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HIPERESTÁTICA

Prof. Kissila Botelho Goliath


Apresentação - Quem sou eu?

Kissila Botelho Goliath

• Mestre com ênfase em estruturas (Reforço estrutural) / Uenf

• Doutoranda com ênfase em estruturas (Concreto têxtil) / PUC-Rio

• Especialização em Patologias e Inspeção Predial

• Membro do Comitê Técnico da RILEM (MCC: Mechanical


Characterization and Structural design of Textile Reinforced
Concrete)

• Docente desde 2017

• Lattes: http://lattes.cnpq.br/3096329189541363

• Contato: kissilabotelho@gmail.com

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Pré requisitos
→ Domínio na determinação de
reações de apoio e o traçado de
diagramas de esforços em
estruturas isostáticas.

→ O aluno também deve ser capaz


de identificar e quantificar
deformações em estruturas
causadas por esforços de flexão,
torção, cisalhamento e normal

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Método da Carga Unitária (MCU)

Deformação em estruturas isostáticas

Ementa
Método das Forças

Métodos dos Deslocamentos

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IDENTIFICAR o grau de hiperestaticidade de componentes e
sistemas estruturais, por meio dos fundamentos da mecânica
dos materiais e estruturas, para a correta seleção dos
métodos de cálculo de reações de apoio.

AVALIAR as distribuições dos esforços internos, empregando


as equações de equilíbrio de corpo rígido.

Objetivos CALCULAR os deslocamentos de um elemento estrutural,


fazendo o uso do princípio dos trabalhos virtuais, para a
avaliação da deformabilidade da estrutura.

DETERMINAR o diagrama de esforços em estruturas


hiperestáticas através de diferentes modelos de cálculo.

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Mapa
Mental

6
Mapa
Conceitual

Hiperestática

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Bibliografia Básica
• MARTHA, L. F.: Análise de estruturas: conceitos e Métodos Básicos; Campos / Elsevier, 2010

• SORIANO, H. L.; LIMA, S. S. Análise de Estruturas: Métodos das forças e método dos deslocamentos. 2.
ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

• KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. 5 ed.. São Paulo: Cengage Learning, 2015. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522124985/cfi/0!/4/2@100:0.00

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Bibliografia Complementar
• SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 3. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro, RJ: Ciência
Moderna, 2014. xv, 422 p.

• HIBBELER, Russel Charles. Análise das estruturas. 8a Ed.. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3819

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Plano de Aula

• Ava

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Procedimento de Avaliação
Os procedimentos de avaliação contemplarão competências desenvolvidas durante a disciplina nos
âmbitos presencial e digital. As avaliações terão suas notas distribuídas da seguinte maneira:

• AV1 (11/04/22)

1. 40% AV1 – Avaliação presencial com 10 questões objetivas e 2 discursivas;

2. 60% AV1 – Avaliação e/ou trabalhos individuais ou em grupo sobre os conteúdos ministrados em sala de
aula.

• AV2 (06/06/22)

1. 40% AV2 – Avaliação presencial com 10 questões objetivas e 2 discursivas;

2. 60% AV2 – Avaliação e/ou trabalhos individuais ou em grupo sobre os conteúdos ministrados em sala de
aula.

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Procedimento de Avaliação
• Segunda chamada (20/06/22)

• Reavaliação do conhecimento (27/06/22)

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Procedimento de Avaliação

Lista de exercícios Trabalhos

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Metodologia

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kissilabotelho@gmail.com

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Hiperestática
Aula 1
Prof. Kissila Botelho Goliath
Estruturas Isostáticas

• 1.1 Tipos de elementos estruturais

• 1.2 Vinculação e Determinação de graus de indeterminação

• 1.3 Cálculo de reações de apoio em estruturas bidimensionais

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Objetivos
• IDENTIFICAR os diferentes tipos de elementos estruturais, com as mais variadas geometrias,
condições de contorno, restrições e tipos de carregamento, para estabelecer um adequado
modelo matemático que represente um problema estrutural.

