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Biblioteca Pao Yue-kong, Universidade Politécnica de Hong Kong, Hung Hom, Kowloon, Hong Kong

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A UNIVERSIDADE POLITÉCNICA DE HONG KONG

ESCOLA DE GESTÃO DE HOTELARIA E TURISMO

OS IMPACTOS DO TURISMO NAS COMUNIDADES LOCAIS:

DESENVOLVENDO E OPERACIONALIZANDO UM ABRANGENTE

QUADRO DE MONITORAMENTO

DAN MUSINGUZI

A tese apresentada em cumprimento parcial dos requisitos do grau de

Doutor de Filosofia

Dezembro de 2011
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CERTIFICADO DE ORIGINALIDADE

Declaro que esta tese é um trabalho original de minha autoria. Para o melhor do meu conhecimento

e crença, esta tese não reproduz artigos publicados ou inéditos

trabalhos de pesquisa, nem materiais aceitos para a concessão de qualquer

qualificações, exceto quando o devido reconhecimento tiver sido feito no texto.

__________________

DAN MUSINGUZI
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ABSTRATO

A monitorização dos impactos do turismo nas comunidades locais garante

desenvolvimento do turismo. Para o fazer de forma eficaz, é necessário um quadro de monitorização

essencial. Surpreendentemente, não tem havido atenção acadêmica sobre o desenvolvimento

e operacionalização de um quadro abrangente para monitorizar os impactos da

turismo. Da mesma forma, a era pós-1999 não viu o desenvolvimento de novos ou

melhorias nas teorias existentes sobre os impactos do turismo e as reações dos residentes.

Este estudo preenche a lacuna de pesquisa acima, desenvolvendo e operacionalizando um

quadro abrangente para monitorar os impactos do turismo através da revisão de Faulkner

e a estrutura original de Tideswell (1997). Especificamente, os objetivos deste

estudo são: (1) examinar as percepções dos residentes locais e suas reações em relação

turismo e seus impactos; (2) identificar e examinar fatores (extrínsecos e intrínsecos)

que facilitam ou dificultam o desenvolvimento do turismo na resolução dos problemas

do desemprego e da pobreza; (3) examinar a contribuição do turismo para

meios de subsistência da comunidade; (4) examinar a extensão das comunidades locais

envolvimento e participação no planeamento e desenvolvimento do turismo; e (5) para

revisar e operacionalizar uma estrutura para monitorar os impactos do turismo em locais

comunidades.

O estudo adotou um desenho de pesquisa descritivo que empregou métodos qualitativos e

métodos quantitativos para coletar dados das comunidades Alldays e Musina que

faz fronteira com o Parque Nacional Mapungubwe e Património Mundial na província de Limpopo,

África do Sul. Entrevistas aprofundadas, grupos focais, conversas informais e uma

pesquisa foram usados para coleta de dados.

eu
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Os principais resultados indicam que embora o turismo seja defendido como uma ferramenta para combater a pobreza

alívio, a maioria dos residentes percebeu que o turismo teve pouco ou nenhum impacto significativo.

impacto na redução da pobreza. A maioria dos residentes atribuiu este fenômeno ao:

efeito persistente do regime do apartheid; curta permanência dos turistas; falta de

conhecimentos e competências turísticas; propriedade desequilibrada de empresas; falta de

partilha de receitas do turismo; falta de investigação em turismo; e percepções de que o turismo é

um negócio para a comunidade branca.

Embora o turismo não tenha reduzido a pobreza como a maioria dos residentes esperava, a sua

percepções e atitudes em relação ao turismo são positivas e antecipam que

o turismo aliviará a pobreza no futuro. Neste estudo, a “antecipação” foi

classificada como uma “nova” reacção dos residentes ao turismo.

eu
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PUBLICAÇÕES DECORRENTES DA TESE

1. Ap, J. e Musinguzi, D. Um reexame e reconceitualização de

reacções dos residentes face aos impactos do turismo. Processo, 20º

Conferência Anual do Conselho de Turismo Universitário Australiano e

Hospitality Educators, Austrália, 8 a 11 de fevereiro de 2010.

2. Musinguzi, D. e Ap. Desenvolvendo um relatório revisado e abrangente

quadro de monitorização dos impactos do turismo nas comunidades locais.

