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Escola de Pós-Graduação
VI Grupo
Tema:
Docente: Mestrandos:
Assa Chaviro
Carlos Manjate
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Indice
Introdução ............................................................................................................................................. 3
Objetivo geral ........................................................................................................................................ 4
Objetivos específicos ............................................................................................................................. 4
Justificativa ........................................................................................................................................... 4
Métodos de pesquisa ............................................................................................................................. 4
Referencial Teórico ............................................................................................................................... 5
Produtos e estratégias de Produto ....................................................................................................... 6
Classificação dos produtos ................................................................................................................... 8
Classificação dos produtos e bens empresariais............................................................................... 10
Classificação de bens de consumo ou produtos ................................................................................ 10
Classificação de bens empresariais ................................................................................................... 11
Capacidade e Sistemas de Produção ................................................................................................. 11
Sistema de produção ........................................................................................................................... 15
Conclusão ............................................................................................................................................ 17
Referência Bibliográfica ..................................................................................................................... 18
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Introdução
Com o advento da globalização, nas últimas décadas a economia mundial tem-se caracterizado
por um forte acréscimo das trocas internacionais. De uma forma crescente, os mercados
nacionais cedem lugar a um mercado global, criando-se novos espaços de integração formal
para facilitar as trocas comerciais. Com efeito, as organizações procuram aprimorar os
negócios mantendo uma margem de satisfação favorável para com os seus consumidores, isto
é, melhoram as suas linhas de produção para satisfazer o seu consumidor.
Consumidor é toda a pessoa física ou jurídica que adquire bens de consumo, sejam produtos
ou serviços; alguém que faz compras; aquele que consome. Qualquer indivíduo com poder de
compra, ou seja, capacitado economicamente para comprar algo, pode ser considerado um
consumidor.
Segundo Churchill e Peter (2008), consumidores são pessoas que compram bens e serviços
para uso próprio ou para outras pessoas.
Como foi dito, o consumidor procura por um produto que satisfaça as suas expectativas. E o
que é produto? Produto pode ser definido como tudo aquilo, favorável e desfavorável, que é
recebido numa troca (Dibb, 2001).
Kotler (2000, p. 416) define produto como algo que pode ser oferecido a um mercado para
satisfazer uma necessidade ou um desejo.
De acordo com Boone e Kurtz (1998, p. 19), produto é um conceito amplo que também leva
em conta a satisfação de todas as necessidades do consumidor em relação a um bem, serviço
ou ideia. Produto diz respeito não só a produtos tangíveis, mas também aos intangíveis.
Em suma, o comprador adquire o produto para obter os seus benefícios e satisfação que julga
ou que considera que este lhe vai proporcionar.
Ao longo deste trabalho, iremos clarificar as estratégias do produto, a sua classificação, sua
importância e explicaremos o funcionamento dos sistemas de produção actuais.
Os clientes são os responsáveis por mostrar o caminho e a direcção que a organização deve
seguir para se diferenciar, e se destacar perante as demais.
Para satisfazer bem o cliente, a qualidade do produto é essencial. Kotler (1999, p. 5).
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Objetivo geral
• Analisar a capacidade e sistemas de Produção de produtos
Objetivos específicos
• Explicar o que são produtos e as suas estratégias;
• Classificar os produtos e os bens;
• Identificar produtos de consumo e bens empresariais;
• Classificar os bens de consumo ou produtos
Justificativa
Este tema é de grande relevância para o grupo e na actual conjuntura mundial. Pretende-se
através deste trabalho adquirir mais conhecimento sobre as diferentes formas de actuação das
organizações em mercados internacionais, concretamente nas relações entre consumidor e
fornecedor no que diz respeito a qualidade do produto. O trabalho é de maior importância, pois,
traz subsídios referentes aos sistemas de produção de produtos, que é o elo de ligação entre o
consumidor e o fornecedor.
Métodos de pesquisa
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Referencial Teórico
Para analisamos o produto é necessário antes apresentar os conceitos segundo alguns autores.
Dias (2004, p.4), define produto como sendo um termo genérico que designa o que satisfaz a
necessidade e o desejo do cliente, seja um bem tangível (alimento, roupa, carro) um bem
intangível (serviço, ideias, emoções). O autor define serviço como um bem intangível, uma
acção ou um desempenho que cria valor por meio de uma mudança desejada no cliente ou em
benefício dele.