• DETERMINAR as forças resultantes em diferentes sistemas de carregamentos, considerando


as condições de contorno de um elemento estrutural, para identificar momentos e o trabalhos
associado às forças.

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Introdução

H T T P S : / / W W W
. M E N T I . C O M /
G J B B D 5 5 4 2 7

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Introdução
Processo do Projeto Estrutural

• Concepção (arquitetônica) da obra ➜ atendimento  às necessidades funcionais e econômicas

• Anteprojeto estrutural ➜ plantas de forma (concreto armado) ➜ orçamento

• Análise Estrutural ➜ previsão do comportamento da estrutura

• Dimensionamento ➜ verificação das hipóteses do anteprojeto

• Detalhamento ➜ especificação detalhada da construção

• Documentação ➜ informações necessárias para construção

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Introdução
→ A análise estrutural é a fase do projeto estrutural em que é feita a idealização do
comportamento da estrutura.

→ De uma maneira geral, a análise estrutural tem como objetivo a determinação de esforços
internos e externos (cargas e reações de apoio), e das correspondentes tensões, bem como
a determinação dos deslocamentos e correspondentes deformações da estrutura que está
sendo projetada.

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Introdução
→ Como já dito, a análise estrutural é a etapa do projeto estrutural na qual é feita uma previsão
do comportamento da estrutura.

→ A análise estrutural trabalha com quatro níveis de abstração para a estrutura que está sendo
analisada:

Discretização

22
Introdução

23
Introdução

Na concepção do modelo estrutural é feita uma idealização do


comportamento da estrutura real em que se adota uma série de
hipóteses simplificadoras. (geometria do modelo; condições de
suporte, comportamento dos materiais, solicitações que agem
sobre a estrutura).

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Introdução

De uma forma geral, os métodos de análise utilizam um conjunto de variáveis ou parâmetros para
representar o comportamento de uma estrutura.

Os tipos de parâmetros adotados no modelo discreto dependem do método utilizado. No Método


das Forças os parâmetros adotados são forças ou momentos e no Método dos Deslocamentos os
parâmetros são deslocamentos ou rotações.

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Introdução

A análise de estruturas pode ser vista atualmente como uma simulação computacional do
comportamento de estruturas. Embora não seja o enfoque da disciplina, é importante ter em mente que não se
concebe atualmente executar as tarefas de análise estrutural, mesmo para o caso de estruturas reticuladas, sem o
uso de computador.

O enfoque dado aqui é para o entendimento do comportamento de estruturas reticuladas


hiperestáticas e dos fundamentos dos métodos básicos da análise estrutural.

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Introdução
O comportamento estrutural é caracterizado por:
• Deslocamentos e deformações

• Esforços internos (momentos fletores, esforços normais, esforços cortantes, etc.) e tens es

• • Reações de apoio

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Introdução
Hipóteses (simplificações) adotadas na criação do Modelo Estrutural

• Com respeito à geometria:


o Modelo de barras ou contínuo, modelo bi ou tridimensional, etc.?
o Como representar os elementos estruturais: vigas, pilares, lajes, etc.?
• Sobre as condições de suporte:
o Como a estrutura se conecta com o meio externo?
o Que tipos de apoio considerar?
• Com respeito ao comportamento dos materiais:
o Como representar matematicamente um material?
• Sobre as solicitações:
Como representar as cargas que atuam na estrutura?
Quais são os tipos de solicitação: peso próprio, vento, cargas de ocupação
de prédios, variação de temperatura?

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Elementos estruturais
As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos
estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma
geométrica e a sua função estrutural em:

1) Elementos unidirecionais / lineares;

2) Elementos bidimensionais / superfície;

3) Elementos tridimensionais / volume.

