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Introdução à Gestão
Elementos do Grupo:
Ângela Montes nº 130322009
Cláudia Oliveira nº130322013
Gonçalo Almeida nº 130322014
Oksana Samoylenko nº 130322049
Raquel Pardelhas nº 130322012
Índice
Introdução......................................................................................................................... 4
2 Stakeholders.............................................................................................................. 8
2.2 Categorias........................................................................................................... 8
4.1 O modelo das cinco forças de Michael Porter e os seus críticos ..................... 10
6 Conclusão ................................................................................................................ 15
7 Bibliografia .............................................................................................................. 16
8 Anexo I .................................................................................................................... 17
Introdução
2 Stakeholders
2.2 Categorias
Existem dois grupos principais, os internos e os externos.
Stakeholders internos são as pessoas mais próximas da organização, como os
accionistas, os gerentes e os trabalhadores. Os accionistas são os donos da organização
e a sua contribuição é o investimento nas acções. Os gerentes são os responsáveis
pelos negócios da organização, coordenando os recursos e assegurando o alcance dos
objectivos. Os trabalhadores são todos os outros empregados que possuem obrigações
e responsabilidades.
Stakeholders externos são pessoas que possuem algum interesse na organização,
como clientes, fornecedores ou governantes das comunidades locais e público em
geral.
3 Análise de PEST
Legislação adequada à
existência/criação e função da
Político-Legais /////
instituição; Benefício para os
colaboradores
Desemprego crescente; Aumento da
Benefícios fiscais param as taxa de inflação; Subida das taxas de
empresas/particulares que apoiam as
Económicas instituições
juro; Aumento do preço dos bens
essenciais; Endividamento (facilidade
ao crédito)
Rendimentos baixos (desigualdade
social);
Alta taxa de natalidade nos grupos
sociais mais desfavorecidos;
Concentração das classes sociais mais
Tendência para melhorar as
interacções entre a sociedade; desfavorecidas em áreas específicas –
Aumento do voluntariado; bairros;
Socioculturais Despertar para realidades de
Estilos de vida desapegados de um
risco
papel social activo;
Estilos de vida inclinados para consumo
- Imigração (introdução de diferentes
hábitos);
Conflitos sociais;
Emprego precário e mal remunerado
de meios informáticos e
informatizados
4 5 Forças de Porter
As cinco forças competitivas de Porter são definidas através de uma situação que
caracterizam o mercado, permitindo um entendimento introdutório teórico.
1
Tópicos desenvolvidos de seguida
2
Notícia de modo integral em Anexo 1
6 Conclusão
Após finalizar o trabalho, esperamos ter sido esclarecedores sobre o modo como se
organizam as empresas externamente, subdividindo-se em ambientes geral e
competitivo, e internamente, baseando-se nos seus próprios pontos fortes e fracos.
Esperamos também ter denotado a grande importância dos stakeholders internos e
externos, como parte interessada na organização em si, e o modo como a análise de
PEST permite verificar o ambiente externo da empresa, ou seja, a análise das
condições e dos factores que a rodeiam que lhe impõem desafios e oportunidades na
execução dos objectivos traçados, e que esta se pode dividir em variáveis político-
legais, económicos, socioculturais e tecnológicas.
Além disso, esperamos ter conseguido transmitir a importância da organização das
cinco forças de Porter, que caracterizam o mercado, sendo a sua divisão de grande
importância e de objectivos bem definidos. Assim, para uma empresa desenvolver
uma estratégia competitiva, precisa de estar em consonância com tal estrutura. A
ameaça de novos entrantes no mercado são tanto menor quanto maiores forem as
expectativas de retaliação. A ameaça de serviços substitutos é tanto maior quanto
maior for o desempenho relativo de preço dos substitutos, ou seja, a diferença da
razão preço/qualidade dos produtos num determinado sector de mercado em relação
aos serviços substitutos. Quanto menor for a importância do sector consumidor para
os fornecedores e maiores forem os custos de mudança de fornecedor, maior será o
potencial de impacto negativo no desempenho. Por outro lado, se a importância dos
produtos fornecidos para os clientes for baixa, ou se existirem produtos substitutos
para os dos fornecedores, o sector receberá um menor impacto dessa força. Há
medida que o poder de negociação vai aumentando entre os consumidores a
atractividade de um certo sector vai decrescer, isto porque vai de certa forma obrigar
as empresas a diminuem os preços estabelecidos, aumentar a qualidade dos produtos
e/ou serviços, podendo ainda negociar as melhores condições de pagamento.
Sentimos que o trabalho foi muito elucidativo e interessante, ainda que algo
trabalhoso, mas a sua pesquisa tratou-se de um óptimo método de estudo para o teste
vindouro.
7 Bibliografia
Como analisar a indústria onde opera a empresa. (s.d.). Obtido em 12 de
Novembro de 2013, de pme link:
http://www.pmelink.pt/manuais/planeamento-e-estrategia/como-analisar-
a-industria-onde-opera-a-empresa
Gestão e Organização de Empresas. (s.d.). Obtido em 20 de Novembro de
2013, de SlideShare: http://www.slideshare.net/erdna/gesto-e-organizao-
de-empresas-parte2
Costa, T. (2013). Gestão Contemporânea- princípios, tendências e desafios.
Sílabo.
Sousa, A. d. (s.d.). Introdução à Gestão, Uma Abordagem Sistémica.
Slides disponibilizados sobre a matéria teórica da disciplina, Capítulo 4
– O Ambiente das Organizações, criados pela Professora Teresa Costa, 2013.
8 Anexo I