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ISPN 2023/2024
Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 3
CAP. 1- A Empresa e o seu Ambiente ............................................................................................ 5
O primeiro assunto terá como foco, a Empresa e o seu Meio Ambiente, (um sistema
aberto), pretende-se neste tema visualizar a empresa como uma organizacão social com
características próprias e serão vistos também os seguintes pontos do planeamento
estratégico:
Análise PEST e SWOT;
Análise estrutural da indústria/sector - Modelo das Cinco Forças de "Porter";
Ciclo de vida do sector (produto e/ou empresa);
Matriz BCG
Análise interna da empresa;
Ressalta-se outro momento a ser abordados sobre análise económico-financeira de
empresa, principais tipos de estratégias e respetivos modelos e abordagem psicológica no
estudo das organizações.
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As primeiras teorias da motivação;
A abordagem contingencial.
Em fim, são vários aspectos a serem abordados ao longo desta broxura desde a Gestão pela
Qualidade Total, abodagem histórica e um percurso das funções da gestão e planeamento.
Boa leitura!
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CAP.1- A Empresa e o seu Ambiente
O conceito de sistema aberto surgiu na biologia, a partir do estudo dos seres vivos e da
sua dependência e adaptabilidade ao meio, e estendeu-se as outras disciplinas científicas
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(psicologia, sociologia, etc.), chegando á Gestão. Hoje, a teoria aplica-se a todos os tipos
de sistemas vivos até á sociedade.
Um sistema pode definir-se como:
Conjunto de elementos dinamicamente inter-relacionados, desenvolvendo uma actividade
ou função para atingir um ou mais objectivos
Características do sistema:
Parâmetros do sistema:
Saídas (ou resultados, ou outputs) – são os produtos finais no caso das empresas.
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Os sistemas podem ser abertos ou fechados:
Cada sistema é constituído por vários subsistemas e, por outro lado, faz parte integrante de
um sistema maior, o qual constitui o seu ambiente externo.
AMBIENTE EXTERNO
Concorrência
Considerações Sindicatos
Legais
GESTÃO
Accionistas
Sociedade
INPUTS PROCESSO OUTPUTS
Fornecedores
Força laboral
Clientes
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FETAPAS DO PLANEAMENTO ESTRATÉGICO
Definição da missão
Análise Análise
do ambiente interna
externo da empresa
Objectivos
Estratégia
Pest é acrônimo para Política (P), Economia (E), Social (S) e Tecnologia (T). Pois,
a Análise PEST é utilizada para analisar mudanças políticas, econômicas,
socioculturais e tecnológicas no ambiente de negócios. Ela ajuda a trazer uma visão
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mais macro das ameaças e oportunidades externas a que empresas estão expostas e é
utilizada para auxiliar o planeamento estratégico no processo de estruturação de um
negócio.
Factores Políticos: referem-se ao grau de intervenção do governo na economia. Aqui
pode-se incluir questões referentes aos regulamentos específicos do sector imposto pelo
governo.
Factores Econômicos: incluem taxa de inflação, taxa de câmbio, taxa de juros, taxa de
emprego/desemprego e outros indicadores de crescimento econômico. Os fatores
econômicos enfrentados por uma organização (Empresa) têm um impacto significativo na
forma como uma empresa transportará suas operações no futuro.
Factores Tecnológicos: a tecnologia evolui a um ritmo acelerado, o que faz com que
empresas precisem estar atualizadas a essas mudanças. Nesta variante inclui os fatores
como mudanças tecnológicas, taxa de obsolescência, automação e inovação. É importante
levar os fatores tecnológicos em consideração, pois uma organização que não se atualiza
corre o sério risco de ficar para trás.
