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Organização
Entidades que surgem para operar tecnológicas que são impossíveis ou inviáveis de
serem utilizadas por indivíduos ou outros entes.
domínio da tecnologia
vantagem competitiva
concentração em actividades “core” (as actividades em que é melhor e mais
produtiva)
Assim, podemos inferir que a existência de uma organização tem como primeiro
fundamento a produção de “algo” que ninguém faz melhor, tendo que operar (muito)
bem uma determinada tecnologia.
Por outro lado, com o aumento da internacionalização e da liberalização é necessário
cada vez mais uma melhor capacidade de produção, sendo a única forma de sobreviver
em mercados bastante competitivos.
têm não só de saber fazer bem, como ter alguém para quem o fazer, uma
razão para o fazer e o saber “fazer/operar”.
De facto, podemos dizer que surgem para desempenhar uma função que é sentida
como necessária por outros agentes do meio ambiente e sem os quais não existiria (por
isso, há a necessidade de interessar aos “stakeholders” todas as entidades que têm um
interesse investido na existência e/ou actuação da organização).
Consequências/características:
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divisão de funções
articulação/optimização de objectivos organizacionais e pessoais (tendo em
conta as diferenças intrínsecas entre cada pessoa)
Uma organização é constituída por um conjunto de subsistemas que se influenciam
mutuamente; sendo que ainda interagem, por sua vez, com duas envolventes externas à
organização, as quais vão ser também importantes na definição dos objectivos e formas
de agir da organização.
Contexto
Transaccional
Institucional
Gestão
Operacional
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As empresas têm de estar bastante atentas à evolução dos valores que podem
influenciar a sua existência ou sua legitimação. Para além disso, o institucional deverá
reflectir o contexto.
Estrutura Interna da Organização
Produção de output:
Critério de avaliação: eficiência
Objectivo – trabalhar sem incerteza, num clima de protecção e estabilidade artificial
Subsistema de Gestão
Envolve a negociação com a envolvente transaccional de inputs e outputs criando um
clima de protecção face à “incerteza” amortecer os impactos e instabilidades de
mercado. Para diminuir o risco resultante das alterações/variações no meio social
envolvente (contexto) possui duas hipóteses/formas: aumentar os stocks ou diversificar
os fornecedores.
Subsistema Institucional
Pressupõe a “negociação” da legitimidade da organização necessidade de
legitimação social ao longo do tempo, logo tem de estar atenta à evolução e às
novidades
Convém ainda notar que por vezes a eficácia pode surgir como restrição à eficiência,
ou seja, nem sempre o principal objectivo da organização é fazer o melhor possível com
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o que dispomos, porquanto poderá ter propósitos de outro índole/âmbito que fazem uma
espécie de “barreira” ao seu intento primordial, a eficiência.
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Parte Prática – Cálculo Financeiro
Capitalização:
Actualização:
Anuidade:
Perpetuidade:
Juros: Compostos
Simples
Pagamento mensal de
juros
Taxa Nominal anual taxa proporcional mensal =
Pagamento anual de
juros
i equivalente mensal =
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Empresa (caso especifico de organização)
Envolvente Transaccional
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Monitorização da dinâmica da relação empresa/stakeholders (porque não é uma
situação constante e monótona: p. ex: inovação tecnológica, fusões…) .
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Já estamos então em condições de distinguir Economia da Empresa de
Microeconomia. De facto, enquanto a primeira se ocupa do estudo da actuação
simultânea de uma dada empresa (focal) em diversos mercados, estudando a situação de
posicionamento simultâneo em todos os mercados que ela intervém; já a segunda fica-se
pela análise da actuação de diversas empresas num só mercado (associando os clientes à
procura e fornecedores à oferta).
Papel do Gestor
Para gerir a incerteza de transacções com o exterior (relação empresa - meio ambiente):
gestão comercial
gestão financeira
gestão compras
recrutamento e selecção de pessoal
O gestor a nível do sistema interno deve ser o elo de ligação do sistema social da
organização – elementos mediador entre o subsistema operacional e o exterior
(envolvente transaccional) – e também da envolvente contextual com a empresa
{capacidade de percepção das grandes questões que superam a capacidade negocial e, por isso,
tem de ser colocadas a nível institucional}.
