Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Quando se analisa o conceito de Empresa, este pode ser descrito como – uma Organização
composta por indivíduos e por meios/recursos tendo em vista a produção de bens e/ou serviços destinados para
colocar no mercado (venda).
A empresa é uma das criações/invenções mais importantes do homem e, ao mesmo tempo, uma das
instituições fundamentais da nossa sociedade
O que seria a nossa vivência no mundo atual sem a existência das empresas? Desde as empresas
familiares até às multinacionais, todas elas são as que mais afetam o nosso modo de vida. E é também nelas
que, a maior parte de nós, passa a maior parte do nosso tempo de vida.
Fundamentalmente, a empresa pode ser vista como um organismo ou organização social, ou um
sistema aberto.
2. Razões materiais
O desenvolvimento da atividade de uma organização conduz ao aumento de habilidade (eficiência) na execução
das tarefas, a redução do tempo necessário para alcançar um objetivo, acumulação de conhecimento (pela
experiência e vivência dos outros) e ao conhecimento acumulado e armazenado para passagem aos vindouros;
3. Efeito de sinergia
Diz-se que existe sinergia quando duas ou mais causas produzem resultados – que atuando conjuntamente
permitem alcançar um efeito maior do que a soma das partes(ou efeitos) do que se produziriam se atuam-se
isoladamente.
As organizações são unidades (ou agrupamentos humanos) intencionalmente construídas e reconstruídas, a fim
de se atingirem objetivos específicos. Uma organização nunca constitui uma unidade pronta e acabada, mas um
organismo social vivo e sujeito a permanentes mudanças.
As Empresas distinguem-se das demais organizações sociais pelas seguintes características: são, em regra,
orientadas para o lucro, assumem riscos, são geridas segundo uma filosofia de negócios e como tal
reconhecidas pelos governos e pelas outras organizações que com elas interagem. São geralmente avaliadas
sob um ponto de vista contabilístico.
Os Valores são - características ou qualidades que expressam algo que é importante para a empresa e
merece ser prosseguido. Representam as prioridades e forças motoras dos indivíduos. Definem como as
pessoas se devem comportar nas interações com colegas e empresas, ou fora, com os clientes e fornecedores.
Assim, as declarações de Valores devem descrever ações que reavivem os valores fundamentais que
devem ser protegidos e promovidos pelos trabalhadores.
Ex: ambição, igualdade de oportunidades, integridade, qualidade do serviço ou produtos, lealdade,excelência,
honestidade, alegria, excelência, coragem eficiência respeito, melhoria, persistência, trabalho de equipa,
segurança, generosidade, solidariedade, …
As empresas mais eficazes identificam e desenvolvem uma declaração de valores– num documento
claro e conciso, prioridades e direção com que todos se identificam e para os quais contribuem. Uma vez
definidos, os Valores influenciam a generalidade dos aspetos da operação da empresa. Contudo,é essencial
que o respeito pelos valores seja recompensado e o desrespeito punido.
É fundamental que a gestão transmita a todos os seus stakeholders, tanto internos como externos, quais os
objetivos, qual a cultura e qual o caminho a seguir pela organização. Para tal, é necessário definir bem a
Missão a Visão e os Valores.
As empresas que não investem no desenvolvimento de uma Missão e Visão são, geralmente ineficazes. Há
muitos gestores que não lhe conferem a importância devida e, quanto maiores as empresas, mais a
compreensão de qual a razão de ser da empresa se restringe à gestão de topo.
É a partir da Missão e Visão que são definidos os objetivos e a própria estratégia da empresa.
A Missão de uma empresa consiste no(s) propósito(s) que a distinguem de outras empresas–
singularidade e por isso revela o credo, a filosofia, os princípios e crenças da empresa.Através da Missão a
empresa:
- define o domínio do negócio em termos de produtos, de serviços, de clientes, de necessidades dos
mercados, de tecnologia, ou alguma combinação destes.
- idealmente, deve ser uma frase facilmente memorável, facilmente repetível e inspiradora.
