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NOSSA HISTÓRIA
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 4
2. ASPECTOS AMBIENTAIS NAS ORGANIZAÇÕES ................................................................................ 6
2.1 O QUE SÃO ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS .......................................................................... 7
2.2 EXEMPLOS DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS ..................................................................... 7
2.3 CONSEQUÊNCIAS DE NÃO CONTROLAR ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS ............................. 8
3. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................................... 10
3.1. DEFINIÇÕES E OBJETIVOS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL......................................................... 13
4. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ..................................................................................................... 16
4.1. ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ..................................... 18
4.2. VANTAGENS DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ....................................................................... 22
5. ISO 14000 .......................................................................................................................................... 23
5.1. VANTAGENS DO CERTIFICADO ...................................................................................................... 25
5.2. CRITÉRIOS DE CERTIFICAÇÃO DAS ISO 14000 ............................................................................... 25
5.3. NORMAS ISO 14000....................................................................................................................... 25
6. ROTULAGEM AMBIENTAL E MERCADO VERDE ............................................................................. 26
7. AS 50 EMPRESAS MAIS SUSTENTÁVEIS ......................................................................................... 28
8. LOGÍSTICA REVERSA ...................................................................................................................... 29
8.1. COMO FUNCIONA A LOGÍSTICA REVERSA E EXEMPLOS PRATICADOS NO MERCADO................... 30
Incentivar os usuários finais .................................................................................................. 30
Adicionar uma rota de coleta à rota de entrega ................................................................... 31
Seja criativo e eduque os consumidores ............................................................................... 31
Outros exemplos de logística reversa ................................................................................... 31
9. NORMA NACIONAL ABNT NBR 16001 ........................................................................................... 32
10. LEI Nº12.651 DE 25 DE MAIO DE 2012 ............................................................................................ 35
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................................. 37
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................................... 39
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1. INTRODUÇÃO
Fonte: https://www.4asset.net.br/a-importancia-do-sistema-de-gestao-ambiental-para-grandes-
empresas
Após a Revolução Industrial que ocorreu na Europa no século XVIII e XIX, onde
substituíram o trabalho artesanal pelo assalariado e com uso de máquinas aumentou
e muito o índice de poluição. Ao longo da década de 80 foi preciso criar legislações e
multas para punirem as empresas que provocavam o desequilíbrio ambiental.
- Estocolmo, em 1972,
- Eco-92 ou Rio-92;
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- COP 1 em Berlim 1995;
- Rio+10, em 2002;
- Rio+20, em 2012.
Em 1995, essa taxa de desmatamento atingiu o seu maior nível e, nos anos
seguintes, apresentou oscilações decorrentes de diversas causas, como incêndios,
comércio de madeiras, expansão de atividade agropecuária, aumento da densidade
populacional e incentivos fiscais. Além disso, os recursos hídricos acabaram virando
verdadeiros esgotos a céu aberto, interferindo negativamente na fauna e na flora.
Infelizmente, a ocorrência de diversos passivos ambientais foi necessária para que o
Governo e a população tomassem consciência da importância da preservação.
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2. ASPECTOS AMBIENTAIS NAS ORGANIZAÇÕES
Fonte: https://www.rj.senac.br/cursos/administracao-e-gestao/sistema-de-gestao-ambiental-
iso-14001/
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2.1 O QUE SÃO ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Fonte: https://iusnatura.com.br/levantamento-de-aspectos-e-impactos-ambientais/
Aspecto ambiental é todo elemento que pode causar alguma modificação ao meio
ambiente. É o que pode interagir ou alterar a natureza, fruto do que uma empresa
consome, gera ou emite. Um aspecto ambiental significativo tem a capacidade de
causar um impacto ambiental também importante.
Imagine uma empresa que emite gás poluente ao fabricar seus produtos. Nesse
caso, o aspecto ambiental é a geração da poluição e o impacto, é a contaminação do
ar.
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Outro exemplo que torna compreensível os conceitos está ligado à má gestão dos
resíduos gerados por uma organização. O manejo incorreto de resíduos na oficina de
manutenção de uma fábrica ilustra a geração de aspecto e impacto ambiental. Nesse
caso, se há o vazamento de óleo e o descuido com embalagens contaminadas fica
caracterizado o aspecto ambiental. Já o descarte desses materiais em rios, poluindo
as águas, ilustra o impacto ambiental.
Fonte: https://lets.events/e/metodologia-de-avaliacao-de-impacto-ambiental/
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A empresa que gera aspectos e impactos ambientais negativos pode sofrer
consequências. Isso porque qualquer dano não só à fauna e à flora, mas também à
saúde humana é considerado crime ambiental (Lei nº 9.605/1998).
