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1º Semestre 2021/2022
Contatos:
E-mail: fernanda.mendes.esai@gmail.com
Frequência /Exame (100%).
Sem consulta.
Ação de Marketing
Estudos de Caso
Introdução
O conceito de Empresa
A Gestão e os Gestores
Desafio :
• Porquê mudar???
• Porque as organizações sofrem o efeito de alterações
económicas e sociais.
• Aumento de concorrência
• Os gestores:
– Planeiam
– Organizam
– Lideram
– Controlam
Planear Organizar
Controlar Dirigir
O conceito de Empresa
O conceito de Empresa
• Genericamente:
“Entidades que surgem para operar tecnologias que são impossíveis ou inviáveis
de serem utilizadas por indivíduos ou por outras organizações” (Thompson, 1967)
Perspetiva Interna
“Um grupo social em que existe uma divisão funcional de trabalho e que visa atingir
através da sua atuação determinados objetivos e cujos membros são, eles próprios,
indivíduos intencionalmente coprodutores desses objetivos e concomitantemente,
possuidores de objetivos próprios” (Sousa, 1990).
A. Envolvente contextual
Esta envolvente não e controlável pela organização sendo a sua capacidade de influencia
bastante reduzida
Concorrentes – entidades que deverão merecer uma atenção especial por parte da
organização de forma que esta ultima se possa diferenciar das primeiras; e
Constrangimento
A empresa como organização social
Subsistema operacional
A este nível a preocupação central é a produção do output que constitui o resultado da atividade
da empresa. O objetivo da organização é produzir eficientemente, ou seja otimizando a
combinação de recursos necessários a produção de um dado produto ou output.
Toda esta gestão e efetuada num ambiente altamente volátil em que a incerteza é regra e não
exceção.
A empresa como organização social
Subsistema de gestão
A este nível a preocupação já não é técnica mas sim uma questão negocial que tem como objetivo
reduzir o impacto que a volatilidade dos mercados poderá vir a ter na organização. Assim este
subsistema é responsável por “proteger” o subsistema operacional das incertezas do mercado.
Neste sentido compete ao subsistema de gestão a definição das estratégias de atuação nos diversos
mercados a fim de, pela negociação, criar as condições de estabilidade essenciais a eficiência
produtiva.
A negociação contratual com fornecedores, clientes, bancos ou sindicatos são todas elas parte do
mesmo esforço de criação de uma envolvente mais estável e previsível que proporcione as
condições em que o subsistema operacional seja capaz de produzir melhor.
A este nível não estamos preocupados em tratar de uma questão técnica ou negocial mas sim da
adaptação da organização e condicionalismos impostos pela sociedade.
Quer o produto da atividade de uma organização, quer o meio através do qual este e obtido tem de ser
legitimados pela sociedade. A organização não pode correr o risco de não ser aceite numa
determinada envolvente contextual.
A gestão institucional envolve uma atitude proactiva (antecipar a evolução da envolvente – por
exemplo a introdução de um imposto ou taxa) e adaptativa (adequação as características da
sociedade em que atua).
A empresa como organização social
Um gestor?
A Gestão e os Gestores
Será que
mudou
alguma
coisa?
Produtividade do trabalho, por atividade económica | Valores médios para 2017
Tamanho ?
Nr empregados?
Habilitações literárias?
Fonte: Cálculos dos autores a partir de dados do Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE) e dos Quadros de Pessoal (QP). Nota: O eixo das abcissas foi truncado em 40, com o valor da
produtividade relativo à “Eletricidade, gás, vapor e água” a registar-se para além do gráfico, cifrando-se em cerca de 654, em 2010, e em 1016, em 2017.
BMEP-agosto2019 (gee.gov.pt)
Fonte : BMEP N.º 08|2019 – Em Análise
PORDATA - Produtividade do trabalho, por hora de trabalho (UE27=100)
Algumas dicas que devem/podem ser consideradas por um empresa? gestor?
A Gestão e os Gestores Relação remuneração e o
desenvolvimento das
empresas??? (os melhores gestores
são recompensados por altas remunerações)
As funções do gestor :
Atingir objetivos
As capacidades dos gestores :
II - O Pensamento em Gestão: Origem e evolução
As três abordagens diferem claramente como olham a empresa.
FREDERICK TAYLOR(1)
(1856-1915)
• ORIGEM: nasceu na Pensilvânia, EUA. Família Quaker, educação básica rígida e disciplinada com conhecimentos de
francês e alemão
• FORMAÇÃO ESCOLAR: Com 18 anos aprovado em Direito (Harvard), mas começou a trabalhar como operário numa
metalúrgica da Filadélfia.