Anais, Conferência Internacional sobre Turismo Sustentável em

Países em desenvolvimento. Tanzânia, pp. 37–49, 10–11 de agosto de 2010.

3. Musinguzi, D. e Ap, J. Barreiras percebidas ao turismo como uma ferramenta para o turismo rural

redução da pobreza num sítio listado como Património Mundial: uma investigação qualitativa.

Anais, Simpósio Conjunto sobre Sustentabilidade e Qualidade de Vida

em Turismo: Tarefas para Consumidores, Indústria, Política e Academia, Tailândia,

24–27 de maio de 2011.

4. Musinguzi, D. e Ap, J. Aliviar a pobreza através do turismo: alguns

reflexões sobre os desafios, questões e o caminho a seguir. Processo, 9º

Conselho Ásia-Pacífico sobre Hotelaria, Restaurantes e Educação Institucional

Conferência sobre “Educação em Hotelaria e Turismo: De um Sonho a um

Ícone”, Hong Kong, 2–5 de junho de 2011.

5. Musinguzi, D. e Ap, J. 'Antecipação': reação dos residentes locais a

o turismo como ferramenta para a redução da pobreza. A Cúpula Mundial de Pesquisa para

Turismo e Hospitalidade, Hong Kong, 10–13 de dezembro de 2011.

iii
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RECONHECIMENTO

Sou grato ao Dr. John Ap e ao Dr. Thomas Bauer pela sua supervisão especial de

esta tese. Seu constante apoio e incentivo me deixaram mais confiante em

navegando por muitos desafios da condução de pesquisas em turismo. Se não fosse

graças à sua supervisão e orientação, a conclusão deste projeto de pesquisa

teria sido impossível.

Gostaria de agradecer aos meus familiares e parentes por suportarem minha ausência

de casa por muitos anos na busca pela excelência acadêmica. Agradecimentos especiais

vá para o Pastor Isaiah Kalumba e a Sra. Mary Kalumba (meu pai e minha mãe,

respectivamente) pelo seu apoio e incentivo contínuos. Da mesma forma, eu gostaria

gostaria de reconhecer a enorme contribuição do Professor Israel Kibirige. Israel,

obrigado por me inspirar sempre a escalar as alturas da excelência acadêmica.

Sua orientação intelectual, apoio financeiro e moral me tornaram uma pessoa melhor

pessoa. Minha irmã e meu irmão, Sra. Irene Mugisa e Sr. Peter Kizza, obrigado

pelo seu incentivo, apoio e resistência na minha ausência de casa. Para todos

meus parentes próximos e distantes, devo a vocês mais do que palavras de “obrigado” oferecem.

Uma viagem sem amigos é uma viagem chata. Tenho sorte, minha jornada de doutorado no The

Universidade Politécnica de Hong Kong, especificamente na Escola de Hotelaria e

A Gestão de Turismo (SHTM), não tem sido enfadonha. Eu sempre tive muitos

amigos maravilhosos ao meu redor. Colegas de pesquisa e membros da equipe da SHTM,

obrigado por serem meus bons amigos em minha jornada acadêmica. Seu amor, carinho e

incentivo tornaram minha vida de pesquisa agradável e significativa. embora eu

não posso citar todos vocês pelo nome, sua grande contribuição para minha estadia em

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Hong Kong é reconhecido. Minha melhor amiga, Sra. Gloria Chan, sou grato por

seu cuidado, apoio e incentivo. Você sempre me fez esta pergunta;

"Senhor. Musinguzi, você já comeu? para ter certeza de que tomo minhas refeições na hora certa e

permanecer saudável ao fazer minha pesquisa. Obrigado por ser uma grande bênção em meu

Jornada de doutorado. Sou grato à Sra. Iris Lo, Sra.

Wang, Sra. Emmy Yeung, Dra. Anne Tagbor, Dra. Rosanna Leung, Sra.

Nassanga, Sra. Irene Kizza, Sra.

Sr. Eddy Tukamushaba, Sr. Daniel Kibirige, Sr. Julian Ayeh, Sr.