Abaixo, o quadro resumo das variantes da análise PEST:
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ANÁLISE PEST
Variáveis Variáveis
POLÍTICO-LEGAIS: ECONÓMICAS:
Estabilidade do governo Produto nacional bruto (tendência)
Legislação comercial Taxa de juro
Leis de protecção ambiental Taxa de inflação
Legislação fiscal Nível do desemprego
Legislação laboral Custo (e disponibilidade) de energia
Variáveis Variáveis
SOCIOCULTURAIS: TECNOLÓGICAS:
Distribuição do rendimento Investimento do governo
Taxa de crescimento da população Foco no esforço tecnológico
Distribuição etária da população Velocidade de transferência de tecnologia
Estilo de vida (e actuação) Protecção de patentes
Tipo de consumo Aumento da produtividade
Mobilidade social (através da automação)
A análise interna da empresa (ou análise do ambiente interno) consiste na identificação dos
aspectos mais importantes que caracterizam a empresa e lhe conferem uma situação de
vantagem ou desvantagem em relação aos seus concorrentes para a implementação de uma
estratégia.
Traduz-se na análise dos vários aspectos relativos à estrutura organizacional, pessoal,
marketing, produção, área financeira, etc.
ANÁLISE INTERNA
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Inovação Produção Organização
Investigação Estrutura de custos
Estrutura da organização
Tecnologias Equipamento
Rede de comunicação
lançamento de novos produtos Layout
Motivação do pessoal
Patentes Acesso a matérias-primas
Gestão Marketing Finanças
Linhas de produtos Liquidez
Qualidade dos gestores
Marcas de segmentação Solvibilidade
Lealdade/rotação
Distribuição e força de vendas Autonomia financeira
Qualidade das decisões
Serviço Acesso a capitais
Análise SWOT
A análise externa e interna para detectar respectivamente as oportunidades e as ameaças
(no exterior) e os pontos fortes e os pontos fracos (no interior) também se designa análise
SWOT:
Stregths (pontos fortes)
Weaknesses (pontos fracos)
Opportunities (oportunidades)
Threats (ameaças)
A análise SWOT pode sintetizar-se numa matriz – a matriz SWOT – de quatro células, a
qual sugere a escolha óbvia das estratégias que conduzam à maximização das
oportunidades do ambiente e construída sobre os pontos fortes da empresa e à minimização
das ameaças bem como à redução dos efeitos dos pontos fracos da empresa.
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MATRIZ SWOT
ANÁLISE
S W
ANÁLISE (Strengths) (Weaknesses)
INTERNA
EXTERNA Pontos fortes Pontos fracos
O SO WO
(Opportunities) Maxi Mini
Oportunidades Maxi Max
T ST WT
(Threats) Maxi Mini
Ameaças Mini Mini
A análise SWOT deve ser dinâmica e permanente. Além da análise da situação actual, é
importante confrontá-la com a situação no passado, a sua evolução, a situação prevista e a
sua evolução futura.
ANÁLISE SWOT DINÂMICA
\ S W
Factores internos
O SO WO
T ST WT
\ S W .
Factores externos . tn
O SO WO .
\ S W .
T ST WT
O SO WO t1
\ S W T ST WT
O SO WO
t0
T ST WT
t-1
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4. Análise estrutural da indústria/sector - Modelo das Cinco Forças
de "Porter"
RIVALIDADE
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Michael Porter, da Harvard Business School, defende que uma empresa, para melhor
competir num determinado mercado, deve decidir sua estratégia – liderança pelo custo,
diferenciação ou foco – com base no conhecimento da estrutura da indústria em que a
empresa compete bem como na perfeita identificação dos clientes-alvo.
Cinco forças competitivas:
Rivalidade entre empresas concorrentes;
Ameaça de novas entradas;
Poder negocial dos fornecedores;
Poder negocial dos clientes;
Ameaça do aparecimento de produtos ou serviços substitutos.