T3 T4
T1 T3 Cada operário
T2 T4
desempenha uma
parte da tarefa total
O O O O
Permitia:
•Contratação de trabalhadores com qualificações mínimas
•Redução da possibilidade de erros na execução
•Redução dos custos de formação
•Aumento da eficiência do trabalhador e maior ganhos
•Aumentar a produtividade
Utilizado pelo Henry Ford - O Fordismo
ESTUDOS DE TAYLOR
Administração Científica
• Objetivo: Apresenta estudos sobre Administração Geral
• Princípio da exceção:
– Alta Administração=>concentração nas tarefas estratégicas
– Pessoal operacional => concentração nas tarefas padronizadas e de rotina
Movimento da Administração Científica
Ataque ao “problema
dos salários” Ampliação de escopo, Consolidação dos
da tarefa Princípios
Estudo sistemático para a administração
do tempo (métodos de trabalho) Proposição de divisão
de autoridade
Definição de tempos e responsabilidades
padrão:velocidade Definição de princípios dentro da empresa
máxima de administração
do trabalho Distinção entre
Sistema de administração Técnicas e princípios
de tarefas: seleção
e incentivos
62
63
63
Teoria Clássica da Administração
• Iniciada pelo engenheiro francês Henri Fayol (1841-1925).
A Administração deve:
Empresa Prever
Organizar
Comandar
Coordenar
Controlar
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66
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68
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Max Weber e a Burocracia
• Bases da autoridade
ORGANIZAÇÃO
CARISMA TRADIÇÃO E NORMAS
Obediência decorre Obediência decorre
Obediência decorre
de devoção dos da crença no
de respeitos dos
seguidores ao líder. direito de dar ordens.
seguidores a
Esse direito é
orientações que passam
Autoridade está na estabelecido por
de geração a geração.
própria pessoa, normas aceitas
que demonstra, e tem limites.
Seguidores obedecem
ou os seguidores porque líder aparenta
acreditam, Autoridade age nos
ter direito de comando
que ele tem qualidades segundo usos e costumes. limites do cargo.
que o tornam admirados. Organizações dependem
dessa base de autoriza
Ex: Liderança política. Ex. Organizações
70 Ex: autoridade
70
formais
na família
Características das organizações burocráticas
PROFISSIONALISMO
Burocracias são
FORMALIDADE formadas por
IMPESSOALIDADE
funcionários.
As burocracias são
sistema de normas
Como fruto de sua
Seguidores
participação, os
A autoridade é Obedecem a lei.
funcionários obtêm
definida por lei, que
meios para sua
tem como objetivo Autoridade é
subsistência.
a racionalidade obedecida porque
da coerência entre representa a lei.
Burocracias operam
meios e fins.
como sistema de
subsistência para
os funcionários
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71
72
72
O contributo de Weber para a gestão moderna é evidente, sobretudo em grandes empresas
ou organizações públicas.
Mas deve existir atenção para o modelo burocrático porque pode não ser adequado a
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todas as empresas, exigindo uma gestão atenta para não gerar disfunções na empresa.
Criticas às teorias clássicas:
Para ultrapassar estas criticas emergem estudos, claramente com uma vertente mais
humanista e que põem o homem no centro da análise, que dão corpo à abordagem
comportamental
74
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Motivação
Liderança Principais meios de dirigir as
Dinâmica de grupos pessoas dentro da empresa
Comunicação
Abordagem comportamental
Teoria das Relações Humanas
A teoria das relações humanas foi a primeira a considerar a importância e singularidade
do individuo.
Foi feito um estudo designado por experiencia de Hawtthorne , Resumo:
Fases Conclusões
1. Variações na intensidade da 1. O nível de produção é resultante da integração social
luz 2. O comportamento dos indivíduos é social, apoia-se no grupo
3. Existem recompensas e sanções sociais- “homem social”
4. A organização informal é, frequentemente determinante
2. Variações nas condições 5. Cada individuo é influenciado pelas relações que tem com
físicas de trabalho outros e influencia-os com a ação
6. O conteúdo e natureza do cargo têm muita influencia sobre a
3. Entrevistas moral do trabalhador
7. Enfase nos aspetos emocionais
https://www.youtube.com/watch?v=-N_n9S2CwxI
2:24
Teoria da motivação - HERZBERG
FATORES
HIGIÉNICOS
PRESENTES AUSENTES
PRESENTES
FATORES
MOTICACIONAIS
AUSENTES
Teoria da motivação - MASLOW E HERZBERG
AUTO 5
FATORES REALIZAÇÃO
MOTICACIONAIS
(3 , 4 e 5) 4 ESTIMA
ASSOCIAÇÃO 3
FATORES 2 SEGURANÇA
HIGIÉNICOS
(1 e 2)
FISIOLÓGICAS 1
– Teoria da X e Y de McGREGOR
O comportamento humano , adaptadas pelos gestores, para motivar os empregados a obter uma produtividade elevada .
https://www.youtube.com/watch?v=88_PWNm9N8M
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– Teoria da X e Y de McGREGOR
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O Pensamento em Gestão: Origem e evolução
Teoria Neoclássica
Gestão por objetivos
Abordagem sistémica
Abordagem contingencial
Evolução da gestão
– Outros abordagens ao estudo das organizações
•Teoria Neoclássica
•Gestão por Objetivos
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– Teoria NEOCLÁSSICA
Segundo os autores neoclássicos , o gestor tem por papel fundamental de apreender a evolução do mercado e inovar na
forma de maximizar o lucro através das oportunidades detetadas.