Michael Lai, Sr. Aaron Kifi Badu, Dr. Chen Yong, Dr. Patrick Lespoir Decosta

Jean-Noel, Dr. Erdogan Ekiz Haktan, Dr. Alexander Grunewald e Sr.

Chen pelo seu gentil apoio, incentivo e amizade.

Aos membros da Igreja Adventista Internacional de Hong Kong, sou grato

pela sua nutrição espiritual, apoio moral e amizade calorosa. Sem você meu

a vida académica no mundo de Hong Kong não teria sido frutuosa, e tenho a certeza

concluir este projeto de pesquisa teria sido um pesadelo. Sou grato à Sra.

Reyniline Manuel pelo carinho e amor especial que me deixaram mais confiante

na realização deste projeto de pesquisa.

Deus abençoe a todos com excelente SAÚDE, SABEDORIA e PROSPERIDADE.

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ÍNDICE

Resumo………………………………………………………………………….i

Publicações decorrentes da Tese…………………………………………..iii

Agradecimentos……………………………………..……………………......v

Índice……………………..…………………………………………..vii

Lista de Tabelas………………..…………………………………….....................xv

Lista de Figuras………………………………………………...………………...xviii

Lista de Apêndices …………………………………………………………….xx

CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO……………………………………..................1

1.1. Antecedentes…………………………………………………………....1

1.1.1. Desenvolvimento do Turismo na África do Sul…………………………...13

1.1.1.1. Desenvolvimento do Turismo Pré-1994 na África do Sul………………..13

1.1.1.2. Desenvolvimento do Turismo Pós-1994 na África do Sul………………15

1.1.2. Declaração do problema……………………………………………………20

1.1.2.1. O Desenvolvimento e Aplicação de Teorias do Turismo e

Modelos……………………………………………………………20

1.1.2.2. Questões que cercam o desenvolvimento do turismo como uma opção para

Enfrentando o Desemprego e a Pobreza……………….………...22

1.1.3. A Importância do Estudo…………………………………………...23

1.1.4. Objetivos do Estudo……………………………………………….26

CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA……………………………………....27

2.1. Introdução……………………………………………………......27

2.2. Áreas Protegidas e Comunidades Locais……………………………….27

vi
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2.3. Visão Geral dos Impactos do Turismo…………………………..........30

2.4. Percepções e Reações das Comunidades Locais em relação ao Turismo……..35

2.5. A Contribuição do Turismo para o Desenvolvimento Socioeconómico………..39

2.5.1. Qualidade de Vida e Turismo…………………………………….40

2.5.2. Turismo a favor dos pobres na África do Sul pós-apartheid………………42

2.6. Teorias do Desenvolvimento……………………………………………….47

2.6.1. Teoria da Dependência………………………………………………..47

2.6.2. Abordagem de Meios de Subsistência…………………………………………...51

2.6.3. Teoria da Vantagem Comparativa………………………………...57

2.6.4. Teoria do Crescimento Equilibrado………………………….............60

2.6.5. Teoria do Crescimento Desequilibrado……………………………………..62

2.7. Desenvolvimento Sustentável do Turismo……………………………………..64

CAPÍTULO 3: O REFERENCIAL TEÓRICO……………………....71

3.1. Introdução…………………………………………………………..71

3.2. Modelos e Teorias………………………………………………....71

3.2.1. Críticas ao modelo de Butler (1980)…………………………….75

3.2.2. Fraquezas da estrutura de Faulkner e Tideswell (1997)…...81

3.3. A Estrutura Modificada para Monitorar os Impactos do Turismo e Seus

Componentes………………………………………………………83

3.3.1. Fatores Extrínsecos………………………………………………...85

3.3.2. Fatores Intrínsecos……………………………………………………88

3.3.3. Intercâmbio Social…………………………………………......91

3.3.4. Resultados de meios de subsistência……………………………………...92

3.3.5. Respostas dos residentes……………………………………………93

3.3.5.1. Índice de irritação………………………………………………93

vii
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3.3.5.2. Formas de Ajuste………………………………...95