- Enuncia o propósito basilar que é relativamente estático ou imutável, podendo persistir durante
décadas. É, no fundo, uma razão idealista para existir.
Por exemplo, o motivo de ter lucros não aprece na declaração de missão uma vez que proporciona pouca e
fraca direção aos trabalhadores. O que é importante é como é que a empresa obterá lucro, pois é o como, que
define a empresa.
Uma empresa não se define pelo seu nome, estatuto ou produto que faz; ela define-se pela sua Missão.
Somente uma definição clara da missão é a razão de existir da organização e torna possíveis, claros e realistas
os objetivos das empresas.
A Visão para a empresa – onde se destaca a sua vontade de mudar o mundo. No caso concreto da
Apple, a compreensão do ambiente externo e da indústria onde a operava, guiaram as decisões estratégicas.
Na generalidade, as competências em inovação ajudam a empresa a realizar os objetivos e a visão de futuro.
Ao definir-se a visão o que o gestor faz é perguntar “Qual o nosso negócio? Onde Queremos chegar”
A Visão deve:
- Alargar as competências e imagem que a empresa tem de si própria;
- Moldar e dirigir o futuro da empresa;
- Ser uma frase curta e apelativa de forma a que as pessoas a entendam e a recordem facilmente;
Valores
Os valores da empresa consistem em um conjunto de princípios éticos e morais do negócio que definem o
modo como a empresa conduz seus negócios.
Ao longo do tempo, os Valores moldam como é a cultura corporativa e estabelecem padrões para a tomada de
decisões. Os valores podem incluir princípios como inovação, responsabilidade social, transparência,
sustentabilidade, solidariedade inter-geracional, …entre outros.
A partir da Missão e Visão são definidos os Objetivos e a própria estratégia da Empresa, é fundamental
que a Empresa seja capaz de concretizar sua Missão e Visão.
Para tal, será preciso analisar o que a empresa está a fazer, avaliar os recursos e competências e onde
está a criar valor. Esta análise serve para definir o rumo futuro, e a definição dos objetivos de mais curto prazo,
que deve estar em concordância com os valores definidos.
A declaração de Visão e Missão dão a conhecer o rumo da organização/empresa→FUTURO.
Através da Visão, deve-se entender qual o futuro da empresa. Esta deve ser inspiradora e motivadora,
descrevendo onde a empresa quer chegar a longo prazo.
O último passo no rumo da organização é IMPLEMENTAR a estratégia. Para isso, é preciso trabalhadores
motivados, informados do rumo a seguir e conhecedores de qual pode ser o seu contributo individual. É por isso
crucial que todos os trabalhadores compreendam qual é a missão da empresa, que entendam a visão de futuro
e que aceitem e contribuam para a realização dos objetivos
São os gestores que definem e dão corpo ao rumo das organizações. Ao gestor compete estabelecer
uma Visão, uma Missão e um conjunto de Objetivos estratégicos e operacionais (ou mais específicos),
orientadores e motivadores. Uma visão e missão “ desfocadas” são muitas vezes a causa de insucesso de uma
empresa.
Os grandes navegadores sabem sempre onde fica o norte. Sabem aonde querem ir e o que fazer para
chegar ao seu destino. Com as grandes empresas acontece a mesma coisa: elas têm uma visão. É isso que
lhes permite administrar a continuidade e a mudança simultaneamente.
Os Objetivos da empresa servem para guiar as atividades correntes. São fundamentais porque:
- dão corpo às ações a desenvolver e criam medidas mensuráveis (indicadores) de desempenho. Os
objetivos devem ser consistentes e coerentes com a visão e a missão da empresa.
- - Parte da complexidade de definir objetivos está em satisfazer os diferentes interessados na empresa
– stakeholders. Que têm diferentes expectativas sobre a atividade da empresa. As expectativas variam
consoante estejamos a falar de trabalhadores, clientes ou sociedade em geral.
