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COLÉGIO ESTADUAL ABELARDO MOREIRA

CURSO TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO

ZENILDA

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EMPRESA FAMILIAR

MAIRI-BA
2023
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SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO.........................................................................3

2- OBJETIVOS.............................................................................4

3- JUSTIFICATIVA.......................................................................5

4- REVISÃO TEÓRICA................................................................6

5- METODOLOGIA......................................................................7

6- CRONOGRAMA.......................................................................8

7- BIBLIOGRAFIA.........................................................................9

8- ANEXOS..................................................................................10
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1. INTRODUÇÃO

A empresa familiar trata-se de um empreendimento em que os donos e


funcionários do negócio fazem parte de uma mesma família. Consequentemente, o
patrimônio e a renda dos colaboradores são vinculados aos do estabelecimento.
Diferentemente dos demais tipos de negócio, o que ocorre nesse caso é que os postos
de trabalho, principalmente os de gestores e diretores (que envolve tomada de decisão)

são preenchidos por pessoas de confiança, que fazem parte da família. De acordo com
levantamentos internacionais, as empresas brasileiras sob comando familiar ganham
destaque no mundo dos negócios em todo o planeta.
Segundo Ricca(1998), as empresas familiares apresentam uma característica
básica que as distingue das demais organizações empresariais, considerando que
seus laços familiares, em conjunto com outros elementos, determinam o direito de
sucessão nos cargos de direção.
A Cultura organizacional, traduzida em valores e, práticas de gestão de pessoas
empregadas no cotidiano dessas empresas familiares vêm caracterizando a empresa
familiar como negócio que com uma cultura diferenciada, como um senso de
preocupação e responsabilidade em manter empregos, por exemplo, são elementos
importantes na continuação dos negócios.
Aspectos como a diversidade feminina e atuação de jovens para gerir pessoas
dentro de uma empresa familiar, tem surgido como um desafio no crescimento deste
tipo de negócio, em especial na contratação dos profissionais certos e, em seguida, tirar
o máximo proveito dessas pessoas. O novo perfil cada vez mais diferenciado dos
colaboradores e líderes empresariais devem fornecer à organização, os melhores
talentos disponíveis para atender as necessidades específicas do negócio.
Os colaboradores são o maior ativo que uma empresa possui, afinal, o
desempenho da equipe pode determinar o sucesso ou fracasso dos negócios. Contudo,
uma das atribuições mais difíceis de um gestor é efetivar uma boa gestão de pessoas.
Como líder empresarial, você deve motivar, treinar, inspirar e encorajar a todos.
Além disso, você também se encontra diante da responsabilidade de contratar, demitir,
disciplinar, treinar a avaliar os membros da equipe. À primeira vista, essas funções
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podem parecer estar em desacordo, mas é possível integrar os aspectos positivos e


negativos dessas tarefas para criar uma força de trabalho eficiente e altamente
produtiva. Ao longo desse artigo apresentamos alguns elementos que fazem da gestão
de pessoas algo imprescindível para as empresas familiares.
A literatura sobre empresas familiares tem apreendido uma grande atenção aos
desafios vivenciados por este tipo de organização, Trata-se de um tipo de organização
que tem sido cada vez mais estudada, considerando-se a importância desse tipo de
empresas, sejam aquelas de pequeno porte. A empresa familiar origina-se de redes de
parentesco e vincular.
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DESENVOLVIMENTO

