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Química Geral e

Ambiental
Material Teórico
Gestão Ambiental

Responsável pelo Conteúdo:


Profa. Ms. Luciana Borin de Oliveira

Revisão Textual:
Prof. Ms. Luciano Vieira Francisco
Gestão Ambiental

• Introdução
• Gestão Ambiental
• Meio Ambiente
• Resíduos Sólidos

··Abordaremos um tema bem atual, a gestão ambiental. O principal objetivo


aqui é levantar operações, seus respectivos aspectos e impactos ambientais.

Leia atentamente o conteúdo desta Unidade, que lhe possibilitará conhecer as dimensões
da gestão ambiental.
Aqui você também encontrará uma atividade relacionada com o conteúdo estudado
e composta por questões de múltipla escolha. Além disso, terá a oportunidade de trocar
conhecimentos e debater questões no fórum de discussão.
É extremamente importante que você consulte os materiais complementares, pois
são ricos em informações, possibilitando-lhe o aprofundamento de seus estudos sobre os
assuntos tratados nesta Unidade.

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Unidade: Gestão Ambiental

Contextualização
Para iniciar esta Unidade, a partir da seguinte ilustração reflita sobre os resíduos gerados
pelas atividades do dia a dia e seu destino final:

Fonte: iStock / Getty Images

Oriente sua reflexão pelas seguintes questões:


»» Por que isso acontece?
»» O que está envolvido?
»» Como controlar tal situação?

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Introdução

Gestão Ambiental (GA) é a supervisão da prática de atividades


econômicas e sociais de forma a empregar de maneira racional os
recursos naturais, renováveis ou não. Conforme Nogueiro (2008),
a gestão ambiental deve ter em vista o uso de práticas que cubram
a permanência e preservação da biodiversidade, a reciclagem
das matérias-primas, a diminuição do impacto ambiental das
atividades humanas e o cumprimento da legislação ambiental
sobre os recursos naturais. Segundo esse autor, completa também
a estrutura de conhecimentos pertinentes à gestão ambiental as
técnicas para a recuperação de áreas degradadas, técnicas de
reflorestamento, procedimentos para a exploração sustentável
de recursos naturais e o esboço de riscos e impactos ambientais
para a estimação de novos empreendimentos, ou ampliação de
atividades produtivas e educacionais
(BORGES, 2013).

Gestão Ambiental

Constituição Federal – Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente


ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
(BRASIL, 1988).

Fonte: Wikimedia Commons Fonte: iStock / Getty Images

A gestão ambiental pode ser descrita como uma prática que vem sendo discutida e apoiada
em diversas instituições – públicas e privadas – da sociedade para a busca de melhoria constante
dos produtos, serviços e do ambiente de trabalho sem prejudicar o meio ambiente – acima de
tudo, atendendo os princípios da sustentabilidade ambiental.

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Unidade: Gestão Ambiental

A gestão ambiental passa a ser um assunto estratégico porque estimula a qualidade ambiental,
possibilitando a redução de custos através da diminuição de desperdícios com água, energia,
papel e outros insumos.

Em síntese
Do dicionário, sustentabilidade é dar suporte a alguma condição, em algo ou
alguém, é o fator para um processo ou tarefa existir.
Trata-se de encontrar uma forma de desenvolvimento que atenda às necessidades do
presente sem comprometer a capacidade do futuro, ou seja, preservar a vida e manter
o desenvolvimento tecnológico sem acabar com os recursos naturais do Planeta.
Por exemplo, o programa Água Doce, do Ministério do Meio Ambiente, tem o
compromisso de garantir o uso sustentável dos recursos hídricos, promovendo a
convivência com o Semiárido a partir da sustentabilidade ambiental. Um dos seus
objetivos é tornar os sistemas produtivos e de dessalinização autossustentáveis
com o controle dos impactos ambientais, por meio da capacitação de agentes
locais multiplicadores.

Meio Ambiente
Meio ambiente pode ser definido como o local onde uma organização atua, interligando ar,
água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas relações.
Por sua vez, organização pode ser uma casa, um escritório, uma escola, uma universidade,
uma oficina mecânica e uma grande indústria.
A avaliação de nossas atividades e suas interações com a natureza é uma forma de evitar
mudanças no meio ambiente.
Tal avaliação é realizada a partir de um levantamento, o qual chamamos de aspectos e
impactos ambientais das atividades da organização.
Aspecto é definido pela ISO 14001 como elemento das atividades, ou produtos, ou serviços
de uma organização que pode interagir com o meio ambiente.
O aspecto tanto pode ser uma máquina ou equipamento, como uma atividade executada
por essa ou por alguém que possa produzir algum efeito sobre o meio ambiente.
Segundo a definição trazida pela Resolução n.º 001/86 do Conselho Nacional de Meio
Ambiente (Conama), Artigo 1º, o impacto ambiental é:

Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio


ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante
das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I – a saúde, a
segurança e o bem-estar da população; II – as atividades sociais e econômicas;
III – a biota; IV – as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V – a
qualidade dos recursos ambientais (grifo nosso).

