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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Faculdade de Gestão de Recursos Naturais e Mineralogia

ANÁLISE DE CUSTOS: Gestão de custos nas organizações: estudo de caso


empresa Vale Moçambique 2015 - 2016.

De:
MILTON GUILHERME RENDIÇÃO
Trabalho submetido para avaliação no Módulo de Gestão Etratégica de Recursos Humanos,
do Curso de Mestrado em Gestão e Administração de Negócios, por orientação do docente,
Dr. Derix Nixon

TETE
DEZEMBRO 2021
ÍNDICE
1.1. Objectivos....................................................................................................................2

1.1.1. Objectivo geral.........................................................................................................2

1.1.2. Objectivos específicos..............................................................................................2

1.2. Estrutura de trabalho........................................................................................................2

1.3. Problemática.................................................................................................................3

1.4. Justificativa..................................................................................................................3

2. REVISÃO LITERÁRIA......................................................................................................2

2.1. Origem dos Custos...........................................................................................................2

2.2. DEFINIÇÃO DE CUSTOS..............................................................................................3

2.3. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS.................................................................................4

2.3.1. Custos Fixos..................................................................................................................4

2.3.2. Custos Variáveis............................................................................................................4

2.3.4. Custos Indiretos.............................................................................................................5

2.3.5. Análise de custos da empresa Vale Moçambique 2015 – 2016....................................6

3. METODOLOGIA................................................................................................................7

3.1. TIPOS DE PESQUISA....................................................................................................7

4. CONCLUSÃO........................................................................................................................8

5. Bibliografia..........................................................................................................................9
RESUMO

No idioma profissional ou do mercado significa gasto, a competitividade provocada pela concorrência


e a busca do crescimento sustentado. Os gerentes monitoram o custo dos processos operacionais para
manter um controle. a utilização de produtos e a utilização de mão-de-obra são indispensáveis
características circunstantes do homem. Classificação dos custos: Custos Fixos, Custos Variáveis,
Custos Diretos e Custos Indiretos

Palavras chaves: Custos Fixos, Custos Variáveis, Custos Directos e Custos Indirectos.
1. Introdução
O presente Trabalho de pesquisa tem como tema: Gestão de custo: estudo de caso empresa
Vale Moçambique, período 2015 e 2016. Diante do tema, mostra que o processo de gerência
nas organizções se converte na essência da habilidade de gestão, em que a responsabilidade
do gestor é decidir qual é a melhor altenativa, para cada momento que se encotra a
organização.
No interior das organizações é muito difícil encontrar tarefas que não tenham ligação com a
gerencia de custo.

Para melhor se entender o estudo de caso, recorre-se a dois tipos de objectivos, objectivo geral
e objectivos específicos.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral

 Analisar a Gestão do custo da operadora Vale Moçambique nos anos de 2015 e 2016.

1.1.2. Objectivos específicos

 Entender como a vale conseguiu superar as suas dificuldades quando o preço de


carvão baixou drasticamente e não havia compradores de carvão.
 Identificar o nível de conhecimento da gestão do custo da operadora Vale
Moçambique;

Para recolha de informações fiáveis, optou-se por usar alguma das fontes que se chama
metodologia de pesquisa.

1.2. Estrutura de trabalho

Em termo de estrutura, o projecto é constituido por quatro capítulos, que podem ser resumidos
da seguinte maneira:
 Introdução: Neste capítulo descreve-se as razões que levaram ao desenvolvimento,
citando aos objectivos e a metodologia usada.
 Problema de pesquisa: É neste capítulo em que se faz a descrição de todo o problema
relacionado ao tema.

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 Discussão téorica e empirica: Procura-se perceber os processos aplicados para a toma
de decisões na organização.

1.3. Problemática
Para se entender melhor o desenvolvimento deste tema de trabalho, começa-se pela seguinte
questão que vai ser debatida ao longo do tema: Como a Vale Moçambique conseguiu superar
as suas dificuldades nos momentos difíceis em que o preço de carvão no mercado estava
muito baixo e sem clientes nos anos de 2015 e 2016?

1.4. Justificativa
Analisar uma realidade e propor uma solução simples que modifique ou melhore uma
determinada situação é uma das principais atribuições de gestão de custo.
Dutra (1995), a competitividade provocada pela concorrência e a busca do crescimento sustentado,
provocaram nas empresas a grande corrida para o desenvolvimento e gerenciamento dos custos.
Todas as empresas necessitam de utilizar os seus recursos escassos de modo a garantir a sua
sustentabilidade. Às vezes tem sido difícil tomar decisões acertivas. Mas é preciso analisar em que
situação a empresa se encontra para melhor tomar uma decisão certa. Qualquer decisão precipitada
pode trazer consequências graves para a companhia. Por isso que a Vale se preocupa em investir no
seu quadro de pessoal, até ao nível de qualificação altamente desejado.

