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CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÃO
Disciplina: Alvenaria de Vedação Racionalizada e
Gestão do Revestimento
Modalidade de Curso
Pós-Graduação
1 – Alvenaria e Materiais
Características
Tipos de bloco e classificação
Resistência à compressão
Produção de blocos de concreto
1.2.1 - Características
acústico. Estes parâmetros são determinantes para a qualidade dos blocos e tem
seus limites estabelecidos em normas técnicas apropriadas.
Esta absorção é influenciada pela porosidade dos blocos sendo mais alta para
blocos mais porosos. Assim é importante encontrar o ponto de equilíbrio já que a
absorção na quantidade certa favorece a penetração dos aglomerantes que ao
endurecer tornam monolítico o conjunto blocos, argamassa, revestimento. Entretanto
quando a absorção é muito alta pode comprometer as reações químicas necessárias
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Bloco de Concreto
Requisitos Estrutural tipo A
Estrutural tipo B
~2 (largura)
Tolerâncias Dimensionais (mm)
~3 (altura e comprimento)
6 MPa
Resistência à compressão
4,5 MPa
Se forem detectadas não conformidades nas dimensões dos blocos (altura, largura e
comprimento), isso indica, em geral, falha no processo de produção, isso é: na
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O bloco vazado, ou seja, sem fundo permite utilizar os furos para a passagem das
instalações e para a aplicação do graute (concreto de alta plasticidade). A norma
brasileira faz uma designação dos blocos tomando como base a largura. A tabela
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Além do bloco comum, também é fabricado o meio bloco, que permite a execução
da alvenaria com junta de amarração, sem a necessidade de corte do bloco na obra.
Outras particularidades são os blocos tipo U (canaleta) que facilitam a execução de
cintas, vergas e contra-vergas e ainda o tipo J, que facilita a execução da cinta de
respaldo para lajes.
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Os blocos de concretos podem estar com ou sem fundo. Os blocos sem fundos
facilitam a passagem de eletrodutos, tubos hidráulicos pelo seu interior, sem a
necessidade de corte na alvenaria.
Os blocos, por definição servem para levantar paredes devem assumir a função de
transmitir as cargas. Para isso uma de suas propriedades mais importante é a
resistência à compressão. As classes de resistência dos blocos representam a
resistência de ruptura dos blocos, calculada na seção bruta do bloco. Dentro de uma
classe oitenta por cento dos blocos devem apresentar uma resistência à
compressão igual ou superior a este valor e nenhum resultado deve ser inferior a
90% do valor da classe.
Temos:
De forma que:
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Então:
n 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 18
φ 0.89 0.91 0.93 0.94 0.96 0.97 0.98 0.99 1.00 1.01 1.02 1.04
Outra etapa que requer atenção também é a cura que, normalmente deve ocorrer
em ambiente coberto. Os blocos não devem perder a áqua por evaporação visto que
afetara diretamente a qualidade final do produto.
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24cm 21cm
44cm
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Características
Classificação
Resistência à Compressão
Processo de Fabricação
2.1 - Características
Entre as diversas propriedades que podem ser analisadas, três são consideradas
fundamentais e constituem os parâmetros de controle dos blocos. Estas são: a
resistência à compressão; a precisão dimensional e o índice de absorção.
Assim é muito importante realizar o controle das dimensões para manter estas
dentro dos limites estabelecidos pela norma. A figura mostra os parâmetros de
controle e as posições onde devem ser medidos.
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Precisão dimensional
Largura (L)
Comprimento (C) ±5 mm ±3 mm
Altura (H)
Índice de Absorção
patologias e deve ser controlado. A norma estabelece os requisitos para seu uso na
alvenaria estrutural.
