Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ricardo SAID
Organização, Sistemas e Métodos é uma área clássica da administração que lida com um conjunto de técnicas
que tem como objetivo principal aperfeiçoar o funcionamento das organizações. A função de Organização e
Para Oliveira (2005, p.478), a responsabilidade básica da área de Sistemas, Organização e Métodos é a de
de patologias organizacionais.
Segundo Cury (2005, p.122) a função de Organização e Métodos é uma das especializações de Administração
que tem como objetivo a renovação organizacional. Ela modela a empresa, trabalhando sua estrutura
Profissionais
No Brasil, a carreira de Organização e Métodos teve muito prestígio nas décadas de 1970 e 1980, sendo
incluída no currículo mínimo do curso de administração pelo Conselho Federal de Educação. Graças a isto e ao
aumento do número de administradores, houve um avanço significativo na gestão das empresas brasileiras.
Paralelamente, a partir da década de 1980, a função da qualidade ganha prestígio e incorpora algumas das
atribuições de O&M.
Os principais cargos dos profissionais desta área são: Analista de O&M e Gerente de O&M. Embora tenha sido
reduzida a demanda destes profissionais, muitas empresas ainda os procuram como forma de obter melhorias
Página :1
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
Metodologia de O&M
Administrativa. Suas fases são: identificação do problema, coleta de dados, análise propriamente dita,
ORGANIZAÇÃO
Em sentido geral organização é o modo como se organiza um sistema. É a forma escolhida para arranjar, dispor
Combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Exemplo:
empresas, associações, órgãos do governo, ou seja, qualquer entidade pública ou privada. As organizações
Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e humanos essenciais à
Segundo Maximiano(1992) uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por
finalidade realizar propósitos coletivos. Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar
objetivos que seriam inatingíveis para uma pessoa. Uma grande empresa ou uma pequena oficina, um
laboratório ou o corpo de bombeiros, um hospital ou uma escola são todos exemplos de organizações.
Segundo Robbins (1990), a organização é "uma entidade social conscientemente coordenada, com uma fronteira
relativamente identificável, que funciona numa base relativamente contínua para alcançar um objetivo ou
objetivos comuns". Uma organização é constituída por pessoas – para que ela mude, também as pessoas têm
que mudar. No entanto, o ser humano é único e, como tal, cria o seu próprio pensamento individual, quer por
Página :2
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
antecipação, quer por reação. A forma como estes pensamentos e correspondentes ações se refletem no
contexto organizacional poderá ganhar uma dimensão tal, que torna a reação do sistema imprevisível.
Uma organização é formada pela soma de pessoas, máquinas e outros equipamentos, recursos financeiros e
outros. A organização então é o resultado da combinação de todos estes elementos orientados a um objetivo
comum.
Organizar compreende atribuir responsabilidades às pessoas e atividades aos órgãos (unidades administrativas).
Do grego "organon", organização significa instrumento, utensílio. De acordo Bilhim (2006) "a organização é uma
entidade social, conscientemente coordenada, gozando de fronteiras delimitadas que funcionam numa base
relativamente contínua, tendo em vista a realização de objetivos comuns". Sobrevivência e crescimento (metas e
objetivos) é o que a maioria ambiciona. Objetivos que exigem grupos de duas ou mais pessoas, que
estabelecem entre eles relações de cooperação, ações formalmente coordenadas e funções diferenciadas,
hierarquicamente hierárquica.
• Projetar a criação, união ou eliminação de unidades, bem como acompanhar a respectiva execução;
• Descrever e definir o objetivo e as funções de cada uma das unidades empresariais;
• Divulgar, nos níveis competentes, os trabalhos desenvolvidos em OSM;
• Implantar e acompanhar in loco os trabalhos desenvolvidos por OSM;
• Elaborar, emitir e divulgar as normas, regulamentos e manuais necessários;
• Estudar os ciclos organizacionais;
• Analisar as alternativas de ação para promover a maturidade organizacional;
• Avaliar impactos ou desgastes provenientes das ações e dos ciclos; e
• Estruturar as formas e necessidades de treinamento de pessoal visando o desenvolvimento.
SISTEMAS
Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário
com determinado objetivo e efetuam determinada função.