Relevo é colocado em 3 aspetos:
Gestão por Objetivos sugere que os objetivos não devem ser impostos pelas
chefias aos trabalhadores, mas sim que esses mesmos objetivos devem ser
decididos em conjunto com a gestão da empresa.
– https://www.youtube.com/watch?v=H3NT1gAWmUw
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89
– Abordagem sistémica
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90
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– Abordagem Contingencial
Defende a ideia de que os que os gestores fazem, na prática, depende do conjunto de circunstâncias que caracterizam a situação.
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92
– Abordagem Contingencial
Segundo na teoria contingencial, nada é absoluto nas empresas, tudo está sujeito
a contingências.
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– Anos 70 e 80 avanção Gestão Qualidade Total
Reduzir os erros durante a produção, o serviço ao cliente e em todas as etapas de
criação de valor. ( existe varias variantes como o sistema Six Sigma)
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Estabelecer um rumo para a organização
• Isto envolve :
• Pensar estrategicamente o ambiente externo
• Pensar estrategicamente o ambiente interno
VISÃO VALORES
MISSÃO OBJETIVOS
02 04
01
VISÃO
02
A RE/MAX em Portugal
Ao entrar no mercado Português, a RE/MAX propôs-se aplicar o modelo de negócio inovador e de sucesso em todo o mundo e com ele alterar a maneira como
se vendiam e compravam imóveis e se geria uma agência imobiliária. O desafio era impulsionar mudanças na qualidade do sector – proporcionar um melhor
serviço ao cliente, introduzir novos sistemas de gestão e de marketing e profissionalizar os agentes imobiliários.
O resultado foi o rápido e consolidado crescimento da rede RE/MAX que ascende a mais de 340 agências e integra mais de 10.000 profissionais. Em Portugal,
desde 2000, a RE/MAX Portugal tem vindo a consolidar a sua liderança. A força da marca, a eficiência do serviço e satisfação dos seus colaboradores têm
vindo a ser reconhecidas e premiadas anualmente por várias entidades. Em Portugal, a RE/MAX é ainda líder em número de transações, agências e agentes
associados.
Exemplo real :
MISSÃO
Conhecedores experientes do mercado, movem-nos o rigor e a seriedade, sendo o nosso lema "Na BelleVille queremos realizar sonhos e criar sorrisos ... porque
no momento das grandes decisões, todos os detalhes importam".
03
VALORES
Valores são os princípios que guiam a vida da organização,
tendo um papel tanto de atender os seus objetivos quanto
atender ás necessidades de todos aqueles que se encontram
à sua volta
Exemplo real :
03
Transparência
Relacionamo-nos de forma leal e transparente com todos os nossos clientes, quer sejam compradores ou vendedores,
colaboradores e todos os demais parceiros de negócios.
Profissionalismo
VALORES
Procuramos dotar e formar a nossa equipa para sermos os melhores profissionais do mercado, qualquer que seja o nosso
âmbito de atuação - mediação, gestão de património, obras ou remodelações.
Rigor
Conscientes das questões legais que a atividade exige, trabalhamos sempre de acordo com a lei, garantindo ao cliente total
assertividade e credibilidade nos processos que desenvolvemos.
Espírito de Equipa
O nosso segredo de equipa passa por sermos uma empresa com espaço aberto à diversidade de talentos, opiniões e ao
respeito pelas diferentes formas de ser e de estar.
Ética
O código deontológico da mediação imobiliária abrange vários princípios que são conhecidos e respeitados por toda a
equipa, entre eles o da "boa fé comercial".
Integridade
04
OBJETIVOS • Objetivos: O que pretende alcançar, realizar ou obter,
propósito, meta, alvos. Estes devem ser SMART.
04
Exemplo real :
A Remax Portugal investiu dois milhões de euros a rede de franchising da marca em França, que tem 52
OBJETIVOS franchisados, numa operação que tem o objetivo de fazer crescer a rede e reforçar o posicionamento no mercado
daquele país.
A imobiliária portuguesa registou no último ano um crescimento de 9% no volume total de transações e de 17% em
volume de negócios face ao ano de 2017, tendo atingido um volume de transações 3,3 mil milhões de euros,
relativos às 62.287 transações realizadas nesse período, 79% das quais de compra e venda de imóveis.
A Remax que conta com 312 agências em Portugal teve ainda no ano passado, um aumento na ordem dos 21,5% no
número de agentes em atividade, passando de 6.126, em 2017, para um total de 7.443 em 2018. Em entrevista ao
04 Jornal Económico, Manuel Alvarez, presidente da imobiliária em Portugal, traça já novos objetivos ainda para 2019.
O que representa para a Remax Portugal a compra da Remax França?
