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Modelos de gestão e desenvolvimento

sustentável
Para colaborar no processo de elaboração de uma política
ambiental, é fundamental que o profissional de meio ambiente
compreenda os modelos de gestão e desenvolvimento
sustentável das organizações. Desta forma, vamos retornar no
tempo e acompanhar como as empresas, em especial as
indústrias, relacionavam-se com o meio ambiente.

Nota: segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o movimento ambientalista


começou tempos atrás, como uma resposta à industrialização.

Essa imagem ilustra a Baía de Minamata, no Japão. Ao visualizá-la,


percebemos se tratar de uma bela paisagem, com montanhas, uma enorme
quantidade de água e algumas residências. Praticamente não vemos
indústrias.

Todavia, neste local está instalada uma fábrica da Corporação Chisso,


companhia química japonesa conhecida como fornecedora de cristal líquido,
usado em monitores LCD.

Na década de 1930, a Chisso produzia o PVC (policloreto de polivinila).


Durante 20 anos, ela lançou os resíduos de sua produção nas águas dessa
baía. Esses resíduos eram constituídos por contaminantes como o metal
pesado mercúrio (Hg).
Figura 1 – Baía de Minamata, Japão
Fonte: Centro de Tecnologia Mineral.

Desta forma, em 1956, ou seja, após mais de 20 anos lançando


esses resíduos tóxicos, a saúde dos moradores da região
começou a dar sinais de contaminação, pois a comunidade local
consumia a água e os peixes contaminados pelo mercúrio.
Infelizmente, mais de 50 mil pessoas tiveram sérias doenças,
como câncer, e inúmeras crianças nasceram com a denominada
Síndrome de Minamata.

Calcula-se que mais de 500 toneladas de mercúrio foram


lançadas na baía. Até hoje a Corporação Chisso responde
processos judiciais e já indenizou inúmeras famílias.
Figura 2 – Crianças portadoras da Síndrome de Minamata
Fonte: <http://profrobertofernandes.blogspot.com.br/2014/08/
desastre-de-minamata.html?view=classic>.
Acesso em: 29 abr. 2016.

As imagens disponíveis na internet sobre a Síndrome de Minamata são


muito fortes, pois elas evidenciam as inúmeras crianças e jovens com
deficiências físicas e mentais oriundas da contaminação do mercúrio que
afetou o seu sistema nervoso central durante a fase embrionária. A
contaminação comprometeu a coordenação motora e os sentidos daquelas
crianças, tendo como característica principal atrofiamento e deformações
nos membros superiores (mãos).

Podemos perceber que, de forma silenciosa, a contaminação


industrial afetou não somente o meio ambiente, mas a saúde da
população.

Esse tipo de contaminação ocorria em virtude do modelo de gestão adotado


por muitas empresas até a década de 1950, quando elas simplesmente
diluíam os seus resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) sem nenhum controle
ou tratamento.

Para compreender melhor a evolução da área ambiental, é interessante o


futuro técnico em meio ambiente acompanhar a linha do tempo da questão
ambiental. Sendo assim, serão apresentados, tanto a nível mundial quanto
nacional, os principais eventos (conferências) e acidentes, bem como a
criação das políticas ambientais de nosso país.
1940/1960 – Uso indiscriminado do DDT, principalmente nas
décadas de 1940 e 1950

1962 – Publicação do livro Primavera Silenciosa

1965 – Código Florestal Brasileiro define as Áreas de


Preservação Permanente (APPs)