CADEIA DE VALOR
Infra-estruturas
margem
Actividades de Gestão de recursos humanos
suporte Investigação e desenvolvimento
Compras
Actividades Logística Operações Logística Marketing Serviço
primárias
de inputs de outputs Vendas
margem
A ideia básica da cadeia de valor é fazer com que a empresa descubra e tire partido das
vantagens competitivas resultantes da forma como acrescenta valor ao longo de várias
fases do processo produtivo, comparando-a com os concorrentes e com a cadeia de valor
dos clientes e dos fornecedores.
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4. CICLO DE VIDA DO SECTOR (PRODUTO E/OU EMPRESA)
VENDAS
LUCROS
TEMPO
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são as áreas funcionais prioritárias em termos de actuação e prever com maior precisão as
alterações futuras do mercado.
Os gestores evitam ter todos os produtos na mesma fase ou mesmo em fases próximas.
Tentam definir a sua estratégia de tal modo que, quando uns estão a morrer, outros novos
já estão em fase de crescimento. Assim, os fundos necessários para desenvolver e fazer
crescer os que se encontram nas fases iniciais serão compensados pelos meios líquidos
gerados por aqueles que, em fases de vida mais avançadas, não necessitam de
investimentos significativos.
As orientações estratégicas a definir com base no ciclo de vida dependem também da
posição relactiva da empresa em relação à concorrência, isto é, se a empresa é líder ou
seguidora.
Investir em pesquisa e
INTRODUÇÃO desenvolvimento Ir no ―vácuo‖ da empresa líder
Lançar novos produtos
Estratégias genéricas
Estratégias globais (corporate level)
1. Estratégias de crescimento
Estratégia de concentração – consiste no crescimento, focalizando num
número restrito de produtos ou serviços altamente relacionados:
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o Desenvolvimento de mercado
o Desenvolvimento do produto
o Integração horizontal
Integração vertical
o A montante – quando uma empresa cresce entrando em áreas que são
próprias dos seus fornecedores, eventualmente adquirindo as respectivas
empresas.
o A jusante – quando uma empresa cresce entrando em áreas que são
próprias dos seus clientes, eventualmente adquirindo as respectivas
empresas.
Diversificação – consiste na entrada em novos negócios, diferentes daqueles
que constituem o seu habitual.
2. Estratégias de estabilidade – consistem na actuação da empresa caracterizada por
poucas alterações nos produtos, nos mercados, ou nos métodos de produção.
3. Estratégias defensivas
Turnaround (“dar a volta” ao problema) – conjunto de acções estratégicas
definidas e levadas a efeito para inverter a tendência negativa do negócio;
habitualmente envolve redução de custos operacionais, actuando com mais
eficiência ou pela redução da dimensão da actividade.
Desinvestimento – traduz-se pela venda de parte dos activos do seu negócio.
Liquidação – ocorre quando a empresa é totalmente vendida ou dissolvida.
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3. Foco (do produto ou serviço) – estratégia desenvolvida dirigindo todos os esforços na
direcção de um particular segmento de mercado que pode ser definido como um grupo
de clientes com características próprias, uma área geográfica específica, etc.
Em relação às estratégias de crescimento, não pode deixar de referir-se a matriz
produto/mercado de Igor Ansoff, que sintetiza esquematicamente as opções possíveis e
que resultam da combinação de actuações em produtos e/ou mercados actuais e novos.
As estratégias de crescimento, em termos genéricos, são:
Penetração no mercado;
Desenvolvimento do mercado;
Desenvolvimento do produto;
Diversificação e integração vertical.
MATRIZ PRODUTO/MERCADO
PRODUTOS
Produtos actuais Novos produtos
MERCADOS
Diversificação e integração
Novos mercados Desenvolvimento do mercado
vertical
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ACÇÕES ESTRATÉGICAS (PRODUTO/MERCADO)
Desenvolvimento do mercado
NOVOS
Concêntrica
Conglomerada
Diversificação
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CAP.2- Análise Económico-financeira das Empresas.
