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CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES
Disciplina: Gestão Ambiental
Modalidade de Curso
Pós-Graduação
Caro aluno antes de ler sua apostila, assista aos vídeos acessando os links abaixo
sobre gestão e tratamento de resíduos.
https://www.youtube.com/watch?v=Zz4pQkv-FUk
https://www.youtube.com/watch?v=4sW_YV-ljr8
que poderão ser abatidos e o valor das multas ou dos custos de um fechamento
temporário da empresa (DIAS, 2009).
Mas o Estado e o seu poder regulador não é o único incentivo que têm as
empresas para melhorar seu desempenho ambiental. Além das pressões geradas
pela regulação formal, há uma resposta ambiental das empresas com a diminuição
da contaminação gerada motivada por diferentes fatores, entre os quais: pressões
da comunidade, de diferentes grupos organizados, do mercado, dos consumidores,
dos fornecedores, etc.(DIAS, 2009).
2.2 - OS FORNECEDORES
3 - PASSIVO AMBIENTAL
Segundo Kraemer (2001), uma empresa tem Passivo Ambiental quando ela
agride, de algum modo e/ou ação, o meio ambiente, e não dispõe de nenhum projeto
para sua recuperação, aprovado oficialmente ou de sua própria decisão.
Ribeiro (2005, p. 75 e 76) diz que passivo ambiental se refere aos benefícios
econômicos ou aos resultados que serão sacrificados em razão da necessidade de
preservar, proteger e recuperar o meio ambiente, de modo a permitir a
compatibilidade entre este e ao desenvolvimento econômico ou em decorrência de
uma conduta inadequada em relação a estas questões.
Ribeiro (2005) exemplifica várias formas que uma empresa poderia adquirir
em seus relatórios um Passivo Ambiental, tais como:
Os valores dos Passivos deverão ter todos os gastos possíveis para serem
efetuados, e devem ser contabilizados a partir do momento que o fato gerador
ocorrer. No caso de um gasto (custo/despesa) ambiental, o fato gerador fica
caracterizado e passível de registro no consumo de recursos econômicos, para o
registro como exigibilidade/obrigação, o fato gerador caracteriza-se ao assumir a
obrigação, seja por força legal ou pelo conservadorismo. No caso das estimativas
(provisões) ela poderá ser feita quando houver dificuldade de avaliar o total do
Passivo Ambiental e terá como base as experiências anteriores da empresa ou
conhecimentos sobre técnicas e legislação (RIBEIRO, 2005).
os recursos humanos;
gestão ambiental. Todas as empresas que tem um grande grau de poluição devem
possuir o ISO 14000 para que tenha um maior credenciamento perante o governo e
a sociedade. Através disso, surgiu à auditoria ambiental.
O Passivo Ambiental muitas vezes é visto como algo negativo para com as
empresas que o possuem, por estarem relacionados com danos ao meio ambiente.
Mas ele pode estar evidenciando medidas de prevenção ou até mesmo recuperação
de algum dano inevitável, como é o caso do reflorestamento realizado pelas
empresas de papel, mostrando assim, a preocupação em cuidar do meio ambiente.
Dessa forma, nota-se que em sua grande maioria, a presença do passivo ambiental
no balanço das empresas pode ser algo positivo.
4 - AUDITORIA
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4.1 - EVOLUÇÃO
Com base nisso, pode-se dizer que a auditoria sempre teve como função
prover demonstrações financeiras, como o exame das mesmas, por um profissional
independente, com a finalidade de emitir um parecer técnico sobre sua real situação.
Há, ainda, sobre o conceito de auditoria uma variada gama de autores que
se posicionam, sendo relevante frisar a observação feita por D’Ippolito (1967):
Normas internacionais:
Quanto a:
Processo indagativo 1.Geral ou de balanços;
2.Analítica ou detalhada.
Forma de intervenção 1.Interna;
2.Externa ou independente.
Tempo 1.Contínua;
2.Periódica.
Natureza 1.Normal;
2.Especial.
Limite 1.Total;
2.Parcial.
Voltando a Kinlaw (1997), este diz que a Auditoria Ambiental funciona como
uma coleta sistemática de dados que podem ser usados para determinar o impacto
total de um sistema na forma do input proveniente do meio ambiente ou do output
lançado para o meio ambiente.
identificar uma lista de prioridades das interações para serem tratadas (isso
se desenvolverá, em parte, dos dois primeiros elementos, e em parte, como
resposta para mudanças reais e potenciais nas leis e nas atitudes da
sociedade);
identificar responsabilidades;
reavaliar esta lista, começando pelo início, numa base sistemática e contínua
(GRAY s.d apud FERREIRA, 2007).
4.4.1.1 - OBJETIVOS
a) auditoria dos impactos ambientais – onde é feita uma avaliação dos impactos
ambientais no ar, água, solo e comunidade de uma determinada unidade
industrial ou de um determinado processo com objetivo de fornecer subsídios
para ações de controle da poluição, visando a minimização desses impactos;
b) auditoria dos riscos ambientais – onde é feita uma avaliação dos riscos
ambientais reais ou potenciais de uma fábrica ou de um processo industrial
especifico;
um local individualmente;
5 - OUTRAS AUDITORIAS
Jones (s.d apud Ferreira, 1999) diz que a auditoria ambiental visa identificar
os problemas relacionados com a produção, com a operação de processos ou até
mesmo com a prestação de serviços, para que os possíveis problemas ambientais
sejam sanados antes que se tornem exigências dos organismos de fiscalização da
área ambiental, dos investidores, das instituições financeiras ou das companhias de
seguro. A auditoria ambiental tem um caráter nitidamente preventivo e constitui um
instrumento fundamental para o aperfeiçoamento do SGA das organizações.
o desempenho ambiental.