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2. REVISÃO LITERÁRIA

GESTÃO DE CUSTOS

A análise de custos envolve a gestão de custos. Por isso, primeiro começar-se-á por falar de
gestão de custos, tipos de custos, para melhor compreendermos como a Vale conseguiu
superar as suas dificuldades nos anos em que houve crise de marcado de carvão.

Segundo Dutra (1995), a competitividade provocada pela concorrência e a busca do


crescimento sustentado, provocaram nas empresas a grande corrida para o
desenvolvimento e gerenciamento dos custos.
Continua o autor, que o exercício de apuração dos custos não deve ocorrer somente no
tabelamento de preços ou em períodos de acirrada concorrência. Deve acontecer de modo
contínuo, permitindo tomadas de decisões eficazes.

Complementando, Bertó e Beulke (2005) afirmam que os cálculos de custo do produto


influenciam nas decisões dos preços e do mix dos produtos. Os gerentes monitoram o custo
dos processos operacionais para manter um controle, para a empresa usar esse recurso
eficientemente e em decisões não rotineiras, tais como o fechamento de fábricas ou o
acréscimo de novos produtos.
Dutra (1995) define que obter informações precisas sobre os custos por unidade auxilia para
a tomada de decisões de marketing como a determinação do preço de vendas do produto,
enfrentar os concorrentes, ofertas de preços e análise da rentabilidade da empresa.

Para Santos (2000), é de deveras importância que a empresa conheça os seus custos. O não
conhecimento destes traz ameaças à estabilidade econômica, financeira e ao crescimento da
empresa, bem como dificulta o incentivo ou a fixação de ações para a redução de seus
custos.
2.1. Origem dos Custos

Segundo Dutra (1995), a utilização de produtos e a utilização de mão-de-obra são


indispensáveis características circunstantes do homem, o que remete aos primeiros da
espécie humana. No começo, com apetrechos muito rudes, os nômades só usavam os
materiais da mesma maneira que eram coletados ou com uma pequena agregação de valor
posta pela mesma pessoa que o tinha apanhado ou por algum familiar.
2
Ainda Dutra (1995), com a evolução dos seres humanos, as famílias coletavam a
matéria prima, transformavam primitivamente e trocavam com as outras famílias,
constituindo sistema de escambo, assim iniciando os trabalhos comerciais dos pequenos
produtores artesanalmente ou pequenos grupos da época. Com base nisso, delineou-se o
surgimento dos grandes empreendimentos do comercio marítimo, alastrando a fabricação,
incluindo muitos trabalhadores, ainda que de forma rudimentar. E todas essas evoluções
chegaram à Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra em meados do Século XVIII. Este
patamar da modernização obrigou as empresas se organizarem de forma societária do qual o
valor do capital individual se tornou coletivo.
Declara Santos (2000), que a necessidade da fiscalização fez com que a verificação de
custos obtivesse valor no começo do capitalismo. Através da contabilidade de custos, o
mercador saberia se estava lucrando ou tendo prejuízo, visto que comparava as vendas com
as obrigações equivalentes do exercício.
Em cima disso, Dutra (1995) destaca que, dos vários métodos aperfeiçoados para garantia e
a coerência da produção, apareceu o controle de custos que proporcionou aos proprietários
da empresa, realmente, fazer o cálculo de quanto custa uma peça ou um serviço para
desenvolvê-lo, assim podendo comparar o preço de venda com o preço de custo e com isso
elaborar uma estratégia de negócio.
Santos (2000) completa que, do capitalismo até os dias atuais, a contabilidade e gestão de
custos é considerada como uma importante ferramenta gerencial confiável para analisar e
solidificar o empreendimento em pouco tempo.

2.2. DEFINIÇÃO DE CUSTOS

Segundo o IBRACON (1995), o vocábulo custo pode ser ligado a uma idéia de martírio.
No idioma profissional ou do mercado significa gasto, ou seja, quanto foi gasto para
comprar certo produto ou serviço. No idioma contábil, o verdadeiro significado da palavra
custo relaciona-se ao gasto de um produto ou serviço aplicado na produção de outro produto
ou serviço.
Para Leone (2000), o custo é um consumo referente a uma posse ou préstimo aplicado na
fabricação de outra posse e préstimo.
Completa o IBRACON (1995), o gasto com compra de uma matéria-prima para produzir
algum produto é chamado de custo, já o percentual do vendedor é um gasto que é
considerado como uma despesa.
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Nesta linha, Bornia (2002) conclui que o custo é um gasto ligado direto aos materiais
consumidos na produção; despesas são todos os gastos operacionais e administrativos, mas
que não estão ligados à produção.