1970 – Clube de Roma

1971 – Primeiro Movimento Ambientalista do Brasil, liderado por


José Lutszemberg

1972 – Conferência de Estocolmo da ONU

1981 – Aprovação da Política Nacional de Meio Ambiente

1984 – Acidente de Bophal, na Índia

1986 – Resolução 01 do Conama – Estudo de Impacto Ambiental

1986 – Acidente nuclear de Chernobyl, na Ucrânia

1987 – Acidente com césio 137 em Goiânia

1987 – Relatório de Brundtland

1988 – Art. 225 da Constituição Federal

1989 – Criação do Ibama

1989 – Desastre ambiental da Exxon Valdez

1992 – Conferência da ONU Rio-92 – Surge a Agenda 21

1996 – Criação da norma ABNT NBR ISO 14001

1997 – Criação da Política Nacional de Recursos Hídricos

1997 – Protocolo de Kioto


1998 – Criação da Lei dos Crimes Ambientais

2000 – Metas Globais da ONU para a Sustentabilidade –


Objetivos do Milênio

2001 – Estatuto da Cidade

2002 – Conferência da ONU de Joanesburgo, África do Sul –


Rio+10

2007 – Política Nacional de Saneamento Básico

2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos

2012 – Conferência da ONU Rio+20

2012 – Atualização do Código Florestal

2014 – Crise hídrica na região metropolitana de São Paulo

2015 – Tragédia de Mariana – Acidente com a barragem da


mineradora Samarco

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ONU
Você percebeu que a maioria dos grandes eventos ambientais foram
impulsionados pela ONU? Em 1972, ela criou o PNUMA (Programa das
Nações Unidas para o Meio Ambiente), sendo este a principal autoridade
global em meio ambiente. A agência do Sistema das Nações Unidas é a
responsável por promover a conservação do meio ambiente e o uso
eficiente de recursos no contexto do desenvolvimento sustentável.
Preocupação com o meio ambiente

Diante de toda essa pressão ambiental, as organizações


inseriram na sua gestão a preocupação com o meio ambiente,
passando a controlar e a prevenir a poluição.
Neste contexto, vamos rever o conceito de gestão empresarial.
A gestão empresarial é um modelo de trabalho orientado por uma
política de valores capaz de planejar, alocar e gerir recursos,
ações, iniciativas, princípios, valores e estratégias, procurando
viabilizar o alcance dos objetivos propostos por uma
organização/empresa (Métodos Consultoria Empresarial, 2016).

Então, como futuros técnicos em meio ambiente, podemos


perceber que dentro da gestão empresarial também estão o
planejamento e as estratégias para a questão ambiental,
denominada de gestão ambiental. Cabe destacar que:

A gestão ambiental surgiu da necessidade de o ser humano organizar


melhor suas diversas formas de se relacionar com o meio ambiente.
(PIMENTA, 2012)

Gestão ambiental consiste na administração do uso dos recursos


ambientais por meio de ações ou medidas econômicas, investimentos
institucionais e jurídicos, com a finalidade de manter ou recuperar a
qualidade de recursos e desenvolvimento social.
(CAMPOS, 2009)

Sistema de gestão ambiental

Muitas empresas começaram a organizar a sua gestão ambiental


por meio da criação de um sistema de gestão ambiental (SGA),
que, conforme a NBR ISO 14001, é entendido como:

A parte do sistema de gestão usado para gerenciar aspectos ambientais,


cumprir requisitos legais e outros requisitos (3.2.9), e abordar riscos e
oportunidades.
(PIMENTA, 2012)

Segundo o Sebrae, os SGAs podem ser aplicados a qualquer


atividade econômica, em organizações públicas ou privadas,
especialmente naqueles empreendimentos que apresentam
riscos de provocar impactos negativos ao meio ambiente. Um
SGA possibilita a uma organização controlar e minimizar os
riscos ambientais de suas atividades.

Por sua vez, toda esta conceituação da gestão ambiental e a sua


organização dentro de um SGA foram reforçadas pelo conceito
de desenvolvimento sustentável, apresentado no relatório Nosso
Futuro Comum, na Conferência de Brundtland, em 1987:

O desenvolvimento sustentável é aquele capaz de suprir as necessidades


da geração atual sem comprometer a capacidade de atender às
necessidades das futuras gerações.

Para ilustrar o conceito de desenvolvimento sustentável, será utilizada a


figura do Triple Boton, conhecido como o Tripé da Sustentabilidade. Ele
corresponde aos resultados de uma organização medidos em termos
sociais, ambientais e econômicos.

