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Overtourism: os impactos percebidos pelos residentes da saturação


turística

Revista: Análise de Turismo: Uma Revista Interdisciplinar

ID do manuscrito TA-2020-0110.R2

pr Tipo de Manuscrito: Artigo Original

Palavras-chave de fundo: Overtourism, Saturação turística, Percepções dos residentes

Interesses de pesquisa: Turismo excessivo, impactos do turismo, residentes

Abstrato:
O turismo é uma indústria dinâmica devido às mudanças no mercado consumidor, e
seu constante desenvolvimento impacta a comunidade anfitriã. Embora os resultados
adversos do turismo não sejam um fenómeno novo, novas dinâmicas tornam esta questão
de importância contínua. Os governos vêem esta actividade principalmente como um
incentivo ao desenvolvimento económico nos países em desenvolvimento, com
pouca preocupação com um possível excesso de turismo. Este artigo tem como
objetivo identificar quais indicadores influenciam a percepção dos residentes
sobre a saturação turística como uma indicação de excesso de turismo. Estas
percepções são examinadas como um construto multidimensional, composto
por vários indicadores, nomeadamente ambientais, culturais, comportamentais,
serviços públicos, benefícios e custos económicos. O modelo proposto é avaliado
com uma amostra de 477 residentes em destinos costeiros de Santa Catarina, Brasil.
Os resultados mostram que a percepção do número excessivo de turistas é aumentada
por indicadores ambientais, custos económicos e indicadores comportamentais. Estes
indicadores contribuem para uma maior percepção do sobreturismo. Em
contrapartida, os indicadores de benefícios económicos e de serviços públicos
apresentam uma relação negativa com a percepção do turismo excessivo.
Esta pesquisa indica que quando a população percebe os benefícios económicos e
tem acesso a serviços públicos de qualidade, a percepção do excesso de turismo
é menor. Os resultados contribuem para a literatura sobre turismo excessivo
em determinados destinos.

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Overtourism: Impactos percebidos pelos residentes da saturação do turismo

Abstrato

O turismo é uma indústria dinâmica devido às mudanças no mercado consumidor, e seu constante desenvolvimento impacta a
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comunidade anfitriã. Embora os resultados adversos do turismo não sejam um fenómeno novo, novas dinâmicas tornam esta
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questão de importância contínua. Os governos vêem esta actividade principalmente como um incentivo ao desenvolvimento
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económico nos países em desenvolvimento, com pouca preocupação com um possível excesso de turismo. Este artigo tem
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13 como objetivo identificar quais indicadores influenciam a percepção dos residentes sobre a saturação turística como uma
14 indicação de excesso de turismo. Estas percepções são examinadas como um construto multidimensional, composto por
15 vários indicadores, nomeadamente ambientais, culturais, comportamentais, serviços públicos, benefícios e custos económicos.
16 O modelo proposto é avaliado com uma amostra de 477 residentes em destinos costeiros de Santa Catarina, Brasil.
17 Os resultados mostram que a percepção do número excessivo de turistas é aumentada por indicadores ambientais, custos
18 económicos e indicadores comportamentais. Estes indicadores contribuem para uma maior percepção do sobreturismo. Em
19 contrapartida, os indicadores de benefícios económicos e de serviços públicos apresentam uma relação negativa com a
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pr percepção do turismo excessivo. Esta pesquisa indica que quando a população percebe os benefícios económicos e tem
acesso a serviços públicos de qualidade, a percepção do excesso de turismo é menor. Os resultados contribuem para a
literatura sobre turismo excessivo em determinados destinos.

Palavras-chave: Saturação turística, Overtourism, Percepções dos residentes.

Introdução

As mudanças no mercado consumidor fazem com que o turismo seja uma indústria dinâmica e a sua

o desenvolvimento constante tem impacto na comunidade anfitriã. Vários culturais,

efeitos ambientais, comportamentais, econômicos e de infraestrutura pública podem influenciar o

dinâmica da atividade turística, provocando mudanças bruscas que exigem

monitorização e planeamento para garantir o desenvolvimento sustentável da actividade (Beni,

2020; Gowreesunkar e Seraphin, 2019; Sinclair-Maragh, Gursoy e Vieregge, 2015). Em


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39 Neste contexto, compreender as percepções dos moradores é crucial, uma vez que eles estão expostos ao
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implicações do impacto turístico nas suas vidas e comunidades (Kang et al., 2008;
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42 Sinclair-Maragh et al., 2015; Uysal & Sirgy, 2019).
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44 Nos destinos turísticos consolidados, as manchetes da mídia têm mostrado recentemente sinais
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46 de saturação turística. A pesquisa usando o termo “overtourism” começou com Sytnik e
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Stecchi (2015) e tem aumentado desde então. Embora os resultados negativos
48
49 o turismo não é um fenómeno novo (Colwell, 2017; Papathanassis, 2017; Street, 2018),
50
51 novas dinâmicas na indústria tornam esta discussão atualmente relevante. O turismo excessivo é
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caracterizado como quando uma comunidade sente as pressões do crescimento desenfreado do turismo
53
54 atividade, afetando negativamente os moradores e, consequentemente, o seu bem-estar e qualidade
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56 da vida (Milano, Novelli, & Cheer, 2019).
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58 Tradicionalmente, as políticas públicas e as organizações de marketing visam o destino
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competitividade e estimular estratégias para atrair mais turistas (Oklevik et al., 2019).
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Estudos anteriores (Cheung & Li, 2019; Colomb & Novy, 2016) listaram alguns indícios de
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5 turismo excessivo no Rio de Janeiro, Brasil, que sugerem a necessidade de mais investigações
6
7 em outros destinos brasileiros, especialmente aqueles com um número significativo de turistas que
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possivelmente sofrem com a superlotação causada pelo desenvolvimento do turismo. De acordo com Milão
9
10 e outros. (2019), nos países em desenvolvimento, os níveis de saturação ainda não são bem compreendidos, pois
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12 bem como o quanto o turismo afeta o dia a dia dos moradores. Além disso, há pouca preocupação
13
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sobre o possível excesso de turismo porque esta indústria é vista como um motor económico (Milano
15
e outros, 2019).
16
17 Pesquisas internacionais apontam para a necessidade de uma avaliação mais crítica da qualidade
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19 do crescimento do turismo que inclui discussão com todas as partes interessadas, nomeadamente governos,
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pr empresas, residentes e turistas (Oklevik et al., 2019). Para entender o atual

