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Gestão Estratégica
2. Organização e Ambiente....................................................................... 3
3. Administração Estratégica..................................................................... 9
4. Referências........................................................................................... 68
1. INTRODUÇÃO
Clientes Tecnologia
Legislação
Regulamentadores
Acionistas
Concorrentes
ORGANIZAÇÃO
Colaboradores
Política Ecologia
fornecidos pelos acionistas. Ser alimentada por recursos, que originalmente não
lhe pertencem, e produzir os indesejáveis resíduos, cria uma “dívida” que a
organização não pode pagar apenas pela contrapartida em bens e serviços
produzidos, mesmo que estes tenham boa qualidade e preços compatíveis, até
porque boa parte daquilo que a organização recebe não pode ser mensurada, por
ter caráter intangível. Também esse é o caso de alguns dos resultados que
produz, os quais, apesar de não poderem ser medidos em valores monetários,
são avaliados pelos benefícios ou malefícios que produzem para o
ambiente/sociedade.
3. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Definição Autor
Plano que integra os principais objetivos, políticas e
James B. Quinn
seqüências de ações num todo coerente.
Plano unificado, completo e integrado, concebido para
William Glueck
garantir que os objetivos básicos da empresa são alcançados.
Padrão de objetivos e principais políticas para os alcançar,
expressos de maneira a definir em que negócio a empresa Kenneth Andrews
está ou deverá estar e o tipo de empresa que é ou deverá ser.
Via para alcançar, de uma forma tão eficiente quanto possível,
Kenichi Omae
uma vantagem sustentável sobre a competição.
Padrão num conjunto de decisões e ações. Henry Mintzberg
Criação de uma adequação entre as atividades da empresa. Michael Porter
Fonte: Freire (1995), p. 19
Essa é uma separação arbitrária, porque não se percebe nas obras dos
autores de Administração Estratégica uma opção radical por uma ou outra linha.
Na verdade, nenhum dos autores se mostra exclusivamente “deliberacionista” ou
“emergentista”, nos seus escritos. Mesmo com essa ressalva, esta divisão
didática é conveniente para se entender melhor as idéias apresentadas em cada
uma das escolas, especialmente suas premissas.
Ameaças e Forças e
Oportunidades Fraquezas
do Ambiente Fatores-
Compe-
da Organização
chave de
avaliação externa sucesso tências avaliação interna
distintivas
Responsa-
bilidade Criação de
Valores
Social estratégia Gerenciais
Avaliação e
escolha da
estratégia
Implementação
da estratégia
Finalidade
Sócio-econômica
Fundamental Planejamento Programação Planejamento
Organizacional e Planos e Programas e Planos de
Estratégicos de Médio Curto Prazo
Prazo Organi-
zação
para Revisão e
Valores dos Metas Implemen- Avaliação
Missões da Procedimentos
Principais Executivos tação de Planos
Empresa Subobjetivos Planos Táticos
Objetivos a de Planos
Longo Prazo Subpolíticas Planos
Políticas e Programados
Estratégias Subestratégias
Avaliação de
Oportunidades e
Problemas Externos
e Internos e Pontos
Fortes e Pontos Testes de
Fracos da Empresa Viabilidade
?
Alto
Estrela Criança-problema
Seqüência
de
Sucesso
Baixo
$ X
Vaca Leiteira Cão
Alta Baixa
Participação de Mercado Atual do Negócio
Figura 4 – Matriz crescimento-participação
Fonte: Henderson (apud Mintzberg et al, 2000 p. 77)
A segunda técnica, denominada “curva de experiência”, resulta da
convicção de que o custo de produção se reduz em um percentual constante
(entre 10 e 30%), quando dobra a produção acumulada de um produto. Mintzberg
et al dizem que “a aplicação generalizada da curva de experiência costumava
levar à ênfase no volume como um fim em si mesmo” e que “em conseqüência da
popularidade desta técnica, bem como da matriz de crescimento-participação,
ocupar a liderança do mercado transformou-se, durante algum tempo em
obsessão nas empresas americanas” (Mintzberg et al, 2000, p. 79).
Resultados Organizacionais
Resultados Individuais
TIPOS CARACTERÍSTICAS
Informal
Conceitual
Organização
Estratégia
Formal
Concreto
Figura 6 – O Cubo do Mudança (adaptação)
Fonte: Mintzberg et al, 2000. p.239
A primeira e principal crítica feita a esta escola diz que ela apresenta as
organizações de forma caricatural. São tipos ideais, que provêem um bom
$
Por outro lado, pode-se dizer que a grande contribuição desta escola é
a solução (ou a tentativa de solução) do conflito entre “deliberacionistas” e
“emergentistas” e entre a descrição e a prescrição das escolas da Administração
Estratégica.
Mesmo tendo como foco toda forma de conduta humana, quer esteja
ou não conforme a “justa razão”, o estudo da Ética tem um sentido prático, porque
se destina a moldar comportamento e não apenas a obter conhecimento sobre
ele. Para Aristóteles, não se estuda Ética “para saber o que é a virtude, mas para
aprender a tornar-se virtuoso e bom” (Aristóteles, apud Arruda, Whitaker &
Ramos, 2001. p.41). Entendendo a palavra Ética como a denominação de uma
ciência, um ramo de estudo, seria mais apropriado falar-se de Conduta Ética
Empresarial, em vez de simplesmente Ética Empresarial.
4. REFERÊNCIAS