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MOMENTO REVIEW

Dados de identificação do acadêmico:

Aluno(a): Marcelo Cipriano


Disciplina: Ambientes e Cenários Empresariais
Curso: Recursos Humanos

Objetivo dessa atividade é reler as informações apresentadas nas unidades da disciplina, fazer as anotações, reescrever e sintetizar o
conteúdo. Os acadêmicos podem compartilhar as ideias com os colegas, porém, é necessário que cada um faça a sua escrita individual
de forma compreensível, sem cópia fiel e sem plágio.
Ressaltando que, de acordo com a Lei nº 9.610/98, a qual trata da violação dos direitos aurorais, plágio é crime, sujeito a pagamento de
multa ou reclusão de até quatro anos, dependendo da extensão e da forma como o direito do autor foi violado.
Critérios de avaliação do review:
- Qualidade do texto escrito, sem erros ortográficos.
- Resumo do tópico deve fazer sentido com o conteúdo tradado em sala de aula e apresentado nas unidades de ensino da disciplina.
- Resumo dos tópicos não devem apresentar plágio, ou seja, textos copiados sem referências, é necessário que o texto seja desenvolvido
de acordo com o seu entendimento.
- Cada tópico deve ser desenvolvido em no mínimo 5 e no máximo 10 linhas, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12.
- Apresentar resumo de TODOS os tópicos relacionados no momento review, visto que cada tópico corretamente apresentado
corresponde a 0,5 pontos.
Esse é um quadro que sugerimos para organizar seu resumo, por favor utilize essa estrutura.

Conteúdo da prova Resumo


Tópicos
Tópicos Review – 1º Semana
Gestão de processos: conjunto de ações sistemáticas, baseadas em métodos, técnicas e
ferramentas de análise, modelação e controle, que permitem manter estável a rotina e
implantar melhorias na qualidade dos processos.
Gestão de processos e
Gestão por processos: é gerir a organização considerando a interação entre os processos e
gestão por processos.
entre esses e o ambiente.” (FERREIRA, 2013, p. 22). Para tanto, as organizações passaram a
ser orientadas (ou estruturadas) por processos, sendo as estruturas organizacionais pensadas,
desenhadas e aplicadas com base nos processos estratégicos das empresas.

Conforme consta no relatório COSO, o controle interno é um processo que envolve um


conjunto de ações estruturadas e coordenadas dirigidas para a obtenção de um fim. Ou seja,
o controle nunca é um fim em si mesmo. O controle interno, portanto, deve estar integrado a
Importância do controle todas as operações da empresa, sendo inadequado defini-lo como um adendo a tais
interno. operações. Esta é a principal característica desse modelo, bem como a diferença fundamental
da antiga perspectiva, que via o controle interno como uma carga burocrática inevitável imposta
pelos organismos reguladores ou por burocratas com excesso de zelo

O relatório COSO (do inglês COSO report), um parecer norteador das práticas de controle,
COSO - (Committee of com as principais finalidades de estabelecer uma definição comum de controle interno que
Sponsoring Organizations responda às necessidades das diferentes partes interessadas e de oferecer um modelo básico
of the Treadway para que as empresas possam avaliar seus sistemas de controles internos independentemente
Commission). de seu tamanho ou segmento.

Uma empresa é o conjunto organizado de recursos econômicos, sociais e humanos, e pode


ser vista como um sistema aberto. Entende-se como sistema uma unidade identificada, com
Visão sistêmica da
um papel independente, tendo seus próprios objetivos e suas próprias funções internas. Já um
empresa.
sistema aberto é aquele que pode ser afetado por fatores externos, como política, legislações,
entre outros. Considerando que nos sistemas empresariais são introduzidos alguns “inputs”
que, após processados, se transformam em “outputs”, a empresa é formada por recursos
materiais, humanos e tecnológicos, resultando em bens e serviços, lucro, empregos, e assim
por diante.

A principal ferramenta de auxílio e orientação a tomadas de decisão no cenário competitivo em


que as organizações vivem hoje é a controladoria – que tem como uma de suas funções atribuir
Sistemas da empresa e valores à empresa, analisando e traçando as melhores oportunidades e os melhores caminhos
geração de valor. em direção aos seus objetivos. Controlar processos é uma preocupação importante de muitas
empresas.