3.3.5.3. Contínuo Abraço-Retirada………………......98

3.4. Conclusão……………………………………………………….101

CAPÍTULO 4: METODOLOGIA………………………………………………104

4.1. Introdução………………………………………………………………104

4.2. Projeto de Pesquisa……………………………………………………104

4.3. As áreas de estudo…………………………………………………….105

4.3.1. Todos os dias…………………………………………………………109

4.3.2. Musina……………………………………………………....110

4.4. Seleção de participantes para entrevistas e grupos focais…………….113

4.5. Seleção de entrevistados para pesquisa por questionário……………….…114

4.6. Coleta de dados……………………………………………………..115

4.6.1. Coleta de dados qualitativos………………………………..…...115

4.6.2. Coleta de dados quantitativos………………………….……..119

4.7. Análise de dados…………………………………………………….....122

4.7.1. Análise de dados qualitativos……………………………………...122

4.7.2. Análise Quantitativa de Dados…………………………………….124

4.8. Confiabilidade………………………………………………......125

4.9. Limitações do estudo……………………………………………….126

5,0. Ética em Pesquisa……………………………………………….....128

CAPÍTULO 5: RESULTADOS DA PESQUISA QUALITATIVA ….………………130

5.1. Introdução………………………………………………………………130

5.2. Exibição de dados de descobertas qualitativas………..…………………………..130

viii
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5.3. Os impactos percebidos do turismo no Alldays & Musina

Comunidades………………………………………………….132

5.3.1. Emprego………………………………………………....133

5.3.2. Preservação do Patrimônio…………………………………………..138

5.3.3. Orgulho da Comunidade………………………………………………140

5.3.4. Presentes de turistas…………………………………………….143

5.3.5. Renda ……………………………………………………… 145

5.4. Os impactos negativos do turismo em Alldays & Musina……………….......147

5.4.1. Turismo e seu efeito sobre os preços………………………...…..147

5.4.2. Acesso Limitado a Instalações Turísticas……………………………149

5.4.3. Acesso restrito aos recursos naturais no Mapungubwe National

Parque……………………………………………………..…….151

5.4.4. O Domínio do Trabalho Estrangeiro…………………….…….155

5.4.5. Lixo..………………………………………………...….157

5.5. Percepções dos residentes locais em relação ao turismo………………………......159

5.5.1. Percepções sobre o Turismo como um Negócio para os Brancos

Comunidade……………………………………………….…..159

5.5.2. Percepções sobre o Turismo como Ferramenta Potencial para Redução

Pobreza……………………………………………………...164

5.5.3. Percepções sobre a necessidade das comunidades de mais turismo

Desenvolvimento................................................. ................................165

5.5.4. Percepções sobre o impacto do turismo na pobreza

Alívio……………………………………………………....166

5.6. Barreiras ao Desenvolvimento do Turismo em Alldays & Musina…………………...168

5.6.1. A Curta Duração da Estada dos Turistas……………………..........169

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5.6.2. O efeito persistente do regime do apartheid e de 1913

Lei de Terras dos Nativos……………………………………………………..173

5.6.3. A falta de conhecimento/consciência e habilidades turísticas……....176

5.6.4. A propriedade 'desequilibrada' das empresas locais……………178

5.6.5. A falta de um sistema de partilha de receitas do turismo……………...180

5.6.6. A falta de pesquisa em turismo………………………………...182

5.7. Resumo……………………………………………………………………183

CAPÍTULO 6: RESULTADOS DA PESQUISA QUANTITATIVA………………...187

6.1. Introdução………………………………………………………………187

6.2. Estatísticas descritivas para dados da pesquisa Alldays…….………………….188

6.2.1. Perfil dos entrevistados do Alldays…………………………………..188

6.2.2. Opiniões dos Moradores sobre o Turismo Todos os Dias……………...192

6.2.3. Turismo e Emprego em Todos os Dias………………………….196

6.2.4. Turismo, Pobreza e Meios de Subsistência……………………………...198

6.2.5. Nível de envolvimento dos residentes locais no turismo……………199

6.2.6. Influência no Planejamento e Desenvolvimento do Turismo…………......200

6.3. Estatísticas descritivas para dados da pesquisa Musina………………………..203

6.3.1. Perfil dos entrevistados de Musina…………………………………..203

6.3.2. Opiniões dos residentes sobre o turismo……………………....206

6.3.3. Reações dos residentes ao turismo……………………………….208

6.3.4. Turismo e Emprego……………………………………...210

6.3.5. Turismo, Pobreza e Meios de Subsistência Comunitários………………...212

6.3.6. Envolvimento no Turismo em Musina…………………………….214

6.3.7. Influência no Planejamento e Desenvolvimento do Turismo……………..214

6.4. Resultados da Análise Fatorial…………………………………………......217

x
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6.4. 1. Resultados da análise fatorial das opiniões dos residentes em relação