Para Kotler (2000, p.416), produto é o objecto principal de um processo de relações de troca
que pode ser oferecido por um mercado para pessoas físicas ou jurídicas. Buscando gerar
satisfação a quem o adquire ou consome.
O cliente define produto como algo que ele adquiriu para ser usado, consumido, e muitas vezes,
ligado a um bem físico e principalmente que pode facilmente ser adquirido no mercado.
Produto é o objeto principal de um processo de relações de troca que podem ser oferecidos por
um mercado para pessoas físicas ou jurídicas, buscando gerar satisfação a quem os adquire ou
consome. Os produtos comercializados incluem bens físicos, serviços, experiências, eventos,
pessoas, lugares, propriedades, organizações, informações e ideias. (KOTLER, 2000).
“Os serviços são produtos intangíveis, inseparáveis, variáveis e perecíveis.
Como resultado, normalmente exigem mais controle de qualidade, credibilidade de fornecedor
e adaptabilidade”. (KOTLER, 2000, p. 418).
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Produtos e estratégias de Produto
O crescimento das organizações está ligado a três elementos principais e importantes que são:
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• A expansão da capacidade produtiva, logística de distribuição (estar mais próximos dos
consumidores);
• Custos de fabricação (nos últimos anos muitas empresas montaram novas fábricas em
locais em que o custo de mão de obra, matéria-prima, impostos e outras vantagens
competitivas são oferecidas aos empresários);
Actualmente, estamos assistindo a inclusão no mercado de elementos que até pouco tempo
atrás, não se tratava de uma forma tão profissional, que é o serviço como um produto, hoje
verificamos cada vez mais a venda de produtos, além de cada vez mais aparecer a prestação de
serviço como um produto de venda.
As principais diferenças entre produto e serviços e suas caraterísticas, são apresentados por
(Moreira 2008 apud Alfredo Piertiz) e envolvem os seguintes aspectos:
Quando trabalhamos as estratégicas de produtos, precisamos saber que um produto precisa ser
entendido nas três principias vertentes que é a visão de marketing, a da produção/fábrica e a do
cliente.
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As estratégias de produto, primeiro estão relacionados à empresa que fabrica, segundo ao
mercado em que ela fornece o mesmo, e isto pode ser visto nos dois exemplos que seguem:
São muitas as estratégias de produto relacionadas ao mercado que uma organização pode
desenvolver e segundo Ansoff apud Dias,2004, p.99, as principais estratégias trabalhadas são:
✓ Penetração de mercado;
✓ Desenvolvimento de produto;
✓ Desenvolvimento de mercado; e
✓ Diversificação.
Conforme Dias (2004, p.99), a estratégia de penetração refere-se a investimento que a empresa
realiza em produtos existentes no mercado em que já actua.
A estratégia de desenvolvimento de mercado é definida por Dias (2004, p. 100) como sendo a
distribuição do produto existente em mercados nos quais a empresa ainda não actua.
(Mattar 2006 apud Alfredo Piertiz) descreve que é importante a identificação correcta do que
o cliente valoriza em uma oferta ou produto, as organizações precisam acompanhar a tendência
do mercado.
Para (Dias 2004 e porter 1991 apud Alfredo Piertiz), as principais estratégias de diferenciação
trabalhadas pelas organizações são:
Quando buscamos trabalhar a hierarquia de valores para o cliente, Kotler (2000, p.308)
classificou nesta visão como;
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Classificação dos produtos e bens empresariais
Produtos não procurados – produtos de consumo que o cliente não conhece ou não pensa em
comprar. As inovações se encaixam nesta categoria de produtos, o cliente não conhece o
produto nem precisa dele até ver uma propaganda. Exemplos: seguros de vida, doações de
sangue, entre outros.
A grande variedade de bens de consumo pode ser classificada em termos de hábitos de compra.
Podemos distinguir entre:
• Bens de conveniência, aqueles que o consumidor compra com frequência, imediatamente
com um mínimo de esforço, cigarros, sabonetes e jornais.
