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de negócio.
1. Adaptabilidade e contingencialidade nas organizações
Comecemos essa unidade com um vídeo importante disponível na HSM Experience que
trata justamente sobre os novos modelos de gestão necessários a ambientes dinâmicos e
em constante movimento.
Lembre-se: não podemos engessar ou... receitar um passo a passo para ambientes
organizacionais distintos! Cada organização, conforme também podemos ver sob a
perspectiva do enfoque comportamental, compõe-se de pessoas e diferentes
comportamentos. Nesse caso, adequação e adaptação dependem de um entendimento
holístico de cenários, ambientes, pessoas, processos e estruturas.
Considerando outra perspectiva a respeito dos novos modelos de gestão
necessários atualmente, vamos convidá-lo a ler o artigo disponível na HSM
Experience que trata justamente sobre as iniciativas necessárias nesta era
exponencial.
Como visto, muitas vezes, a cultura corporativista gera a doença da cegueira seletiva,
em que os executivos escolhem enxergar apenas aquilo que lhes convém, engavetando
qualquer projeto que possa mudar a forma de operar da empresa. O ato de mudar e de se
adaptar reflete exatamente um posicionamento atento para o mercado, pois em tempos
extremamente dinâmicos não se pode blindar os ambientes e, sim, perceber as diferentes
perspectivas de atuação.
Você sabia que os aspectos contingenciais compreendem variações do comportamento
das empresas para enfrentar as diferentes circunstâncias do ambiente? Tratar sobre a
perspectiva contingencial é identificar quais aspectos estruturais precisam ser
modelados, para que possam alcançar a adequação necessária, considerando o contexto
em que estão inseridos. Por isso, justamente, não há comportamentos absolutos nas
organizações; a relatividade é direcionada a diversos aspectos sensíveis à sua realidade.
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Com certeza, após esses exemplos trazidos, você já consegue compreender como os
novos modelos de gerir empresas foram surgindo, já que no decorrer dos anos,
mudanças e adaptações começaram a ser necessárias nos ambientes corporativos.
Lembrando que as especificidades de cada sistema (empresa) devem considerar os
diagnósticos do ambiente interno (variáveis controláveis) e externo (variáveis não
controláveis), bem como os diversos tipos de estruturas organizacionais.
Reforçando os aspectos que vimos acima, é importante que você conheça a perspectiva
dos modelos organizacionais para explicar os tipos de organizações e seus modelos.
Atenção!
Conforme podemos ver com Jones (2010), a decisão sobre desenhar uma estrutura
orgânica ou mecanicista depende da situação em particular que uma organização
enfrenta: o ambiente que ela confronta, sua tecnologia, a natureza das tarefas que
executa e os tipos/perfis de pessoas que emprega.
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