Na discussão de problemas empresariais de nossa época a palavra SISTEMA, vem sendo usada com muita
freqüência, de tal forma que pesquisadores estão estudando sistemas, analistas vêem as organizações como
sistemas, e aumenta gradativamente a instituição de Órgãos e CIAS sob enfoque sistêmico. Uma definição de
Sistema em termos de Administração de empresas poderia ser:
“Sistema é um conjunto de atividades interligadas de forma que todas estejam em uma relação direta, de
maneira a possibilitar que determinados objetivos sejam alcançados”
Página :3
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
A boa integração dos elementos componentes do sistema é chamada sinergia, determinando que as
transformações ocorridas em uma das partes influenciará todas as outras. A alta sinergia de um sistema faz com
que seja possível a este cumprir sua finalidade e atingir seu objetivo geral com eficiência; por outro lado se
houver falta de sinergia, pode implicar em mau funcionamento do sistema, vindo a causar inclusive falha
completa, morte, falência, pane, queda do sistema etc.
Um sistema interage com o seu meio através de entradas e saídas. Nesses casos, é declarado com um sistema
aberto.
Pensamento em Sistemas tem sido identificada como uma importante competência de liderança onde um
indivíduo pensa globalmente quando atua localmente. Ele ou ela leva em conta as potenciais conseqüências de
uma decisão em outras partes da organização.
• Identificar todos os sistemas que ocorrem na empresa, definindo de forma objetiva as entradas, as operações e
as saídas, que devem estar sempre em sintonia com os objetivos preestabelecidos;
• Canalizar todas as forças e energias que ocorrem no sistema para os objetivos preestabelecidos;
• Estabelecer sistemas de controle e avaliação, permanentes em todas as fases do sistema (entradas,
processos, saídas e retroalimentação).
visando acompanhar e desempenho em relação aos objetivos; e
• Criar sistemas de retroalimentação, que sejam verdadeiras reintroduções no processo, para que este não perca
o seu movimento dinâmico, não haja “estrangulamentos” no sistema de comunicações da empresa, auto-
regulando os sistemas
Página :4
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
É preciso distinguir dois tipos de sistemas. Um sistema fechado não tem qualquer relação com o respectivo
ambiente, enquanto um sistema aberto estabelece uma interrelação com aquilo que o rodeia. A maior parte, se
não a totalidade, dos sistemas sociais corresponde a este segundo tipo.
A Teoria Geral dos Sistemas assenta em conceitos razoavelmente intuitivos e simples. Cada sistema é composto
por subsistemas ou componentes e está integrado num macro-sistema. O todo formado por um sistema é
superior à mera soma das partes que o constituem. Chama-se a este conceito holismo e resulta das sinergias
que se estabelecem entre os vários subsistemas. Cada sistema transforma inputs em outputs, numa relação
dinâmica com o ambiente. A permeabilidade das fronteiras determina a profundidade desta relação. Num
sistema, a entropia (desordem) pode ser reduzida e mesmo transformada em entropia negativa, quando a ordem
aumenta dentro do sistema. Cada sistema aberto pode encontrar estados de equilíbrio com o respectivo
ambiente. Esse equilíbrio pode resultar de um estado de máxima entropia, que significa a "morte" do sistema, ou
de um equilíbrio dinâmico. Cada sistema está permanentemente a receber os resultados das suas ações.
Chama-se a isso retroação ou feedback, e pode ser positivo (quando está no "caminho certo") ou negativo
(quando se desvia do percurso que tinha sido traçado). Um sistema pode ter múltiplos objetivos. Cada um dos
seus componentes pode ter, legitimamente, os seus interesses específicos. Por outro lado, os sistemas abertos
podem obter o mesmo resultado partindo de situações iniciais distintas, ao que se dá o nome de equifinalidade.
É fácil observar que estes conceitos correspondem à realidade das organizações. O que a aplicação desta visão
sistémica trouxe de novo à Teoria da Gestão foi o fornecimento de um quadro global, no qual podem ser
integrados quase todos os conhecimentos colhidos anteriormente, considerando agora também o ambiente no
qual a organização se insere. Esta é a grande novidade, pois, até esse momento, as teorias de gestão que
tinham sido propostas viam a empresa como um sistema fechado. Taylor concebia-a como um sistema de
produção, Fayol como uma estrutura autónoma e os autores humanistas como um sistema social fechado.
Ao adaptar uma abordagem sistêmica, a Teoria da Gestão tinha que começar por identificar os subsistemas
principais que compõem o sistema empresarial. Cada organização tem um subsistema de objetivos e valores.