6 - AUDITORIA COMPULSÓRIA
infinitamente mais onerosa, ainda que sem prejuízo da responsabilidade penal pelo
evento danoso.
A realidade é que, ainda é tímida a postura por parte dos órgãos ambientais
na fiscalização de potenciais poluidores. De igual forma, não há auditores
profissionais capacitados sobrando no mercado, justamente porque não há
demanda, já que inexiste o hábito, por parte dos gestores empresariais, de buscar
auditorias voluntárias, o que acaba por se tornar prejudicial ao meio ambiente.
aplicação nos termos da nossa legislação vigente, acaba por gerar uma
problemática significativa, de ordem Constitucional, pois cria um impasse de grandes
proporções quando passam a um conflito direto com as Garantias Fundamentais
Constitucionais, quais sejam, a proteção do meio ambiente e a garantia de que
nenhuma pessoa, física ou jurídica, é obrigada a fazer prova contra si.
6.2 - porque passa a ser uma ferramenta de gestão ambiental de baixo custo e
com possibilidade de aplicação por qualquer companhia, numa relação direta
custo/benefício, o que se torna bem atrativo para o empreendimento,
considerando seu resultado preventivo;
que o objeto enfocado para ser auditado e os responsáveis por tal objeto
devem estar claramente definidos e documentados; e,
A NBR ISO 14012 estabelece diretrizes quanto aos critérios que qualificam
um profissional a atuar como auditor e como auditor-líder ambientais, tanto externo
como interno. É salientado pela norma que os auditores internos devem possuir o
mesmo nível de competência dos auditores externos, mas podem não atender a
todos os critérios dessa norma, dependendo de fatores como: características da
organização (tamanho, natureza, complexidade e impactos ambientais) e
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Ainda de acordo com a norma, caso seja apropriado, deve haver um organismo que
assegure que os auditores ambientais sejam certificados de forma consistente, que deve ser
independente e atender às seguintes diretrizes: certificar diretamente; credenciar entidades
que certificarão os auditores; estabelecer processo de avaliação de auditores; e, manter
cadastro atualizado de auditores ambientais que atendam aos critérios especificados pela
norma.
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8 - PERÍCIA
Nas perícias judiciais o perito é contratado por um juiz para verificar as reais
situações de qualquer empreendimento que venha solicitar pedido de concordata.
As perícias administrativas são utilizadas em verificações contábeis para apurar
corrupção, fraudes, entre outros fatos que possam ocorrer e, as perícias especiais,
têm como finalidade participar da realização de fusão de sociedades.
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Para Sá (2006), cada grupo classificado é utilizado para uma devida área,
onde o Perito já iniciará seu trabalho direcionado ao que ele terá que analisar. No
entanto, existem ainda quatro tipos de espécie de perícia em seu quadro de
atuação.
A perícia arbitral ocorre quando uma situação é criada por vontade das duas
partes, e não se enquadrando nas perícias judiciais e extrajudiciais (NOGUEIRA,
2010).
8.1.1 - O PERITO
Desta forma, podemos inferir que a perícia judicial ambiental, por ser
multidisciplinar, poderá ser realizada por qualquer profissional de nível superior,
capacitado para tal, e que tenha registro em conselho de classe, exemplos: biólogos,
tecnólogos ambientais, engenheiros, geólogos, geógrafos, químicos, além de
advogados, economistas, administradores, que tenham especialização na matéria
ambiental.
poderá ser nomeado neste novo fórum, podendo assim, aumentar seu campo de
atuação.
Com relação aos assistentes técnicos das partes, cada parte tem direito a
nomear um assistente técnico cada uma para poder acompanhar o processo e a
atuação do perito nomeado pelo juiz. Juliano (2005, p.17) explica que cada
assistente técnico elabora um laudo, assim como o perito, sobre o mesmo assunto.
Nada impede que os assistentes técnicos assinem juntos o laudo do perito, quando
concordam com ele. Eles também podem expressar a concordância com o laudo do
perito através de petições ou pareceres isolados
Art. 147 (CPP) – “o perito que, por dolo ou culpa, prestar informações inverídicas,
responderá pelos prejuízos que causar à parte, ficará inabilitado por dois anos, a
funcionar em outras perícias e incorrerá nas sanções que a lei penal estabelecer”.
Art. 275 (CPP) – o perito, ainda que não oficial, estará sujeito à disciplina judiciária.
Art. 564 (CPP), inciso III, alínea “b”, que “a nulidade ocorrerá nos seguintes casos...”
Art. 160 (CPP) - o laudo pericial será elaborado no prazo máximo de 10 (dez) dias,
podendo este prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos
peritos.
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Art. 161 CPP - o exame de corpo de delito poderá ser feito em qualquer dia e a
qualquer hora. (escolha por caso).
Art. 146 (CPP) – o perito tem o dever de cumprir o ofício, no prazo que lhe assina a
lei, empregando toda a sua diligência; pode, todavia, escusar-se do encargo,
alegando motivo legítimo.
O artigo 159 do CPP alterado pela Lei nº 8.862/94 – diz que os exames de corpo de
delito e as outras perícias serão feitos por dois peritos oficiais.
Súmula 361 (STF): no processo penal, é nulo o exame realizado por um só perito,
considerando-se impedido o que tiver funcionado, anteriormente, na diligência de
apreensão.
Art. 180 (CPP). Se houver divergência entre os peritos, serão consignados no auto
do exame, as declarações e respostas de um e de outro, ou cada um redigirá
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1º. fase histórica – síntese das alegações e posições conflitantes das partes;
2º. fase expositiva – a restauração da coisa sujeita a exame, com todos os dados
pertinentes, as operações realizadas, fatos e circunstâncias ocorridos no
curso das diligências;
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