2.3. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS

Para Dutra (1995), o custo está imposto no dia a dia de todo ser humano. Desde a sua
origem até o seu perecer, sempre que consumir ou utilizar um bem ou serviço irá ter um
custo.
Continua Dutra (1995), que o custo é a fração do gasto, que foi investido na fabricação, ou
outro oficio de custo, gasto este desembolsado ou não. Custo é a valia admitida pelo
adquirente da mercadoria e são todos os valores embutidos na mercadoria desde a compra até
a sua venda.
Segundo o IBRACON (1995), os custos podem se classificar em custos diretos, indiretos,
fixos e variáveis. Os custos fixos e variáveis não levam em consideração apenas a
mercadoria, e sim, a descrição entre o total do custo em um exercício e a quantidade
fabricada.
Na mesma linha, Dutra (1995), afirma, quanto à averiguação, que os custos podem ser relacionados
em diretos e indiretos e quanto à maneira, os custos podem ser relacionados em fixos, variáveis e
mistos.

2.3.1. Custos Fixos

Segundo Martins (2003), custos fixos são aqueles que independem do volume produzido
como, por exemplo, o aluguel que será um valor que terá que pagar sempre, independente de
quantas peças foram fabricadas.
Na mesma direção, Dutra (1995) define os custos fixos como custos que ocorrem ano após
ano sem modificações, isto é, não ocorrem como efeito de oscilação na quantidade em
exercícios idênticos. O exemplo do aluguel deixa isso bem claro, pois independente da
quantidade de vendas, o aluguel permanece o mesmo.
Completa o IBRACON (1995), que os custos fixos são aqueles que em um exercício tem
uma quantia estabelecida sem relação à mudança de trabalho ou volume produzido,
como acontece com depreciação, manutenção, folha de pagamento da
administração e outros.

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2.3.2. Custos Variáveis

Segundo Martins (2003), custos variáveis são aqueles que estão ligados diretamente à
produção. Quanto maior o volume produzido, maior será a utilização de insumos.
De acordo com Bertó e Beulke (2005), custos variáveis são aqueles que não possuem uma
relação com o produto, mercadoria ou serviço, mais sim, ao volume vendido. Vistos de
forma unitária e isolada, esses tipo de custo é constante.

Complementa Dutra (1995), os custos variáveis são aqueles que mudam em relação à quantidade
produzida, isto é, quanto maior a produção no exercício maior será o custo variável.

2.3.3. Custos Diretos

Segundo Dutra (1995), custo direto é aquele que pode ser imediatamente adequado a cada
tipo de produto ou setor, no instante do seu acontecimento, ou seja, está vinculado
adequadamente a cada tipo de produto ou setor de custo como por exemplo a mão-de-obra
utilizada na produção, ou até mesmo a matéria-prima.

No mesmo sentido, Leone (2000) explana que o custo direto somente é definido quando o
serviço de produção atribui ao produto um custo, sem a necessidade de um procedimento
para reconhecimento destes.

Dando seqüência, Martins (2003), afirma que custos diretos são certos insumos atribuídos
diretamente à fabricação da mercadoria, tendo uma dimensão de utilização como:
embalagem, mão-de-obra entre outros, isto é, custos diretos.
Corroborando com o que foi explanado, IBRACON (1995) destaca que custos diretos são
custos simples mensurados adequadamente à mercadoria pronta, isto é, são aqueles que se
consegue identificar referindo a uma mercadoria ou outra.

2.3.4. Custos Indiretos

Segundo o IBRACON (1995), custo indireto é aquele incidido dentro de um método de


fabricação, e para ser apropriado à mercadoria, precisa-se utilizar um método de rateio, que
são meios para dividir os custos que não se obtêm com clareza nos produtos.
Complementando, Bertó e Beulke (2005) afirmam que este tipo de custo tem como
característica a impossibilidade de serem mensurados e discriminados diretamente a cada
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unidade vendida.
Leone (2000) afirma que, os custos indiretos são todos aqueles gastos que precisam de
métodos ou modelos de rateio para embutir em algum produto ou serviço.
Nessa linha, Dutra (1995) relaciona às chances de destinação de cada custo diretamente a
cada tipo diferente de bem ou função de fabricação e à dificuldade de destinação, no instante
da circunstância do custo.
Completa Dutra (1995), que custo indireto é aquele que não se consegue adequar
diretamente a cada tipo de produto ou setor de custo no instante do seu acontecimento.
Outorga-se uma fração destes custos a cada tipo de produto ou setor de custos
participantes através de um método de rateio.
Tendo em vista a dificuldade de alocação destes custos, faz-se necessário o uso dos métodos
de custeio, para a distribuição dos custos indiretos, ou seja, um rateio que atenda a
necessidade da empresa. Estes métodos serão explanados a seguir.