Representa orgulho, porque todas as pessoas da RE/MAX Portugal colaboram. Querem que os portugueses a ensinar
e a ajudar a equipa de França e desenvolver todo o negócio. Estão bastantes pessoas dos escritórios de Portugal
envolvidas a ajudar os departamentos de França correspondentes, com toda a experiência acumulada e know-
how que têm de Portugal. Cada departamento se responsabiliza por ajudar outros de França, para que copiem ao
máximo os modelos que temos em Portugal.
Que outros objetivos tem a Remax Portugal para 2019?
Para 2019 temos o objetivo de consolidar esta posição em França. Assim como, atingir 12 a 14% de crescimento em
Portugal, distanciando-nos ano após ano, cada vez mais dos concorrentes, nomeadamente dos ocupantes da segunda
e terceira posição no mercado. Isto é, ano após ano, sermos, em proporção, maiores do que eles, continuando com o
objetivo de ser a empresa número um e cada vez mais afastada da concorrência. Para a RE/MAX França temos
como objetivo abrir 50 a 60 franquias novas.
Pretendem chegar a mais países a curto médio prazo?
A curto prazo, não perspetivo, mas é normal que o que aconteceu com a RE/MAX França, em que nos procuraram
para a ajudar e criarmos sociedade, vá acontecer em mais países. Considerando que a RE/MAX Portugal tem sido
um exemplo para muitos países do mundo RE/MAX, e, assim como não perspetivávamos algum dia ser sócios da
RE/MAX França, pode acontecer noutro país o mesmo que aconteceu na França .
Remax Portugal “tem sido um exemplo para muitos países”, sublinha Manuel Alvarez – O Jornal Económico (sapo.pt)
Visão, Missão e Objetivos
(9) (PDF) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NO RAMO DA ARQUITETURA: UM ESTUDO DE CASO COM APLICAÇÃO DA MATRIZ SWOT
(researchgate.net)
108
108
Visão, Missão e Objetivos
(9) (PDF) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NO RAMO DA ARQUITETURA: UM ESTUDO DE CASO COM APLICAÇÃO DA MATRIZ SWOT
(researchgate.net)
109
109
Objetivos Estratégicos, indicadores e metas da Organização
Visão, Missão e Objetivos
110
110
Visão, Missão e Objetivos
• Desafio : Desenvolver uma declaração de missão.
• O quê?
Quais são os objetivos globais que pretende alcançar? Qual a imagem que
pretende dar? O que distingue a sua empresa e o que tem para oferecer?
• Como ?
Como atingiremos os nossos objetivos?
• Porque?
Porque estamos a tentar atingir esses objetivos? Porque os trabalhadores se
comprometerão em ter melhor desempenho?
• Resultados?
Quais os benefícios para os nossos membros – trabalhadores e clientes?
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112
• Ética Empresarial
113
113
• Ética Empresarial
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• Regra de ouro: “não fazer aos outros o que não queremos que nos
façam a nós”.
• Mas, porque nem todos têm a mesma hierarquia de valores, esta regra
básica, nem sempre funciona.
3. Teoria do universalismo
4. Teoria do relativismo
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5. Teoria dos contratos socias
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• Com o entendimentos destas teorias são primeiros passo no que
se refere ás decisões estratégicas, mas atenção ao dilemas éticos!
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• Tendo em conta a atitude assumida em relação aos princípios
éticos nos negócios , podemos categorizar os gestores:
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• Adicionalmente, Razões que contribuem para o comportamento
não éticos dos gestores nas decisões estratégicas:
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• As empresas têm abordagens diferentes :
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Estudo de caso :
Hoje de manhã quando saía para dar mais uma formação a Norte do país algo despertou a minha atenção: quando
cheguei ao meu carro deparei-me com um papel junto ao limpa-para-brisas que abri e li uma mensagem que
afirmava que tinha batido no carro de trás, o proprietário do outro carro solicitou neste bilhete um contacto da
minha parte com o objetivo de resolver esta situação, apelando no final à minha boa-fé.
A minha primeira reação foi de choque, pois não tinha batido em nenhum carro, e o pequeno risco que esta
pessoa afirmou ter verificado no seu carro não tinha para mim sentido, pois para além de estar certo que não o fiz,
hoje em dia quem estaciona na rua tem de estar consciente que está sujeito a estas situações. Será eticamente
correto da minha parte ligar para esta pessoa? Será eticamente correto dar-lhe o benefício da dúvida e acreditar
nas suas palavras, verificando o que de facto se passou para chegar a um consenso? Será eticamente correto
assumir de imediato, e disponibilizar-me para assumir o estrago?
…….
“As empresas integram preocupações sociais e ambientais nas suas atividades comerciais e
na sua interação com as partes interessadas numa base voluntária.