• Bens de compra comparados, aqueles que durante o processo de seleção e compra,
caracteristicamente compara em termos de adequação, qualidade, preço e modelo, móveis,
vestuário, carros usados e os principais eletrodomésticos.
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• Bens de especialidade, aqueles com características singulares ou identificação de marca pelos
quais um número suficiente de compradores está disposto a fazer um esforço extra de compra,
carros (de marca), equipamentos de som, equipamento fotográfico e ternos masculinos.
• Bens não procurados, aqueles que o consumidor não conhece ou normalmente não pensa em
comprar, detectores de fumaça são bens não procurados até o consumidor tomar conhecimento
deles através de propaganda. Exemplos clássicos de bens conhecidos, mas não procurados
são seguros de vida, jazigos perpétuos, lápides e enciclopédias. Os bens não procurados
necessitam de propaganda e apoio de equipe de vendas.
Os bens empresariais podem ser classificados em termos de como eles entram no processo de
produção e de seu custo relativo. Podemos distinguir três grupos de bens empresariais:
materiais e peças, bens de capital e suprimentos e serviços.
• Materiais e peças, são bens que entram no processo de fabricação dos produtos
manufaturados e se dividem em duas classes: matérias-primas e materiais e peças
manufaturados.
• Bens de capital, são bens de maior duração que facilitam o desenvolvimento ou a gestão do
produto acabado. Estão divididos em dois grupos, nomeadamente, instalações que consistem
em construções (fábricas, escritórios), estas são as compras mais importantes e normalmente
adquiridas directamente do fornecedor e, em geral, a venda é precedida por um longo período
de negociação e equipamento (geradores, prensas perfuradoras, computadores de grande porte
e elevadores).
• Suprimentos e serviços empresariais, são bens de curta duração que facilitam o
desenvolvimento ou gestão do produto acabado.
Existem dois tipos de suprimentos: suprimentos operacionais (lubrificantes, carvão, papel para
escrever, canetas) e de manutenção e reparos (tinta, pregos, vassouras). Os suprimentos são o
equivalente dos bens de conveniência, são normalmente comprados com o mínimo de esforço
em uma base directa de recompra.
As empresas hoje buscam cada vez mais expandir seu mercado, e para isso se faz necessário
pleno conhecimento da sua capacidade de produção ou produtiva como referem alguns
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estudiosos desta temática, como são o caso de Chiavenato, Porter, Moreira, Kunsch, entre
outros.
Neste contexto, a capacidade produtiva ou de produção é conceituada como a quantidade
máxima de peças/produtos e/ou serviços que podem ser produzidos em uma unidade produtiva,
quer seja uma empresa ou organização, em um determinado período de tempo (MOREIRA,
2004).
Para Porter (2004) os factores avançados por Chiavenato são elementos incorporadores do
ambiente interno, entendidos como aqueles que estão sob tutela da empresa e,
consequentemente capazes de serem controlados pela organização e, externos aqueles que
devem merecer atenção redobrada por parte da empresa. Dado que, não estão sob o seu controlo
e carecem da sua monitoria.
É nestes termos que Kotler (2008) traz consigo a necessidade do aprimoramento dos
mecanismos que garantem a capacidade de produção da empresa. Para este autor, a definição
da cadeia da capacidade produtiva da empresa não acontece de repente, ela carece de um
planejamento estratégico.
Afiança o autor que é através de um planejamento correcto que a organização define o norte
para cada acção ou processo, visando buscar o aumento da eficiência e do desempenho para
impulsionar a capacidade produtiva, definido como o garante da continuidade da empresa no
mercado.
Segundo Moreira (2016), não se pode abordar a capacidade de produção de qualquer empresa
que seja, sem se fazer menção ao planejamento estratégico. É através do mesmo que os gestores
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da empresa definem e planejam com exactidão as necessidades existentes e a compra dos novos
equipamentos para a produção, preveem as horas necessárias para o fabrico dos produtos, bem
como as horas que as maquinas necessitam operar no processo de produção, de modo a garantir
os custos de produção e o retorno do investimento para a empresa.
Corroborando deste pensamento, Chiavenato (2008) afirma que existem duas maneiras de
interpretar como as empresas avaliam a capacidade de produção: uma com ênfase em aspectos
técnicos de produção e outra com ênfase em aspectos econômicos.
