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FACULDADE MARIA MILZA

DIEGO ANTONIO CONCEIÇÃO GOMES

RESPONSABILIDADE SOCIAL E GESTÃO AMBIENTAL:PERSPECTIVA DE UMA


MINERADORA DO RECONCAVO BAIANO

Governador Mangabeira-BA
2017
DIEGO ANTONIO CONCEIÇÃO GOMES

RESPONSABILIDADE SOCIAL E GESTÃO AMBIENTAL:PERSPECTIVA DE UMA


MINERADORA DO RECONCAVO BAIANO

Pré-projeto apresentado ao curso de


bacharelado em administração da
Faculdade Maria Milza como
requisito para a obtenção de nota na
disciplina de metodologia cientifica
aplicada a administração.

Governador Mangabeira
2017
1 INTRODUÇÃO

O ser humano, durante os últimos 300 anos vem se envolvendo bastante com
o desenvolvimento tecnológico inigualável, em que nenhum outro período histórico
teve tantas descobertas em todos os campos da ciências, fazendo com que haja
uma grande capacidade de produção e controle de elementos naturais (Dias,2007)
Gestão socioambiental pode ser visualizada conforme várias abordagens de
autores, portanto nenhumas delas é suficientemente amplo e adequado para
explicitar toda a prática e exercício dessa gestão em prol da empresa.
Nesse cenário, a gestão socioambiental representa questões e problemas
relativos à melhoria do meio ambiente, portanto, busca a inclusão social junto com
as ações preventivas, perante as novas exigências mundiais, as empresas se
comprometem e estabelecem metas ambientais de produção, adotando
procedimentos para a reciclagem de materiais, redução da emissão de efluentes e
garantia do ciclo de vida dos produtos.
Para que haja sucesso numa gestão socioambiental, é necessário investir em
processos e tecnologia, gerando uma produção mais limpa e saudável e tratamento
adequado para os resíduos, Plantas indústrias ganham modernos equipamentos de
controle e colaboradores são treinados para desenvolver esses processos com as
normas de operação, da utilização de matéria-prima.
Esses novos processos e nova tecnologia geram uma produção mais limpa e
vêm sendo feitos projetos de educação para a conservação ambiental, reduzindo os
ricos de danos à natureza e ao mesmo tempo eliminando desperdício e garantindo
ganhos de competitividade.
A realidade e o surgimento de novos conceitos aproximaram as questões
sociais e ambientais. Não há como separar a gestão social da gestão ambiental e
sim interligá-las a um novo modelo. Onde a busca de modelo de gestão e diretrizes
que envolve os problemas de ordem social, e com a adoção de comportamentos
socialmente responsáveis, com fontes positivas diante de resolve- los os problemas
ambientais.
A partir dessa argumentação, a gestão ambiental pode ser entendida como
produto da dinâmica estabelecida nessa inter-relação. Além de modelos e técnicas
de gestão reconhecida e exigida no campo das organizações, outras posturas e
práticas e discursos vão sendo construídos pelas organizações na busca da
mediação do seu campo social.
Assim, este trabalho buscou a evolução e aprofundamento do tema abordado
à maneira de como as empresas buscam e colocam em prática a gestão
socioambiental, para identificar os processos de produção, mais sustentáveis
fazendo com que haja interligação com os aspectos socias.
Justifica esta pesquisa a importância da realização de análises e
levantamento em busca da diminuição dos impactos causados por uma organização
na sociedade e no meio ambiente, pelo fato de que envolva diversas ações
realizadas pelas empresas junto com o meio ambiente e a sociedade, sendo este, o
atual objetivo para a minimização dos impactos ambientais e sociais.
Limita-se este estudo para o fomento do tema abordado para o
desenvolvimento e conhecimento futuramente aprimorado de dados e valores que
possam aprimorar o esclarecimento dos aspectos socios ambientais, para que
futuramente existem outros fatores que complementem essa pesquisa e englobe o
cenário atual que ela se aplica.
Portanto, diante do exposto, propõe- se a seguinte questão: Como atua a
gestão socioambiental nas ações de responsabilidade ambiental numa minerado do
Recôncavo Baiano?
Assim, o objetivo geral desse trabalho busca pesquisar a importância da
gestão socioambiental para a diminuição dos impactos ambientais no município de
Muritiba.
Os objetivos específicos são: Identificar os processos de gestão
socioambiental praticados pela mineradora instalada no município de Muritiba-Ba.
Descrever as principais características da gestão socioambiental e os métodos
estabelecidos dentro da organização da mineradora. Verificar as contribuições
geradas e aplicadas da diminuição dos impactos ambientais.