2.4 - Classificação
o Blocos inteiros;
o Meio bloco;
o Blocos canaleta U;
o Blocos canaleta J;
o Canaleta compensador para modulação vertical;
o Especiais para amarração em encontros de paredes;
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o Identifica o fabricante;
o Informa as dimensões do bloco;
o Indica se o bloco é estrutural ou de vedação;
o Informa o lote de fabricação.
Cálculo de compressão:
Temos:
De forma que:
Então:
n 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 18
φ 0.89 0.91 0.93 0.94 0.96 0.97 0.98 0.99 1.00 1.01 1.02 1.04
Entretanto, como não se utiliza graute ou armaduras nos blocos, o uso do bloco de
Sílico-Calcário não é viável em prédios muito altos, sujeitos a fortes ações dos
ventos. Em edificação com blocos sílico-calcários não são permitidas tensões de
tração, que exigiriam a colocação de armaduras. Os blocos de Sílico-Calcário são
mais pesados que os blocos Cerâmicos.
Características
Classificação
Resistência à Compressão
Processo de Fabricação
3.1 - Características
Antes da publicação da NBR 14974-1, era utilizada a norma alemã DIN-106 para a
alvenaria em blocos sílico-calários.
Os blocos devem ter um aspecto homogêneo, compacto, com arestas vivas e ser
livres de trincas, fissuras ou outras imperfeições que possam prejudicar o seu
assentamento ou afetar a sua resistência e durabilidade da construção. Entretanto
podem apresentar pequenas imperfeições próprias dos processos normais de
fabricação, transporte ou manuseio, os quais não devem constituir motivo de
rejeição.
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3.2 - Classificação
São produzidos com uma mistura de cal virgem e areia silicosa, sem aditivos, que
permite blocos com texturas uniformes, resistente e quase branca. Assim, podem
ficar aparente, receberem massa fina ou pintura direta, sempre com ótimos
resultados. No processo de fabricação, o bloco é prensado e autoclavado (é
introduzido num forno onde é submetido a alta pressão e temperatura ), processo
que resulta num produto de alta resistência e de dimensões muito precisas. No
Brasil estes blocos são produzidos pela empresa Prensil.
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O produto vai então para o autoclave onde fica sob uma temperatura de 200 oC e
uma pressão de 12 atmosferas. Este processo dura 12 horas e confere ao concreto
celular auto clavado suas características definitivas;
O concreto autoclavado pode ser utilizado como material único em uma construção
do telhado a fundação. Neste sentido o concreto autoclavado é um material inovador
no campo da construção civil. O produto tem bom desempenho e um leque grande
de elementos que permitem simplificar o processo relativo ao projeto em si. É mas
flexível para permitir a criatividade do arquiteto além de proporcionar economia sem
sacrificar a qualidade.
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O bloco de concreto celular autoclavado ainda não está muito empregado no Brasil.
Características
Classificação
Resistência à Compressão
Processo de Fabricação
4.1 - Características
Tipo de células %
Macrocélulas 50%
O concreto celular tem uma retração devido a secagem da ordem de 0,2 mm/m valor
muito abaixo do valor de retração dos blocos de concreto convencional.
Por outro lado, o concreto celular representa uma prática construtiva ecologicamente
correta porque:
4.2 - Classificação
75 x 300 x 600
100 x 300 x 600
Dimensões (espessura x altura x comprimento 125 x 300 x 600
(mm)) 150 x 300 x 600
175 x 300 x 600
250 x 300 x 600
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Esses blocos têm dimensões bastante uniformes, o que diminui a espessura das
argamassas de assentamento e revestimento. Também proporcionam isolamento
térmico e acústico, além de possuírem densidade muito baixa (entre 300 a 1000
Kg/m³, conforme o tipo), aspecto que aumenta a produtividade da mão de obra e
diminui a sobrecarga na estrutura.
Suas dimensões regulares são de 400 a 600 mm de comprimento, 200, 300 ou 400
mm de altura e espessuras de 75, 100, 125, 150 e 200 mm modulando-se de 25mm
até 600mm. Os blocos podem ser serrados, furados, escarificados e pregados.