Toda empresa que deseja se consolidar no mercado bastante competitivo e cada


vez mais capitalista, onde se faz necessário estar atento a alguns princípios da gestão
de pessoas que farão toda a diferença em sua continuidade existencial. A gestão de
pessoas abrange as tarefas de recrutamento, gerenciamento e fornecimento de suporte
e direção contínua para os funcionários de uma organização e no caso da gestão de
uma empresa familiar essa tarefa se torna imprescindível.
Chiavenato (2005) afirma que as práticas gerenciais estão mudando, pois, as
empresas estão investindo mais em pessoas, preparando-as para poder prestar um
serviço de melhor qualidade e como consequência a satisfação do cliente e a diferença
no mercado concorrente. Para tanto, surge a Gestão de Pessoas que é caracterizada
pela participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento do bem mais precioso
de uma organização que é o Capital Humano.
Diante dessa afirmação fica evidente que para um negócio ser, bem-sucedido
deve se pensar, e adotar aos princípios usados pela gestão de pessoas ou pelo
departamento pessoal, independentemente de sua cultura organizacional, seja empresa
familiar, sociedade anônima ou limitada, deve haver um processo de gestão, com
práticas de gerenciamento de pessoas, onde se dá os processos de capacitação,
desenvolvimento, envolvimento e investimento no capital intelectual, com cursos e
treinamentos para a equipe envolvida nas atividades da organização, em busca dos
objetivos organizacionais.
Segundo Coutinho (2006), o processo de gestão de pessoas baseia-se no fato
de que o desempenho da organização depende fortemente da contribuição das
pessoas que a compõem e da forma como elas estão organizadas, são estimuladas e
capacitadas, e como são mantidas num ambiente de trabalho e num clima
organizacional adequados.
Vale salientar que o mundo dos negócios vem ficando cada vez mais competitivo
com concorrentes extremamente habilitados, assim é importante garantir uma boa
gestão dentro da organização, com capacitação de funcionários, valorização, isentivos
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e estímulos para que os colaboradores estejam sempre engajados e comprometidos


com a metodologia e objetivos da entidade para que, ela conquiste suas metas e
maximize seus lucros.
Esses procedimentos adotados pela gestão de recursos humanos, visão e tem
como objetivo, a boa convivência e um bom relacionamento pessoal entre os
colaboradores e os seus líderes, dentro do ambiente organizacional onde o gestor
passa por momentos de decisões importantes, é preciso ter boas relações com os
empregados e empregadores dentro do âmbito empresarial para que faça a diferença e
elevam os níveis de produção e satisfação dos profissionais envolvidos.
Compete ao gestor de pessoas desenvolver processos de suprimentos,
aplicação, desenvolvimento, manutenção e monitoração das pessoas, portando-
o não deixa de ser um Administrador de Recursos Humanos. Tratar os
colaboradores como parceiros, não apenas meros recursos; elementos ativos
que investem na organização e tem expectativas do seu investimento, são
atitudes e postura do Gestor de Pessoas com. (GIL, 2009 p. 7)
Com base nessa afirmação é de responsabilidade do departamento de recursos
humanos, do gestor de pessoas, junto com sua equipe de trabalho, tomar decisões de
contratação, gerenciamento de desempenho, segurança, garantia de bem-estar no
ambiente de trabalho, oferecimento de benefícios, aprimoramento da comunicação,
administração e, capacitação, além de criar alternativas, desenvolver práticas e que
possam dar capacitação pessoal e o desenvolvimento do funcionário para que o
mesmo possa executar com precisão e eficiência suas atividades dentro da
organização.
Podemos perceber a importância da gestão de pessoas nos negócios, pois sua
execução, quando bem alinhada com os princípios da gestão em recursos humanos
permitem uma conduta mais planejada e organizada, fazendo com que os gestores e
funcionários trabalhem de forma eficiente buscando sempre o bem da organização. Em
meio aos novos modelos de gestão é importante valorizar, capacitar e desenvolver as
habilidades dos colaboradores, afinal sem as pessoas as organizações não chegariam
em grandes níveis de escala industrial e empresarial, é de fundamental importância a
existência de capital humano dentro das organizações.
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CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Segunda Edição, Totalmente Revista e

Atualizada. Editora Campus

COUTINHO, M. C. Participação no trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

GIL, A.C. Gestão de Pessoas, enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,

2009.

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