Não restam, de facto, dúvidas que é a ele que compete definir a estratégia da empresa
de forma a conseguir alcançar os objectivos institucionais quer articulação com os
stakeholders quer com os trabalhadores.
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Teorias Organizacionais
Teorias clássicas
Trata-se da teoria que mais se orienta para o estudo do sistema de produção fabril.
Em termos de pressupostos de teoria defendia a desagregação do processo produtivo
em tarefas bastantes simples, que facilmente se tornassem rotineiras e espontaneamente
realizáveis, pois só assim se poderia aumentar a produção/produtividade – tinha que se
analisar os movimentos e avaliar quem faz melhor, no menor tempo e com o menor
esforço possível.
Por outro lado, não se preocupa minimamente nem com a coordenação interna nem
com o relacionamento externo, porquanto os considera dispensáveis.
De facto, preocupa-se, bastante e sobretudo, com a organização das hierarquias mais
baixas da empresa.
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Escola Anatómica-Descritiva Fayol, Francesa
todo o bom funcionamento organizacional depende da linha
de comando.
Esta teoria assenta numa definição rígida e muito importante do papel do gestor,
considerando depois uma hierarquia bastante estruturada e clara, onde todos sabem
quem é o chefe e a ele respondem directa e pessoalmente – espinha dorsal de toda a
estrutura organizacional.
Por outro lado, baseia-se numa lógica mecanicista e fechada que considera o
conhecimento técnico menos importante para a gestão, sobretudo para os do cimo da
organização {proporcionalidade inversa entre hierarquia e conhecimentos técnicos} .
Segundo esta teoria o gestor seria capaz de conseguir o domínio total da organização
através da fixação de regras, as quais podiam prever ou analisar todos os casos possíveis
de ocorrer no futuro – como existe uma regra para resolver todos os casos o gestor é
capaz de actuar em qualquer situação (só funciona porque se considera um sistema fechado
sem contemplação a mudanças/alterações).
Também segundo este ponto de vista os indivíduos seguem um comportamento
prefixado e padronizado, o qual se (pre)supõe decorar ou mecanizar.
Teorias Comportamentais
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Teorias das Relações Humanas (Elton Mayo)
Segundo esta teoria a dinâmica de grupo faz as pessoas trabalhar melhor (o espírito de
grupo e a capacidade de trabalhar em conjunto aumentam a produtividade) .
Sendo assim, conceitos como “organização informal” e “moral” passam a ser
elementos-chave no estudo de qualquer organização.
Teoria Behaviourista
Inclui o elemento vontade dos indivíduos no estudo e processo inter-relação e
estruturação organizacional (motivação, liderança e desenvolvimento organizacional) .
Teoria Neoclássica
Consistia na readaptação dos principais conceitos que surgem nas teorias clássicas.
Assim, baseava-se numa abordagem pragmática, com ideias práticas a desenvolver nas
empresas e resultados imediatos.
Por outro lado, introduziu novos factores de “inovação” e marketing – detecção de
oportunidades e ser capaz de os aproveitar activamente.
Podemos então definir esta teoria como propondo a optimização do sistema interno
sujeito às restrições impostas pelo mercado, o qual é considerado fundamental. Tinha
ainda como objectivo primordial que os empregados se sentissem bem na empresa.
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auto-controlo
Gestão de Informação
Por outro lado, a informação serve também como ferramenta essencial no controle das
actividades da empresa.
crucial para a acção da empresa processo de tomada de decisões;
e para a reacção capacidade de controlar e corrigir o resultado da acção.
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Campo menos definido: maior
7. definição de utilização de outras disciplinas
Campo mais definido
actividades complementares
Por outro lado, é necessário determinar qual o conceito implícito em cada momento da
actividade da empresa, pois a ordem temporal pela qual ocorrerem pode variar.
Encomenda firme ao fornecedor despesa (jurídico)
Utilização no aparelho produtivo custo (económico)
Regularização financeira ao fornecedor pagamento (financeiro)
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Encomenda recebida receita (jurídico)
Aumento do valor dos bens processados proveito (económico)
Regularização financeira ao cliente recebimento (financeiro)
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Custos Fixos/Variáveis
NOTA: Custos Fixos apenas para um determinado intervalo de dimensão (p. ex:
aumento exponencial da actividade da empresa levaria a um aumento destes).