Por meio do conceito de desenvolvimento sustentável e da figura do Tripé


da Sustentabilidade, percebemos a responsabilidade que as organizações
possuem perante a questão ambiental. O foco de uma empresa não deve
mais estar segmentado somente em produzir e vender. Há também outras
responsabilidades socioambientais, tanto com o público interno
(colaboradores, fornecedores e acionistas) quanto com o público externo
(comunidade, governo e clientes).

Falando em responsabilidades, percebemos que, com o passar do tempo,


as organizações, em especial o segmento industrial, assumiram uma maior
responsabilidade em relação ao meio ambiente. Desta forma, podemos
afirmar que hoje existem três tipos de relações entre as empresas e o meio
ambiente.
Figura 3 – Tripé da Sustentabilidade

A primeira está relacionada com o controle da poluição. São


organizações que possuem uma postura reativa em relação ao
meio ambiente, apenas cumprem a legislação ambiental e
enxergam todo esse processo como um custo adicional para a
empresa. Possuem poucas práticas ambientais e atendem
apenas aos requisitos estipulados nas condicionantes da licença
de operação. O foco deste tipo de postura está restrito ao
processo produtivo (produção), conhecido como processo fim
de tubo.

Neste tipo de processo, o foco é produzir, produzir e produzir.


Dentro dele, temos a entrada de matérias-primas como água,
energia e insumos (oriundos de recursos naturais, como:
petróleo, produtos químicos, graxas, tintas, plásticos, resinas,
colas, madeira, metálicos).

Em seguida, os colaboradores da empresa, junto com os


equipamentos necessários (infraestrutura), fabricarão
determinado produto. No final de tudo (fim de tubo), teremos o
produto e os resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) gerados.

Nota: esses resíduos podem aumentar se, durante esse processo, houver falhas ou
problemas na qualidade do produto.
Este tipo de empresa não atua na redução dos seus resíduos,
apenas os controla e dá um destino adequado, conforme a
legislação ambiental vigente.

A imagem a seguir ilustra este tipo de abordagem para a gestão


ambiental.

Figura 4 – Processo fim de tubo


Fonte: <http://blog.enciclo.com.br/quais-os-proximos-passos-da-gestao-ambiental-empresarial-
descubra-agora/>.
Acesso em: 29 abr. 2016.

Prevenção da poluição

A prevenção da poluição surgiu na metade da década de 1990,


junto com a primeira versão da ISO 14001, publicada em 1996.

Nessa época, as organizações se preocuparam com a prevenção


da poluição. Assim, criaram estratégias para a redução dos
poluentes, em especial os resíduos sólidos, que agora
começaram a ser vistos como matérias-primas, inclusive com alto
valor agregado.

Vamos rever a conceituação de prevenção da


poluição estipulado pela ISO 14001:2015, em seu item 3.2.7:

O uso de processos, práticas, técnicas, materiais, produtos, serviços ou


energia para evitar, reduzir ou controlar (separadamente ou em conjunto) a
geração, emissão ou descarga de qualquer tipo de poluente ou rejeito, a fim
de reduzir os impactos ambientais adversos.

A norma ainda traz a seguinte nota:


NOTA 1 – A prevenção da poluição pode incluir redução ou eliminação da fonte; modificações
no processo, produto ou serviço; uso eficiente de recursos; substituição de material e de
energia; reuso; recuperação; reciclagem; regeneração; ou tratamento.

A fim de ilustrar que as políticas ambientais do Brasil estão


incluindo em seus objetivos a prevenção da poluição, vamos
rever o objetivo II da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei
n.º 12.305, de 2 de agosto de 2010.

Art. 7.o São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos:


II - não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento
dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente
adequada dos rejeitos;

Vamos saber um pouco mais sobre a Produção Mais Limpa!