Definição semelhante é trazida na ISO 14001:


“Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte no todo ou em
parte, das atividades, produtos ou serviços de uma organização”.

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Quadro 1

Aspecto Ambiental Impacto Ambiental


Causa Efeito
Emissão de CO2 Poluição do Ar
Consumo de água Esgotamento de Recursos Naturais
Vazamento acidental de óleo Contaminação da água e solo
Geração de efluentes ácidos Contaminação de rios e lagoas

Os impactos ambientais são classificados em: adversos, no momento em que trazem


alteração negativa para o meio ambiente; benéficos, quando apresentam alterações positivas
para o meio ambiente.

São exemplos de impactos ambientais negativos o despejo de resíduos em rios e lagos ou


a emissão de gás carbônico, causando mudanças no ar e na água, respectivamente. Como
impacto ambiental positivo podemos relacionar a recuperação das matas, a limpeza de rios,
lagos e o replantio de árvores, além da criação de novos espaços verdes.

Saiba Mais
A ISO 14001 é uma norma aplicável a qualquer tipo de organização que tem por
objetivo obter um desempenho ambiental adequado. Isto é, que a organização
funcione, dê lucro e não prejudique o meio ambiente.
Para obtenção da certificação é necessário que a organização esteja dentro dos
requisitos determinados pela norma. Cabe à empresa contratar um organismo
externo para fazer auditoria e verificação do sistema ambiental e sua adequação
da organização, assim como de seus membros à norma. As certificações
possuem validades e novas auditorias são necessárias para a manutenção e nova
certificação ISO.
Ademais, o Conama é um órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional
do Meio Ambiente (Sisnama), criado em 1982 pela Lei n.º 6.938. O Conama
existe para assessorar, estudar e propor as linhas de direção que devem tomar as
políticas governamentais para a exploração e preservação do meio ambiente e
dos recursos naturais.

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Unidade: Gestão Ambiental

Exemplos de aspectos que ainda não são bem controlados e causam impactos ambientais
conhecidos mundialmente são:

Provocado pela liberação sem controle dos gases dióxido de carbono


Efeito Estufa (CO2), clorofluorcarbonos (CFCs), metano (CH4) e óxido de nitroso (N2O)
na atmosfera;

Figura 3 - Efeito Estufa

Fonte: iStock / Getty Images

Quando massas de ar quente passam sobre massas de ar frio, formando um


Inversão Térmica escudo que não permite a passagem dos gases poluentes e tóxicos para as
camadas mais altas da atmosfera;

Figura 4 - Inversão Térmica

Fonte: iStock / Getty Images

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Rarefação da Liberação não controlada de gases na atmosfera que, reagindo com o ozônio,
causam o buraco na camada de proteção dos raios ultravioletas;
Camada de Ozônio
Figura 5 - Rarefação da Camada de Ozônio

Fonte: iStock / Getty Images

Liberação desenfreada de compostos de enxofre e nitrogênio, os quais


reagem com o vapor da água, produzindo ácido sulfúrico. São os principais
Chuva ácida componentes desse tipo de chuva, que se manifesta tanto no local de origem,
quanto a centenas de quilômetros de distância.

Figura 6- Chuva Ácida

Fonte: iStock / Getty Images

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Unidade: Gestão Ambiental

Resíduos Sólidos

A intensificação das atividades humanas tem gerado um acelerado aumento na produção


de resíduos sólidos, os quais se constituem em grande problema para o meio ambiente. As
principais causas são:

Figura 7 - Crescimento Demográfico Figura 8 - Mudança ou Criação de novos habitos

Fonte: iStock / Getty Images

Figura 9 - Melhoria no nível de vida Figura 10 - Desenvolvimento Industrual

Fonte: iStock / Getty Images Fonte: iStock / Getty Images

Segundo o Instituto Akatu, um terço de tudo que compramos vai direto para o resíduo.
Junto com esse terço dos produtos, são jogadas fora todas as suas embalagens, a água e
energia utilizadas em sua produção, o CO2 emitido em sua produção e transporte. A alteração
desse quadro passa por pequenas mudanças de atitude, especialmente na troca de um estilo
de vida consumista por um consumo consciente.