Turismo................................................. ........................................218

6.4. 2. Resultados da Análise Fatorial das Reações dos Residentes

Turismo………………………………………………………….220

6.4. 3. Resultados da Análise Fatorial do Turismo e Emprego………...221

6.4.4. Resultados da Análise Fatorial sobre Turismo e Comunidade

Meio de subsistência…………………………………………………….224

6.5. Operacionalizando e verificando a estrutura modificada para

Monitoramento dos Impactos do Turismo: Resultados e Discussão…………..226

6.5. 1. Resultados sobre as Relações entre os Componentes

do Quadro……………………………………………….226

6.5. 1.1.A relação entre trocas sociais

e Resultados de Subsistência……………………………………..230

6.5. 1.2. A relação entre troca social

e Reações dos Residentes……………………………………………..232

6.5. 1.3. A relação entre resultados de subsistência e

Reações dos residentes……………………………………………….237

6.5. 1. 4. A Relação entre Fatores Intrínsecos e

Resultados de meios de subsistência…………………………………………………………241

6.5. 1.5. A relação entre fatores intrínsecos e

Reações dos residentes…………………………………….…………...242

6.5. 1.6. A relação entre fatores intrínsecos e sociais

Troca……………………………………………………………….244

6.5. 1.7. A Relação entre Fator Extrínseco (Turismo

Vulnerabilidade) e Troca Social………………………………….…245

6.5. 1.8. A Relação entre Fator Extrínseco (Vulnerabilidade Turística)

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e Resultados de Meios de Subsistência…………………………………….....……246

6.5. 1.9. As Relações entre Fator Extrínseco (Turismo

Vulnerabilidade) e reações dos residentes………………………..………….247

6.5.1.10. Resumo sobre as relações entre as variáveis do

Componentes da Estrutura Modificada………………………………...249

6.5. 2. Resultados e discussão da análise de correlação canônica…………………..251

6.5.2.1. A relação entre troca social e meios de subsistência

Resultados (R1)…………………………………………………….………..256

6.5.2.2. A Relação entre Intercâmbio Social e Moradores

Reações (R2)……………………………………………………...……260

6.5.2.3. A relação entre os resultados dos meios de subsistência e os residentes

Reações (R3)……………………………………………………...……264

6.5.2.4. A relação entre fatores intrínsecos e resultados de subsistência

(R4)…………………………………………………………………………267

6.5.2.5. A relação entre fatores intrínsecos e residentes

Reações (R5)……………………………………………………..…….270

6.5.2.6. A relação entre fatores intrínsecos e troca social

(R6)……………………………………………………………………..…..273

6.6. Resumo sobre as relações entre os componentes do modificado

Estrutura…………………………………………………………....274

CAPÍTULO 7: OBSERVAÇÕES FINAIS………………………………....278

7.1. Introdução………………………………………………………………....278

7.2. Percepções e reações dos residentes locais em relação ao turismo……………..279

7.3. Fatores que impedem o desenvolvimento do turismo de abordar a pobreza e

Desemprego…………………………………………………………..284

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7.4. A contribuição do turismo para os meios de subsistência da comunidade………………….286

7.5. Envolvimento e participação das comunidades locais no planejamento e

Desenvolvimento……………………………………………………………….289

7.6. Desenvolvendo e Operacionalizando uma Estrutura Abrangente para Monitoramento

Impactos do Turismo…………………………………………………………...290

7.7. Recomendações para pesquisas futuras …………………………………291

ANEXOS……………………………………………………………….293

REFERÊNCIAS…………………………………………………….……...377

xiii
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LISTA DE MESAS

Tabela 1: Viajantes estrangeiros e sul-africanos para a África do Sul, 1991-2010……...….6