A P+L é a expressão consagrada para designar práticas
preventivas. Segundo a Divisão de Tecnologia, Indústria e
Economia do Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (UNEP, sigla em inglês), P+L é a “aplicação contínua
de uma estratégia ambiental integrada e preventiva para
processos, produtos e serviços, para aumentar a eficiência global
e reduzir os riscos às pessoas e ao meio ambiente” (UNEP,
2009).

Conforme o CIESP, a P+L aplica-se a processos, produtos e


serviços. Aplica-se aos processos por meio da conservação de
matérias-primas, água e energia, eliminação de matérias-primas
tóxicas e redução, na fonte, da quantidade e da toxicidade das
emissões e dos resíduos gerados. Aos produtos, aplica-se pela
redução dos seus impactos negativos ao longo de seu ciclo de
vida, desde a extração de matérias-primas até a sua disposição
final. Já aos serviços, aplica-se pela incorporação das questões
ambientais em suas fases de planejamento e execução.

Dentro deste contexto de prevenção e alinhada com a P+L,


temos a metodologia de Prevenção à Poluição, conhecida
como P2, ou redução na fonte. Ela geralmente é definida como o
uso de práticas, processos, técnicas ou tecnologias que evitem
ou minimizem a geração de resíduos e poluentes na fonte
geradora. Inclui, dentre outras ações, modificações nos
equipamentos, nos processos ou procedimentos e substituição de
matérias-primas, resultando em um aumento na eficiência de uso
dos insumos (CIESP, 2016).

Em resumo, podemos dizer que a Produção Mais Limpa e a


Prevenção da Poluição atuam de forma preventiva. Vamos
compará-las com a nossa saúde.
Se eu não me alimento bem, estou estressado, não pratico
exercícios e não tenho uma boa higiene pessoal, acabo ficando
doente.

Contudo, se me alimento bem, pratico exercícios, faço o que


gosto, estou feliz e tenho hábitos saudáveis, dificilmente ficarei
doente.
Da mesma forma, as organizações que não cuidam do meio
ambiente deixam o seu entorno doente. Vamos lembrar o caso da
Corporação Chisso, em Minamata, que, ao não tratar os seus
resíduos, contaminou uma grande área e prejudicou a vida de
milhares de pessoas.

Agora, estudante, propomos que faça uma pesquisa na internet e


localize duas organizações que atuem com a metodologia P+L.

A postura estratégica

Finalmente, vamos conhecer as organizações que adotaram a


questão ambiental como um ponto estratégico dentro dos seus
negócios.

Você já parou para pensar quantas empresas fazem anúncios


comerciais na televisão e falam em sustentabilidade?

Figura 5 – Logotipos de empresas sustentáveis.

Pois bem, estas organizações e muitas outras com atuação no


Brasil e a nível mundial colocaram a sustentabilidade como
estratégia de seu negócio. Elas publicam o seu desempenho
ambiental em relatórios de sustentabilidade e, além da
certificação ISO 14001, buscam integrar os seus sistemas de
gestão pela integração das áreas de meio ambiente, segurança e
saúde do trabalhador e gestão da qualidade.

Muitas empresas também buscam outras certificações


ambientais, como LEED e FSC, além de firmar acordos com as
suas comunidades locais, tendo em vista a melhoria na qualidade
de vida dessa população.
As organizações que atuam de forma estratégica com a questão
ambiental trabalham além de seus muros, atuando de forma
efetiva na comunidade em que estão inseridas. Se ocorrer algum
problema ambiental com essas empresas, suas imagens serão
muito prejudicadas. Algumas, inclusive, possuem as suas ações
negociadas de acordo com o índice Dow Jones de
Sustentabilidade.

Fique informado

O Dow Jones Sustainability Index analisa as práticas adotadas pelas empresas


que têm ações na bolsa de valores, identificando seus resultados e classificando-
as como sustentáveis ou não. Assim, os compradores saberão se estão adquirindo
ações de empresas com responsabilidade ambiental e social e as vantagens de
adquiri-las.