estado de turismo excessivo/antiturismo em alguns destinos, são necessárias mais pesquisas

no que diz respeito às relações entre a satisfação dos residentes, os impactos percebidos do turismo,

e saturação do desenvolvimento do turismo nos países emergentes. Os resultados contribuirão

para que as autoridades de destino tenham parâmetros para melhorar a gestão da sua atividade.

Nesse sentido, este artigo tem como objetivo identificar quais indicadores influenciam a

percepção da saturação turística como uma indicação de turismo excessivo. De acordo com

Ministério do Turismo (2020), determinados destinos recebem um número significativo de turistas

durante o verão devido aos governos locais que procuram aumentar o fluxo de turistas

aprimorando estratégias para oferecer novos atrativos e inovação para atingir tanto o nível nacional quanto o

38 mercados internacionais (SECTURBC, 2018). Esta pesquisa tem implicações gerenciais e acadêmicas
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contribuições. É uma abordagem quantitativa com dados analisados por meio de software estatístico.
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41 O artigo está organizado da seguinte forma: introdução, referencial teórico sobre impactos de
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43 turismo na perspectiva do overturismo, metodologia, análise e discussão,
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conclusão e limitações da pesquisa.
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49 2. Impactos do turismo na perspectiva do sobreturismo
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51 O avanço do overtourism está ligado às noções de sustentabilidade e turismo
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capacidade de carga (Sæþórsdóttir, Hall & Wendt, 2020). Sua evolução é essencial para
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desenvolver políticas e instrumentos que evitem a saturação turística dos destinos,
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56 garantindo assim a sustentabilidade do destino (Nepal & Nepal, 2019). O turismo excessivo é
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58 uma situação em que o crescimento excessivo de visitantes (Milano et al., 2019) se torna um
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ponto crítico que pode alienar residentes, prejudicar o meio ambiente, sobrecarregar a infraestrutura

e impactar negativamente a experiência do visitante/turista (Nepal & Nepal, 2019).

A revisão da literatura identificou que alguns autores já estavam estudando o

consequências do turismo excessivo há décadas (Doxey, 1975). Esses estudos contribuíram para
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10 o desenvolvimento de uma escala de medição para avaliar os níveis de irritabilidade dos turistas e
11
12 também destacou o declínio dos destinos (Butler, 1980). Nos últimos anos, alguns autores
13
14 têm trabalhado para contribuir com estratégias gerenciais para gestores de destinos.
15
Acadêmicos que apoiam este estudo incluem Postma (2013), Perkumienÿe e
16
17 Pranskÿnienÿ (2019) que estudou mudanças ambientais; Capocchi et al. (2019), Oklevik
18
19 et al., (2019), Pasquinelli e Trunfio (2020), Beni (2020) Sþórsdóttir et al. (2020) quem
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pr pesquisou políticas públicas e infraestrutura; Muler González et al. (2018) residentes;

Goodwin (2017), Muler Gonzalez et al. (2018) que se concentrou em questões culturais; e

Sirakaya, Teye e Somez (2002), Vargas-Sanches et al. (2011), Látková e Vogt

(2012), Lee (2013), Hunt e Stronza (2014), Lundberg (2015); Woo, Uysal e Sirgy

(2018) que identificaram impactos positivos e negativos.

Segundo Pasquinelli e Trunfio (2020), Beni (2020) e Nepal e Nepal,

(2019), o fenômeno turístico deve ser repensado e reformulado com o turismo

modelos e políticas públicas desenvolvidos a partir de dinâmicas de mercado que se abrem a novos fatores e

relacionamentos, incluindo a necessidade de tratar problemas como o turismo excessivo. Este novo olhar

o fenómeno deve-se à combinação do crescimento do turismo, aos consequentes impactos

38 gerados e as questões relacionadas à governança dos destinos (Capocchi et al., 2019).


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O overtourism está inicialmente relacionado ao trinômio encontro turista-residente,
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41 mudanças ambientais e violação da vida humana (Perkumienÿe & Pranskÿnienÿ, 2019;
42
43 Postma, 2013). Ocorre quando os limites de impactos considerados aceitáveis para o
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45 comunidade receptora para absorver são excedidos (Milano et al., 2019). De acordo com Capocchi
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e outros. (2019), estudos sobre esse tema investigam as políticas de estímulo ao crescimento econômico
47
48 mesmo nas economias emergentes, a massificação em destinos específicos, e preocupações
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50 sobre aglomeração, capacidade de carga e sustentabilidade ambiental. Além disso, este
51
a saturação pode ocorrer em momentos de picos de visitação concentrados e pode ser sentida tanto por
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53 destinos e residentes, seja diariamente ou sazonalmente (Oklevik et al., 2015).
54
55 Muler González et al. (2018) avaliaram as percepções dos residentes sobre os aspectos positivos e
56
57 impactos negativos do turismo como referência ao nível de capacidade de carga social. Como benefício
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os níveis de recompensa relacionados diminuíram, o nível de apoio e tolerância dado pelos residentes aos
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60 o turismo também diminuiu. A capacidade de carga é reconhecida num contexto mais amplo. O número de