2 REVISÂO DE LITERATURA
Nesse capítulo o leitor passará a ter contato com a construção teórica dos
conceitos e categorias que darão sustentação à proposta dessa pesquisa.

2.1 REVISITANDO A HISTORIA DO CONTEXTO AMBIENTAL

Na segunda metade do século XX, com a intensificação enorme do


crescimento econômico mundial, os problemas ambientais se agravaram e
começaram a ter maior visibilidade nos setores da população, principalmente nos
países desenvolvidos, os primeiros impactos a serem afetados pela Revolução
Industrial1 (Dias,2007)
Até o ano de 1962 os problemas em relação do homem ao meio ambiente
foram abordados de uma forma diferente, com a grande degradação de recursos
naturais renováveis e não renováveis e a situação de risco de desastre ambientais
(Nascimento,2012).
No final de 1960, surgiu o Clube de Roma 2, pelo grupo de cientista, uma
organização independente, com a função de discutir e analisar os limites do
crescimento econômico às custas do uso crescente dos recursos naturais
(Ruppentha,2014)
Em 1968 a Assembleia das Nações Unidas, decide pela realização, em 1972,
na cidade de Estocolmo, na Suécia, de uma conferência Mundial sobre o meio
ambiente (Dias, 2007)
A Conferência da ONU em 1972 produziu um Plano de Ação Mundial, com o
objetivo de orientar a preservação e a melhoria do ambiente, e como resultado do
evento, foi gerada a criação do Programa das nações Unidas sobre o Meio Ambiente
(PNUMA) que discuti sobre o avanço dos problemas ambientais do mundo
(Nascimento, 2012)
Ruppentha (2014) fala que, Conferência de Estocolmo influenciou a
sociedade brasileira resultando, em 1973, na criação da Secretaria Especial do Meio
Ambiente (SEMA), que assumiu a função de estabelecer normas e padrões relativos
à preservação do meio ambiente.
Nascimento (2012) afirma que, a década de 70 ficou conhecida como a
década da regulamentação e do controle ambiental. Após a Conferência de

1
Revolução Industrial, foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e
XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com
o uso das máquinas.
2
Clube de Roma, é uma organização informal que tem por suas finalidades promover o entendimento
de assuntos relacionado á política, economia mundial e sobretudo ao meio ambiente.
Estocolmo, as nações começaram a estruturar seus órgãos ambientais e a
estabelecer suas legislações, visando o controle da poluição ambiental. Poluir
passou a ser considerado crime em diversos países.
Nascimento (2012) reafirma que, esses acontecimentos, como o Clube de
Roma e a Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente, contribuíram
para que estabelecessem normas de meio ambiente e legislação ambiental,
encarregadas da questão ambiental.
No ano de 1983, a Assembleia da ONU, com o grande reflexo do aumento
crescente das preocupações ambientais, criou a Comissão Mundial sobre o Meio
ambiente e o Desenvolvimento (CMMAD) que tinha como objetivo examinar as
relações entre o meio ambiente e o desenvolvimento e apresentar proposta viáveis.
(Dias,2017)
Na década de 80, os gestores das empresas começaram a entender que as
propostas ambientalistas poderiam representar uma redução do desperdício de
matéria-prima, assim como assegurar uma boa imagem para a organização
Ruppentha (2014).
Nascimento(2012) diz que, Ainda na década de 80, a proteção ambiental, que
era vista sob um ângulo defensivo, estimulando apenas soluções corretivas
baseadas no estrito cumprimento da legislação, começa a ser considerada pelos
empresários como uma necessidade, pois reduz o desperdício de matérias-primas e
assegura uma boa imagem para aquela empresa que adere às propostas
ambientalistas.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL: ASPECTOS GERAIS