A responsabilidade social das empresas refere-se a ações empreendidas para além das
suas obrigações legais perante a sociedade e o ambiente.“
O que é
O que é
bom para
bom para o
negócio a
sociedade
122
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CIDADANIA EMPRESARIAL
CONTRIBUIÇÃO VOLUNTÁRIA DE RECURSOS RESPONSABILIDADES
PARA A COMUNIDADE : MELHORIA DE FILANTRÓPICAS
QUALIDADE DE VIDA
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• As empresas não atuam isoladamente
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• O macro- ambiente externo
Domínio
Ambiental
Contexto
Internacional
125
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Dimensão do Ambiente Externo
Socio –Cultural Económica Politica e Governamental
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Com atuar face à incerteza ambiental
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Adaptação à incerteza, podem levar à alteração da estrutura orgânica.
Modelo de gestão pode ser mais orgânico ou mais mecanicista
Complexidade Ambiental
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Adaptação à incerteza, podem levar à alteração da estrutura orgânica.
Modelo de gestão pode ser mais orgânico ou mais mecanicista
Mecanicista Orgânica
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Ameaça de produtos
substitutos Poder negocial dos clientes
• Custo da mudança
• Concentração
• Preço relativo do substituo
Rivalidade entre empresas • Volume das compras
• Propensão do consumidor
• Custo da mudança
existentes
• Elasticidade do preço
• Numero de concorrentes • Fidelidade à marca
• Concentração
• Custos de mudança Ameaça de novas entradas
• Diferenciação
• (barreiras à entrada)
Poder negocial dos Barreiras à saída
fornecedores
• Economias de escala
• Concentração
• Imagem de marca
• Volume de vendas
• Diferenciação
• Custo da mudança
• Custos de mudança
• Especificidade do produto
• Acesso a canais de
• Importância relativa dos
distribuição
clientes
131 • Politicas governamentais
131
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Análise do ambiente
Em relação às oportunidades e ameaças identificadas, os elementos corroboram com o Carneiro et al (2016) em seu trabalho. Apenas o elemento
A2. Crescimento de profissionais da área não foi considerado pelo autor por se tratar da especificidade de cada local, visto que na cidade deste
estudo possuem cursos de qualidade na área da arquitetura. Além do O5. Novos software de gestão, que não foram considerados pelo autor na
época, mas hoje é uma oportunidade que produz um grande diferencial competitivo.
.
133
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(9) (PDF) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NO RAMO DA ARQUITETURA: UM ESTUDO DE CASO COM APLICAÇÃO DA MATRIZ SWOT (researchgate.net)
Análise do ambiente
Ao analisar as principais forças e fraquezas e por quais consequências elas ocorriam obteve-se como resultado
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• A estratégia desenvolve-se a vários níveis . Inicia-se com a análise do ambiente e
termina com eventuais ajustamentos ao desempenho da empresa.
Estrutura da
Análise Interna organização
F
Mudança ee
Missão e Escolha da Implementação Conflitos Ajustamento da
objetivos Estratégia da Estratégia Politicas estratégia, estrutura db
Cultura e controlo a
c
k
Controlo da
Análise Externa
Organização
negócio?
• 1º Passo : Definição do negócio
136
136
• Clientes , Consumidores, Competências Distintivas
137
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• Estratégias genéricas de negócio
Ameaças de novas A capacidade de cortar nos custos em A lealdade dos clientes à A empresa desenvolve
entradas retaliação afasta potenciais concorrentes. marca/empresa desencoraja competências especificas que
Cria barreiras à entrada baseadas nas novas entradas podem ser uma barreira à
economias de escala e vantagem de entrada
custos
Poder dos clientes Possibilidade de oferecer preços baixos Grandes clientes têm menor Grandes clientes têm menor
a clientes com poder negocial poder negocial porque há poder negocial por falta de
Os clientes só podem exercer pressão poucas alternativas semelhantes alternativa
para que os preços igualem os dos ou comparáveis- sendo, assim,
concorrentes mais eficientes menos sensíveis aos preços
Poder dos Defende de fornecedores com poder Ao ter margens mais altas Os fornecedores têm pouco
fornecedores negocial porque tem maior flexibilidade consegue maior poder de poder devido ao pequeno
para enfrentar o aumento dos preços dos negociação. volume de compras
inputs É mais fácil passar aos clientes O foco com diferenciação
aumentos nos custos consegue passar aos clientes
aumentos nos custos dos
inputs.
Ameaça de Pode usar os baixos preços para proteger Protege dos substitutos ao criar Produtos ou serviços
Substitutos de produtos substitutos lealdade do consumidor especializados protegem dos
substitutos
Grau de Rivalidade Defende dos rivais, porque os seus Protege da rivalidade pela Os rivais não conseguem
custos mais baixos significam que ainda lealdade do consumidor à satisfazer o nicho de mercado
139 tem lucro depois de os concorrentes marca- consumidor menos
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terem consumido as margens na sensível ao preço
competição. Aumenta as margens evitando a
• Exemplos Diferenciação
Inovar em produtos convencionais : Renova. Como tornar sexy um
produto “banal” como o papel higiénico?