Aos múltiplos agentes da sociedade, correspondem expectativas diferentes de realização da função social,
económica e política. Contudo, nem todas as pretensões podem ser realizadas simultaneamente. É necessário
hierarquizar e compatibilizar os interesses,fundamentalmente distintos:
Objetivos e metas
A organização precisa de definir objetivos de forma a cumprir a sua Missão e concretizar a sua Visão. Ou seja,
não basta saber onde se quer chegar, tem de se saber o que fazer para lá chegar.
Assim, é definido um conjunto de objetivos que permita à Organização, de acordo com a sua missão, atingir o
ponto/resultados que ambiciona.
Os objetivos podem ser globais ou específicos, definidos de forma qualitativa ou quantitativa, definidos em
diferentes níveis da organização e com diferentes prazos. Assim, os objetivo devem ter algumas características:
1) Estarem de acordo com os planos
2) Serem relevantes/importantes para o processo de gestão
3) Serem claros – devem ser facilmente compreensíveis por todas as pessoas que estejam envolvidas na sua
execução.
4) Estarem adequados aos recursos existentes – de nada serve estabelecer objetivos se os recursos existentes
não forem adequados à sua concretização, pode levar à desmotivação. Se forem pouco ambiciosos, pouco vão
contribuir para o progresso ou evolução da organização
5) Serem mensuráveis – não se pode gerir o que não se pode medir
Ex: É preferível definir como objetivo “ aumentar em 15% as vendas até ao final do ano” do que definir como
objeto “ aumentar vendas”. Esta redação não permite estabelecer o limite temporal, nem é quantificável.
Geralmente, os objetivos estratégicos são globais e de médio a longo prazo (4 a 10 anos)e os objetivos táticos,
são de natureza mais específica, de médio a curto prazo (anuais ou para um biénio) e desenvolvidos em cada
área funcional da organização. Os objetivos operacionais, são ainda mais específicos que os táticos, sendo
definidos dentro de secções ou grupos de trabalho de cada área e são definidos para o curto prazo(mensais,
semanais ou até diários)
Para serem bem definidos devem ser mensuráveis, específicos, atingíveis, delimitados no tempo e
concretizáveis - SMART
Devem ser coerentes, entre os diferentes níveis da organização e com a estratégia global da empresa.
Precisam de ser devidamente comunicados a todos os envolvidos os objetivos e por isso devem atender à
clareza e compreensão por todos os envolvidos.
Têm ainda que ser flexíveis para permitirem alterações e aproveitar oportunidades emergentes de
mercado . Sendo flexíveis, os objetivos podem melhor acompanhar alterações na estratégia das empresas.
Grande parte da informação necessária para completar esta etapa provém do exterior da organização, onde
existem oportunidades e ameaças. No interior da organização, analisam-se forças e fraquezas. A visão e a
missão da organização sintetizam os objetivos gerais, a partir dos quais são definidos os objetivos específicos.
Análise SWOT
Permite:
- analisar o ambiente interno e externo como um todo a fim de traçar objetivos efetivos, com base no
planeamento estratégico.
Através da análise SWOT obtém-se um maior e mais preciso direcionamento:- para planear as tomadas de
decisões em sua empresa - identificar com muito mais clareza os aspetos positivos e negativos que influenciam
o seu negócio.
A Organização e a Liderança ocupam a maior parte do tempo das funções de gestão. Nestas, os
gestores decidem a melhor forma para afetar os recursos. Sejam recursos humanos, recursos financeiros ou
mesmo recursos intangíveis. Estas funções garantem a execução eficaz das operações da organização.
O Controlo é a função que assegura que os objetivos estão a ser cumpridos. Para tal, mede os
resultados e compara-os com as metas propostas. Também faz parte das funções do controlo a análise de
desvios e a introdução de medidas corretivas.
Organizar
O Processo de organização prende-se com o processo de estabelecimento de relações entre as
pessoas e os recursos disponíveis, tendo em vista os objetivos que a empresa, como um todo, pretende atingir.
Trata-se de encontrar a forma mais equilibrada para estruturar as pessoas e os restantes recursos
disponíveis, para que o funcionamento interno das organizações seja o mais eficaz possível.