A organização que tem práticas ilegais em relação ao meio ambiente pode sofrer
multas que variam de R$500,00 a R$2 milhões. Além disso, pode haver
responsabilização penal dos responsáveis pela ação criminosa, com penas de
reclusão. A lei estabelece de seis meses a um ano para crimes não intencionais e de
um a seis anos para crimes intencionais.
Por fim, o resultado do LAIA deve recomendar ações para tratar cada aspecto
e cada impacto ambiental da organização.
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3. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
Fonte: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/conheca-a-cartilha-de-
certificacao-ambiental,1416d545a7970610VgnVCM1000004c00210aRCRD
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O art. 225 da Constituição Federal prevê que “todos têm direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-
lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações” (BRASIL, 1988). Dessa forma,
o meio ambiente é um direito fundamental de todo cidadão, e cabe ao Estado e a cada
indivíduo da comunidade o dever de resguardá-lo.
Saiba mais!
Por incrível que pareça, o termo meio ambiente foi usado pela primeira
vez apenas da década de 1960, em uma reunião do Clube de Roma. O
objetivo central dessa reunião foi discutir métodos de reconstrução dos
países no pós-guerra, sendo estabelecida a polêmica sobre os
problemas ambientais.
Fique atento!
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Mais tarde, em 1997, por meio da Resolução CONAMA no. 237, de 19 de
dezembro de 1997, surgiu o conceito de licenciamento ambiental, definido como:
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3.1. DEFINIÇÕES E OBJETIVOS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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ou potencialmente poluidores, a ponto de causar degradação ambiental e
inconvenientes ao bem-estar público.
Fique atento!
Ou seja, com base nos extratos acima, podemos concluir que qualquer projeto ou
atividade que possa desencadear impactos ambientais negativos (Figura 1) precisa
ser submetido a um processo de licenciamento. O licenciamento ambiental é a
principal ferramenta da sociedade para controlar a manutenção do meio ambiente,
que está diretamente ligada com a saúde pública e com boa qualidade de vida para
toda a população. Assim, podemos concluir que o licenciamento ambiental é o
principal instrumento do Poder Público para controlar e preservar o meio ambiente
para as sociedades atuais e futuras.
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Figura 6: Impactos ambientais negativos ao meio ambiente.
Fonte: https://alunosonline.uol.com.br/biologia/impactos-ambientais.html.
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4. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
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De maneira geral, a gestão ambiental pode ser compreendida como um processo
de tomada de decisões que devem repercutir positivamente sobre a variável ambiental
de um sistema. Nesse caso, a tomada de decisão consiste na busca da opção que
apresente o melhor desempenho, a melhor avaliação, ou, ainda, a melhor aliança
entre as expectativas daquele que tem o poder de decidir e as suas disponibilidades
em adotá-la (ARLINDO; ROMÉRO; BRUNA, 2004).
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minimizando ou eliminando os danos causados pela intervenção humana, seja
evitando que ocorram, sempre a partir de uma ótica de melhoria contínua.
Fonte: https://www.logicambiental.com.br/sga/.
Política ambiental — a norma NBR Série ISO 14.001 define política am-biental
como “a declaração da organização, expondo as suas intenções e os seus princípios
em relação ao seu desempenho ambiental global, que provê uma estrutura para a
ação e definição de seus objetivos e metas ambientais” (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2015). A política ambiental estabelece,
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dessa forma, um senso geral de orientação e fixa os princípios de ação para a
organização. A Série ISO 14.001, no seu requisito relativo à política ambiental, afirma
que a alta administração deve estabelecer a política ambiental da empresa e
assegurar que ela:
- Requisitos legais e outros requisitos: nessa etapa, são definidos critérios para o
cadastramento e a divulgação da legislação ambiental, dos códigos de conduta
aplicáveis a situações específicas da empresa e dos compromissos ambientais
assumidos pela corporação.
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- Programas de gestão ambiental: devem conter um cronograma de execução que
permita comparação entre o realizado e o previsto, recursos financeiros alocados às
atividades e definição de responsabilidades e prazos de cumprimento dos objetivos e
metas (ASSOCIAÇÃO BRA-SILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2015).
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devem ser periódicas, sendo que o recomendado são duas auditorias internas por
ano.
O ciclo plan, do, check and act (PDCA) é ferramenta de gestão muita utilizada,
cujo objetivo principal é promover a melhoria contínua dos processos por meio de um
circuito de quatro ações: planejar (plan), fazer (do), checar (check) e agir (act). O
intuito é ajudar a entender não só como um problema surge, mas também como deve
ser solucionado, focando na causa, não nas consequências. A seguir, apresentamos
uma breve descrição das principais etapas desse ciclo, segundo Braga et al (2005) e
Mattos (2010).
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efetivamente foi realizado e comparar com o que estava previsto no planejamento.