Renova, explicar como é que uma empresa tradicional numa área tradicional
conseguiu inovar e tornar sexy internacionalmente um produto “banal”
como o papel higiénico.
Ferrari ( nicho )
142
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• Cadeia de Valor e as estratégias funcionais
CADEIA DE VALOR
143
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Cadeia de Valor
A cadeia de valor proposta por M. Porter é um instrumento mais utilizado
para verificar quais as competências centrais para competir no setor e
para analisar onde esta a empresa verdadeiramente a gerar valor.
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(9) (PDF) Enfrentando a crise da pandemia de COVID-19: A inovação seria um caminho possível aos meios de hospedagem? (researchgate.net)
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Cadeia de valor exemplo:
147
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Analise SWOT
A estratégia a seguir é condicionada pelos recursos e as competências que
caraterizam a empresa, as suas “forças” e “fraquezas” face, quer ás
necessidades do mercado, quer relativamente aos concorrentes. Esta
avaliação de recursos e competências é a analise interna.
Mas para se fazer uma análise do ambiente externo e interno de uma forma
sistemático é muito utilizado um instrumento –
A Matriz SWOT
O objetivo da matriz é a análise conjunta e simultãnea de dimensoes
internas à empresa (que são as forças e as fraquezas) e de
dimensoes externas ( as oportunidades e as ameaças)
.
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Análise SWOT para a ação estratégica
Forças Fraquezas
.
Oportunidades Aproveitam Impedem
149
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Positivo Negativo
Forças Fraquezas
Estrategia focada Falta de uma orientacao estrategica definida
Competencias tecnologicas Marca fraca
Falta de competencias importantes: marketing,
Bom serviço ao cliente design, gestao, engenharia, etc.
Imagem de marca e reputação da empresa Fraco acesso a canais de distribuição
Finanças sólidas Finanças desiquilibradas
Fatores internos
Imaginemos que o negócio em apreciação é uma loja online de venda de livros infantis.
. Forças
- Potencial de clientes é mundial;
- Baixos custos iniciais. Os livros podem ser armazenados e enviados de qualquer lugar no
mundo;
- Baixo custo de manutenção do site;
- Fácil contacto com o cliente através de email;
- Devido aos baixos custos de estrutura os preços podem ser competitivos relativamente às lojas
físicas;
- Possibilidade de usufruir de redes de distribuição já existentes.
Fraquezas
- Possibilidade de devolução de livros pelo cliente;
- O marketing poderá ser complicado uma vez que maioritariamente será feito apenas na internet,
sem usufruir de outros meios mais tradicionais também eles eficazes;
- Custos de expedição de livros;
- Apesar de os custos de manutenção do site serem baixos a necessidade de constante update é
quase ilimitada, ao contrário do orçamento para esse efeito.
151
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Análise SWOT para a ação estratégica
Oportunidades
. - Aumentar a notoriedade da loja online através de uma campanha de marketing online via
blogs, fóruns e “passa palavra eletrónico”;
- Procurar quais as tendências do próximo ano por forma a melhor posicionar a empresa;
- Perceber quais são os clientes fiéis, saber o que compram e como se podem criar novos;
produtos relacionados com livros e leitura, a partir destas informações.
Ameaças
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De acordo com a análise realizada pode-se dizer que a ERA Guarda está bem posicionada.
Possui um estabelecimento com destaque e bem localizado, o que se traduz numa grande visibilidade para o seu público. As várias
agências ERA, parcerias e a diversidade de imóveis faz com que tenham mais hipóteses de satisfazer as necessidades dos clientes.
Tendo em conta que as únicas fraquezas detetadas são a falta de lugares de estacionamento nos arredores da agência e a
dificuldade em diferenciar-se da concorrência, podemos dizer que a agência ERA Guarda ainda precisa melhorar, no entanto está
constantemente a trabalhar em prol da satisfação dos seus clientes.
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As empresas atuam cada vez mais no mercado internacional.
.
•Quer porque enfrentam a concorrência de empresas e produtos
estrangeiros.
•Quer porque elas próprias se internacionalizam.
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Internacionalização e Globalização
O que é a Globalização?
.
O processo de Globalização traduz a forma como os países interagem entre si.
É uma aproximação de pessoas de todo o Mundo, tendo em conta aspetos
económicos, sociais, culturais e políticos.
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Vantagens da globalização
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Desvantagens da globalização
•Aumento do consumismo
•Exclusão social para com aqueles que não têm recursos para ingressar no ensino,
exclusão esta que gera violência e outros problemas sociais. (exploração dos
trabalhadores pobres no estrangeiro)
•A tecnologia passa a ser utilizada para fins ilícitos, como tráfico de armas e droga.
•As redes sociais tornam-se caminhos rápidos para sequestros, abusos e por vezes até a
morte pois colocam facilmente em contato o agressor e a vítima.
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Exemplos de internacionalização
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Porquê internacionalizar?