O Dow Jones Index é o índice econômico mundial mais importante. Sendo


assim, estar em sua publicação como Empresa Sustentável faz valorizar as
ações da empresa, uma forma de incentivá-la a dar continuidade às práticas
sustentáveis e ainda incentivar outras empresas a adotá-las.

É uma maneira de induzir as empresas a se preocuparem com o meio ambiente e


a sociedade, dando a elas maior credibilidade e valor.

Fonte: Índice Dow Jones de Sustentabilidade – Empresas sustentáveis.


Disponível em: <http://www.atitudessustentaveis.
com.br/sustentabilidade/
indice-dow-jones-de-sustentabilidade-empresas-sustentaveis/>. Acesso em 29
abr. 2016.

Acesse as sugestões de artigos e reportagens a seguir para que


você possa aprofundar seus conhecimentos sobre alguns temas
apresentados neste material.
Tema – Empresas sustentáveis

Site Planeta Sustentável. Disponível em: <http://planeta


sustentavel.
abril.com.br/>.

Site Akatu. Disponível em: <http://www.akatu.


org.br/>.
Site do Conselho Empresarial Brasileiro para o

Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Disponível em:


<http://cebds.org/>.

Artigo: Afinal, o que é sustentabilidade?, de Luiz Carlos Cabrera.


Disponível em: <http://planeta
sustentavel.abril.
com.br/noticia/
desenvolvimento/
conteudo_474382
.shtml>.

Tema – FSC (Forestry Stewardship Council) Conselho de


Manejo Floresta

Site GBC Brasil. Disponível em: <http://gbcbrasil.


org.br/sobre-certificado.php>.

Tema – LEED (Leadership in Energy and Environmental


Design) sistema internacional de certificação e orientação
ambiental.

Site FSC Brasil. Disponível em: <https://br.fsc.


org/pt-br>.
Referências bibliográficas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO
14.001:2015: Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com
orientações para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

CAMPOS, L. M. S.; LERÍPIO, A. Á. Auditoria ambiental: uma


ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

CAMPOS, L. M. S.; SHIGUNOV NETO, A.; SHIGUNOV,


T. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009.

CETEM – Centro de Tecnologia Mineral. O Caso de Minamata.


Disponível em: <http://www.cetem.gov.br/mercurio/
semiquanti/por/caso_minamata.htm>. Acesso em: 30 mar. 2016.

CONAMA. Resolução 001, de 23 de janeiro de 1986. Disponível


em: <http://www.mma.gov.br/port/
conama/res/res86/res0186.html>. Acesso em: 30 mar. 2016.

DIAS, R. Gestão ambiental:responsabilidade social e


sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.

DUARTE, M.; RODRIGUES, J. Responsabilidade social e


ambiental das empresas. Cascais: Escolar, 2012.

FERNANDES, Roberto. O desastre de Minamata. Disponível


em: <http://profrobertofernandes.
blogspot.com.br/2014/08/desastre-de-minamata.html?
view=classic>. Acesso em: 30 mar. 2016.

FIESP. ISO 14001:2015: saiba o que muda na nova versão da


norma. São Paulo, 2014.
MÉTODOS GESTÃO EMPRESARIAL. O que é gestão
empresarial? Disponível em: <http://www.gestaoempresarial.srv
.br/>. Acesso em: 30 mar. 2016.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agenda 21. Disponível em:


<http://www.mma.gov.br/
responsabilidade-socioambiental/agenda-21>. Acesso em: 24
mar. 2016.

SENADO FEDERAL. Do ecodesenvolvimento ao conceito de


desenvolvimento sustentável no Relatório Brundtland, da
ONU.Disponível em: <http://www.senado.gov.br/noticias
/Jornal/emdiscussao/rio20/temas-em-discussao-na-rio20/ecodese
nvolvimento-conceito-desenvolvimento-sustentavel-relatorio-
brundtland-onu-crescimento-economico-pobreza-consumo-
energia-recursos-ambientais-poluicao.aspx>. Acesso em: 30 mar.
2016.

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