Nessa etapa, podem ser detectados os desvios e os impactos que eles trazem, bem
como os prazos de início e término das atividades em relação as datas planejadas.
Fonte: http://www.doxplan.com/Noticias/Post/Ciclo-PDCA,-uma-ferramenta-imprescindivel-ao-
gerente-de-projetos.
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- Aumento da motivação e participação dos colaboradores na gestão interna.
5. ISO 14000
Fonte: https://www.engquimicasantossp.com.br/2016/02/certificado-da-norma-iso-14000.html.
A implementação dessa norma deve ser buscada por empresas que desejam
estabelecer ou aprimorar um Sistema de Gestão Ambiental, estar seguras sobre
políticas ambientais praticadas ou demonstrar estar de acordo com práticas
sustentáveis a clientes e a organizações externas.
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Pensando pela ótica da sustentabilidade, não faz sentido uma empresa ter uma
atuação apenas ecologicamente correta e não atuar com a gestão ambiental de forma
estratégica, pensando no desenvolvimento sustentável da empresa.
Também, para fechar o tripé da sustentabilidade, a norma atual que ainda não
atua com aspectos sociais, terá uma atenção para esse tema com a necessidade de
avaliação das expectativas das partes interessadas, incluindo condições ambientais
locais, regionais e globais que afetam a organização ou que possam ser afetados por
ela.
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5.1. VANTAGENS DO CERTIFICADO
Uma empresa que tem um certificado ISO 14000 obtém muitas vantagens, seja
para o cliente ou para ela própria. Ao receber o certificado ISO 14000, a empresa é
logicamente associada a um padrão internacional de gestão ambiental, o que traz ao
público uma imagem positiva de empresa limpa e preocupada com o meio ambiente.
A série ISO 14000 possui muitas normas, uma das mais conhecidas é a
norma ISO 14001, porém ela não é a única. Existem diversas outras com várias
especificações em relação à gestão ambiental, estão listadas abaixo algumas delas:
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ISO 14001: normas referentes à implementação do SGA.
ISO 14004: normas sobre o SGA, porém destinadas à parte interna da empresa.
ISO 14010: normas relacionadas à auditoria ambiental e sua credibilidade.
ISO 14031: normas sobre o desempenho do SGA.
ISO 14020: normas relacionadas aos rótulos e declarações ambientais.
Fonte: https://www.fragmaq.com.br/blog/entenda-o-que-e-rotulagem-ambiental-e-sua-relacao-
com-os-produtos-verdes/.
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No escopo da ISO, existem três tipos de rotulagem ambiental, veja abaixo quais
são:
Rotulagem Tipo III (NBR ISO 14025) — inclui avaliações de Ciclo de Vida.
Consistem em enunciados públicos de dados quantificados acerca do produto e que
facilitem a escolha do consumidor.
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7. AS 50 EMPRESAS MAIS SUSTENTÁVEIS
A figura mostra uma lista com as 50 empresas que mais se preocuparam com
o desenvolvimento sustentável implementando um SGA em seu sistema.
Fonte: https://www.automotivebusiness.com.br/noticia/17219/toyota-e-ford-lideram-ranking-de-
empresas-verdes.
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8. LOGÍSTICA REVERSA
Fonte: https://blog.texaco.com.br/ursa/logistica-reversa-o-que-e-como-funciona/.
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Segundo o artigo 3, parágrafo 12, da Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010:
a logística reversa consiste em um instrumento de desenvolvimento econômico e
social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados
a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação
final ambientalmente adequada.
Não entendeu muito bem? É simples. A logística comum é um conjunto de
estratégias e ações para produzir e entregar produtos da forma mais barata e ágil
possível às lojas e consumidores.
Logo, a logística reversa, é um conjunto de estratégias e ações para recolher
esses produtos utilizados da forma mais barata e ágil possível.
Para entregar um produto apenas dois agentes são envolvidos: a fabricante e sua
transportadora. Ambos executam sua estratégia para que os produtos cheguem ao
ponto de venda.
Para que a logística reversa aconteça, todos os agentes também devem ter
incentivos. Os fabricantes e transportadoras devem ser incentivadas pelo Governo.
As lojas devem ser incentivadas pelas empresas e as pessoas devem ser incentivadas
tanto pelas empresas quanto pelas lojas.
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Adicionar uma rota de coleta à rota de entrega
Os caminhões, quando terminam a sua rota de entregas, devem voltar para o
depósito, certo? Por que não fazer uma rota de retorno que contemple o recolhimento
dos pneus descartados?
Ao fazer isso, o fabricante de pneus e sua transportadora aproveitarão melhor a
rotina de entregas, otimizando também a logística reversa.
Mas existem outros meios de dar um bom destino ao produto final.