Utilizam-se as mesmas ferramentas empregadas em trabalhos com madeiras,
reduzindo-se as perdas.
C 12 < 450
C 15 < 500
Densidade aparente média (kg/m³)
C 25 < 550
C 45 < 650
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5 - Tipos de Argamassas
Se os constituintes básicos das argamassas são cimento, cal, areia e água, tem-se
uma variedade muito grande de possibilidades em função das proporções adotadas
para cada constituinte durante a operação conhecida como dosagem. Ainda, é
possível utilizar aditivos que permitem intervir e controlar determinadas
características de uma mistura. Assim existem argamassas de Areia + Cal,Cimento
+ areia, Cimento + Cal + Areia.
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A maior teor de cimento corresponde maior resistência enquanto teor maior de cal
proporciona mais trabalhabilidade e mais resiliência.
Grupo a < 8%
Teor de ar incorporado 8% < Grupo b < 18% NBR 13278
18% < Grupo c
Uma argamassa tem boa trabalhabilidade quando adere bem na colher de pedreiro,
desliza sem dificuldade e adere bem nas superfícies verticais das paredes. Deve
permanecer plástica pelo tempo necessário para os ajustes de alinhamento, prumo e
nível das unidades.
A argamassa deve reter a água de amassamento que serve tanto para lubrificar os
materiais secos quanto para garantir a hidratação do cimento. Neste sentido a
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presença da cal na mistura ajuda a reter água devido a sua grande superfície
específica.
Tração Direta
Tração na Flexão
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Cisalhamento Direto
Flexão Simples
Compressão Diagonal
pela resistência dos blocos. Neste sentido algumas recomendações devem ser
respeitadas para a alvenaria estrutural. Uma argamassa deve ter no mínimo uma
resistência de 1,5 MPa e um valor máximo igual a 70% da resistência do bloco
quando esta é calculada em relação a área líquida do bloco. Assim para um bloco
com área bruta (Ab), área líquida (Al) e resistência características fbk, tem-se para a
argamassa:
6 - Função do graute
7.1 – CONCEITO
7.2.1.1 – Chapisco
7.2.1.2 – Emboço
Ta co
1 a 1,5 cm (ta lisca ) Má ximo
30 cm do teto
Cha pa da de
1,0 a 1,5 m
Pla no de a ca ba mento
Pla no de a ca ba mento
Tubula çã o
hidrá ulica
Eletroduto
Ca ixa de
toma da Registro
de ga veta
1 a 1,5 cm Mestra s
Cha pa da s de
a rga ma ssa
Superfície
Régua sa rra fea da
desempena deira
7.2.1.3 – Reboco
É a argamassa básica de cal e areia fina, onde a nata de cal (água e cal hidratada)
adicionada em excesso no traço, constitui uma argamassa gorda, que tem a
característica de pequena espessura (na ordem de 2 mm) e de preparar a superfície,
com aspecto agradável, acetinado, com pouca porosidade, para a aplicação de
pintura. A aplicação é feita sobre a superfície do emboço, após 7 dias (sem que
tenha sido desempenado) com desempenadeira de mão, comprimindo-se a massa
contra a parede, arrastando de baixo para cima, dando o acabamento (alisamento)
com movimentos circulares tão logo esteja no ponto, trocando-se de
desempenadeira (aço, espuma, feltro) dependendo do acabamento desejado.
f) a cal hidratada usada na confecção das argamassas para emboço, deve ser
peneirada, para eliminar os grãos de cal, que se existirem na argamassa
darão origem ao processo de hidratação higroscópica retardada, cuja
consequência é o aparecimento do vulgarmente chamado empipocamento do
revestimento;
g) uso da nata de cal na argamassa para reboco deve passar pelo processo de
hidratação completa, deixando-se o elemento descansar pelo menos 3 dias,
ou seja, 72 horas, em lugar protegido do sol e ventilação.
a) Revestimento cerâmico;
e) Revestimento de madeira;
f) Revestimento de plástico;
g) Revestimento de alumínio.