Estrutura organizacional – é escolhida pela própria organização e resulta no processo de agrupar atividades,
recursos humanos (facilitando a cadeia de comando mas também a troca de informação e o controlo) agrupar
recursos físicos, permitindo a sua partilha, sempre de forma a alcançar os objetivos da organização.
Os princípios subjacentes à estrutura organizacional são: a especialização, a divisão e a organização das
tarefas a desempenhar, assim como do sua sequência e, dos recursos humanos, técnicos e financeiros.
A departamentalização
- é uma divisão do trabalho por especialização dentro da estrutura organizacional
- só é vantajosa se existir uma boa coordenação entre as diferentes partes da organização, evitando a
ocorrência de problemas de coordenação. Se esta não existir, vão surgir problemas que vão fragilizar o
desempenho de toda a organização
Quando nos referimos à estrutura organizacional, visa-se abordar a estrutura formal existente na maioria das
organizações, ou seja, a estrutura onde estão claramente definidas as responsabilidades, a autoridade e a
delegação ou atribuição de competências. Em contrapartida, a estrutura informal é baseada em interesses
comuns, crenças,tradições e valores sociais.
Organização Formal
- Função
- Responsabilidade
- Autoridade
- Delegação
Responsabilidade
- A responsabilidade acontece sempre que uma pessoa aceita um cargo relacionado com a função e
pode entender-se como responsabilidade “ a obrigação de se empenhar da melhor forma possível, na
realização das funções que a essa pessoa foram atribuídas.
Autoridade
- A autoridade é o direito de decidir, de dirigir os outros na execução das tarefas ou desempenho de
certos deveres, tendo em vista a prossecução dos objetivos da organização.
Organização Informal
- Interesses comuns
- Crenças
- Tradições
- Valores Sociais
Ao desenvolver-se o desenho da estrutura organizacional, o gestor pode adequar diferentes abordagens que
permitem desenvolver a departamentalização e que refletem diferentes cadeias de comando.
As abordagens mais tradicionais são: a Funcional, Divisional e Matricial
Dirigir
O grande desafio da gestão efetiva é - conduzir a organização em direção aos objetivos previamente
definidos.
O sucesso de um gestor mede-se fundamentalmente pela sua capacidade em conseguir influenciar e
encorajar os seus subordinados a atingir elevados níveis de desempenho, tendo em conta os recursos, as
capacidades e a tecnologia disponíveis
Liderança é o processo de influenciar outros de modo a conseguir que eles façam oque o líder quer
que seja feito, ou ainda, a capacidade para influenciar um grupo a atuar no sentido da prossecução dos
objetivos do grupo.
Sendo apenas uma das muitas tarefas de um gestor, a forma como se exerce tem enormes
repercussões, não só na evolução da empresa mas também na forma como a empresa como organização é
vista, quer pelos seus empregados quer pelos restantes stakeholders.
A importância da liderança na gestão das organizações é tal, que muitas vezes tende a confundir-se
liderança com gestão. Contudo, nem todos são gestores são líderes.E o inverso também é verdade, nem todos
os líderes, só porque têm as competências necessárias,são efetivamente gestores
Quando a organização atribui formalmente ao Gestor determinados direitos, nada garante que ele seja
um líder efetivo. Por outro lado, constata-se que em qualquer organização, empresas incluídas, se verifica a
existência de liderança informal, isto é, a capacidade de algumas pessoas para influenciar o comportamento de
outras, a qual é alheia a estrutura formal da organização e que, nalguns casos, é tão importante ou mais do que
a influência formal.
Isto é, os líderes podem surgir dentro do grupo, eventualmente de forma espontânea, ou podem surgir
pela formal nomeação para cargos de chefia. A diferença entre gestão e liderança é bem evidenciada numa
expressão de John Kotter.
Para John Kotter, a gestão das empresas tem que ver acima de tudo com a complexidade —estruturas
organizacionais, orçamentos, etc.; a liderança tem que ver sobretudo com a mudança, incerteza e adversidade.
De modo geral, pode dizer-se que a gestão tem um entendimento mais alargado do que a liderança,
uma vez que abrange para além de aspetos comportamentais, outros que não têm que ver diretamente com o
comportamento das pessoas.