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9. NORMA NACIONAL ABNT NBR 16001
II. As solicitações de certificação inicial poderão continuar a ser concedidas com base
na norma ABNT NBR 16001:2004 em até 12 (doze) meses contados da publicação
desta Portaria;
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IV. Todas as certificações vigentes concedidas com base na norma ABNT NBR
16001:2004 deverão ser migradas para a versão atual da norma ou serem canceladas
no prazo de 36 (trinta e seis) meses, contar da data de publicação desta Portaria."
Ou seja:
Até 02 de agosto de 2013 as organizações poderão solicitar certificação inicial com
base na norma antiga (ABNT NBR 16001:2004);
As empresas já certificadas na primeira versão poderão solicitar recertificação até 02
de agosto de 2014;
A partir de 02 de agosto de 2015 todas as organizações deverão ter migrado para a
versão de 2012.
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- Necessidade de uma política da responsabilidade social e o desenvolvimento de
programas com objetivos e metas. A norma prescreve que a alta administração deve
definir a política de Responsabilidade Social, “consultando as partes interessadas” e
assegurando, dentre outros tópicos, que a mesma “inclua o comprometimento com a
promoção da ética e do desenvolvimento sustentável”. Na etapa de planejamento, a
organização deverá estabelecer, implementar e manter objetivos e metas da
Responsabilidade Social, com o envolvimento de funções e níveis relevantes dentro
da organização e demais partes interessadas.
Adota modelo PDCA. Tendo em vista o êxito do modelo PDCA (plan, do, check,
act – planejar, fazer, avaliar e agir), utilizado anteriormente pelas normas ISO 9001 e
ISO 14001, foi decidido que a base do sistema dessa norma seria a mesma, facilitando
a integração com os sistemas de gestão já existentes, evitando-se assim a criação de
sistemas e departamentos isolados;
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Esclarecimento que o atendimento aos requisitos da norma não significa que a
organização é socialmente responsável, mas que possui um sistema de gestão da
Responsabilidade Social. A norma chega a estabelecer que as comunicações
externas e internas da organização deverão respeitar este preceito. A introdução da
norma traz em seu texto essa preocupação.
- Auditabilidade - a norma é estruturada em requisitos, permitindo, portanto, que a
organização busque a certificação de seu sistema de gestão da Responsabilidade
Social junto a uma organização externa.
Em fevereiro de 2006, o Inmetro publicou os critérios de avaliação da
conformidade para as organizações que desejarem implementar um sistema de
gestão conforme a NBR 16001 – iniciativa inédita no mundo, uma vez que o Inmetro
foi o primeiro órgão governamental a assumir a coordenação de um programa de
avaliação da conformidade baseado em uma norma de gestão da Responsabilidade
Social. Atualmente, existem cerca de 20 empresas certificadas.
Seu texto original foi modificado em alguns pontos pela Lei no 12.727 de 17 de
outubro de 2012. Algumas regulamentações foram dadas pelo Decreto no. 7.830 de
17 de outubro de 2012.
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(SNUC) e da Lei no 11.428 de 22/12/2006, que dispõe sobre a utilização e proteção
da vegetação nativa do bioma Mata Atlântica, além de outras.
Nesse sentido, a nova lei traz uma série de benefícios para o agricultor familiar
ou detentor de pequena propriedade ou de posse rural, a partir da inclusão do seu
imóvel ou posse no Cadastro Ambiental Rural. A exemplo disso, podem ser citadas
as regras diferenciadas e baseadas no tamanho do imóvel em módulos fiscais para a
regularização das Áreas de Preservação Permanente; e também da regularização da
Reserva Legal para propriedades e posses rurais com até 4 módulos fiscais,
definindo-se a dimensão da Reserva Legal como àquela existente até 22/07/2008.
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11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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possa atingir, no menor prazo possível, o conceito de excelência ambiental, que lhe
trará importante vantagem competitiva.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
Brasil. Lei no 9.985 de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I,
II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível
em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=322.
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setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-
67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/L12651compilado.htm.
Sites:
https://portal.fslf.edu.br/wp-content/uploads/2016/12/Jailson_Rodrigues.pdf
https://www.normastecnicas.com/iso/serie-iso-14000/
https://www.fragmaq.com.br/blog/entenda-o-que-e-rotulagem-ambiental-e-sua-
relacao-com-os-produtos-verdes/
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/responsabilidade_social/norma_nacional.asp
https://www.embrapa.br/codigo-florestal/entenda-o-codigo-florestal
https://blog.texaco.com.br/ursa/logistica-reversa-o-que-e-como-funciona/
https://meuresiduo.com/categoria-1/a-importancia-do-sistema-de-gestao-ambiental-
nas-empresas-2/
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https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/conferencias-sobre-meio-
ambiente.htm#:~:text=As%20principais%20confer%C3%AAncias%20ambientais%20
internacionais,em%20cada%20um%20desses%20eventos.
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