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Adaptação ao mercado externo ou padronização mundial
Quanto maior a padronização, mais fácil e rápido será para a empresa internacionalizar-
se.
.
161
161
Como saber escolher:
A localização?
. As vantagens ?
162
162
Modelo do Diamante de Porter
163
163
Michael Porter propôs um modelo de vantagem competitiva nacional,
o qual ficou conhecido como Diamante de Porter.
164
164
Para Porter existem quatro atributos dos países onde as empresas são criadas
que contribuem decisivamente para formação do contexto que permite às
empresas nacionais ganhar e manter uma vantagem competitiva:
.
•Condições dos fatores,
•Condições da procura,
•Indústrias relacionadas e de suporte e a estratégia,
•Estrutura e rivalidade das empresas
165
165
Modelo do Diamante de Porter
166
166
Exemplo ESTRATÉGIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DOS VINHOS
PORTUGUESES
167
167
Cabe à empresa decidir se e quando internacionalizar.
168
168
Projeto Aplicado de M-GEE - Rita Joia 50032103.pdf (rcaap.pt)
169
169
Cabe à empresa decidir se e quando internacionalizar.
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170
Cabe à empresa decidir se e quando internacionalizar.
Licenciamento
Risco de
. transferência
Joint venture
de
tecnologia
IDE
Exportação
Investimento necessário
Controlo
171
171
Cabe à empresa decidir se e quando internacionalizar.
Baixo:
Risco
Investimento
controlo
172
172
•O que é Estrutura Organizacional?
• A maneira como essas pessoas estão alocadas dentro da empresa, com divisão de
setores, cargos e tarefas, é chamada de Estrutura Organizacional.
.
•Indo um pouco mais além, a estrutura organizacional trabalha com níveis hierárquicos e
determina a relação entre líderes e seus liderados.
•Graças à estrutura organizacional é possível ter uma visão mais ampla sobre como os
recursos estão distribuídos pelas áreas e como a empresa caminha para atingir objetivos
estratégicos.
173
173
• Como a Estrutura Organizacional influencia a eficiência de uma empresa?
.
• Com uma estrutura organizacional bem estabelecida, é possível traçar medidas de
desempenho por colaborador que sejam compatíveis com os objetivos da área e da
empresa. Falando em colaboradores, a estrutura permite trabalhar com a questão
motivacional e com a integração entre os funcionários.
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174
• Como a Estrutura Organizacional influencia a eficiência de uma empresa?
175
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•Tipos de Estrutura Organizacional
. •Estrutura Vertical
•Estrutura Horizontal
176
176
A decisão sobre o tipo de Estrutura Organizacional a ser adotado pela empresa
depende do tipo e tamanho do negócio. Não existe fórmula mágica e o que
funciona para um, pode não ser um caso de sucesso para outro.
Então, pense nos valores, metas, objetivos e cultura da sua empresa. Ela adotou
a estrutura mais adequada? Caso contrário, sempre há tempo de corrigir a trajeto.
177
177
•Tipos básicos de estruturas organizacionais
• Estrutura linear
• Estrutura funcional
• Estrutura linha-staff
.
•Novos tipos de estruturas organizacionais
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178
.
179
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.
180
180
Tipo Vantagens Desvantagens
. Permite maior especialização . Geração e competição entre especialistas
. Simplifica o recrutamento, formação e treino . Potencial de confusao quanto aos objetivos
Estrutura Funcional dos trabalhadores . Dificulta a coordenação entre funções pelo aumento de
(Objetivos: eficiência . Permite o controlo pelo topo hierarquico chefias
interna e qualidade . Contato direto entre as unidades organicas . Dificulta o controlo pela diluição de unidade de
técnica) comando
. Dificulta a delimitação de responsabilidades, pelas
multiplas dependencias hierarquicas
. Maior Flexibilidade . Potenciais conflitos entre os conselhos do staff e as
Estrutura hierarquica . Maior especialização sem alteração da linha ordens da linha
por funcoes de comando . Tendência dos orgaos da linha (line) para se sentirem
(Objectivos : eficiência) . Facilidade de cooperação e coordenação desobrigados de qualquer atividade de pesquisa e
inovação, planeamento, etc.