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3 turistas, a duração da estadia, a aglomeração e a localização, a etiqueta e o comportamento dos turistas, entre
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5 outros, são fatores que influenciam a sensação de excesso de turistas (Koens, Postma, &
6
7 Papp, 2018).
8
Os efeitos do turismo excessivo estão ligados ao stress, aos engarrafamentos e a problemas públicos e privados.
9
10 infra-estruturas falhando devido a estímulos como o aumento da oferta de alojamento, aplicações
11
12 que despertam a demanda e a expansão das viagens independentes (Beni, 2020; Capocchi et al.,
13
2019; Oklevik et al., 2019; Pasquinelli & Trunfio, 2020). Por outro lado, o
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melhoria dos serviços públicos para a população local faz parte do retorno do turismo
16
17 desenvolvimento (Garau-Vadell, Díaz-Armas, & Gutiérrez-Taño, 2014; Ko & Stewart, 2002;
18
19 Látková & Vogt, 2012; Mcdowall e Choi, 2010; Oviedo-García, Castellano-Verdugo e
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pr Martin Ruiz, 2008; Williams e Lawson, 2001; Yoon, Gursoy e Chen, 2001). Se estes

as melhorias não são satisfatórias, tendem a desapontar os residentes que procuram uma melhor

qualidade de vida em relação à saúde, educação, empregos, infraestrutura rodoviária pública e outros

benefícios, como espaços de lazer que possam proporcionar interatividade com os turistas (Diedrich &

García-Buades, 2009; Sinclair-Maragh et al., 2015; Zeng-Xian e Tak-Kee, 2016).

No entanto, a percepção de turismo excessivo está directamente ligada a uma menor percepção

de impactos positivos, uma maior percepção dos custos percebidos e uma menor percepção do

qualidade dos serviços públicos prestados (Látková & Vogt, 2012; Sirakaya et al., 2002; Vargas

Sanches et al., 2009). Notavelmente, esta percepção pode mudar de positiva para negativa se o

o desenvolvimento não atende às expectativas dos moradores (Hunt & Stronza, 2014; Lee, 2013;

38 Lundberg, 2015; Woo et al., 2018).


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O turismo sustentável prevê uma melhoria na vida dos moradores e na entrega
40
41 de uma experiência memorável aos turistas, valorizada pelo contexto cultural do
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43 comunidade (Goodwin, 2017; Muler Gonzalez et al., 2018). Fatores culturais devem ser
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conservado ou melhorado com o desenvolvimento do turismo, além dos serviços públicos e
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toda a infraestrutura presente em um destino turístico. Sinclair-Maragh et al. (2015)
47
48 indicou que a identidade cultural das comunidades - como moralidade e apego
49
50 à comunidade - foram significativos e positivos. No entanto, o estudo também destacou
51
que o tempo de residência dos residentes locais poderia influenciar as percepções dos residentes.
52
53 Entre os resultados negativos percebidos estão a perda de autenticidade para os turistas e
54
55 irritação e aborrecimento para a comunidade (Capocchi et al. 2019; Doxey, 1975).
56
57 Entre outros efeitos adversos do turismo excessivo, Pasquinelli e Trunfio (2020) identificaram
58
que o enfraquecimento da coesão sociocultural contribuiu para reações adversas dos residentes
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60 em direção ao turismo. Para Martin et al. (2018), o excesso de turistas e os impactos negativos

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sentido pela comunidade pode gerar reações relacionadas aos movimentos sociais, como

turismofobia e antiturismo, que resultam quando os residentes se rebelam contra o

deterioração de sua comunidade. Na visão de Beni (2020), a aversão e a resistência de

residentes ao turismo é uma consequência da politização dos residentes que são mais
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10 engajados na discussão sobre processos político-sociais relativos ao "direito de querer


11
12 permanecer na cidade." Esta reação está mais relacionada ao planejamento e às mudanças urbanas no que diz respeito
13
14 qualidade de vida do que ao próprio turismo. Portanto, melhorar os benefícios culturais da
15 turismo resultante de um intercâmbio favorável é essencial porque mitigaria o
16
17 efeitos adversos, e supostamente, consequentemente diminuir a sensação de saturação por
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residente.
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pr Assim, não se pode desconsiderar que a globalização e a facilidade de viajar e de lazer

geraram um fluxo desproporcional de turistas, especialmente em destinos consolidados,

cujo efeito derivado possa ameaçar a manutenção da actividade, bem como

afetam profundamente a vida diária dos residentes (Oklevik et al., 2019) e a cultura do

comunidade. Estes mecanismos também estão em jogo em destinos emergentes (Capocchi et al.,

2019), principalmente porque, inicialmente, o desenvolvimento do turismo é visto como uma opção para impulsionar

a economia, com foco nos impactos económicos positivos desejados. Os possíveis benefícios

do turismo para o destino, como a criação de empregos e novas oportunidades de negócios, são

atraente para as economias (Hateftabar & Chapuis, 2020).

Quando os turistas e os anfitriões do destino sentem que a qualidade de vida na área ou a qualidade

38 da experiência turística se deteriora a um nível inaceitável, um caminho oposto ao


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o turismo sustentável se desenvolve (Goodwin, 2017; Muler Gonzalez et al., 2018). Nesse sentido,
40
41 Perkumienÿe e Pranskÿnienÿ (2019) destacam a necessidade de uma discussão integrativa para
42
43 repensar o conceito de sustentabilidade turística que respeite o direito dos turistas de viajar
44
45 e, ao mesmo tempo, os direitos dos residentes ao bem-estar e a um modo de vida não prejudicado
46
pelo excesso de turismo. Isto se torna importante uma vez que a discussão integrativa pode tornar o
47
48 residentes mais conscientes da conservação ambiental (Perdue, Long & Allen, 1990;
49
50 Sheldon e Abenoja, 2001).
51
Segundo Liu (2016), a solução para esse problema para os próximos anos será uma
52
53 focar no turismo sustentável, incluindo a distribuição socioespacial das atrações turísticas,
54
55 preocupação com a conservação do patrimônio cultural e natural e acessibilidade (Coca
56
57 Stefaniak et al., 2016). Tal como afirma Beni (2020), a continuidade do desenvolvimento do turismo
58
depende da conservação ambiental e do fortalecimento da cultura local, com
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60 relacionamento harmonioso entre comunidades, poder público e iniciativas privadas.