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Assim, não se deixe levar pelo consumismo:
»» Busque saber como foi elaborado cada produto, se é reciclável ou reutilizável e quais
impactos ambientais ou sociais causa;
»» Mantenha o hábito de verificar a etiqueta;
»» Confira qual a real utilidade do produto, antes de consumi-lo;
»» Escolha produtos com embalagens simples, recicláveis, reutilizáveis ou retornáveis.

Antes de comprar, pergunte-se:


»» Como este produto foi produzido?
»» A produção foi baseada em tecnologias limpas?
»» A empresa possui programas de sustentabilidade?
»» Para quê e por que eu preciso deste produto?
»» O produto está dentro do prazo de validade?
»» Qual o resíduo que será gerado pelo consumo deste produto e em qual quantidade?
»» Qual o destino adequado para os resíduos deste produto?

Antes de consumir, exija:


»» Produtos que não danifiquem o meio ambiente;
»» Certificação ambiental de cada produto;
»» Produtos de melhor qualidade e mais duráveis;
»» Produtos que não façam publicidade enganosa, abusiva ou desrespeitosa;
»» Produtos que respeitem o consumidor e não depredem os recursos naturais.

Figura 11 - Tabela de Decomposição de Resíduos

Fonte: arraialdocabo.com.br

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Unidade: Gestão Ambiental

De acordo com a legislação, resíduos sólidos são substâncias nos estados sólido ou
semissólido que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial,
agrícola, dos serviços e de varrição, incluindo lodos provenientes de tratamento de água, aqueles
gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição e líquidos cujo lançamento em
rede pública – ou corpos d’água – não seja viável por razões técnicas ou econômicas.
O uso da nomenclatura resíduo sólido pode sugerir que a definição inclui apenas sólidos,
lodos, borras e similares; entretanto, muitos líquidos são considerados resíduos perigosos
devido à alta toxicidade ou porque são uma mistura de resíduos perigosos com água.
A periculosidade de um resíduo é a característica que esse apresenta relacionada com suas
propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas. Por esse motivo, pode ser considerado
um resíduo de risco:
»» À saúde pública, por provocar mortalidade e/ou incidência de doenças; e
»» Ao meio ambiente, pela forma inadequada de gerenciamento.

Saiba Mais
O que é um passivo ambiental?
É o conjunto de obrigações que as organizações têm com a natureza e com a
sociedade, destinado exclusivamente à promoção de investimentos em benefício
ao meio ambiente, ou seja, quando as organizações geram algum tipo de passivo
ambiental, têm que gerar também investimentos para compensar os impactos
causados à natureza e esses investimentos devem ser de iguais valores. Os
exemplos mais comuns de passivo ambiental são os casos de contaminação de
solo, quando, por exemplo, novos empreendimentos são construídos em áreas
onde existiram indústrias que deixaram resíduos tóxicos.

Daí surge a necessidade do gerenciamento dos resíduos sólidos, que é visto como
a atividade associada ao controle da geração, acondicionamento, estocagem, coleta,
transferência, processamento e disposição dos resíduos sólidos, de acordo com os princípios
de saúde pública, econômicos, de engenharia, de conservação, estéticos e de proteção ao
meio ambiente.
A implantação do gerenciamento de resíduos traz benefícios, pois a organização pensa
na cadeia do resíduo, busca preservar o meio ambiente, mostrando proatividade na atuação
da questão ambiental e, acima de tudo, constrói relações saudáveis com a comunidade,
melhorando sua qualidade de vida.
O plano de gerenciamento de resíduos de uma organização deve conter:
»» Identificação e quantidade dos resíduos por processo;
»» Definição da estocagem, transporte e disposição final;
»» Documentação do que será utilizado para seu controle;
»» Pesquisa e seleção de alternativas para reduzir, reciclar ou eliminar os resíduos perigosos.

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Importante!
Classificação dos resíduos:
Resíduos classe 1 – Perigosos: Que apresentam alta periculosidade, tais como
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade. Exemplos:
óleos hidráulico e lubrificante usados, resíduos ambulatoriais, fontes radioativas etc.
Resíduos classe 2 – Não perigosos.
Resíduos classe 2a – Não inertes: Aqueles que podem ter propriedades, tais como
biodegradabilidade, combustibilidade, ou solubilidade em água. Exemplos: restos
de alimentos, sucata de metais ferrosos, resíduos de papel e papelão, resíduos de
madeira etc.
Resíduos classe 2b – Inertes: Quaisquer resíduos que, quando submetidos a um
contato com água, não tenham nenhum de seus constituintes solubilizados a
concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água. Exemplos: tijolo,
rocha, vidro, plástico, borracha etc.