Custos Variáveis existe linearidade/proporcionalidade dentro do intervalo.
CT = CF + CV = CF + (custo unitário * Q)
Custos Médios/Marginais
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Break Even Point
O ponto no qual o volume de vendas faz com que a empresa opere sem prejuízos, ou
seja, é o ponto a partir do qual a empresa obterá lucro (ponto mínimo aceitável de
laboração da empresa) – CT = R.
, porque R = Pv * Q = Cf + Cv * Q 1=
{R > R* lucro}
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Utilização da Contabilidade de Gestão:
Orçamentação
Produção de orçamentos que permitam concretizar o resultado da programação da
actividade da empresa e servir de referencial para o controlo da implementação
(orçamento = expressão quantitativa e formalizada de um plano de actividades).
Dentro de uma mesma empresa existem muitos orçamentos, por sectores, secções ou
áreas, o que as obriga a relacionarem-se umas com as outras (permite não só a articulação
entre sectores da empresa mas também o aproveitamento de sinergias) .
Alocação/Imputação de Custos
Porquê??? Porque esta divisão dos custos permite mais facilmente tomar decisões, por
razões legais (visto que as leis dos países obrigam a isso) e também para motivar,
explicitar ou consciencializar empregados, “stakeholders” ou outros entes.
Custo directo: aquele que pode, sem Custo indirecto: não se pode associar
margem para dúvidas, ser vs imediatamente ao objecto de custo
alocado/imputado ao objecto de custo
Cost Drivers (drive de custos) factores que causam a variação de um custo de uma
unidade de referência.
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gastos gerais de fabrico (overhead) custos que a empresa suporta, mas que não
estão associados directamente a nenhum produto (p. ex: gestor de manutenção, renda da
fábrica…).
Gestão de Recursos de Materiais
Gestão de Stocks
Tipos de stocks:
matérias-primas
produtos em vias de fabrico
produtos finais (tanto os que se encontra em armazém como aqueles que já se encontram
no cliente, mas que contudo ainda não estão vendidos - a receita só existirá quando o forem)
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Podemos então facilmente perceber que existe um balanço que coloca a
optimização dos stocks entre as forças divergentes tendentes a aumentá-lo (pelos
motivos atrás referidos) e o custo que deriva de o possuir.
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Variáveis a ter em conta na tomada de decisões:
Procura quando e quanto vai ser preciso ter disponível de um determinado item.
Sistema/análise ABC
Uma pequena parte dos itens representa uma parte desproporcionalmente elevado
do valor global dos stocks.
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C 50 % 5%
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Lote Económico
O objectivo é desenvolver métodos de tomada de decisão quanto à quantidade e ao
momento de encomenda de um determinado item (como programar as encomendas ao
longo do tempo).
Q
Custo Anual Custo de Stockagem
Custo mínimo
CT
Custo de Encomenda
tempo
Q
Lote Económico
Intervalo entre
encomendas
Parte prática:
Nº Anual de Encomendas =
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CT =
D = procura anual
S = custo unitário de setup/encomenda
H = custo de posse por unidade (anual)
t = dias de trabalho
d = procura diária
Por fim, há que referir que o EOQ pode também ser designado por Q*.
Decisão de Investimentos
Investimento pode ser definido como o conjunto de despesas feitas com a aquisição de
activos imobilizados, bem como todos os restantes encargos que a empresa tem de
suportar com a sua compra (espera-se que este recurso venha a ficar na empresa durante
algum tempo).
Os investimentos dividem-se em financeiros {subdividindo-se ainda em de substituição
ou expansão}, em estratégicos (quando a empresa investe por razões de estratégia de
evolução), ou ainda em não directamente produtivos (aqueles que são úteis ao processo
produtivo da empresa, mas não se incorporam directamente nela: p. ex: imagem da empresa) .
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Estudo técnico definir a base tecnológica do projecto, bem como as condições de
laboração e técnicas em geral (estudar as diferentes hipóteses possíveis e disponíveis) .
Quantificação do Investimento depois de definidos o mercado e a tecnologia vão-
se estimar quais os parâmetros básicos que irão ser utilizados no processo.