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Inquestionavelmente, no longo prazo, o desenvolvimento das actividades turísticas dependerá
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5 conservação ambiental, a valorização e o fortalecimento das culturas locais e a
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7 desenvolvimento económico das localidades emissoras e de acolhimento; no entanto, estas condições são
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previsões e não garantem a sustentabilidade do turismo (Hateftabar & Chapuis,
9
10 2020).
11
12 Capocchi et al. (2019) e McGehee e Andereck (2004) afirmam que o valor negativo
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Os impactos estendem-se a questões ambientais, como o aumento da produção de resíduos, a
15
problemas, poluição do ar e transformações causadas por uma perturbação no meio ambiente
16
17 devido à pressão social (antropopressão). Pasquinelli e Trunfio (2020) identificaram que
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19 o crescimento exponencial de visitantes gera efeitos como trânsito, ruído, lixo e
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pr exploração de recursos naturais. O turismo excessivo ocorre primeiro com a superlotação de

espaços públicos, a pressão do ambiente local, o comportamento inadequado dos turistas, a

turistificação dos centros urbanos e demais áreas de visitação, e áreas residenciais voltadas à

alojamento alternativo às custas da população local que é expulsa para algum lugar

caso contrário (Koens et al., 2018). Além disso, influencia o processo de gentrificação em alguns

destinos (Papathanassis, 2017).

Além disso, se as percepções do impacto são algum indicador de apoio social

capacidade, espera-se que as percepções positivas se correlacionem positivamente com a

disposição para aceitar mais turistas. A revisão da literatura sobre os impactos do turismo mostra que

as percepções positivas estão relacionadas ao apoio e às atitudes favoráveis, que são indicadores de apoio

38 ao desenvolvimento do turismo (Chen & Šegota, 2015; Cheung & Li, 2019; Vargas
39
Sánchez et al., 2009). Contudo, os autores identificaram que estudos sobre impactos, suporte,
40
41 e atitudes não consideraram opiniões ou sentimentos relacionados a uma série de turistas e
42
43 problemas comportamentais embutidos na relação turista-residente - como crime,
44
45 vandalismo e abuso de álcool e drogas - que afetam a qualidade de vida dos moradores
46
(Andereck & Nyaupane, 2011; Ap, 1992; Belisle & Hoy, 1980; Diedrich & García
47
48 Buades, 2009; Pasquinelli & Trunfio, 2020; Pequeno, 2007; Sheldon e Abenoja, 2001;
49
50 Hatipoglu, Alvarez e Ertuna, 2016). Por outro lado, Vargas-Sánchez et al. (2009)
51
identificou que quanto mais positiva a percepção que os moradores têm sobre o respeitoso
52
53
comportamento dos turistas, maior será a sua percepção geral de que os impactos positivos superam
54
55 Impactos negativos.
56
57 Em Barcelona, Martín et al. (2018) encontrou entre os efeitos econômicos negativos
58
percebido pelos moradores é o aumento dos preços dos aluguéis residenciais devido ao aumento do
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60 número de alojamentos para aluguer sazonal e a transição do mercado tradicional

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para um mercado voltado para turistas e, consequentemente, preços mais elevados. Especulação imobiliária

e um aumento do custo de vida também são consequências do turismo excessivo (Pasquinelli &

Trunfo, 2020).

Estudos anteriores identificaram outros custos, como o aumento da instabilidade


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10 emprego (Andereck et al. 2005; Sheldon & Abenoja, 2001; Tosun, 2002), desigual
11
12 distribuição das receitas do turismo (Alam & Paramati, 2016), trabalhadores não qualificados e mal pagos
13
14 emprego (Davidson & Sahli, 2015) e aumento do custo de vida (Williams & Lawson,
15
2001; Ko e Stewart, 2002; Vargas-Sanchez et al., 2009; Tosun, 2002). Müller Gonzalez
16
17 e outros. (2018) confirmaram que as percepções de impactos negativos - como os turistas
18
19 prejudicando os residentes e os preços mais elevados devido ao turismo - estão relacionados com a vontade de
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pr aceitar mais turismo.

Metodologia

Para atingir o objetivo proposto, o estudo segue uma abordagem quantitativa norteada por

Fornell e Larcker (1981), Fávero et al. (2009), Cabelo et al. (2009) e Malhotra (2011).

O instrumento de pesquisa foi adaptado do trabalho de Sinclair-Maragh et al. (2015), Muler

González et al. (2018) e Pequeno (2007). A amostra foi definida por conveniência,

questionário on-line (via Google Forms) foi distribuído no Facebook por meio de patrocinadores

mídia e direcionado aos moradores das três localidades a seguir no litoral norte de Santa

Catarina, Brasil: Balneário Camboriú, Bombinhas e Itapema. Escolhemos o Facebook

plataforma de mídia social por ser a rede social mais utilizada no Brasil (Wearesocial,
38
39 2019).
40
41 Os dados foram coletados em janeiro e fevereiro de 2020. Dos 527 questionários devolvidos,
42
43 Foram eliminados 50 questionários após a realização do teste de Mahalanobis, resultando em um
44
total de 477 válidos. Inicialmente, uma análise fatorial exploratória testou a confiabilidade do
45
46 escala. Para a correlação entre a variável saturação e as seis dimensões propostas
47
48 (serviços públicos, indicadores culturais, indicadores ambientais, indicadores comportamentais,
49
benefícios econômicos e custos econômicos), foi realizada uma análise de regressão linear. O
50
51 O software IBM SPSS Statistics v23 foi utilizado para realizar ambas as análises.
52
53 Os construtos correspondentes às variáveis dependentes e independentes foram
54
55 medido em uma escala do tipo Likert, variando de 1 (discordo totalmente) a 5 (concordo totalmente).
56
A Tabela 1 apresenta os depoimentos do questionário, suas respectivas autorias e os
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58 construtos considerando a literatura anterior.
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60 Insira a Tabela 1 aqui