Sendo a empresa um subsistema da sociedade onde se insere, é natural que uma boa parte dos seus valores
sejam determinados pelo contexto em que se insere. Este subsistema inclui a cultura e os objetivos globais, de
grupo ou individuais. Outro componente relevante é o subsistema técnico, que integra o conhecimento
necessário ao desempenho do papel produtivo da empresa, bem como a tecnologia envolvida. O subsistema
psicossocial compreende os fatores que influenciam o comportamento individual, como a motivação, as
dinâmicas de grupo, a liderança, a comunicação ou as relações interpessoais. Quanto ao subsistema de
estrutura, este inclui os meios de divisão e coordenação da organização, estabelecendo as relações formais de
autoridade, comunicação e trabalho. Por último, o subsistema de gestão envolve os outros quatro, estabelecendo
os objetivos, planeando, desenhando a estrutura e implementando sistemas de controlo.
Página :5
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
• Definição e estruturação das atividades dos sistemas de informação para integração e planejamento das
informações gerenciais;
• Definição e estruturação das informações visando proporcionar flexibilidade, adaptabilidade e respostas rápidas
à tomada e ao apoio às decisões.
MÉTODOS
Este caminho pode ser estudado como um sistema ou processo, tanto em nível operacional, tático, estratégico
como o filosófico, nos três últimos ocorrem os processos intelectuais.
Como processo intelectual, entendemos a abordagem de qualquer problema mediante análise prévia e
sistemática de todas as vias possíveis de acesso à solução.
O processo operacional, é a maneira lógica de organizar a seqüência das diversas atividades para chegar ao fim
almejado. É a própria ordenação da ação.
Método (do Grego methodos, met' hodos que significa, literalmente, "caminho para chegar a um fim")
“Na prática, consiste em avaliar, analisar e estudar os vários métodos disponíveis, identificando, explicando e
justificando as limitações, principalmente as implicações e possíveis resultados de suas utilizaçoes”.
É a aplicação do método através de processos e técnicas, sendo que não procura soluções, mas estuda a
melhor maneira de abordar determinados problemas empresariais, no estado atual dos conhecimentos.
“Ciência é um conhecimento racional, metódico e sistemático, capaz de ser submetido à verificação”
Ao desenvolver as estruturas de recursos e de operações na empresa, ao definir procedimentos, rotinas,
métodos, os profissionais estabeleceram a PADRONIZAÇÃO na análise administrativa, envolvendo os aspectos
Organizacionais e de Planejamento.
Os objetivos são:
• o aumento da produtividade; e
• a redução de custos;
Os esquemas padronizados e sistemáticos, possibilitam:
• facilidade de consultas, leitura, atualizações e guarda; e
• formação de conjuntos compactos ou sistemas integrados de informações e dados
Página :6
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
Delineamento da estrutura é a atividade que tem por objetivo criar uma estrutura para uma empresa ou então
aprimorar a existente. Naturalmente, a estrutura organizacional não é estática, o que poderia ser deduzido a
partir de um estudo simples de sua representação gráfica: o organograma. A estrutura organizacional é bastante
dinâmica, principalmente quando são considerados os seus aspectos informais provenientes da caracterização
das pessoas que fazem parte de seu esquema.
A estrutura organizacional deve ser delineada, considerando as funções de administração como um instrumento
para facilitar o alcance dos objetivos estabelecidos.
De acordo com o autor Ackoff, o planejamento organizacional deveria estar voltado para os seguintes objetivos:
Estrutura Organizacional é a forma como as empresas se articulam para desenvolver as suas atividades. não
existe uma estrutura organizacional acabada e nem perfeita, existe uma estrutura organizacional que se
Para eles, a estrutura depende das circunstâncias de cada organização em determinado momento". Existem
variáveis que contribuem para isso: a sua estratégia, o meio ambiente em que opera, a tecnologia de que
dispõe e as características de seus participantes. Chandler (1962), ao pesquisar quatro grandes empresas
americanas (DuPont, GM, Standart Oil e Sears) constatou que as estruturas dessas empresas eram
continuamente ajustadas às suas estratégias e pode demonstrar a intima relação entre a estratégia e a estrutura
organizacional.
Outra condição muito importante: é o ambiente em que a organização atua e que é caracterizado por três tipos:
Página :7
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
O ambiente estável, com pequena variação, que quando ocorre é previsível e controlável;
O ambiente turbulento, em que as mudanças são velozes, oportunistas e, não raro, surpreendentes.
Burns e Stalker (1961) fizeram a distinção entre dois sistemas organizacionais: o mecanicista e o orgânico. No
mecanicista a centralização é muito evidente, porque é preciso assegurar uma hierarquia formal de autoridades.