Aos olhos de Moreira (2016), no primeiro caso pode-se tomar como definição de capacidade o
montante de produção que tecnicamente pode ser obtido levando-se em conta apenas restrições
de engenharia para o pleno funcionamento do equipamento. Medir a capacidade de produção
dessa forma implica conhecer o equipamento a ser usado na produção. Por exemplo, a produção
máxima que um equipamento industrial de produção pode gerar irá variar de acordo com
algumas hipóteses assumidas no ambiente interno, como a quantidade de turno de trabalhadores
a operar na empresa, a quantidade de frequência de paradas para a manutenção do equipamento
envolvido no processo de produção, a quantidade de horas extras a ser pago aos trabalhadores
entre outros.
No segundo caso, o de aspectos econômicos, aquele que se ocupa de outros aspectos que não
são considerados no caso anterior. Neste caso considera-se os factores externos, ou seja, a
economia de mercado, levando em consideração as variações com relação ao nível de renda e
emprego, onde são levadas em conta questões como custos e demanda, quanto, quando e como
produzir. Estes factores podem variar de acordo com as instalações da empresa, da sua relação
preço e custo, da sua expectativa de demanda (MOREIRA, 2016).
Fazendo uma análise da avaliação de Kotler (2008) Barbosa e Santos (2019) dizem que a
primeira situação é favorável à empresa, pois a mesma tem espaço para imprevistos na sua
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capacidade. A segunda situação é considerada razoável, pois quaisquer imprevistos que a
empresa tenha pode acarretar em uma falta de capacidade produtiva à demanda de produtos.
A terceira situação é considerada péssima, pois a mesma se encontra em uma situação difícil
que se traduz na incapacidade de ganhar licitações e/ou clientes por não ter sua capacidade
produtiva adequada à demanda (BARBOSA e SANTOS, 2019).
Assim, a produção é tida como o fenômeno mais importante da empresa, nela recai todo um
esforço de gestão e planejamento. Toda empresa tem como finalidade produzir, satisfazer as
necessidades do mercado, as exigências e desejos do cliente e ser preferido por este de modo a
garantir a sua existência. Segundo (CHIAVENATO, 2014), esta tarefa não é tão simples como
parece, porque diversos factores ambientais, quer interno como externo podem interferir no
processo de produção, tais como, uma programação errada, cálculos financeiros errados,
produtos defeituosos, atrasos com fornecedores, mudança da legislação, custos elevados com
pessoal e oscilação da moeda, entre outros, capazes de impactar negativamente.
É neste prisma que, (KUNSH, 2014) realça que nos dias actuais gerir de maneira adequada
uma empresa não garante apenas eficiência e eficácia do negócio, mas também a
sustentabilidade e permanência no mercado.
Moreira (2016), chama atenção em alguns aspectos importantes quando se fala de capacidade
de produção. Segundo este autor conhecer a capacidade actual de produção da empresa implica
não só conhecer o processo, mas também em se ter a percepção de que os trabalhos devem ser
calculados, pois os mesmos consomem tempo e recursos dentro da capacidade produtiva.
Nestes termos, o autor propõe que a capacidade produtiva possa ser dividida em quatro
categorias, sendo elas: capacidade instalada, capacidade disponível, capacidade efectiva e
capacidade realizada.
Para Barbosa e Santos (2019) a capacidade instalada é a capacidade máxima de uma unidade
produtiva, não levando em consideração as perdas e períodos de processos.
Normalmente, é pouco utilizada, pois não fornece informações praticas, fornece apenas o
número de peças que a empresa poderia produzir sem perda alguma e sem intervalos,
considerando todas às 24 horas do dia, 7 dias por semana.
Capacidade disponível é a quantidade que se pode produzir dentro da jornada de trabalho. Essa
capacidade, igualmente a capacidade instalada, não considera as perdas.
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Takaki e Sousa (2003) consideram a capacidade disponível como sendo a divisão da carga
horário, pelo tempo padrão de um determinado produto. Esse tempo padrão pode variar de
produto para produto, e também de acordo com o método estabelecido para produção do
mesmo. Essa capacidade é na maioria das vezes mensurada em unidade de horas/produção do
produto.