O termo Responsabilidade Social não é novo. Em 1920 já se defendia a ideia


das empresas participarem do bem-estar coletivo. Com o crescimento industrial não
foi possível evitar danos à qualidade de vida do homem e ao meio ambiente. A
pressão da sociedade levou as empresas de todos os portes, organizações não
governamentais(ONGS) e o governo a assumirem a responsabilidade e solucionar
os problemas causados pela implantação e atividade das indústrias.
Para SIMÕES et al. (2008, p.27). Consideram a responsabilidade social
como um conjunto de filosofias, políticas, procedimentos e ações de marketing com
a intenção primordial de melhorar o bem-estar social.
Ainda conforme Simões et al. (2008, p.27) observa-se que,
Neste caso, a responsabilidade social é vista como a contrapartida da
empresa à sociedade: um serviço essencial que a empresa deve prestar à
sociedade, da qual ela retira seus insumos básicos, deteriorando, de certa
forma, seu habitat natural e suas condições de vida.

Nessa perspectiva pelo Instituto Ethos de Responsabilidade Social, criado em


1998, que define que Responsabilidade Social é uma forma de conduzir os negócios
da empresa de tal maneira que a torna parceira e responsável pelo desenvolvimento
social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de
ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de
serviços, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente) e
conseguir incorporá-los no planejamento de suas atividades, buscando atender às
demandas de todos e não apenas dos acionistas ou proprietários (Disponível em:
http://www.ethos.org.br).

Para MACEDO (2000), o termo responsabilidade social é sinônimo de


cidadania empresarial, que define:

A prática da cidadania empresarial é reforçada quando a empresa se engaja


na luta pela criação de uma sociedade melhor, em busca de uma
distribuição de renda mais justa e de uma melhor qualidade de vida para
todos, tornando os processos empresariais coerentes com os princípios de
justiça e desenvolvimento sustentável. (MACEDO, 2000, p.47-48)

Albuquerque (2009) enfatiza que atualmente as empresas deveriam buscar


um modelo de gestão e diretrizes que são diretamente pautadas para a
responsabilidade social onde os indivíduos envolvidos irão adapta-se pela ética e
ações socias que serão conduzidos para o próprio meio ambiente.
Ainda de acordo com Albuquerque (2009, p.132) “As empresas que buscam
adotar umas posturas socialmente responsáveis o fazem através da obediência a
leis e normas éticas, com o cuidado com o meio ambiente e as contribuições
adotadas para ações socias.”
Já Viera (2007) afirma que a responsabilidade social esta ligada as questões
e princípios éticos adotados pela empresa no que diz respeito aos problemas de
ordem social onde surge a ideia de que é entre a empresa e a sociedade, indivíduos
e governo, articulem estratégias capazes de promover ações de melhoramento da
qualidade de vida e do desenvolvimento econômico.
De acordo com Carrol (1984 apud VIEIRA 2007, p.28)
No envolvimento social da empresa, seja com os empregados, com as
pessoas que estão ligadas tecnicamente à empresa ou com a sociedade, a
grande questão é mesmo quanto custa à adoção de comportamentos
socialmente responsáveis e não o simples fato de adotar tais
comportamentos.

Para o supracitado autor, questões que envolve o orçamento da empresa


devem ser especialmente considerados no planejamento que norteia as ações
estratégicas do ponto socioambiental.
Albuquerque (2009, p 133) “numa sociedade pós-capitalista não se pode que
uma empresa tenha somente um desempenho econômico como o único propósito,
pois a empresa que não trabalha para obter lucros pelo menos igual a seu custo é
irresponsável e estar desperdiçando recursos da sociedade.
Albuquerque (2009) expos que o mundo organizacional estar no centro dos
problemas socias e desejam atuações positivas diante de problemas ambientais
para resolvê-los, como a perda da biodiversidade, aquecimento global e poluição,
que levam para as reais intenções das empresas, onde possam alcançar grandes
críticas e uma baixa de credibilidade diante da opinião pública.
Alessia (2003 p.5) diz que

Na atualidade, a responsabilidade social, é vista como um compromisso da


empresa com relação à sociedade e à humanidade em geral, e uma forma
de prestação de contas do seu desempenho, baseada na apropriação e uso
de recursos que originalmente não lhe pertencem.