Resumindo, podemos afirmar que um bom gestor tem de ser necessariamente um bom líder, mas um
bom líder não é necessariamente um gestor; de facto, pode não ser um gestor efetivo - caso do líder informal.
Estilos de liderança
Identificam-se quatro estilos diferentes de liderança: autocrático,participativo, democrático e laissez-faire
1. Líder autocrático - é aquele que comunica aos seus subordinados o que é que eles têm de fazer e
espera ser obedecido sem problemas.
Este tipo de líder observa-se, sobretudo, quando se trata de tarefas simples, altamente repetitivas, e as relações
com os subordinados se processam em períodos curtos(por exemplo, algumas tarefas de construção civil com
empregados temporários)
3. O líder democrático é aquele que tenta fazer o que a maioria dos subordinados deseja. Muitos
gestores que praticam este tipo de liderança tem afirmado que é a isso devem os altos índices de
produtividade que alcançam.
4. – No estilo de liderança laissez-faire, o líder, como o próprio nome sugere,não está envolvido no
trabalho do grupo; deixa que os seus subordinados tomem as suas próprias decisões.
Com este estilo de liderança pretende-se avaliar os talentos únicos de cada funcionário e atribuir
responsabilidades de acordo com suas atividades. Em outras palavras, desde que as ações de um funcionário
não afetem adversamente a empresa, os funcionários podem usar suas próprias habilidades e ideias para
concluir suas tarefas como acharem melhor.
Esses ambientes de trabalho podem ser ideais para aqueles que não são apenas inovadores
engenhosos, mas também inteligentes, confiáveis e confiantes nos conjuntos de habilidades disponíveis. É um
estilo de liderança dificilmente aceitável, a não ser em casos excepcionais em que os membros de grupo são
especialistas, bem motivados, como poderá acontecer, por exemplo, em alguns departamentos de cientistas.
Fatores que afetam o estilo de liderança
Relacionados com os gestores
- Convicções básicas sobre as pessoas
- Experiência, conhecimentos e competências
Controlar
Entende-se usualmente por atividade de controlo “ o processo que garante que as atividades realizadas
se igualem às atividades planeadas.”
Embora seja a última atividade que faz parte das funções de gestão, é com esta que “tudo começa,
novamente!” A atividade de controlo deve ser vista como uma atividade de ”fecho de ciclo” que vai assegurar a
continuidade do ciclo de gestão seguinte, assegurando a continuidade da organização e tendo em vista atingir
os objetivos pré-definidos.
A principal função do controlo é identificar desvios entre o planeado e executado, promovendo ações
corretivas, no planeamento sempre que necessário, ou na atividade quando não está a ser desenvolvida
conforme o inicialmente previsto
Tipos de aptidões
1. Conceptual
Refere-se à capacidade para apreender ideias gerais e abstratas e aplicá-las a situações concretas. Engloba a
capacidade para ver a organização como um todo. Um gestor com capacidade conceptual:
- Apercebe-se da forma como as várias funções da organização se complementam umas às outras
- Como a empresa se relaciona com o seu ambiente
- Como uma alteração numa parte da organização pode afetar a outra parte
2. Técnica
Refere-se à capacidade para usar o conhecimento, métodos ou técnicas específicas no seu trabalho concreto.
- Conhecimentos e experiência em engenharia, informática, contabilidade,marketing, ou em arquitetura
são exemplos destes tipos de capacidades
- Aptidão relacionada com o trabalho “com as coisas” a fazer
3. Relações Humanas
Refere-se à capacidade em compreender, motivar e obter a adesão das outras pessoas
- Envolve características pessoais relacionadas com as capacidades de comunicar,trabalhar, entender
pontos de vistas diferentes, atitudes e comportamentos dos indivíduos e dos grupos.
Tomada de decisão
O processo de tomada de decisão pode resumir-se em 5 pontos essenciais
1. Identificação do problema
2. Desenvolvimentos de alternativas (novas possibilidades)
3. Escolha de melhor alternativa
4. Implementação
5. Feedback