Os subsistemas que fazem parte do sistema empresarial podem ser citados da seguinte forma:
organização, institucional, administrativo, físico, Psico/Sócio/Político/Cultura, informação. O
sistema empresarial é formado por diversos subsistemas, e cada um deles têm sua função e
Sistemas empresariais e estrutura. No centro encontra-se o subsistema de gestão Ambiente organizacional da
subsistemas de gestão. controladoria 7 que está interligado a todos os demais. Esse sistema empresarial permite que
ocorra o controle dos diversos subsistemas, concentrando as informações e facilitando a
gestão de todos.

Uma empresa é o conjunto organizado de recursos econômicos, sociais e humanos, e pode


ser vista como um sistema aberto. Entende-se como sistema uma unidade identificada, com
Visão sistêmica da um papel independente, tendo seus próprios objetivos e suas próprias funções internas. Já um
empresa e sistema aberto. sistema aberto é aquele que pode ser afetado por fatores externos, como política, legislações,
entre outros.

O microambiente corresponde às forças próximas à empresa que afetam a sua capacidade de


atender os seus clientes, englobando todo o canal: a organização, os fornecedores, as
empresas do canal de marketing, os clientes, os concorrentes e os públicos.
Microambiente e O macroambiente corresponde às forças sociais maiores que afetam todo o microambiente:
macroambiente. forças demográficas, econômicas, naturais, tecnológicas, políticas e culturais. Ele é composto
por variáveis externas mais complexas, capazes de interferir no funcionamento da organização
e na sua capacidade produtiva
Tópicos Review – 2º Semana
Ainda segundo Maximiano (2014) e Silva, Spers e Wright (2012), a análise de cenários ajuda
no direcionamento e na precisão do planejamento estratégico, fornecendo um amplo
diagnóstico do ambiente corporativo, que vai resultar na criação ou adaptação de novas
estratégias ou planos de ação para minimizar os riscos e maximizar as oportunidades e as
Influências do ambiente chances de sucesso da empresa
externo. É importante salientar que toda empresa, por ser um sistema aberto, isto é, uma estrutura
formada pela interação e pelo intercâmbio da organização com o ambiente, sofre influências
externas. Portanto, ela deve estar sempre atenta, analisando e avaliando constantemente o
ambiente e sua posição competitiva.

No planejamento estratégico, o estudo de cenários é de extrema relevância para a


sobrevivência de uma empresa — daí a importância da análise SWOT para amparar as
organizações por meio do estudo das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. Conhecida
Matriz de swot.
no Brasil também como análise FOFA, a análise SWOT, se trata de um método utilizado para
o planejamento e a gestão das organizações, independentemente do seu tamanho ou porte.

A matriz SWOT surgiu na década de 1960, a partir de debates na escola de administração,


onde começou-se a realizar a compatibilização entre as forças e fraquezas de uma empresa,
a sua competência distintiva e as oportunidades e ameaças presentes no mercado. Em pouco
Swot – Forças, fraquezas,
tempo, a análise SWOT se tornou um dos métodos mais utilizados em investigação social, seja
oportunidades e ameaças.
no desenvolvimento de diagnósticos, no estudo organizacional ou na elaboração de planos,
conforme leciona Ulrich (2002).

O ambiente externo abrange o estudo das forças macro ambientais (políticas, legais,
demográficas, econômicas, sociais e culturais) e dos aspectos micro ambientais (canais de
Aspectos macro
distribuição, fornecedores, consumidores, concorrentes). Por meio desses estudos, as
ambientais: Políticos,
oportunidades e ameaças poderão ser identificadas. As oportunidades e ameaças estão no
culturais e sociais,
ambiente externo da organização, diferentemente das forças e fraquezas, que estão presentes
demográficos, legais e
nos ambientes econômico, competitivo, político, etc., conforme apontam Ferrel e Hartline
tecnológicos.
(2009).
Na perspectiva de Oliveira (2015) e Silva, Spers e Wright (2012), a análise de cenários pode
ser determinada como uma importante ferramenta utilizada na hora de desenvolver novas
estratégias dentro da empresa. Esses autores destacam que esse tipo de diagnóstico estuda
Análise de cenários
os caminhos distintos que a organização pode optar por seguir e, então, implementa aquele
prospectivos.
que melhor se relaciona com os seus objetivos, mediante a identificação de fatores que
permitam a alavancagem do negócio em um cenário competitivo.