Kunsch (2003) lembra que a responsabilidade social das organizações está


sendo e será cada vez com mais ênfase, questionada. No futuro mais próximo do
que podemos imaginar, as organizações não serão medidas apenas pelas suas
performances em vendas, lucros e produtividade, mas sim pelas suas contribuições
à sociedade, pelo compromisso que têm com o bem comum. O destaque para a
ação social da empresa está na sua contribuição para a qualidade de vida nas
comunidades e nações em que atua, políticas e práticas ambientais, políticas e
práticas de relações com os funcionários, defesa de valores e princípios éticos.
Indiscutível, portanto, o fato de que as empresas socialmente responsáveis
estar preparada para o risco que atualmente ameaçar o desempenho como os riscos
socias, acidentes indústrias e ecológicos além dos ambientais, riscos jurídicos
graves envolvendo o meio ambiente. A responsabilidade social traz uma nova visão
sobre as atividades da empresa, os produtos evoluem com uma melhor qualidade,
mais serviços e maior valor para os clientes, a grande maioria das organizações tem
apresentado seus resultados operacionais e financeiros obtidos em cada exercício
social, assim como as ações corporativas desenvolvidas, visando dar transparência
aos agentes sociais e a toda à sociedade de sua inserção no contexto das relações
econômicas, financeiras, sociais, ambientais e de responsabilidade pública.

2.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL E GESTÃO AMBIENTAL:


QUESTÕES GERAIS

A Responsabilidade Social Empresarial geralmente envolve a busca de novas


oportunidades como uma maneira de responder às demandas ambientais, sociais e
econômicas do mercado. Dentro do conceito de Responsabilidade Social
Empresarial que vem sendo incorporado pelas empresas, o público alvo deixa de ser
apenas o consumidor e passa a abranger um número muito maior de pessoas e
empresas influenciadas pelas atuações da organização.
Assim, a responsabilidade social empresarial pode ser definida como “o
desempenho de comportamentos corporativos até um nível congruente com as
normas sociais prevalecentes, com os valores pertinentes àquela corporação em
apreço” (COLTRO, 2004, p.30).
Corroborando com Oliveira (2008) considera a RSE como uma postura
empresarial socialmente responsável em todos as suas relações com a sociedade e
não apenas promovendo ações sociais pontuais caracterizadas como filantrópicas. A
ação social empresarial pode ser introduzida de maneira coordenada e planejada,
denominada investimento social privado.
Desse modo, a Responsabilidade Social Empresarial tornou-se um fator
relevante para a competitividade nos negócios e vem se mostrando um fator
decisivo para o crescimento e desenvolvimento das organizações.
Na visão de Zadek (2003) “alinhar responsabilidade social empresarial pode
trazer um diferencial competitivo aos negócios, fortalecendo sua imagem no
mercado”.
Ampliar até duas laudas
2.2 GESTÃO AMBIENTAL
A gestão ambiental depende do objetivo que se busca qualificar ou gerir. De
forma mais geral, pode-se dizer que ela é o conjunto de ações que envolvem as
políticas públicas, o setor produtivo e a sociedade, visando o uso racional e
sustentável dos recursos ambientais, ela engloba ações de caráter político, legal,
administrativo, econômico, científico, tecnológico, de geração de informação e de
articulação entre estes diferentes níveis de atuação (fonte).
Corazza (2003) afirma que Gestão ambiental envolve planejamento,
organização, e orienta a empresa a alcançar metas ambientais especificas, em uma
analogia, por exemplo, com o que ocorre com a gestão de qualidade. Um aspecto
relevante da gestão ambiental é que sua introdução requer decisões nos níveis mais
elevados da administração e, portanto, envia uma clara mensagem à organização de
que se trata de um compromisso corporativo. A gestão ambiental pode se tornar
também um importante instrumento para as organizações em suas relações com
consumidores, o público em geral, companhias de seguro, agências
governamentais.
Oliveira; Gomes (2009) ao tratar do tema, defende que A gestão ambiental
envolve técnicas, como recuperação de áreas degradadas, técnicas de
reflorestamento, métodos para a exploração sustentável de recursos naturais,
estudo de riscos de impactos ambientais, dentre outros, envolve também
treinamento no processo de educação ambiental aos envolvidos feitos de
regularmente de forma a deixar sempre claros os objetivos em se ter uma gestão
ambiente.
Segundo o Ministério da Educação e Cultura e o Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (MEC\IBAMA, 1994), a gestão
ambiental é um processo de mediação de interesses e conflitos entre atores sociais
que atuam sobre o meio ambiente. Define e redefine continuamente o modo como
os diferentes atores através de suas atitudes alteram a qualidade do meio ambiente
e também como se distribuem na sociedade os custos e benefícios decorrentes
destas atitudes.
Segundo SCHERER, (1996), a Gestão Ambiental é uma parte integrante do
sistema administrativo geral da organização. A formulação de um SGA (Sistema de
gestão ambiental) é um processo interativo e contínuo. A estrutura,
responsabilidade, práticas, procedimentos, processos e recursos para a
implementação de políticas, objetivos e metas ambientais podem ser coordenados
em conjunto com outros esforços de outras áreas administrativa.
Para o Ministério do Meio Ambiente (MMA) (1997) gestão ambiental é o
conjunto de princípios, estratégias e diretrizes a serem seguidos na formulação de
planos de ação para a conservação e proteção do meio ambiente.
O objetivo da Gestão Ambiental é portanto à busca de melhorias dos produtos
e serviços de uma organização, considerando o fator ambiental. Atualmente as
organizações privadas estão dedicadas ao tratamento das questões ambientais. A
Gestão Ambiental já faz parte das organizações públicas, entendida como uma
estratégia indispensável à promoção da melhoria da qualidade de vida das
presentes e futuras gerações. Gerir o meio ambiente significa possibilitar a redução
de custos diretos e indiretos como, por exemplo, o desperdício de energia elétrica,
água e gastos com o pagamento de multas ambientais.