. Facilita a abordagem multidisciplinar . Não se aplica a ativides repetitivas
. Satisfaz expetativas pessoais . Menor estabilidade
. Facilita a avaliação de resultados . A dupla dependencia pode originar conflitos
Estrutura matricial
. Melhor para decisoes complexas e mudanças . Exige que os participantes entendam e adoptem
(Objetivos: inovação do
. produto e
frequentes em ambientes estáveis relações colegiais em vez das relações hierarquicas
. Melhor em organizações médias com verticais
especialização tecnica)
multiplos produtos . Consome tempo em reunioes frequentes
. Partilha flexivel dos recursos humanos entre
projetos
. Foca a atencao na linha do produto . Necessita de mais colaboradores especializados com
. Poe a responsabilidade pelos resultados ao capacidade de gestão
nivel da divisão e, logo, proporciona medidas . Aumenta as dificuldades de controlo centrais. ( por
claras de avaliaçao dos gestores exemplo, dificulta ter um serviço financeiro central)
Estrutura por produto . Permite o crescimento e diversidade de . Dificulta a coordenação, integração e padronização
(objetivos: adaptação, produtos e serviços entre as linhas dos produtos
satisfação do cliente) . Perite maior adaptação dos produtos ao . Elimina economias de escla nos departamentos,
cliente enquanto multiplica os especialistas e as instalações
. A responsabilidade pelo produto e os pontos necessárias
de contato diretos com a divisao sao claros
. Descentraliza as decisões
. Coloca a responsabilidade a um nivel mais . Dificulta o controlo pelo TOP Management
baixo . Necessita de maior numero de gestores intermédios
. Focaliza-se nos mercados locais e problemas . Dificulta a atuação de alguns serviços centrais, como
Estrutura Geográfica emergentes especificos por exemplo, a Direção Financeira
181
181 Melhora a coordenação na região
. Melhora a comunicação com os atuais e
potenciais clientes
Todas as empresas precisam praticar o conceito de
marketing? Citem empresas que não necessitam tanto desta
orientação? Que empresas precisam mais dela?
182
Todas as empresas beneficiariam igualmente da reorientação de
suas operações em direção ao conceito de marketing.
Alguns exemplos de empresas que teriam menos necessidade de
uma profunda orientação para o mercado, são:
183
Os maiores benefícios de uma orientação para o mercado que
favorecem as empresas e ou setores com alguma ou todas as
seguintes características:
184
Compreender as relações existentes entre o marketing como filosofia e como
processo de gestão.
185
Marketing como filosofia
http://noticias.r7.com
http://www.metodistadosul.edu.br
http://revistaempresafamiliar.blogspot.com.br
Foco no cliente
Coordenação interfuncional
Foco na concorrência
Rentabilidade
186
Orientações da empresa
para o mercado
Produção Vendas
Produto Marketing
Marketing
holístico
187
Orientações da empresa
para o mercado
• Produção – produtos disponíveis e de baixo custo;
eficiência produtiva e ampla cobertura de distribuição.
Apropriado para momentos de crise de abastecimento –
procura supera oferta.
188
Orientações da empresa
para o mercado
• Venda – esforço agressivo em vendas e
promoção. Não há preocupação com o pós
venda; empresas praticam quando têm capacidade de
produção excessiva.
189
Orientações da empresa
para o mercado
Outros Produtos e
Depto. departamentos serviços Canais
Comunicações
Marketing
Marketing Marketing
interno integrado
Marketing
holístico
Marketing Marketing
Socialmente de
responsável relacionamento
191
Análise do contexto Análise das necessidades e
Objetivos e estratégias da de marketing comportamento do
organização
consumidor
Segmentação e seleção do
mercado-alvo
Gestão
Estratégica de
Proposta de valor Posicionamento
marketing
Gestão da composição de
marketing
•Contexto externo
Posicionamento
pretendido
Comunicação Distribuição
Publicidade Canais, cobertura
Venda Pessoal Variedade
Promoção de vendas Locais
Relações Públicas Estoque
Marketing Direto Transporte
Merchandising Logística 194
4Ps 4Cs
Produto (Product) Cliente (solução para o)
Preço (Price) Custo (para o cliente)
Distribuição (Place) Conveniência
195
Interação da empresa com o meio ambiente e avalia os
resultados das ações de marketing.
196
• Ativação: distribuição, logística, a força de vendas e o
composto de comunicação de marketing.
197
Tecnologias Conexões com
de conexão os Clientes
(internet, banco de dados, (marketing one to one,
telmével, tv interativa) clientes de valor)
Desafios...
Conexões com Conexões com
o mundo ao os parceiros de
nosso redor marketing
(globalização,
responsabilidade (interno e externo)
ambiental e social)
Estilos de liderança
Definições de liderança
Funções do Líder
Motivação de Equipas
Boa arquitetura organizacional
Tecnologias de ponta
Sistemas de informação potentes e modernos
Uma boa estrutura de custos
Adequada diversificação e melhoria de produtos e serviços
As Pessoas.....
Liderança
Elementos envolvidos
Locus da Liderança
Supervisão Liderança Liderança de
Participativa Equipas
Dirige as pessoas Envolve as pessoas Gera confiança e
inspira o trabalho em
equipa
Explica as decisões Ouve as pessoas Facilita e apoia as
antes de tomar decisões
decisões
Treina as pessoas Desenvolve as Expande as
pessoas competências da
equipa
Gere os indivíduos Coordena o esforço do Cria uma identidade de
grupo equipa
Controla o conflito Resolve os conflitos Tira partido das
diferenças
Reage à mudança Implementa a Antecipa e influencia a
mudança mudança
O que bloqueia a iniciativa: