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RESÍDUOS SÓLIDOS
Maria do Carmo Rodrigues Duarte
Introdução
Central de Triagem
O local destina-se ao recebimento e triagem dos resíduos com
características potenciais de reciclagem. Os mesmos são armazenados de
acordo com as prescrições normativas NB 1183 – Armazenamento de
Resíduos Sólidos Perigosos e NB 1264 – Armazenamento de Resíduos
Sólidos Classe IIA e IIB, os refugos são encaminhados para as valas de
disposição final..OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
V (Policloreto de Vinila)
PEBD (polietileno de
Baixa Densidade)
PP (polipropileno)
PS (Poliestireno)
Outros
PLÁSTICO RECICLÁVEL
Copos
Garrafas
Sacos/Sacolas
Frascos de produtos
Tampas
Potes
Embalagens Pet (Refrigerantes, Suco, Óleo, Vinagre, etc.)
NÃO RECICLÁVEL
Adesivos
Acrílico
Embalagens Metalizadas (Biscoitos Salgadinhos)
METAL RECICLÁVEL
Tampinhas de Garrafas;
Latas;
Enlatados;
Arames;
Chapas;
Pregos;
Cobre.
NÃO RECICLÁVEL
Clipes;
Grampos;
Esponja de Aço;
PAPEL RECICLÁVEL
Jornais e Revistas;
Listas Telefônicas;
Papel Sulfite/Rascunho;
Papel de Fax;
Folhas de caderno;
Formulários de Computador;
Caixas em Geral (ondulado);
Aparas de Papel;
Instituto Federal de Educação Ciência Tecnologia do Maranhão
Diretoria de Ensino Superior – Departamento de Construção Civil
Apostila elaborada por Maria do Carmo Rodrigues Duarte – Profª. do Ensino Superior
E-mail: duarte@ifma.edu.br
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Fotocópias;
Envelopes;
Rascunhos;
Cartazes Velhos.
Legislação Aplicada
As principais legislações que dispõe sobre o gerenciamento dos RSS são:
PLANO DIRETOR
O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a
ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as
atividades predominantes e as vocações da cidade, os problemas e as
potencialidades. É um conjunto de regras básicas que determinam o que pode
e o que não pode ser feito em cada parte de cidade. É processo de discussão
pública que analisa e avalia a cidade que temos para depois podermos
formular a cidade que queremos. Desta forma, a prefeitura em conjunto com a
sociedade, busca direcionar a forma de crescimento, conforme uma visão de
cidade coletivamente construída e tendo como princípios uma melhor qualidade
de vida e a preservação dos recursos naturais. O Plano Diretor deve, portanto,
ser discutido e aprovado pela Câmara de Vereadores e sancionado pelo
prefeito. O resultado, formalizado como Lei Municipal, é a expressão do pacto
firmado entre a sociedade e os poderes Executivo e Legislativo.
O Plano Diretor está definido no Estatuto das Cidades como
instrumento básico para orientar a política de desenvolvimento e de
ordenamento da expansão urbana do município.
Estatuto da Cidade
A Lei Federal 10.257/2001 mais conhecida como Estatuto das Cidades
é a regulamentação dos artigos 182 e 183 da constituição federal e estabelece
parâmetros e diretrizes da política e gestão urbana no Brasil.
Participantes
Setores do governo – Prefeitura (secretarias e órgão municipais);
Poder público estadual (quando setores de serviços e outras questões
extrapolam os limites do município); Poder público federal (quando as questões
lhes dizem respeito, por exemplo, áreas da marinha e aeroportos).
Segmentos populares – Associações, sindicatos, conselhos comunitários e
outros.
Segmentos empresarias – Sindicatos patronais, comerciantes, incorporadores
imobiliários, etc.
Segmentos técnicos – Universidades, conselhos regionais, ONGs, e outros.
Obrigatoriedade:
1. Municípios com mais de 20 mil habitantes;
2. Municípios integrantes de regiões metropolitanas;
3. Municípios com áreas de interesse turístico;
4. Municípios situados em áreas de influência de empreendimentos ou
atividades com significativo impacto ambiental na região ou no país.
Referências Bibliográficas
1. BARROS, Raphael T. de V. et allii. Saneamento (Manual de
saneamento e proteção ambiental para os municípios). Belo
Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. 221p.
10. ________, Lúcio Antônio Alves de, CAMPOS, Juarez de Queiroz. Saúde
e ambiente. São Paulo: Jotacê, 1997. 160p.