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6 Análise de dados
7
8 O estudo contou com um total de 477 entrevistados, dos quais 67,9% eram do sexo feminino (324), e
9
10 32,1% (153) eram do sexo masculino. Em relação à idade, 37,5% dos entrevistados tinham mais de 58 anos,
11
35,2% tinham entre 39 e 58 anos e 25,25% tinham entre 18 e 38 anos. O
12
13
a maioria da amostra estava aposentada (33,5%), 28,3% estavam empregados, 21,8% eram autônomos
14
15 ocupados, 11,1% eram empresários, 1,7% eram estagiários ou estudantes e 3,6% eram
16
17 desempregado. No que diz respeito ao grau de escolaridade, destacam-se os índices de escolaridade, assim como
18
26,6% possuíam pós-graduação e 25,2%, ensino superior. O rendimento médio (em
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pr reais) foi relativamente elevada, com 30,4% da amostra tendo renda entre R$

2.811,00 e R$ 5.622,00, seguido por 19,7% com renda variando de R$ 5.622,00

para R$ 8.433,00, enquanto 19,7% tinham renda de R$ 937,00 a R$ 2.811,00. Durante o

na alta temporada, 22,5% dos moradores saem de casa; esses dados apresentam um alerta para

gestores prestem atenção aos moradores que se sentem incomodados com números excessivos

de turistas.

O próximo procedimento estatístico foi direcionado para avaliar a consistência interna do

itens do questionário, seguidos das técnicas de dimensionalidade. Para isso, o KMO e

Foram utilizados testes de esfericidade de Bartlett. O alfa de Cronbach foi realizado para verificação dos dados

confiabilidade (Hair et al., 2009).

Insira a Tabela 2 aqui


38
39
40
41 Na análise fatorial exploratória, três itens (SP4, INDSAM1 e SECO3) foram
42
43
eliminados porque não eram estatisticamente significativos e, portanto, incapazes de abordar
44
as questões de pesquisa. O índice de adequação KMO foi extraído, estimando um resultado válido
45
46 de 0,870. O teste de Bartlett apresentou qui-quadrado de 4741,867, com gl de 325 e
47
48 significância de 0,000. Conforme mostrado na Tabela 2, todos os valores de alfa de Cronbach foram maiores
49
do que 0,6. Em relação à variância média extraída (AVE), todas as cargas foram superiores
50
51 0,50, conforme recomendado pela literatura (Fornell & Larcker, 1981; Hair et al., 2009;
52
53 Malhotra, 2011).
54
55 Após as análises iniciais, conforme sugerido por Abbad e Torres (2002), o atacante
56
foi realizado o método de regressão múltipla. Os resultados indicaram que os construtos
57
58 influenciar o modelo teórico proposto.
59
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Assim, foi apresentado o modelo teórico. O valor R correspondente a 0,547

indica uma relação entre as variáveis independentes e dependentes. Esse

coeficiente de determinação, segundo Fávero et al. (2009), é comumente interpretado

como a proporção da variância total na saturação turística percebida pelos residentes, que
123456789

10 é explicado pelas variáveis independentes. Contudo, é o R 2 ajustado que deve ser


11
12 considerado para explicar as relações entre o independente e o dependente
13
14 variáveis porque o índice propõe um ajuste do coeficiente de determinação em
15
casos em que há mais de uma variável independente. O R² foi estimado em 0,282,
16
17 indicando que 28,2% da variação é explicada pelo modelo, com erro padrão
18
19 estimativa de 0,913 (Tabela 3). Durbin Watson foi adequado.
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pr Insira a Tabela 3 aqui

Uma ANOVA (Análise de Variância) foi realizada para testar o efeito de

variáveis em variáveis dependentes. Consiste em verificar a probabilidade de que o

parâmetros de regressão são iguais a zero, verificando se existe relação entre

as variáveis independentes e dependentes. A análise ANOVA resultou em um resultado estatisticamente

modelo significativo [F (6.470) = 30.741; p<0,001; R² = 0,282].


Insira a Tabela 4 aqui

A tabela dos coeficientes do Modelo 1 apresentou significância estatística; o

o modelo não mostrou multicolinearidade, e o histograma para os resíduos sugere normal

38 distribuição; o gráfico PP Plot de Regressão Padronizada Residual sugere que o


39
40 os resíduos são normais. O gráfico de dispersão sugere homocedasticidade e um linear
41
relação entre a variável dependente e as variáveis independentes. Assim, foi
42
43 possível analisar todas as dimensões deste estudo.
44
45 Os indicadores ambientais, indicadores comportamentais, benefícios económicos,
46
47 custos e as estimativas dos serviços públicos estavam dentro dos parâmetros estabelecidos, comprovando sua
48
influência na saturação turística. Apenas os indicadores culturais não foram apoiados na análise.
49
50 Porém, de acordo com os valores do beta, deve-se ressaltar que os construtos de
51
52 serviços públicos, indicadores ambientais, custos econômicos e indicadores comportamentais
53
54 obteve uma pontuação mais significativa. A percepção da saturação turística do
55
destino tem influência significativa nas variáveis com viés negativo do turismo e
56
57 a qualidade dos serviços públicos prestados.
58
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Insira a Tabela 5 aqui
60

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3 Conforme mostrado na Tabela 5, a regressão linear revelou que cinco dos seis indicadores
4
5 apresentaram resultados estatísticos significativos, portanto há uma influência significativa entre estes
6
7 dimensões e saturação turística percebida.
8
O indicador de serviços públicos foi apoiado neste estudo. A falta de público de qualidade
9
10 serviços é uma condição dos custos do turismo, influenciando diretamente a percepção do
11
12 impactos negativos que o turismo pode ter. O desenvolvimento do turismo pode promover novas
13
14
instalações, estradas, parques, atrações recreativas e culturais, que beneficiam a qualidade de
15
vida dos residentes e respeitar a sua cultura (Sinclair-Maragh et al., 2015). Com base no
16
17 percepção dos impactos do turismo, atitudes dos residentes em relação ao desenvolvimento do turismo
18
19 pode mudar de positivo para negativo (Lee, 2013; Woo et al., 2018), de acordo com o
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pr nível de desenvolvimento do turismo (Butler, 1980; Diedrich & García-Buades, 2009; Hunt &

Stronza, 2014; Lundberg, 2015). Portanto, conforme apresentado nos resultados, os serviços públicos

influenciar a percepção da saturação turística. Isto é dinâmico e deve ser reforçado

durante o desenvolvimento do turismo.

Os indicadores ambientais também influenciam a percepção da saturação turística. Como com

serviços públicos, essa relação está ligada a questões negativas quanto ao aumento da

lixo, trânsito, aglomerações e ruído. O turismo pode promover a melhoria da

instalações públicas (Williams & Lawson, 2001; Ko & Stewart, 2002), aumentam o lazer para

residentes (Diedrich & García-Buades, 2009; Muler Gonzalez et al., 2018; Sinclair

Maragh et al., 2015; Zeng-Xian & Tak-Kee, 2016) e conscientizar os moradores e

38 valorização da preservação ambiental. Por outro lado, também pode causar tráfego
39
geléias (Capocchi et al., 2019; Látková & Vogt, 2012; Pasquinelli & Trunfio, 2020; Small,
40
41 2007), superlotação (Belisle & Hoy, 1980; Koens et al., 2018; McGehee & Andereck,
42
43 2004; Muler Gonzalez et al., 2018; Sheldon & Abenoja, 2001), danos ambientais
44
45
e degradação, aumento de resíduos e poluição (Capocchi et al., 2019; McGehee &
46
Andereck, 2004; Pasquinelli & Trunfio, 2020; Small, 2007) e uso indevido de recursos públicos
47
48 infraestrutura (Capocchi et al., 2019; Sirakaya et al., 2012; Sirakaya et al., 2002). Deveria
49
50 nota-se que esta dimensão obteve o maior valor de beta, indicando sua correlação
51
com saturação turística.
52
53 Os resultados mostraram que o indicador cultural não influencia a percepção turística
54
55 saturação. Outros estudos indicaram que os impactos negativos sobre o ambiente sociocultural e
56
57 fatores ambientais podem ocorrer (Bowers, 2016), mas são aceitáveis se a percepção
58
os benefícios excedem os custos do impacto negativo (Kang et al., 2008). Alguns estudos anteriores
59
60 identificou que os benefícios culturais não foram tão significativos para os residentes quando comparados

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aos econômicos (Muler Gonzalez et al., 2018; Vargas-Sánchez et al., 2009),

especialmente nos países em desenvolvimento. As opiniões dos turistas e residentes são diferentes;

os turistas geralmente veem os impactos culturais positivos como sendo mais relevantes, enquanto para os residentes

estes são os económicos, principalmente devido à taxa de emprego (Andereck & Nyaupane,
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10 2011). Contudo, é fundamental destacar que, segundo Yoon et al. (2001), o


11
12 os impactos econômicos, socioculturais e ambientais estão relacionados ao apoio local para
13
desenvolvimento do turismo. Por esta razão, embora com menor relevância para os residentes, foi
14
15 esperava-se que os benefícios socioculturais mitigassem os efeitos da saturação
16
17 sentimento, o que não ocorreu.
18
19 Relativamente ao indicador de benefícios económicos, os resultados mostraram que o mesmo foi apoiado.
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pr Como foi dito, os impactos económicos afectam o apoio ao turismo. A literatura tem evidências

que o turismo pode promover uma melhoria no padrão de vida (Garau-Vadell et al.,

2014; Yoon et al., 2001; Oviedo-García et al., 2008), aumentar a renda da população local

empresas (Andereck et al. 2005; Diedrich & García-Buades, 2009; Mcdowall & Choi,

2010) e proporcionar qualidade de vida (Diedrich & García-Buades, 2009; Sinclair-Maragh et

al., 2015; Yoon et al., 2001; Zeng-Xian e Tak-Kee, 2016). Essa percepção implica que

quanto maior for a percepção dos benefícios económicos, menor será a percepção do turismo excessivo.

Os custos econômicos também foram estatisticamente significativos, atestando que a influência da

os custos percebidos são um pouco superiores aos benefícios económicos. A literatura afirma que o

o viés negativo do turismo na economia está ligado ao aumento do custo de vida (Cheung &

38 Li, 2019; Ko e Stewart, 2002; Pasquinelli & Trunfio, 2020; Tosun, 2002; Vargas
39
Sánchez et al., 2011; Williams & Lawson, 2001), o emprego frágil (Andereck et
40
41 al., 2005; Davidson e Sahli, 2015; Sheldon e Abenoja, 2001; Tosun, 2002) e o
42
43 desigualdade de renda (Alam & Paramati, 2016). Quanto maior a percepção dos custos, maior será a
44
45 maior a percepção do turismo excessivo.
46 Com o mesmo viés negativo, os indicadores comportamentais influenciam a percepção do turista
47
48 saturação. A literatura afirma que os residentes podem perceber o turismo como desfavorável devido
49
50 questões sociais, como um baixo nível de empoderamento (Hatipoglu, Alvarez, & Ertuna, 2016),
51
dependência de drogas e álcool (Andereck & Nyaupane, 2011; Belisle & Hoy, 1980;
52
53 Diedrich & García-Buades, 2009; Pasquinelli & Trunfio, 2020; Sheldon e Abenoja,
54
55 2001; Small, 2007), aumento das taxas de prostituição e criminalidade (Andereck & Nyaupane, 2011;
56
57 Belisle & Hoy, 1980; Diedrich & García-Buades, 2009; Ko e Stewart, 2002; Látková &
58
Vogt, 2012; Pasquinelli & Trunfio, 2020; Sheldon e Abenoja, 2001; Pequeno, 2007;
59
60 Vargas-Sanchez et al., 2009) e comportamento delinquente (Small, 2007). Moradores veem