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Elementos estruturais

1) Elementos unidirecionais / lineares

Os elementos lineares, também chamados barras, são peças alongadas, nas quais uma
das dimensões (comprimento) é relativamente grande em relação às outras duas dimensões
(dimensões transversais), sendo estas da mesma ordem de grandeza entre si. De acordo com
sua função estrutural recebem as designações:

• Vigas: elementos lineares em que a


flexão é o esforço preponderante.

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Elementos estruturais

1) Elementos unidirecionais / lineares

• Pilares: elementos lineares de eixo reto, usualmente disposto na vertical, em que as forças
normais de compressão são preponderantes.

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Elementos estruturais

1) Elementos unidirecionais / lineares

• Tirantes: elementos lineares de eixo reto em que as forças normais de tração são
preponderantes.

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Elementos estruturais

1) Elementos unidirecionais / lineares

• Arcos: elementos lineares de eixo curvo em que as forças normais de compressão são
preponderantes, agindo ou não simultaneamente com esforços solicitantes de flexão, cujas
ações estão contidas em seu plano.

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Elementos estruturais
2) Elementos bidimensionais / superfície;

Elementos em que uma dimensão, usualmente chamada de espessura, é relativamente


pequena em face das demais, podendo receber as seguintes designações:

• Placas: elementos de superfície plana sujeitos principalmente a ações normais a seu plano. As
placas de concreto são usualmente denominadas lajes

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Elementos estruturais
2) Elementos bidimensionais / superfície;

• Chapas: elementos de superfície plana sujeitos principalmente a ações contidas em seu plano.
As chapas de concreto são usualmente denominadas de viga-parede.

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Elementos estruturais
2) Elementos bidimensionais / superfície;

• Cascas: elementos de superfície não plana.

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Elementos estruturais
3) Elementos tridimensionais / volume.

São os elementos onde as três dimensões têm a mesma ordem de grandeza. São
exemplos mais comuns os blocos e sapatas de fundação.

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Estruturas reticuladas
É o modelo de estruturas formadas por barras (elementos estruturais que têm um eixo
claramente definido). Estes são os tipos mais comuns de estruturas, tais como a estrutura de
uma cobertura ou o esqueleto de um edifício metálico. Mesmo em casos de estruturas nas quais
nem todos os elementos estruturais podem ser considerados como barras (como é o caso de
edifícios de concreto armado), é comum analisar o comportamento global ou parcial da estrutura
utilizando-se um modelo de barras.

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Estruturas reticuladas
No caso de estruturas reticuladas, o modelo estrutural tem características que são
bastante específicas.

O modelo matemático deste tipo de estrutura usa o fato de os elementos estruturais


terem um eixo bem definido e está embasado na Teoria de Vigas de Navier, que rege o
comportamento de membros estruturais que trabalham à  flexão, acrescida de efeitos axiais e de
torção.

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I - Estruturas formadas por barras
• Barras – são peças estruturais em que duas dimensões são pequenas em relação à terceira.

Eixo

• Eixo de uma barra – é o lugar geométrico dos centros de gravidade das seções transversais da
barra.

• Tipos de estruturas formadas por barras:


• Vigas
• Quadros ou Pórticos planos
• Treliças
• Grelhas

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I - Estruturas formadas por barras
• Tipos de estruturas formadas por barras:

Quadros ou
Vigas Treliças Grelhas
Pórticos planos

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II - Grandezas Fundamentais
1) Forças
• Força – é uma grandeza vetorial, caracterizada por módulo (intensidade), direção e sentido.

• Unidades – N, kN, tf (ou t), kgf (ou kg).

2) Momentos
• Momento de uma força em relação a um ponto – o momento de uma força F em relação à
um ponto, é o produto da distância entre eles pela força.

• Momento de um binário – forças paralelas de mesmo módulo com sentidos contrários é


chamado de binário e possui momento constante em relação a qualquer ponto do espaço.

• Unidades – N.m, kN.m, tf.m, kgf.m. Unidade de força x Unidade de distância

3) Trabalho
• Trabalho de uma força – uma força realiza trabalho quando sofre um deslocamento na
direção da sua linha de ação.