Por fim, deve-se verificar qual será a destinação final do resíduo. Nesse sentido, pode-se
trabalhar com a recuperação/reciclagem, ou reuso:
»» Reutilização de embalagens;
»» Recuperação de solvente, novo refino de óleo;
»» Recuperação de materiais em forma de energia;
»» Reciclagem de papel, vidro, plástico e metal.
Ou outras formas de tratamento, tais como:
»» Coprocessamento;
»» Incineração;
»» Compostagem;
»» Aterro sanitário.

A reciclagem é o processo de conversão de resíduos em materiais ou produtos


de potencial aptos a retornar ao processo produtivo, como matéria prima, gerando
novos produtos. Este processo é muito importante pois permite reduzir o consumo
de matérias-primas, de utilização de energia e a poluição do ar, água e solo.
O sucesso da reciclagem depende da proximidade da instalação de
Fonte: iStock / Getty Images
reprocessamento, dos custos de transporte dos resíduos e do volume de
resíduos disponíveis para o reprocessamento

Um ponto muito importante é a separação de


materiais, dado que a reciclagem começa nessa
etapa. Esse processo é de responsabilidade coletiva:
organizações e órgãos públicos, mas principalmente
das pessoas.

Fonte: iStock / Getty Images

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Unidade: Gestão Ambiental

Nesse processo a educação ambiental tem papel fundamental na mudança de pensamento:


Um papelzinho jogado no chão por uma pessoa não fará diferença? Imagine então quinze
milhões de pessoas jogando quinze milhões de papeizinhos?!

Outros exemplos significativos:


»» Papel – para cada tonelada de papel reciclado, deixa-se de derrubar novos eucaliptos,
economiza-se água e óleo combustível;
»» Plástico – ao reciclar o plástico, gasta-se menos com a importação da matéria-prima petróleo;
»» Alumínio – ao reciclar metais, economiza-se energia elétrica e bauxita, extrai-se menos
do solo e poupa-se mais as reservas naturais.
»» Vidro – economia de energia e matéria-prima.

Figura 14 - Reciclagem de Papel Figura 15 - Reciclagem de Platisco

Fonte: iStock / Getty Images Fonte: iStock / Getty Images

Figura 16 - Reciclagem de Aluminio Figura 17 - Reciclagem de Vidro

Fonte: iStock / Getty Images Fonte: iStock / Getty Images

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Material Complementar

Para complementar os conhecimentos adquiridos nesta Unidade, leia o seguinte artigo:


Livros:
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do trabalho – guia prático e didático.
São Paulo: Érica, 2012.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.

Leitura:
OLIVEIRA, I. de; GADELHA, F. E. A. A gestão ambiental e a análise do uso
racional e ecologicamente correto dos recursos naturais e seus processos no
Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Ceará. Revista Eletrônica em
Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental – Reget, V. 18, n. 1, p. 43-56, abr. 2014.
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/viewFile/10324/pdf

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Unidade: Gestão Ambiental

Referências

ABNT. NBR ISO 14001 – sistemas de gestão ambiental – especificação e diretrizes para uso.
Rio de Janeiro, 1996.

ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro:


Thex, 2006.

BORGES, A. F. et al. Análise da gestão ambiental nos institutos federais de Educação,


Ciência e Tecnologia. Cerne, v. 19, n. 2, p. 177-184, 2013. Disponível em: <http://www.
scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-77602013000200001&lng=en&nrm=i
so>. Acesso em: 19 abr. 2015.

BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

BRASIL. Lei n.º 6.938, de 31 de agosto de 1981. Brasília, DF, 1981. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm. Acesso em: 19 abr. 2015.

D’ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado.


2. ed. rev. ampl. São Paulo: IPT, 2000.

MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.

MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2. ed. Minas


Gerais, MG: Ufla, 2006.

NOGUEIRO, L. A. S. Práticas de gestão ambiental na administração pública local. 2008.


136 p. Dissertação (Mestrado em Ciências e Engenharia do Ambiente)-Universidade Nova de
Lisboa, Lisboa, 2008.

ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI JR., A. Curso de gestão ambiental. Barueri,
SP: Manole, 2004.

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Anotações

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