Estudo financeiro análise de como a empresa arranjará os novos recursos
financeiros necessários para fazer face às despesas/encargos com o investimento (é
importante o estudo económico não só do projecto mas também do seu financiamento) .
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Não tem em conta o custo do capital, porquanto não se faz a actualização do valor a
receber no futuro (o que acaba por distorcer bastante a realidade se a taxa de juro for alta) .
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2. Valor Actual Líquido (VAL)
Valor calculado pelo somatório das receitas, custos de exploração e investimentos
actualizados para o momento de arranque do projecto.
Sendo assim, é mais do que óbvio que só deverão ser aceites os projectos cujo VAL
seja superior a 0 (de preferência bastante superiores: sendo que quanto maior este for melhor,
pois maior será o retorno do capital investido).
VAL
TIR
Por fim, convém referir que pode ocorrer uma contradição entre estes 2 últimos, algo
que não é muito gravoso já que ambos são apenas auxiliares da tomada de decisão e não
regras fixas/imperativas de actuação. Podemos ainda referir que enquanto o VAL é mais
uma medida de retorno do investimento, a TIR é mais um meio de análise de risco.
Análise de Sensibilidade
1) análise por parâmetro (ex: maior ou menor procura, vida útil, tempo de entrada das
matérias-primas…).
2) definição dos parâmetros críticos (os que irão ocorrer com mais certeza e os que mais
irão afectar o projecto).
3) comparação com probabilidades subjectivas dos decisores.
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Subcontratação: um caso específico de análise de investimentos
Rt – os pagamentos que deixam de ser feitos internamente.
Dt – os pagamentos ao fornecedor/empresa subcontratada.
I0 – venda de activos por se tornarem desnecessários.
Vr – novo investimento caso se queira inverter a decisão/análise da subcontratação.
Motivação
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Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow
As pessoas têm sempre necessidades e quando uma delas é realizada, logo outra ocupa
o seu lugar (numa sequência previsível). Sendo assim, as necessidades mais elevadas vão
surgindo à medida que as de tipo inferior vão sendo satisfeitas – as pessoas tentam,
consecutivamente, alcançar o objectivo seguinte quando atingem o anterior.
Esta hierarquia tem, contudo, um pequeno problema: é que por muito que se aceite a
universalidade das necessidades biológicas e de segurança (básicas), é impossível
prever/apontar com precisão as que se lhe seguem, já que variam bastante consoante os
indivíduos.
Em suma, uma necessidade satisfeita não motiva de forma alguma o indivíduo.
Auto-realização
Prestígio
Afecto
Segurança
Fisiológicas
Herzberg
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Esta teoria serviu de impulso significativo para muitos estudos sobre tarefas que
permitam melhorar a qualidade de vida no trabalho e simultaneamente melhorar a
produtividade.
Teoria dos Tipos de Personalidade de McClelland
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Objectivo: maior esforço ¦ maior performance ¦ maiores recompensas
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Administração das despesas com o pessoal
Pretende-se a motivação intrínseca no trabalho, mesmo sujeitando-se a originar
situações de insatisfação provenientes de carências no âmbito das necessidades básicas
– logo as remunerações não devem ser “maiores” nem “menores” que as consideradas
satisfatórias.
Estruturação de Carreiras
A possibilidade de progresso numa carreira é constante, visto que os indivíduos
mantêm as suas expectativas de progresso estando este orientado para a satisfação das
necessidades de nível superior (espera-se que o resultado seja a satisfação adequada das
necessidades sentidas no momento).
A grelha de gestão proposta por Robert Blake e Jane Mouton é a mais divulgada de
uma série de programas de “melhoramento de liderança”. Esta mistura a preocupação
com a produção e a preocupação com as pessoas (programas de criação de laços de amizade
com os subordinados e aumento do espírito de entreajuda) .
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Estes pontos estão intimamente subjacentes à ideia que a motivação é essencial para
uma chefia eficaz.
As características dos subordinados, as pressões do meio ambiente e as exigências que
se fazem aos trabalhadores variam de situação para situação. De seguida, apresentam-se
4 estilos de liderança possíveis e existentes:
Chefia directiva: dizer exactamente o que se espera das pessoas e fornecer-lhes
orientação específica.
Chefia apoiante: tratar os subordinados de forma igual, tentando melhor o seu
bem-estar.