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a) proteção à alvenaria;
b) é anti-alérgico;
f) é anti-inflamável.
b) argamassa colante;
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c) placa cerâmica;
e) argamassa de rejuntamento.
f) instalar uma régua de alumínio com o auxílio da galga, logo acima do piso,
para o assentamento da primeira linha das placas cerâmicas inferiores,
aplicando-se duas peças nos cantos superiores para verificação ou correção
do prumo, com as peças já aplicadas nos cantos inferiores;
15x15 1,5
Azulejos 15x20 2,0
7,5x15 2,0
15x15 2,0
15x20 2,0
20x20 2,0
La drilhos
20x30 3,0 a 5,0
30x30 3,0 a 5,0
30x40 5,0 a 10,0
Guia de
prumo Teto ou
a ltura
do forro
Fia da mestra
Régua
2
1
1 - Contrapiso
2 - Piso a cabado
Eta pa 1 - Fixa çã o da fia da mestra e guia s de prumos
Teto ou
a ltura
do forro
Espa ça dores
Fia da mestra
2
1
1 - Contra piso
2 - Piso a ca ba do
Eta pa 2 - coloca çã o dos la drilhos a cima da fia da mestra
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Teto ou
a ltura
do forro
Fia da mestra
2
1
1 - Contra piso
2 - Piso a ca ba do
Eta pa 3 - coloca çã o dos la drilhos a ba ixo da fia da mestra
Emboço Azulejo
Arga ma ssa
cola nte
Impermea biliza çã o
5 mm
a) EPU – expansão por umidade: a placa cerâmica absorve água após a saída
do forno e tende a expandir-se, isto é, aumentar de tamanho. Uma alta EPU
pode causar sérios problemas, como o deslocamento e o gretamento
(fissuramento da face) da placa. Recomenda-se usar em pisos e paredes
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A – alta
B – média
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C – baixa
Fonte: Anfacer
Junta é definida como o espaço (fresta) regular entre duas peças de materiais
idênticos ou distintos. Os tipos mais comuns de juntas são: estrutural, de
assentamento, de movimentação e de dessolidarização.
b) juntas amarradas;
a prumo a ma rra da s
estética;
Junta
estrutura l
(com enchimento flexível)
Pila res
Sela nte
Cerâ mica
Emboço
Junta de
a ssenta mento
Junta de
dessolida riza çã o
Pla nta s/ esc.
É um produto cerâmico de grês (argila pura de alta vitrificação), produzido com alta
tecnologia, cuja característica principal é ter teor de absorção praticamente 0%. A
sua aplicação requer mão de obra especializada (pastilheiro), cujo assentamento
poderá ser executado por dois métodos: convencional (sobre emboço rústico
sarrafeado) ou com argamassa colante (sobre emboço sarrafeado ou
desempenado).
placa, na face sem papel, estende-se uma fina camada de pasta de cimento branco
(sem caulim), no traço 2:1, fixando a placa sobre a argamassa fina e fresca,
pressionando para que haja a aderência das mesmas. Cuidar com o alinhamento e
esquadro das linhas de rejuntes.
Rejuntes
p/ dentro
8 a 12 mm
8 a 12 mm
Utilizando rochas naturais, como: arenito, granito, folhelho, gnaisse, pedra mineira, e
outras, as unidades são cortadas ou serradas, constituindo peças irregulares ou
regulares, que são assentadas com argamassa mista de cimento, sobre superfícies
chapiscadas, procedendo-se antecipadamente o chapisco da contra-face na
aderência das peças, também. O serviço de assentamento deve ser executado por
pedreiro especializado, com treinamento na arte do preparo das peças, classificação
e montagem dos painéis.