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III - Condições de equilíbrio
Princípios físicos básicos para as condições de equilíbrio

As condições de equilíbrio garantem o equilíbrio estático de qualquer porção isolada da


estrutura ou da estrutura como um todo. Elas estão baseadas nas três leis de Newton:

1˚ Lei de Newton (Princípio da Inércia): “Todo corpo permanece em seu estado de


repouso ou de movimentos retilíneo uniforme até que uma ação externa, não
equilibrada, atue sobre ele.”

2˚ Lei de Newton: “A partir do momento em que o corpo ficar submetido à ação de uma
força resultante F, o corpo irá adquirir uma aceleração a, de tal forma F = m.a, sendo m
a massa do corpo.”

3˚ Lei de Newton: “A toda ação corresponde uma reação de mesma intensidade e de


sentido contrário.”

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III - Condições de equilíbrio
• Estruturas civis estão sempre em estado de repouso (velocidade e aceleração
nulas). Portanto,
☞ “a força resultante em uma estrutura deve ser nula”.

• Lembre-se que uma força é uma grandeza vetorial, com intensidade, direção e
sentido.

• Para o caso de quadros planos, a imposição de resultante de força nula


fornece duas condições para o equilíbrio global da estrutura:

𝑭𝒙 = 𝟎 - Somatório de forças 𝑭𝒚 = 𝟎 - Somatório de


na direção horizontal deve ser forças na direção vertical
nulo deve ser nulo

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III - Condições de equilíbrio
Para que um corpo esteja em equilíbrio estático sob a ação de um sistema
de forças, é necessário e suficiente que as equações escalares de equilíbrio
estático sejam satisfeitas:

! 𝐹! = 0 ! 𝑀! = 0

! 𝐹" = 0 ! 𝑀" = 0

! 𝐹# = 0 ! 𝑀# = 0

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Conceitos básicos de análise estrutural
Quadro ou Pórticos Planos
Modelo estrutural plano de uma estrutura tridimensional que pode corresponder a uma “fatia” da
estrutura, ou pode representar uma simplificação para o comportamento tridimensional.

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Conceitos básicos de análise estrutural
Quadro ou Pórticos Planos
Neste tipo de estrutura, existem apenas 3 esforços internos em um barra de um pórtico plano,
definidos nas direções dos eixos locais da barra, tal como indicado:

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Conceitos básicos de análise estrutural
Quadro ou Pórticos Planos
Neste tipo de estrutura, existem apenas 3 esforços internos em um barra de um pórtico plano,
definidos nas direções dos eixos locais da barra, tal como indicado:

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Conceitos básicos de análise estrutural

1 2

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Conceitos básicos de análise estrutural

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Conceitos básicos de análise estrutural

51
Conceitos básicos de análise estrutural

1 2

Modelo Isostático – a Modelo Hiperestático –


distribuição de esforços existem infinitas soluções que
internos depende apenas de satisfazem condições de
condições de equilíbrio. equilíbrio.
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Conceitos básicos de análise estrutural
Treliça
É uma estrutura reticulada que tem todas as ligações entre barras articuladas (as
barras podem girar independentemente nas ligações). Na análise de uma treliça as cargas
atuantes são transferidas para os seus nós.

A consequência disso é que uma treliça apresenta apenas esforços internos axiais
(esforços normais de tração ou compressão).

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Conceitos básicos de análise estrutural
Grelha
São três os esforços internos:

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Conceitos básicos de análise estrutural
Uma vez feitas considerações sobre a geometria da estrutura, sobre as cargas e
solicitações, sobre as condições de suporte ou ligação com outros sistemas e sobre as leis
constitutivas dos materiais, a análise estrutural passa a ser um procedimento matemático
de cálculo que só se altera se as hipóteses e simplificações adotadas foremevistas ou
reformuladas.