Existem várias maneiras ou técnicas através das quais podemos compor a análise
financeira de uma empresa. Porém, existem pontos específicos que são simples e fáceis de
avaliar, como:
• Custo fixo
Conhecido também como custos de estrutura, são aqueles que não alteram seu valor em
caso de aumento ou diminuição da produção. Neste caso, é essencial para a manutenção e
a continuidade da empresa. O seu acompanhamento deve ser regular, ou seja, deve ser
estudado sempre, minimizando o seu impacto. Exemplos de custos fixos: Segurança,
Aluguéis de Equipamentos, Limpeza, entre outros.
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• Custo variável
Aqueles que variam de acordo com a produção, o volume produzido ou o volume de
vendas, em um determinado período de tempo, influenciando diretamente os valores dos
produtos. Exemplos de custos variáveis: matérias-primas, comissões de vendas, insumos,
entre outros.
• Lucro Operacional
Consiste na apuração dos lucros após deduzirmos todos os custos fixos e variáveis.
• Margem de contribuição
Essa é a quantia em dinheiro que sobra da receita que se obteve através das vendas após a
retirada dos custos e despesas variáveis. Isso possibilita uma análise do ponto de
equilíbrio e da lucratividade. Quanto maior a positividade deste índice, melhor será a saúde
de sua empresa.
• Preço de Vendas
Essa deve ser uma das primeiras avaliações a ser efectuada. Os preços de seus produtos e
serviços devem conter um segmento de acção estratégica, fazendo as considerações sobre
os factores de competitividade, visão do consumidor, posições frente aos concorrentes,
lucratividade e a procura pelo produto ou serviço.
Os indicadores econômicos servem para que nós possamos ver como anda a saúde
financeira da empresa. Através deles, são conhecidas comparações do desempenho durante
certo período de tempo, avaliando a positividade das escolhas tomadas. Até mesmo
mostrando erros eventuais, que ainda possam ser corrigidos e diminuindo seu impacto nas
economias da instituição (Organizações).
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Índice de Liquidez
Faz a avaliação de até quanto a empresa pode assumir com suas obrigações. É de extrema
importância para que a administração possa dar a continuidade na instituição.
As informações para o cálculo são retiradas do Balanço Patrimonial, que deve ser
atualizado constantemente para que ocorra uma análise correta dos dados contábeis.
Índice de endividamento
Avalia o volume das dívidas com o capital da companhia. Através dele é possível
acompanhar o quanto das movimentações da empresa utilizam de capital de terceiros ou
são financiadas pelo próprio capital da companhia.
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2.2. Estratégias Empresariais e seus modelos.
Todas as organizações precisam definir claramente os caminhos que serão usados para
conquistar seus objetivos estratégicos. Isto é, seguir algum modelo de estratégia
empresarial. Sem este planeamento, seus gestores e colaboradores se sentirão perdidos,
sem saber como a empresa irá operar no mercado.
Existem diferentes tipos de estratégias empresariais para transformar esse planeamento em
realidade, de forma prática.
Essas estratégias farão parte de um programa geral para garantir o desempenho da
organização e, assim, levarão ao alcance dos seus objetivos.
Assim, Estratégia pode ser definida como a utilização dos recursos disponíveis para atingir
determinado objectivo em um prazo estipulado.
Portanto, pensar estrategicamente é fundamental para a empresa sobreviver às
mudanças constantes do mercado e ainda crescer de forma sustentável.
- Redução de custos
- Desinvestimento
- Liquidação do negócio
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a) Redução de custos, Consiste na estratégia de reduzir todos os gastos possíveis da
organização como: redução de folha de pagamento, de nível de estoque, de
aquisição de produtos e locação de seus equipamentos.
b) Desinvestimento, é uma estratégia que consiste excluir da linha de produção
produtos e serviços de pouca rotatividade no mercado e que consequentemente não
geram lucro suficiente para a organização.
c) Liquidação do negócio, esta é a última opção da empresa quando não existem
outras opções. Consiste no encerramento das actividades da organização.
- Acção de estabilidade
- Acção nicho
- Acção de especialização
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redução de e como desvantagem a dependência de poucas formas de provimento de
produção e vendas.