Cinco forças competitivas ✓ A entrada de novos concorrentes no mercado;


de Porter. ✓ As ameaças de produtos substitutos;
✓ O poder de negociação dos compradores;
✓ O poder de negociação dos fornecedores;
✓ A rivalidade entre os concorrentes.

Tópicos Review – 3º Semana


A Análise do Ambiente Interno consiste na definição dos pontos fortes, dos pontos fracos e das
competências essenciais da organização, como base para a elaboração do seu planejamento
estratégico.
Existem diferentes modos disponíveis para auxiliar a empresa a desenvolver um estudo efetivo
Análise do ambiente
e eficiente do ambiente, alguns exemplos são: As análises financeira, de recursos humanos,
interno.
de produção e de marketing, as empresas precisam identificar os seus fatores críticos de
sucesso, a fim de entenderem as características, as condições e as variáveis que devem ser
monitoradas para que estejam bem posicionadas em um mercado extremamente competitivo.

O design thinking, trata-se de uma abordagem, e não de uma metodologia. Isto é, ele não é
um método com um passo a passo de aplicação. Ele consiste em buscar o mapeamento da
experiência, a visão de mundo e os processos inseridos na vida dos indivíduos com o objetivo
de obter uma visão mais completa para a solução de problemas. Dessa forma, é possível
Design thinking. identificar melhor as barreiras e gerar alternativas viáveis para transpô-las (ENDEAVOR
BRASIL, 2018).
O design thinking pode ser sintetizado em três fases fundamentais: Inspiração; Ideação e
implementação.
Modelo de Lean Startup. busca no mercado a opinião de potenciais clientes sobre os
elementos do modelo de negócios, incluindo as peças do Lean Canvas, como características
do produto ou serviço, preços, canais de distribuição e estratégias econômicas. O novo negócio
Modelo de Lean Startup.
cria com rapidez um mínimo produto viável (MVP, do inglês minimum viable product) e busca
a opinião dos clientes de forma rápida e prática. Com base nos retornos desses clientes, a
empresa busca novas versões e ajustes, até chegar no produto ou serviço ideal.

O Lean Canvas é uma ferramenta visual com o objetivo de ajudar a estruturar o modelo de
negócios de uma start-up. A diferença do Canvas para Lean Canvas é que o Canvas consegue
construir um modelo que otimiza a estrutura do negócio, ao passo que Lean Canvas otimiza a
ideia para a geração de vantagem competitiva (OLIVEIRA, 2018).
Canvas. Segundo Maurya (2012), as peças do Lean Canvas envolvem campos relacionados com o
produto ou serviço e com a operação da empresa, tais como: problema e segmentos de
clientes, proposta única de valor, solução, canais, estrutura de custo e fluxos de receitas,
métricas-chave e vantagem injusta.

A relação da start-up com a tecnologia está diretamente relacionada com o seu propósito. É
com base nesse princípio que muitas start-ups afirmam que têm como propósito melhorar as
vidas das pessoas com a sua solução desenvolvida.
Steve Jobs encontrou o seu propósito: “Steve estava absolutamente empolgado em construir
Relação das startups com a
uma máquina maravilhosa que iria mudar o mundo” (ISAAC2 Start-ups e tecnologia SON,
tecnologia.
2011, p. 132).
Um dos principais aspectos a ser observado quando se busca a compreensão da relação entre
start-ups e tecnologia é o estado do ser que está à frente da criação desse tipo de negócio.

A etapa construir trata da produção de uma versão simplificada de uma solução ou algo que
possa ser usado como teste de alguma hipótese. Utilizando o mesmo exemplo de pergunta-
problema anterior, que busca compreender os motivos pelos quais a empresa não está
Ciclo Construir-Medir-
crescendo, se a hipótese está na insatisfação dos clientes quando eles usam o produto da
Aprender.
empresa, ela pode construir uma versão diferenciada do mesmo produto. Essa versão pode
ser disponibilizada para um grupo de clientes para testar a repercussão, que é quantificada por
indicadores da etapa medir. Por fim, a etapa aprender trata da análise, que pressupõe a
possibilidade de aprendizagem a respeito de qual versão do produto alcança maiores índices
de satisfação do cliente e se a elevação desses índices pode gerar o crescimento do negócio
esperado.

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