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3 turismo de forma negativa devido ao comportamento dos turistas. Essa dimensão comportamental
4
5 é um dos mais complexos de gerenciar, especialmente quando a capacidade de destino é
6
7 já alcançado.
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9 Conclusão
10
11
A indústria do turismo tem forte influência em muitos destinos. No entanto, o desejo
12
13
obter lucros pode estimular a promoção do destino e, portanto, atrair mais
14
15 turistas do que a capacidade da cidade pode suportar, fomentando sentimentos negativos dos residentes em relação
16
17 a atividade. Acompanhar as percepções dos moradores é uma necessidade constante devido às mudanças no
18
dinâmica do desenvolvimento do turismo. Os países com saturação turística devem lidar com a
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pr resultados do turismo excessivo, como movimentos anti-turismo e turismofobia. Por esta

razão, os países emergentes também deveriam olhar mais de perto para este problema. Este papel

teve como objetivo identificar quais indicadores influenciam a percepção dos moradores sobre a saturação turística

como uma indicação de turismo excessivo. Os resultados desta pesquisa demonstram que o turismo

a saturação e a preocupação com a visitação excessiva atingiram os destinos investigados.

Conforme apresentado em nosso modelo, as dimensões que representam os custos para os residentes foram

significativo, sugerindo uma correlação com a percepção dos residentes sobre o turismo excessivo. O

qualidade dos custos ambientais revelou-se o principal indicador da percepção de

saturação do turismo, seguida pelos serviços públicos, económicos e comportamentais do

relação turista-residente na comunidade anfitriã.

Os benefícios económicos, normalmente o impacto positivo mais relevante para os residentes, podem
38
39 não será suficiente para mitigar a sensação de saturação e, ao mesmo tempo, o
40
41 os benefícios não melhoram essa percepção. Pesquisa sobre responsabilidade social corporativa
42
43
(Gursoy et al., 2019) indica que se os residentes não estiverem satisfeitos com a hospitalidade
44
empresas do setor relacionadas aos aspectos econômicos, ambientais e sociais, eles
45
46 certamente não se comprometem com o turismo e apoiam o seu desenvolvimento no seu território. Para o
47
48 Na mesma medida, estudos sobre qualidade de vida em destinos turísticos destacam que a
49
os benefícios percebidos precisam ser mais evidentes para que o turismo não seja visto como prejudicial ao
50
51 bem-estar da comunidade.
52
53 Este estudo contribui para o progresso da literatura sobre turismo excessivo em países emergentes
54
55 e destinos costeiros. Ele fornece uma análise multidimensional com uma explicação
56
energia que pode ser replicada em outros destinos. Este estudo examina a influência
57
58 de seis dimensões sobre destinos turísticos consolidados num país emergente e
59
60 fornece evidências de que os custos do turismo contribuem para a percepção do turismo pelos residentes

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saturação. Os resultados mostraram sinais de excesso de turismo nos destinos costeiros do Brasil desde

as dimensões negativas associadas à saturação turística superam os benefícios.

Além disso, os resultados mostram que a percepção de um excesso no número de turistas

é aumentado por indicadores ambientais, custos económicos e indicadores comportamentais.


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10 Estes indicadores contribuem para uma maior percepção do sobreturismo. Em contrapartida, o


11
12 indicadores de benefícios económicos e serviços públicos mostram uma relação negativa com o
13
percepção do excesso de turismo. Esta pesquisa indica que quando a população percebe a
14
15 benefícios económicos e tem acesso a serviços públicos de qualidade, a percepção do turismo excessivo
16
17 é inferior.
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19 Quanto às implicações práticas, os gestores de políticas públicas e a iniciativa privada
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pr devemos considerar que a saturação do turismo examinada neste estudo é indicativa de

overtourism, concordando com estudos anteriores. Portanto, os resultados da pesquisa podem ajudar

os tomadores de decisão criam novas políticas públicas na cadeia de abastecimento da indústria do turismo.

A gestão da percepção dos residentes sobre o desenvolvimento do turismo deve fazer parte da gestão pública.

políticas, uma vez que o turismo só traz benefícios se for adequado aos residentes. O bem-estar

e a qualidade de vida da comunidade será alcançada com um desenvolvimento mais sustentável.

Essas questões requerem atenção porque o estudo também mostrou um elevado número de

moradores que abandonam suas casas devido ao excesso de turistas. Embora isso

discussão não é nova na literatura científica, os resultados indicaram que

o desenvolvimento não foi alcançado. Portanto, a promoção do destino deve estar alinhada