Chefia participativa: consultar os subordinados sobre sugestões aquando da tomada
de decisões.
Chefia orientada para a realização: objectivos com desafios, salientando o óptimo e
procurando o melhoramento contínuo (acreditando que os subordinados enfrentam os
problemas de forma responsável).
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Marketing
Gestão Comercial
Produto: algo capaz de satisfazer uma necessidade (não é obrigatório que seja algo
tangível ou palpável).
Troca: processo pelo qual duas entidades decidem livremente “trocar” algo (cada
uma dá e recebe alguma coisa).
Mercado: agrupamento de todos os agentes económicos que, partilhando de um
mesmo desejo ou necessidade, estão interessados em entrar num processo de transacção
que lhes permitirá obter um produto capaz de satisfazê-los.
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Numa definição mais pragmática e sintética, podemos definir como sendo o
conjunto de actividades desenvolvidas para compreender o mercado, estudá-lo e
encontrar/concretizar uma forma de o satisfazer, através de um esforço de divulgação e
informação, tentando alterar as prioridades de consumo dos consumidores ajustando-as
ao benefício dos interesses da empresa.
Por outro lado, a empresa não troca os seus produtos apenas para servir o mercado, fá-
lo na medida/com o propósito de satisfazer também, e sobretudo, as suas necessidades.
Sendo assim, o mercado surge como o meio indispensável e basilar para através da
interacção entre a empresa e este ela conseguir atingir os seus objectivos principais.
É neste contexto que surge o gestor comercial, cuja função baseia-se em regular o
nível, calendário e tipo de procura a fim de contribuir para que a empresa venha a
atingir os seus propósitos previamente definidos. Por outras palavras, consiste em
optimizar, para a empresa, o processo de negociação entre o que mais conviria ao
sistema interno/produtivo e o que melhor satisfaria os seus clientes.
Em conclusão, o melhor gestor é aquele que é capaz de influenciar quando e quanto se
produz, e depois consegue escoar da melhor maneira tudo aquilo que foi produzido.
Empresa
Fornecedores Intermediários Mercado do Consumidor
Final
Concorrentes
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Estratégia Comercial
3. Estratégia de marketing *
5. Implementação e controle
Acompanhamento da implementação do marketing mix, através da definição e
realização de várias variáveis de controlo.
Articulação com o sistema produtivo e a empresa como um todo (há que garantir que
além de ser uma boa ideia é também realizável, sustentável e financiável).
Permite obter um feedback do que se passa e realizar ajustamentos se necessário.
Depois de decidido mercado em que a empresa pretende apostar, esta terá de o estudar
profundamente de forma a conhecer melhor as suas características e as dos agentes que
o compõem.
Segmentação de mercado ¦ processo de fragmentação do total de consumidores em
grupos homogéneos = segmentos de mercado.
Esta segmentação é feita com base em critérios bastante variáveis (p.ex: geográficos,
tipos de produtos, características do consumidor…).
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Depois de segmentado o mercado, a questão que se coloca à empresa é sobre se
escolhe como o alvo todos os segmentos ou se aposta só num/nuns em particular.
Alguns critérios de decisão possíveis são:
Sendo assim, a empresa terá de decidir então qual a forma que mais lhe convém para
conseguir ter os meios técnicos necessários ao nível de produção em que se
encontra/pretende atingir, logo esta opção irá depender da análise de recursos que
dispõe e da constatação do que a concorrência planeia fazer.
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Marketing Mix
Produto
Distribuição {Place}
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concorrência, características da empresa…) , sendo que no fim os verdadeiros critérios
acabam por ser o balanceamento entre Controlo vs Economia.
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Promoção
1. venda pessoal ¦ implica que a empresa constitua uma rede de vendedores que
contacte pessoalmente os potenciais consumidores de forma a efectuar uma vende (há
que referir que a venda pessoal é tanto mais importante quanto o produto for complexo).
Deste modo, a empresa para definir a sua estratégia promocional tem de definir
quanto utilizar a nível de cada um destes instrumentos.
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Preço
Gestão de Risco
2) risco cambial ¦ decorre da flutuação dos valores das diversas moedas em que
estejam denominados diferentes activos e passivos da empresa, ou futuros pagamentos
e/ou recebimentos.