As condições matemáticas que o modelo estrutural tem que satisfazer para


representar adequadamente o comportamento da estrutura real podem ser dividas:

• condições de equilíbrio;

• condições de compatibilidade entre deslocamentos e deformações;

• condições sobre o comportamento dos materiais que compõem a estrutura (leis


constitutivas dos materiais).

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Métodos básicos de análise estrutural

Condição de equilíbrio

Foi escrita considerando a geometria original


(indeformada), hipótese válida para deslocamentos
muito pequenos em relação às dimensões da estrutura,
denominada hipótese de pequenos deslocamentos.

v As estruturas que não podem ter seus esforços determinados apenas pelas equações de equilíbrio
são chamadas de estruturas hiperestáticas !

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Métodos básicos de análise estrutural

Condições de compatibilidade

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Métodos básicos de análise estrutural

Essas relações contêm parâmetros que definem o Leis constitutivas dos materiais
comportamento dos materiais. A Teoria da Elasticidade
(Timoshenko & Goodier 1980) estabelece que as relações da lei
constitutiva são equações lineares com parâmetros
constantes.
Nesse caso, é dito que o material trabalha em regime
elástico-linear, em que tensões e deformações são
proporcionais.

No exemplo da barras, o material considerado tem um


comportamento elástico-linear. As barras desta estrutura estão
submetidas apenas a esforços axiais de tração. As tensões σx e
deformações εx que aparecem nesse caso são normais às seções
transversais das barras. A lei constitutiva que relaciona tensões Barra Vertical Barra Inclinada
normais e deformações normais é a conhecida Lei de Hooke:

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Métodos básicos de análise estrutural

Equilíbrio

Compatibilidade

Leis constitutivas
dos materiais

Sistema com 4 equações e 4 incógnitas !

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Métodos básicos de análise estrutural

No exemplo, existem infinitos valores de N1 e N2


que satisfazem a equação de equilíbrio. Também
existem infinitos valores de d1 e d2 que satisfazem
a equação de compatibilidade. Entretanto, existe
uma única solução para essas entidades: é aquela
que satisfaz simultaneamente equilíbrio,
compatibilidade e leis constitutivas.

Mas, e para estruturas maiores?

→ Muito complexo!

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Métodos básicos de análise estrutural

• Método das Forças;


Soluções
Fundamentais
• Método dos Deslocamentos.

A dedução dessas soluções fundamentais é feita


com base no Princípio dos Trabalhos Virtuais, através de
suas duas formulações – Princípio das Forças Virtuais e
Princípio dos Deslocamentos Virtuais.

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Métodos básicos de análise estrutural

Então, como dito anteriormente, para o entendimento dos métodos de análise é necessário:

• Conhecimento adequado da resolução de estruturas estaticamente determinadas


(isostáticas);

• O traçado de diagramas de esforços internos (esforços axiais, esforços cortantes,


momentos fletores e momentos torçores);

• Saber determinar o grau de hiperestaticidade das estruturas.

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Determinação do grau de hiperestaticidade
Quadros
O grau de hiperestaticidade (g) pode ser definido da seguinte maneira:

O número adicional de equações


de equilíbrio (momento fletor
nulo) introduzido por uma
articulação no qual convergem n
barras é igual a n-1.

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Determinação do grau de hiperestaticidade

𝑔 = 4+3%0 − 3+ 2−1 =0 𝑔 = 4+3%1 − 3+ 2−1 =3

𝑔 = 6+3%0 − 3+ 3−1 =1 𝑔 = 5 + 3 % 1 − 3 + 3 − 1 + (2 − 1) = 2

𝑔 = 6+3%0 − 3+ 2−1 =2 𝑔 = 4 + 3 % 2 − 3 + 2 − 1 + (3 − 1) = 4

𝑔 = 3+3%1 − 3+ 2−1 =2 𝑔 = 3 + 3 % 1 −[3 + 2 − 1


+ 2 − 1 + 2 − 1 ]=0

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Traçado do DMF

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Traçado do DMF

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Dúvidas

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