2.3.5. Análise de custos da empresa Vale Moçambique 2015 – 2016


A vale Moçambique conseguiu manter-se operacional nos anos de 2015 e 2016, ano em que
houve abalo de mercado em termos de preços de carvão.
Qual foi a estratégia usada pela Vale, para garantir a sua sustentabilidade no ano de 2015?
A vale teve que eliminar desperdicios, que gerava custos:
No ano de 2015 houve crise de venda do carvão e o preço estava muito baixo.
_ Antes a Vale pagava até o 14° salário; sendo este pago em julho de cada ano; mais foi
eliminado.
_ A Vale ainda pagava dois (2) salários extras por ano que se chamavam de permanências e
eram pagos da seguinte forma:
Um era pago na data de admissão e o outro e o outro era pago depoís de 6 meses, também
foram eliminados
_ mas também houve muitas demissões massivas, isto é diminuição do efectivo.
_ Também houve rescisão de contratos com algumas empresas subcontratadas, de modo a
minimizar o custos.
Nesta óptica de ideia a Vale teve que se empenhar em produzir mais e sem acidentes para
garantir a permanência da empresa.
A politica era produzir mais e vender mais para conseguir ultrapassar os momentos dificeis.
E agora o maior foco da Vale é pautar pela segurança. Produzir sem acidentes. Porque

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quanto menor for o número de acidentes mais vantagem é para a empresa.

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3. METODOLOGIA

Sem o emprego de métodos científicos não há ciência. Porém, sabe-se que a utilização de

métodos científicos não é instrumento ou caminho exclusivo da ciência. Conhecimentos

válidos e verdadeiros são o objetivo final de um conjunto de atividades sistemáticas e

racionais. O método permite ao cientista traçar o caminho, detectar erros e auxiliar nas

decisões. (MARCONI, LAKATOS; 2001)

A metodologia faz a articulação do corpo teórico com um conjunto de procedimentos cuja


aplicação no terreno deverá ser a mais adequada à apreensão da realidade social constituida
como objectivo (GIL, 1996, p. 71).

3.1. TIPOS DE PESQUISA

De acordo com Gil (2002), toda e qualquer classificação é feita através de algum critério e, em se
tratando de tipos de pesquisa, a classificação deve ser feita com base em seus principais objetivos, por
isso são divididas em três grupos: pesquisas descritivas, pesquisas exploratórias e pesquisas
explicativas

O presente estudo é de caráter descritivo e exploratório.

Para Cervo e Bervian (2002), pesquisa descritiva busca conhecer situações e relações de

vários aspectos do comportamento humano, tanto do indivíduo ou até comunidades mais

complexas, voltada mais para as ciências humanas e sociais. Entre as diversas formas de

pesquisas descritivas, a pesquisa de opinião é a mais conhecida por divulgar ou tratar temas

do cotidiano.

Para se desenvolver este tema foi através da pesquisa de internet, pesquisa em campo com

alguns líderes da vale, conversa com eles, o que facilitou a colecta da informação,

relacionada com a situação que a empresa encarou.


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4. CONCLUSÃO
Visto que muitas empresas ficaram abaladas por esta situação, no caso de Rio Tinto, mas
mesmo com isso a Vale não vendeu suas acções. Na maioria dos casos o que afecta
negativamente a empresa, as vezes é a má gestão de recursos escassos. A gestão eficiente de
recursos organizacionais é base de sustentabilidade de cada empresa. Foi neste contexto que a
Vale conseguiu superar os seus momentos difíceis nos anos de 2015 e 2016, em que todo o
mundo foi abalado pelo baixo preço de venda de Carvão. Com isto conclui se que a boa
gestão de recursos organizacionais é o princípio do crescimento e desenvolvimento de
qualquer empresa.

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5. Bibliografia

Dutra, R. G. Custos: Uma abordagem prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

Beulke, R.; Bertó D. J. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005.

Santos, J. J. Analise de custos: remodelando com ênfase para custos marginal, relatórios
e estudos de caso. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

IBRACON. Custo como ferramenta gerencial. São Paulo: Atlas, 1995.

Leone, G. S. G. Custos: Planejamento, implantação e controle. 3 ed. São Paulo: Atlas,


2000.

Bornia, A. C. Análise gerencial de custos em empresas modernas. Porto Alegre:


Bookman, 2002.

Martins, E.; Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Leone, G. S. G. Custos: Planejamento, implantação e controle. 3 ed. São Paulo: Atlas,


2000.

Marconi, M. de A.; Lakatos, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos


básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios, publicações e trabalhos científicos. São
Paulo: Editora: Atlas, 2001

Cervo, A. L.; Bervian, P. A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2006.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo. Atlas, 1996.

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