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Deu origem ao aparecimento de produtos derivados (instrumentos de gestão de risco)
que nos permitem atingir os mesmos objectivos quando não e possível efectuar as
operações directas sobre os vários riscos possíveis.
Futuros ¦ contrato em que se acorda a compra ou venda num dado momento futuro a
um preço previamente fixado. Pelo facto de poder ser transaccionado em bolsas
especiais trata-se de um contrato muito standard, em que é necessário definir o activo, o
momento, a forma de entrega e o momento de entrega.
Opções ¦ ao contrário dos futuros e forwards que obrigam ao seu exercício nos
termos acordados, as opções são direitos que podem ou não ser exercidos, ou seja, só
são exercidas quando é favorável exercê-las.
Opção de Compra (“Call”) – dá ao seu detentor o direito de comprar um activo
numa certa data a um certo preço
Opção de venda (“Put”) – dá ao seu detentor o direito de vender um activo
numa certa data e a um certo preço
Put
Resultado
Resultado
PE - P
PE - P - P0 = 0
PE
Cotação da acção P
Cotação da acção P
PE PE - P
P0 + P – PE = 0
comprador
Call vendedor
Resultado Resultado
P - PE - P0 = 0 PE
P0
Cotação da acção P
Cotação da acção P
P0 44
PE
P0 + PE – P = 0
Os detentores da opção vão exercê-la ou não conforme o preço a que o activo se
encontre no momento final da opção:
Detentor da “call” exerce se P > PE ; não exerce se P < PE
Detentor da “put” exerce se P < PE ; não exerce se P > PE
Numa opção pode-se definir duas posições: a longa, detida pelo comprador do
contrato (quem tem um direito a exercer) e a curta: detida pelo vendedor da opção [quem
ficou com uma obrigação].
Factores que influenciam o preço de uma opção (P0):
valor do activo em cada momento (P)
preço do exercício (preço a que se convenciona fazer a troca futura)
tempo até expirar o direito (obrigação)
volatilidade do preço do activo
taxa de juro de mercado
NOTA: Spot é o preço a que está no momento – P (no último dia: preço do
futuro/forward/opção = Spot).
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Objectivos finais:
Estabilidade no sentido da empresa não ter riscos muito elevados pelo seu nível
de capital alheio, nem que esse nível de endividamento externo venha a afectar a
produção (por falta de financiamento) ou a estratégia de crescimento da empresa.
Tanto mais estável quanto maior for a proporção de capitais próprios em relação ao
passivo ¦ menor rentabilidade.
No meio disto tudo, cabe ao gestor financeiro obter os recursos financeiros adequados
ao nível de funcionamento da empresa. Para desempenhar bem o seu papel é importante
que conheça profundamente a envolvente contextual e transaccional (da empresa) no que
diz respeito à aquisição de recursos financeiros.
envolvente transaccional ¦ conhecer as entidades que poderão ser a origem (ou o
destino) dos recursos financeiros necessários (ou excedentários) para o seu ciclo
produtivo, ou seja, trata-se essencialmente de conhecer as possíveis fontes de
financiamento da empresa.
envolvente contextual ¦ visto que o custo do capital é imposto pelas condições
económicas da sociedade em que a empresa está inserida (logo não resulta
directamente da sua actuação, sendo que esta apenas pode actuar dentro dos estreitos limites
que lhe são impostos por essas condições gerais) . Na realidade, o custo do capital é não
só resultado da conjuntura económica, mas pode também derivar da actuação do
governo.
Numa primeira análise são os actuais sócios da empresa a fonte natural de novos
capitais próprios, sendo ainda a eles que cabe a decisão final sobre um eventual
aumento do Capital Próprio. Há também a hipótese de aumentar os níveis de capitais
próprios de uma empresa através do “recurso” a novos sócios, sendo que a forma de
“selecção” destes pode variar bastante.
Por outro lado, a empresa pode ainda recorrer a investidores institucionais, ou seja, a
sociedades cuja principal actividade é a aplicação de capitais como tomada de
participações sociais em empresas (em Portugal os investidores institucionais típicos são:
sociedades de capital de risco; sociedades de fomento industrial; fundos de investimento
mobiliário; seguradoras; e fundos de pensões).