8 - REVESTIMENTO DE PISOS
d) fácil conservação;
f) função decorativa;
g) econômica.
d) em pedra:
Tipo “blokret” pa ra ti
Decora tivo
Os procedimentos a seguir são indicados para o caso de áreas internas sobre lajes
com contrapiso em painéis de 2,0x2,5 m e espessura mínima de 2,0 cm e espessura
máxima dependendo do desnível necessário ou da correção de nível exigida.
b) Marcar o nível das mestras de acordo com o projeto (transferir o nível) usando
nível de mangueira, lembrando que nas áreas onde haverá escoamento de
água (ralo) prever um caimento mínimo de 1%;
Traço da argamassa
Tipo de revestimento (cimento : areia média)
Água 10 %
f) Logo após a execução das mestras lançar argamassa entre elas até um
pouco acima das mestras, espalhando com uma enxada ou rodo (espessura
máxima por camada de 5 cm), compactar da mesma forma que as mestras,
preenchendo os espaços que ficarem abaixo das mestras, sempre
compactando;
1 2 3 4 1 2 3 4
8 7 6 5 8 7 6 5
9 10 11 12 9 10 11 12
1 2 3 4 1 2 3 4
8 7 6 5 8 7 6 5
9 10 11 12 9 10 11 12
Soquete 8kg
Aplica r soluçã o
betuminosa Régua p/ sa rra fea r
São pisos indicados para áreas de tráfego de veículos pesados, como pátios de
estacionamento de ônibus, carga e descarga de caminhões, postos de combustíveis
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(não utilizar asfalto, pois este reage em contato com óleo diesel). A altura (h) deve
ser dimensionada em função do tipo de uso previsto. Na figura a seguir, é mostrado
um perfil de um piso de concreto armado, sendo o esquema de concretagem pode
seguir o sistema em xadrez, como foi mostrado no item anterior.
h/ 2
h/ 2 h/ 3
espa ça dor
Ba rra de
tra nsferência
São pavimentos feitos com madeira frisadas (com encaixe tipo macho e fêmea) com
larguras e comprimentos variáveis fixados sobre vigamento ou contrapiso.
Geralmente os de largura de 5 a 8 cm são pregados com a pregação ficando oculta
na mecha (encaixe). Para larguras maiores pode-se usar cola ou pregação aparente
ou ainda, parafusos. Veja na figura a seguir esquemas de fixação de assoalhos de
madeira:
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De uma forma mais ampla os revestimentos de tetos podem ser resumidos como
segue:
Bicheiras – são falhas de concretagem que devem ser preenchidas antes de iniciar o
revestimento.
Chapisco rolado – chapisco comum adicionado de resina PVA e aplicado com rolo,
implicando em menores perdas e maior produtividade.
Duas massas – termo usado no norte do Paraná para designar revestimento com
emboço e reboco.
Fiada mestra – é a fiada de azulejos que serve de guia para as demais, é colocada a
partir do piso ou do teto, dependendo da paginação escolhida, mais ou menos na
atura de trabalho (um terço do pé-direito).
Galgas (na obra: garga) – tenazes feitos de ferro de construção usadas para firmar
formas dos revestimentos nos arremates.
Código
NBR 7686
Sistemas de revestimentos de alto 1998
desempenho, à base de resinas epoxídicas NBR 14050
e agregados minerais - Projeto, execução e
avaliação do desempenho - Procedimento
Links na Internet
Associação Nacional da Indústria Cerâmica http://www.anicer.com.br/
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REFERÊNCIAS
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard
Blücher, 1987. 1178p.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,
1977. 182p.
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 3ª ed. atual. São Paulo: Pini,
1994. 662p.
KLOSS, Cesar Luiz. Materiais para construção civil. 2ª ed. Curitiba: Centro
Federal de Educação Tecnológica, 1996. 228p.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3ª ed.rev. São Paulo: Pini,
1996. 168p.