Por fim a capacidade realizada que aos olhos de Moreira (2016) provém da capacidade efectiva,
onde são descontadas as perdas não planejadas. As paradas planejadas são aquelas causadas
por motivos que não podem ser previstos com antecedência, como quebra de maquinários,
quedas de energia, absentismo, falta de matéria prima, entre outros. Essas paradas não
planejadas são consideradas pela empresa como ineficiência na produção.
Sistema de produção
Segundo Groover (2007) muitos tipos de classificações podem ser usados para classificar os
sistemas de produção. No que diz respeito ao sistema de produtos podemos dizer que há duas
grandes classes: (1) sistema produtivo de bens e (2) sistema produtivo de serviços.
Qualquer que seja a vertente em que a classificação é orientada haverá, sempre alguns sistemas
produtivos aos quais o sistema de classificação não é adequado.
✓ Produção em oficina;
✓ Produção em lotes; e
✓ Produção em massa.
A produção em oficina é orientada para produção de uma grande variedade de produtos, sendo
cada um deles produzido em muito pequenas quantidades. Outro lado na produção em massa
há uma variedade reduzida na produção de produtos, sendo cada produto é produzido em
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enormes quantidades. Entre estes dois extremos, temos a produção em lotes onde se produz
alguma variedade de produtos em quantidades relativamente pequenas.
Outros tipos de classificação de sistema de produção são apresentados por Hiomi (2009) sendo:
sistema de produção por encomenda e por inventário. Este tipo de classificação prende-se com
a geração de ordens de produção. No primeiro caso as ordens de produção estão diretamente
ligadas as encomendas dos clientes e o segundo estão ligadas apenas com a forma de produção
definidas pela empresa. A grande diferença entre estes dois tipos é a incerteza caracterizada
pela produção por encomenda e a certeza de produção para inventário.
De acordo com o que foi dito no ao longo desta temática, um sistema produtivo pode ser
considerado como sendo um sistema (conjunto de elementos interligados) que permite gerar
produtos a partir de factores de produção (factores de-processo produtivo-produtos). É claro
que esses elementos interligados podem ser, eles próprios, considerados sistemas produtivos.
Assim, vamos chamar subsistemas a estes sistemas que fazem parte do sistema produtivo em
questão. Conclui-se que o sucesso ou insucesso de um sistema de produção é ditado pela
selecção dos subsistemas a incluir e pela definição das ligações que devem existir entre eles,
daí que, um sistema de produção com sucesso deve ser cuidadosamente projectado por forma
a responder eficientemente às exigências do mercado e que tenha a habilidade de responder
rapidamente e a baixo custo, às mudanças desse mesmo mercado.
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Conclusão
De acordo com o que foi dito no ao longo desta temática, um sistema produtivo pode ser
considerado como sendo um sistema (conjunto de elementos interligados) que permite gerar
produtos a partir de factores de produção (factores de-processo produtivo-produtos). É claro
que esses elementos interligados podem ser, eles próprios, considerados sistemas produtivos.
Assim, vamos chamar subsistemas a estes sistemas que fazem parte do sistema produtivo em
questão. Conclui-se que o sucesso ou insucesso de um sistema de produção é ditado pela
selecção dos subsistemas a incluir e pela definição das ligações que devem existir entre eles,
daí que, um sistema de produção com sucesso deve ser cuidadosamente projectado por forma
a responder eficientemente às exigências do mercado e que tenha a habilidade de responder
rapidamente e a baixo custo, às mudanças desse mesmo mercado.
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Referência Bibliográfica
BARBOSA, Eneias Santos; SANTOS, Maria Souza; NETO, Lopes Veronica Maria. A
Importância do PCP (Planejamento e Controle de Produção) para competitividade em indústria
juazeiro da Bahia, Id on line Ver. Mult. Psic. Outubro/2019, Vol. 13, m 47, p. 89-108. ISSN:
1981-1979
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão da Produção: Uma abordagem introdutória. 3ª. ed. São
Paulo: Manole, 2014
Dias, Sergio Roberto (coord). Gestão de Marketing. Sao Paulo: Saraiva, 2004
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. A edição do novo milênio. São Paulo: Prentice
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