Empréstimos Bancários:
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2. Desconto comercial (de letras) ¦ tem vindo a cair em desuso, sendo substituídas
em grande parte pelo factoring
maiores custos
Letras vs Factoring maior segurança jurídica
especialização
Leasing mobiliário
Utilização – investimentos mobiliários
Vantagens não tem tanto impacto no balanço
menor custo de financiamento
adequação dos prazos de pagamento
possibilidade de mudar de investimento
(o renting e o aluguer de longa duração são casos específicos/especiais para material circulante)
Leasing imobiliário
Utilização compra de bens imobiliários
financiamento com base em bens já propriedade da empresa (lease
back)
5. financiamento de Investimentos
Crédito a LP – geralmente tem garantias reais
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Project finance – a garantia é, normalmente, o cash-flow futuro (podendo, contudo,
serem pedidas outras garantias adicionais)
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Securities/Empréstimos Obrigacionistas (venda de títulos transaccionáveis em bolsa)
Pagamentos de juros: existem dois tipos, a primeira (bullet) só paga juros no final,
enquanto a outra (periódica) vai pagando juros ao longo do tempo.
Para além disso, esta taxa de juro da obrigação pode ser tanto fixa como variável.
Juro fixo (os cash-flows da obrigação são conhecidos na data da emissão e invariáveis
ao longo do tempo) = cotação variável.
Juro variável cotação fixa.
Há ainda que referir que existem obrigações de cupão zero (aquelas que não pagam
juros) e perpétuas, as quais não nunca reembolsam o capital investido.
Duração de uma obrigação ¦ é o tempo médio que o detentor de uma obrigação terá
de aguardar para receber os pagamentos a que tem direito.
Valor nominal ¦ aquilo que quem emite as obrigações declara que pagará no futuro
(= valor inscrito no título).
Logo, se a taxa de juro da obrigação for superior à de mercado, as obrigações serão
tendencialmente emitidas acima do par, ou seja, o valor de subscrição é superior ao
nominal (por outro lado, se for a taxa juro for inferior à de mercado, a obrigação para conseguir
ser vendida terá de o ser abaixo do par/abaixo do seu valor nominal).
Valor de emissão/subscrição ¦ preço que os obrigacionistas têm de pagar para
subscreverem o título.
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obrigação num dado momento resultar da actualização à taxa de mercado para
investimentos do mesmo nível de risco dos fluxos futuros (juros e amortizações de
capital) geradas pelo título.
Parte Prática – Gestão de Risco
Com Cupão
Cn representam o valor da taxa de cupão pago pela obrigação naquele ano/período de tempo
(1, 2…n)
Por outro lado, a empresa pode recorrer, por via da sua actividade, directamente a
outras formas de financiamento, nomeadamente: pagamento antecipado pelos clientes
dos produtos que compram ou fornecimento a crédito dos produtos que vendem à
empresa.
Planeamento da Actividade
Objectivos da Empresa
Importa a definição dos objectivos da empresa no que respeita à sua actuação face à
aquisição de recursos financeiros. É esta definição que permite enquadrar a área de
possibilidades de formulação de estratégias financeiras.
Interessa sobretudo definir os objectivos da empresa no que concerne ao risco
aceitável (tendo em conta a prioridade atribuída à rentabilidade balanceada pela capacidade de
sobrevivência a LP) e à propriedade da empresa.
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Estratégia Financeira
rendabilidade dos
capitais próprios
rendibilidade do activo
Plano Financeiro
Consiste na orçamentação dos pagamentos e recebimentos correntes, bem como dos
gastos de capital; e ainda das movimentações junto das fontes de financiamento.
Implementação e Controlo
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Controlo ¦ deve ser bastante periódico e feito através da utilização do mesmo
sistema de informação para detectar desvios entre o realizado e o orçamentado/planeado
de forma a tomar medidas correctivas em tempo útil.
Relacionamento entre os vários Subsistemas da Empresa
Regra de ouro do equilíbrio financeiro ¦ nenhum activo deve ser financiado por um
meio de financiamento cujo prazo de exigibilidade seja mais curto que o seu grau de
liquidez.
{conceito estático}
Fundo de Maneio = Activo Circulante - Passivo CP =
= Capitais Permanentes - Activo Imobilizado
Dá-nos uma ideia intuitiva da margem ou folga financeira da empresa no que diz
respeito a solver os seus pagamentos a CP.