2.4 ÉTICA NAS RELAÇÕES AMBIENTAIS

REFERÊNCIAS

Albuquerque, José lima, Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos,


ferramentas e aplicações. 1ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Alessia, Rosemeire, Responsabilidade social das empresas no Brasil:
reprodução de postura ou novos rumos ?, Revista Virtual Textos, Rio Grande do Sul,
v1, n2, P1-P10, dezembro, 2003.
CORAZZA, Rosana Icarrati, Gestão ambiental e mudanças da estrutura
organizacional, Rai eletrônica, São Paulo, v2, n2, P1-P23, julho – dezembro, 2003.
COLTRO, A. Ética e responsabilidade social corporativa: questões
contemporâneas. São Paulo: Conhecimento & Sabedoria, 2004.
INSTITUTO ETHOS. Como as empresas podem implementar programas de
Voluntariado. São Paulo, 2001. 121p.
KUNSCH, M. M. K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação
Integrada. São Paulo: Summus, 2003.
MACEDO, Cláudio F.S. Responsabilidade Social na xérox do Brasil: Uma
avaliação de projetos sociais desenvolvidos em Simões Filho – BA, 1994 a 1998.
Salvador: NPGA/UFBA, 2000. (Dissertação de Mestrado apresentada ao curso de
Pós-graduação do NPGA/UFBA)
OLIVEIRA, José Antônio Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
OLIVEIRA, Ana Paula, Gomes, Samuel. Gestão ambiental e praticam sustentáveis
na empresa. REPPG, São Paulo, v1, n26, P179-195, dezembro, 2009.
SCHERER. Sistema de Gestão Ambiental – Guia Geral sobre Princípios, Sistemas
e Técnicas de Apoio. Manual de apoio da Empresa IGARAS Papéis e Embalagens
S.A., 1996.

SIMÕES, Claudia Pestana, Geraldo de Souza Ferreira, Rita de Cassia Monteiro,


Roberto Barthalo. Responsabilidade social e cidadania: conceitos e ferramentas.
Brasilia, SEBRAE, 2008.

VIEIRA, Roberto Fonseca, A iniciativa privada no contexto social: exercício de


cidadania e responsabilidade social. RP revista, Salvador, V2, n21, P26-42, maio,
2007.

Zadek, Simon. Agrupamentos de responsabilidade social corporativa:


alavancando a responsabilidade corporativa para atingir benefícios coorporativos
nacionais. Instituto Ethos São Paulo 2003.
Dias, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade
.1ed. São Paulo, Atlas,2007.
Nascimento, Luiz Felipe. Gestão ambiental e sustentabilidade. Departamento de
Ciências da Administração / UFSC; Brasília ,CAPES : UAB, 2012.
Ruppenthal, Janis Elisa, Gestão ambiental. Santa Maria : Universidade Federal de
Santa Maria, Colégio, Técnico Industrial de Santa Maria ; Rede e-Tec Brasil, 2014.

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