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Resumo: Transformações nos modelos de negócio das agências de publicidade por Sampa Publicidade ao Portal

Terra : https://www.terra.com.br/noticias/dino/transformacoes-nos-modelos-de-negocios-das-agencias-de-
publicidade,9ab278690aa2b57487b8fc46cf9fbd65inq6nlju.html

Desenvolvimento tecnológico que leva a diversificação dos serviços


Crescimento da área digital necessitando de novas competências

Transformação Digital, avança rápido. Maioria dos serviços são digitais, com produção de conteúdo, eventos, vídeos,
live marketing e assessoria de imprensa.

Inovação tecnológica, treinamento de equipes e liderança, novos produtos, consulta, parcerias e fusões, mudança no
perfil dos colaboradores, oferta em inteligência em mídias sociais e projetos de consultoria.

Resumo: A transformação das agências do Brasil para um mercado 70% digital por Pyr Marcondes, Diretor-geral da
M&M Consulting

O inevitável novo, necessidade das agências se atualizarem;


Buscando novas formas de falar com o consumidor;
Não buscar reavaliar o próprio modelo, mas buscar entender o que acontece lá fora e entender a sociedade e o novo
consumidor;
Experiência por meio de plataformas móveis, app e streaming, e-Sports, podcasting e messaging, e-commerce...

Resumo: Transformações no processo publicitário por Vander Casaqui em Revista Significação

Resumo: A publicidade e a busca constante pelo consumidor de cada marca por Fabricio Proti, Diretor-exercutivo
da Teads Brasil em Portal Da Comunicação

Não há formula que impacte o público e divulgue mensagem, por isso o setor vive de experimentações;
A mudança social criam demandas que elas mesmo pedem mudanças no mercado;
Da banda larga à internet das coisas; do palavras à emojis; texto em vídeos; do telefone aos smartphones...
As empresas não se preocupam apenas com o alcance, mas também com o segmento assertivo e qualidade;

Resumo: A queda das agências de publicidade tradicionais – e como sua agência digital irá surfas essa onda por
Bárbara Bonfim In Agência, Marketing de Conteúdo no Blog Contetools

Crescimento dos investimentos em mídias digitais, superando as tradicionais (televisivas por exemplo);
Palavras da Head Global de Conteúdo e Monetização de Mídia da Mondelez, Laura Henderson: “No ponto crucial
desse modelo está uma mudança de foco – ao invés de publicidade interruptiva como uma tradicional campanha
televisiva de 30 segundos, devemos nos concentrar na criação de conteúdo que gera dinheiro e chama atenção”

A ascensão das redes sociais continua – mais da metade da população mundial usa smartphone. Objetivo, integrar o
marketing digital em todos canais de comunicação. Tirar vantagem dessas conexões
Dinamismo das redes sociais;
Grande aposta e investimentos em redes sociais como Facebook, mesmo com escândalos de vazamento de dados,
ela se mantem no topo da lista (oficina net)

Hiperpersonalização, super-nichos e dados como base para campanhas mais assertivas em meio digital

O uso de dados, mesmo com vazamentos, é necessário para assertividade em investimentos em ADS;
Momento de transição na forma de fazer marketing e de consumo – hiperpersonalizar o conteúdo do para o usuário
Transição, o conteúdo é importante. Tirando por youtubers, blogueiros, instagrammers... – influencers que ajudam
em nichos para o públcio
Inbound Marketing – levar informação certa para a pessoas certa, no lugar e momento certo, sem interrupção,
incômodo.

As agências precisam se adaptar para sobreviverem a onda da transição.


Necessário, se atualizar, dedicar, aplicar novos conceitos, inovar...

Surgem mais startups especializadas em publicidade digital por Naiara Bertão para Revista Exame em 07 de
setembro de 2017

Startups que “monitora” o celular. Sistema capaz de indicar lojas, restaurantes próximos.
André Ferraz, fundadore da IN LOCO (startup) “não sabemos quem são os donos dos aparelhos, mas conseguimos
direcionar anúncios para eles onde estiverem”

Resultado: campanha bem feita e qualidade na análise do público.


Agências que utilizam de Startups no segmento para melhor identificar o perfil do consumidor.
“O objetivo é chegar ao consumidor e convecê-lo a comprar” Gabriel Rossi, consutor de marketing e professor na
ESPM.

Texto da Prova
Saltando de era em era, o campo da comunicação e publicidade busca formas de ser estabelecer. E não
apenas tentam, como estão conseguindo. As mudanças talvez não sejam tão claras para o consumido que neste
cenário se torna um mero leigo. O grande desafio com os avanços tecnológicos, transformações digitais,
necessidades de consumidor... tudo isso, leva as agências a buscarem novas formas de se adaptarem as necessidade,
gerando assim tendências no segmento.
Assim como as culturas vão se transformando e cumulando, as agencias buscam responder a isso. Hoje, o
importante já não é convencer ou vender para a massa, mas para o indivíduo. É nítido como a poderosa arma dos
dados e informações do usuário se faz presente. Por exemplo, como é citado no texto base, a forma como a Unilever
se apropria disso para a venda do Axe. A prioridade é chegar ao cliente e fazer ele se sentir importante.
A adaptação da cultura tecnológica, ou melhor, da comunicação às tecnologias se faz cada vez mais
necessária. A propaganda da FIAT (se não me engano (mas era de outra empresa)) ao utilizar um comercial escrito
por A.I. deixa claro como estão lidando com a situação. A questão não é o comercial em si, mas o mostrar, mesmo
que de forma indireta, “nós usamos inteligência artificial, bem-vindos ao futuro”.
Quando Manovich fala da cultura digital como uma cultura do sujeito imersivo/ ubíquo, podemos ter uma
pequena brecha para começar a falar do sujeito que agora gera necessidades, falando em termos de comunicação.
Digo isso ao ponto que, o usuário consumidor, sem querer, lança necessidades para o campo da comunicação cada
vez que a forma de se fazer publicidade já não gera tantos resultados, por não agradar o seu olhar.
Por fim, acredito que a medida que o tempo passa, mesmo sendo quase que claro, as agências precisam se
adaptar de forma ainda mais constante, caso queiram permanecer dentro do mercado. A exemplo das agências que
atendem a Unilever, Fiat, Pepsi... dentre tantas outras grandes marcas que buscam essa nova experiências com o
usuário. Repito, usuário, porque hoje é o indivíduo que tem grande valor, por seus dados e informações.

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