Tabela 2: Características dos estágios do ciclo de vida da área de Butler (1980)

Modelo…………………………………………………………………………..74

Tabela 3: Características do tipo de envolvimento/participação comunitária......89

Tabela 4: Características do Modelo de Índice de Irritação de Doxey (1975)…………..…...94

Tabela 5: Seções do Questionário Administrado no Alldays &

Musina…………………………………………………………………….119

Tabela 6: Ameaças à Confiabilidade e Estratégias Empregadas para Minimizar

eles…………………………………………………………………………..125

Tabela 7: Taxas de entrada no Parque de Mapungubwe………………………………...153

Tabela 8: Comparação das taxas de entrada entre Mapungubwe e outros parques em

África do Sul ………………………………………………………………….154

Tabela 9: Perfil dos entrevistados gerais durante todos os dias…………………………………188

Tabela 10: Opiniões dos Residentes sobre o Turismo Todos os Dias………………..…..193

Tabela 11: Turismo e Emprego em Todos os Dias………………………………...197

Tabela 12: Turismo, Pobreza e Meios de Subsistência Comunitários………………………….199

Tabela 13: Nível de Envolvimento dos Residentes no Turismo em Todos os Dias……………..200

Tabela 14: Influência no Planejamento e Desenvolvimento do Turismo em Todos os Dias………...202

Tabela 15: Perfil Geral Musina dos Respondentes………………………...…204

Tabela 16: Opiniões dos residentes locais sobre o turismo em Musina……………...206

Tabela 17: Reações ao Turismo………………………………………..…209

Tabela 18: Turismo e Emprego em Musina……………………………..…211

Tabela 19: Respostas dos Residentes de Musina ao Turismo, Pobreza e Comunidade

Questões de subsistência…………………………………….…………………….…213

Tabela 20: Nível de Envolvimento dos Residentes no Turismo em Musina………...…214

XIV
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Tabela 21: Nível de Influência no Planeamento e Desenvolvimento do Turismo em

Musina……………………………………………………………………..215

Tabela 22: Resultados da Análise Fatorial das Opiniões dos Residentes de Alldays & Musina para

Turismo…………………………………………………………………….…219

Tabela 23: Resultados da análise fatorial das reações dos residentes de Alldays e Musina a

Turismo……………………………………..………………………………...221

Tabela 24: Resultados da Análise Fatorial do Emprego no Turismo em Todos os Dias e

Musina……………………………………………………………………..…223

Tabela 25: Resultados da Análise Fatorial sobre Turismo e Meios de Subsistência Comunitários em

Todos os dias e Musina ……………………………………………………….…225

Tabela 26: A Relação entre Troca Social e Meios de Subsistência

Resultados……………………………………………………………………..231

Tabela 27: A Relação entre Intercâmbio Social e Residentes

Reações……………………………………………………………………..233

Tabela 28: A Relação entre Resultados de Subsistência e Residentes

Reações……………………………………………………………..………237

Tabela 29: A Relação entre Fatores Intrínsecos e Meios de Subsistência

Resultados…………………………………………………………………….242

Tabela 30: Correlações entre Fatores Intrínsecos e Residentes

Reações……………………………………………………………………..243

Tabela 31: A Relação entre Fatores Intrínsecos e Troca Social…...244

Tabela 32: A Relação entre Vulnerabilidade Turística e Social

Troca……………………………………………………………………...245

Tabela 33: A Relação entre Fator Extrínseco e Meio de Subsistência

Resultados………………………………………………………………..……247

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Tabela 34: A Relação entre Fator Extrínseco e Residentes

Reações……………………………………………………………………..248

Tabela 35: A Relação entre Troca Social e Meios de Subsistência

Resultados…………………………………………..………………………………257

Tabela 36: A Relação entre Intercâmbio Social e Residentes

Reações…………………………………………………………………….261

Tabela 37: A relação entre os resultados dos meios de subsistência e os dos residentes