- Acção de inovação
- Estratégia de joint venture
- Estratégia de internacionalização
- Estratégia de expansão
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Situação da empresa é de pontos fortes e de
oportunidades. o executivo deve procurar
4. Estratégia de desenvolvimento desenvolver a sua empresa através de duas direcções:
procurar novos mercados e clientes ou então,
novas tecnologias diferentes daquelas que a
empresa domina.
- Desenvolvimento de mercado;
- Desenvolvimento de produtos e
serviços;
- Desenvolvimento financeiro;
- Desenvolvimento de capacidades;
- Desenvolvimento estabilidade;
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A estratégia pode ser difícil de definir, mas uma boa definição é: ―Determinar como
vamos ganhar no próximo passo―. No mundo dos negócios existem diferentes níveis
de estratégia – cada um desses níveis tem um foco diferente e precisa de ferramentas e
habilidades específicas.
Os estudos apontam que qualquer organização, privada, pública ou do terceiro sector, dos
mais diversos tamanhos (pequena, média ou grande), o administrador precisará
desempenhar pelo menos essas funções que estão inter-relacionadas, para atingir os
objectivos estabelecidos‖ (Marcelo, 2017).
Jules Henri Fayol, foi um engenheiro de minas francês, formado pela Ecole des Mines de
Saint-Etienne e um dos teóricos clássicos da ciência da administração, sendo o fundador da
teoria clássica da administração e autor de Administração Industrial e Geral, editado em
1916. (fonte:Wikipédia).
Fayol, entende que estas funções são palavras-chave para boa administração de uma
empresa e coloca-las em prática em um cenário empresarial, é o segredo para a
estabilidade, longevidade e sucesso de uma organização.
Planeamento
Planeamento pode ser visto, como a primeira função no surgimento de uma empresa e
tende a reduzir as incertezas (e os riscos) que caracterizam o seu ambiente. (Sebastião,
2017), É nesse processo que o administrador definirá as metas a serem alcançadas pela
organização, bem como as ações necessárias para atingir o resultado desejado.
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pretendidos e como fazê-lo, (Sebastião, 2017). O processo do planeamento começa com a
definição dos objectivos claros e precisos ou da missão que se pretende atingir.
Organização
Consiste em estabelecer relações formais entre as pessoas, e entre estas, os recursos para
atingir os objectivos propostos. Um dos aspectos fundamentais desta função é assegurar
que a pessoa certa, com as qualificações certas, esteja no local e no tempo certo para que
melhor sejam cumpridos os objectivos.
Direcção
Consiste na forma como o gestor exerce a direcção na sua empresa. É como que ―a pedra-
de-toque‖ do seu estilo e categoria.
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A influência sobre o comportamento dos outros no trabalho pode exercer-se de vários
modos, e, por conseguinte, existem vários tipos de direcção.
Controlo
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De entre as técnicas de controlo da qualidade de um produto ou serviço podemos destacar:
a amostragem, o processo de controlo estatístico (SPC) e os gráficos de controlo.
Controlo de stocks: Em muitas empresas o volume dos seus stocks, ou seja, existências de
mercadorias, matérias-primas e subsidiarias, materiais, produtos intermédios e produtos
acabados, constituí uma das verbas mais significativas do valor do seu património. A falta
de urna correcta gestão dos stocks é responsável por ineficiências que muitas vezes se
traduzem em elevados e desnecessários encargos.
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Bibliografia
Drucker, P. (2001). O Melhor de Peter Drucker. São Paulo: Exame/Nobel.
Ferreira, V. H. (2002/2003). Caderno Teórico de Introdução à Gestão. Leiria.
Real, C. R. (2012). Gestão Empresarial. Curitiba: Ed., rev. - Curitiba, PR: IESDE Brasil.
Teixeira, S. (2017). Gestão das Organizações. Lisboa: Escolar Editora.
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