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{conceito dinâmico}
Necessidades de Fundo de Maneio = Clientes + Existências - Fornecedores
Fundo de Maneio > 0 significa que temos capacidade para pagar as dividas no prazo
de 1 ano (os supermercados são um caso paradigmático, pois têm-no negativo, já que recebem
a pronto e pagam a crédito).
Não se pode retirar grandes ilações do fundo de maneio estático de 2 empresas, a
menos que sejam do mesmo ramo. Por outro lado, as necessidades de fundo de maneio
dependem bastante da estratégia adoptada pela empresa.
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Subsistema Institucional
O papel da empresa não pode nem deve ser meramente o de se adaptar, mas sim o de
buscar o enquadramento dinâmico da sua actividade no todo social.
Processo ¦ porque se trata de uma actividade contínua que visa pensar o futuro de
forma a co-produzi-lo.
Tomada antecipada de decisões ¦ porque se traduz numa definição apriorística do
que irá ser a actuação da empresa face ao exterior e de como irá actuar hoje para
conseguir que o futuro planeado se concretize.
Estado futuro mais desejável ¦ o objectivo tem de ser definido à priori, visto que a
empresa tem de saber onde quer chegar e qual o posicionamento face ao exterior que
quer ter, pois só assim poderá desenvolver todo o seu processo de planeamento.
Planeamento Interactivo
Reactivo – considera que no passado a empresa já atingiu o seu estado ideal, pelo
que o objectivo será reconstruí-lo (mesmo que seja algo de idílico).
Inactivo – evitar a mudança/alterações, porquanto considera-se que o estado
presente é consideravelmente aceitável.
Preactivo – baseia-se em prever o futuro e preparar-mo-nos para ele, optimizando a
adaptação/actuação da empresa à previsão feita.
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Princípios operacionais:
Participação ¦ o planeamento interactivo baseia-se no esforço conjunto a que obriga
as pessoas na empresa, ou seja, pretende-se que elas pensem o futuro em conjunto.
Continuidade ¦ o processo é contínuo, exigindo um esforço constante de
monitorização da realidade, repensando de forma continuada os objectivos e a
criatividade no desenvolvimento dos meios para os atingir.
Concepção Holística ¦ o planeamento só é possível para a globalidade do sistema,
logo não faz sentido aplicar esta concepção a partes ou sectores da empresa. Em suma, o
sistema tem propriedades que as partes individualmente não possuem.
Comunicação
- Permitir a participação na formulação de decisões
- Fornecer suportes de comunicação e linguagem comuns
Influência
- Exprimir o discurso estratégico oficial
- Instrumento de exercício de poder
Fusões e aquisições
Estratégica empresarial:
Capacidade para formular um “futuro desejado”
Definir em que negócios quer estar (gestão do portfólio)
Definir os objectivos dos accionistas
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Há que ter em atenção o relacionamento com os accionistas, ponderando e
combinando bem os objectivos da gestão {sobrevivência e crescimento} com os
objectivos accionistas {rendibilidade vs crescimento}.
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Matrizes de Portfólio de Negócios
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dificuldades devido à falta de poder concorrencial numa indústria cuja estabilidade é um
forte incentivo à concorrência.
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Evolução provável dos negócios da empresa:
As “estrelas” tendem a tornar-se “vacas leiteiras”.
Os “pontos de interrogação”, caso a empresa não consiga melhorar a sua situação
competitiva, tendem a virar “cães”.
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Corporate Governance
Pressupõe:
Obrigatoriedade de informar o mercado dos factores relevantes
Discriminação de formas de incentivo aos principais responsáveis da gestão
Compatibilidade (sectorial/temporal) da informação contabilística/económica
Envolve:
Composição e representação no CA
Gestão dos potenciais conflitos de interesse entre gestão corrente/auditores
internos/auditores externos
Conselho de auditoria nos próprios CA
Regulamentação da auditoria externa
Forma de designação dos auditores externos e tempo dos seus mandatos
(necessidade de rotação destes)
Responsabilização dos auditores externos
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Questão central ¦ desenho de um modelo que tenha em conta a protecção dos
interesses em causa, o equilíbrio dinâmico e que possa ser avaliado com a máxima
independência do exterior da empresa
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