38 com o comércio porque a falta de comunicação pode afetar negativamente a vida dos moradores
39
qualidade de vida. As políticas de vendas que visam atrair mais turistas devem ser repensadas ao mesmo tempo
40
41 outras soluções podem ser buscadas, como ampliar atrativos ou direcionar o fluxo turístico
42
43 para outros espaços no destino.
44
45
Limitações e pesquisas futuras
46
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Algumas limitações do estudo precisam ser abordadas. A população compreende apenas
48
49 uma região do país; é necessário expandir o estudo para outros destinos. O
50
51 a inscrição on-line também foi uma limitação, visto que os respondentes só poderiam ser
52
usuários da rede social online; o estudo deverá ser replicado in loco e utilizar estratificados
53
54 amostragem. O instrumento era composto por seis dimensões; identificando novas dimensões
55
56 através de um estudo qualitativo exploratório para ter uma maior compreensão dos moradores e
57
58 suas preocupações com os turistas que os visitam contribuiriam para a compreensão
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3 turismo excessivo. Estudos em outros países e regiões para analisar se o fator cultural
4
5 influencia o overtourism e estudos comparativos também são recomendados.
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Tabela 1 – Variáveis
Código Variáveis Indicadores Autor
SP1 A qualidade dos serviços públicos é boa
SP2 A qualidade dos serviços de transporte é boa Serviço Público Sinclair-Maragh et al. (2015)
SP3 Abastecimento de água tem boa qualidade
123456789

SP4 Fornecimento de energia elétrica tem má qualidade


10
SECO1 O turismo traz mais dinheiro do que qualquer outra
11
indústria
12 Econômico
SECO2 O turismo traz dinheiro e empregos, e isso é mais importante Muler González et
13 Benefícios
do que qualquer inconveniente que possa trazer al. (2018)
14
SECO3 Temos mais espaços de lazer por causa do turismo
15
16
SECO4 Os preços são mais altos por causa do turismo Econômico
17 Muler González et
SECO5 Turistas sujam a cidade Custos
18 al. (2018)
SECO6 Turistas atrapalham na cidade
19
INDC1 A identidade cultural da comunidade é preservada
20
21
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37
pr INDC2
INDC3
INDC4
INDC5
INDC6
A moralidade é mantida
O apego às tradições é valorizado
As características da população são respeitadas
Atividades culturais são frequentes
O nível de educação turística é alto
INDSAM1 Aumento de tráfego
INDSAM2 Dificuldade em encontrar estacionamento
INDSAM3 Aumento dos níveis de ruído
INDSAM4 Aglomeração em instalações locais
INDSAM5 Ruas lotadas
INDSAM6 Aumento da ninhada
INDSAM7 Interdições de estradas
SCOMP1 Vandalismo aumentado
Comportamento delinquente SCOMP2
SCOMP3 Beber por menores
Cultural

Ambiental

Comportamental
Sinclair-Maragh et al.

(2015)

Pequeno (2007)

Pequeno (2007)

38
39
40
41
Tabela 2 - Análise Fatorial Exploratória
Média Erro padrão da
42 Cultural
Estimativa Erros Confiabilidade Variância média
43 Indicadores ** **
Estimativa (CR) (AVE)
44 INDC1 0,773 0,598 0,402
45 INDC2 0,744 0,554 0,814 0,446
46 INDC3 0,663 0,337
47 INDC4 0,823 0,677 0,323
INDC5 0,611 0,373 0,627
48
INDC6 0,642 0,412 0,588
49
4.407 3.276 2.724 0,877 0,546 2,39 0,87176
50
Ambiental
51 Indicadores
52 INDSAM2 0,577 0,333 0,667
53 INDSAM3 0,620 0,384 0,860 0,616
54 INDSAM4 0,740 0,855 0,731 0,260

55 INDSAM5 0,269
INDSAM6 0,694 0,482 0,518
56
INDSAM7 0,587 0,345 0,655
57
4.193 3.014 2.986 0,855 0,502 4,73 0,34650
58 Indicadores Comportamentais
59 SCOMP1 0,879 0,773 0,227
60 SCOMP2 0,887 0,787 0,213

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1
2
3 SCOMP3 0,754 0,569 0,431
4 2.520 2.128 0,872 0,879 0,709 4.31 0,72183
5 Benefícios econômicos

6 SECO1 0,705 0,497 0,746 0,503


SECO2 0,557 0,798 0,637 0,443
7
SECO7 0,363
8
2.249 1.690 1.310 0,794 0,563 15h30 1,00358
9
Custos Econômicos
10 SECO4 0,620 0,384 0,872 0,616
11 SECO5 0,760 0,874 0,764 0,240
12 SECO6 2,366 1,909 0,236
13 1.091 0,837 0,636 4h20 0,81371

14 Serviços públicos
SP1 0,820 0,672 0,741 0,328
15
SP2 0,549 0,451
16
SP3 0,819 0,671 2,38 0,329
17
1,892 1.108 0,836 0,631 2,76 0,94317
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
pr Tabela 3 - Resumo do modelo

Modelo R
1

Tabela 4 - ANOVA

Modelo

1 Regressão
.531a

0,282
Ajustado

0,273

Soma de

Quadrados
Padrão erro

153.601
da
estimativa
.913

df

6
Alterar estatísticas

Alterar F Alterar df1 df2


0,282 30,741 6 470

Quadrado Médio

25.600
Z
Assinatura.

30.741
Durbin
Watson
F Mudança 0,000 1.892

Assinatura.

0,000b

38 Residual 391.397 470 0,833

39 Total 544.998 476


40
41
42
43
44
45 Tabela 5 - Coeficientes
46 Coeficientes não Coeficiente
47 padronizados padronizado Estatísticas de colinearidade
48 Modelo B Padrão erro Beta t Tolerância VIF
49 1 (Constante) .117 0,670 .174 Assinatura. 0,862

50 Cultural 0,007 0,010 0,032 0,638 0,524 0,593 1,685


51 Ambiental .121 0,024 0,235 4.968 0,000 0,685 1,460

52 Comportamental 0,051 .023 0,102 2,244 0,025 0,734 1,362


Benefícios econômicos -0,047 .017 -0,131 -2,698 0,007 0,644 1,552
53
Custos Econômicos 0,076 .020 0,174 3,788 000 0,727 1,375
54
Serviços públicos -.068 0,017 -.180 -4.054 0,000 0,779 1,284
55
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