Os procedimentos exigem que a organização se torne uma máquina eficiente, com muitas regras, regulamentos
e controle. Nas estruturas mecanicistas, a variabilidade humana, suas personalidades, seus julgamentos e suas
O orgânico, os indivíduos trabalham em grupos, recebem menos ordens dos chefes. Os membros se comunicam
através de todos os níveis da organização. Na estrutura orgânica a variabilidade humana e toda a sua
complexidade são aproveitadas para estimular as decisões. Por causa disso, a supervisão direta é menor, o
aprendizado é contínuo e a quantidade de regras formais é menor. Burns e Stalker (1961), concluiram que o
sistema mecanicista era o mais apropriado para o ambiente estável, enquanto o orgânico mais indicado para
ambientes turbulentos. Para eles as organizações que operavam em ambientes em transformação utilizariam um
Segmentos
Estrutura Formal
É uma estrutura que é planejada, é "oficial", o fluxo de autoridade é descendente, ela é mais estável, é sujeita ao
Estrutura Informal
São identificadas com a interação social estabelecidas entre as pessoas, desse modo, progride
espontaneamente no momento que as pessoas se reúnem. Traduz as relações que habitualmente não surgem
no organograma. São comportamentos pessoais e sociais que não são documentados e reconhecidos
Sempre existirão.
É instável.
Página :8
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
Líder informal.
Desvantagens
Dificuldade de controle.
A . FATOR HUMANO
Todo executivo deve trabalhar com e através de pessoas. E estas pessoas realizam os trabalhos que permitem
que os objetivos estabelecidos sejam alcançados.
A eficiência de uma estrutura depende de sua qualidade intrínseca e do valor e da integração dos homens que
ela organiza. Portanto, no desenvolvimento de uma estrutura organizacional eficiente deve-se levar em
consideração o comportamento e os conhecimentos das pessoas que terão de desempenhar as funções que
lhes serão atribuídas.
De acordo com J. P. Simeray, o coeficiente humano que pondera a qualidade da estrutura é produto dos
seguintes fatores:
Página :9
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
Henry Fayol enumera que são necessárias determinadas qualidades humanas cuja importância aumenta à
medida que a pessoa sobe na hierarquia. Ele considera as seguintes capacidades:
Página :10
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
TÉCNICA;
DE COMANDO;
ADMINISTRATIVA;
DE COOPERAÇÃO; E
DE INTEGRAÇÃO.
Quando se considera este fator, deve-se analisar o processo de relacionamento entre a empresa e o seu
ambiente externo.
Este aspecto não está relacionado apenas a uma estratégia inicial à época do nascimento da empresa, mas
também à avaliação contínua das constantes mudanças no ambiente relevante da empresa e o efeito dessas na
sua estrutura organizacional.
Outro aspecto a considerar que enfoca o fator ambiente externo e a estrutura organizacional é o da análise do
fluxo de decisões, na qual são identificadas as decisões administrativas necessárias para se dirigir uma empresa
e as relações entre elas.
O fator sistema de objetivos e estratégias tem influência na estrutura organizacional à medida que, quando os
objetivos e estratégias estão bem definidos e claros, é mais fácil organizar, pois se sabe o que esperar de cada
membro do grupo que compõe a empresa.
Página :11
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
D . FATOR TECNOLOGIA
Eduardo P. G. Vasconcelos considera o fator tecnológico como o conjunto de conhecimentos que são utilizados
para operacionalizar as atividades na empresa para que seus objetivos possam ser alcançados.
COMPONENTES DA ESTRUTURA
São Quatro os componentes da estrutura organizacional:
1) SISTEMA DE RESPONSABILIDADE
“Responsabilidade refere-se à obrigação que uma pessoa tem de fazer alguma coisa a outrem (Jucius e
Schelender).”
O sistema de responsabilidade refere-se à alocação das atividades inerentes a esta obrigação, portanto, quando
um subordinado assume determinada obrigação, deve prestar contas à pessoa que lhe atribuiu a
responsabilidade.
A quantidade de responsabilidade pela qual o subordinado terá de prestar contas determina a quantidade de
autoridade delegada. Outro aspecto é que permanece na responsabilidade a obrigação do indivíduo a quem ela
foi atribuída, ou seja, a responsabilidade não se delega.
• Departamentalização;
• Linha e assessoria; e
• Atribuições das atividades das unidades organizacionais.
Página :12
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
Página :13
UFRRJ - Organização, Sistemas e Métodos - Prof. Msc. Ricardo SAID
Página :14