Reações……………………………………………………………………...266

Tabela 38: A Relação entre Fatores Intrínsecos e

Resultados de meios de subsistência………………………………………………………………269

Tabela 39: Testes Multivariados de Significância da Relação entre Intrínsecos

Fatores e reações dos residentes……………………………………………..271

Tabela 40: Autovalores e Correlações Canônicas da Relação entre

Fatores Intrínsecos e Reações dos Residentes……………………………………...271

Tabela 41: Análise de Redução de Dimensão na Relação entre Intrínsecos

Fatores e reações dos residentes………………………………………..……272

Tabela 42: A Relação entre Fatores Intrínsecos e Troca Social (R1)..274

xvi
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Principais Mercados Fonte de Turismo da África do Sul………………………........4

Figura 2: Os 20 principais mercados internacionais da África do Sul…………………………..…5

Figura 3: Viajantes estrangeiros e sul-africanos para a África do Sul, 1991-2010……....7

Figura 4: Chegadas de turistas globais e internacionais, 1995 a 2010………………..…..7

Figura 5: Chegadas de turistas internacionais por região……………………………..8

Figura 6: Participação de turistas na província de Limpopo na África do Sul, 2006-2008…...18

Figura 7: Número de sul-africanos desempregados…….………..……………….46

Figura 8: O Quadro da Abordagem aos Meios de Subsistência………………………...……56

Figura 9: Dimensões do Desenvolvimento do Turismo Sustentável………………….…69

Figura 10: O Marco Teórico Original para Monitoramento Comunitário

Impactos do Turismo……………………………………………………………….72

Figura 11: Ciclo de vida da área turística de Butler………………………..………………73

Figura 12: Identificação dos estágios de desenvolvimento do destino usando porcentagem

Mudança no número de visitantes……………………………….…………………………79

Figura 13: Teoria Original de Faulkner e Tideswell (1997)

Estrutura……………………………………………………………………..83

Figura 14: O Quadro Modificado para Monitorização dos Impactos do Turismo……….....84

Figura 15: A Estrutura Modificada e as Variáveis Medidas neste

Estudo…………………………………………………………………….100

Figura 16: Mapa de Localização da Província de Limpopo na África do Sul……………….105

Figura 17: Mapa de Localização do Parque Nacional Mapungubwe, Todos os Dias e

Musina……………………………………………………………………..106

Figura 18: Exibição de dados de resultados qualitativos…………………………….….131

Figura 19: Piscina Não Funcional em Todos os Dias…………………………172

Figura 20: Quadra de tênis abandonada durante todos os dias………………………….……...172

xvii
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Figura 21: Áreas de Negócios para os Pobres ao Longo da Estrada……………………...174

Figura 22: Vista de algumas das instalações comerciais de 'descida' em todos os dias.......175

Figura 23: Interação entre Habilidades e Conhecimento, Turismo, Comunidade

Desenvolvimento e Capacitação ……………………………………………177

Figura 24: Biblioteca Comunitária Alldays - Seção de Informática…………..……181

Figura 25: Crianças Compartilhando Computadores na Biblioteca Comunitária Alldays……....182

Figura 26: Os componentes da estrutura revisada modificada

e suas variáveis ……………………………………………………………229

Figura 27: A Estrutura Revisada Modificada Indicando os Relacionamentos

Explorado……………………………………………………………………... 255

XVIII
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LISTA DE APÊNDICES

Apêndice 1: Propriedades do Parque Nacional Mapungubwe e seus proprietários……..293

Apêndice 2: Espécies de Caça e Taxas na África do Sul…………………….......294

Apêndice 3A: Perguntas detalhadas da entrevista para Alldays e Musina

Residentes……………………………………………………………………...295

Apêndice 3B: Perguntas para a Gestão do Parque Nacional Mapungubwe e

Patrimônio Mundial…………………………………………………………..299

Apêndice 4A: Questionário de pesquisa de inglês para todos os dias………………………….304

Apêndice 4B: Questionário da Pesquisa Alldays Sepedi…………………………..314

Apêndice 5A: Questionário da Pesquisa de Inglês Musina……………………..325

Apêndice 5B: Questionário da Pesquisa Musina Sepedi………..…………………….332

Apêndice 6: Acordo de Pesquisa entre SANParks e pesquisador…………342

Apêndice 7: Definição de Termos para Análise de Correlação Canônica……….…349

Apêndice 8A: Testes de Significância Estatística da Correlação Canônica Completa

Análise………………………………………………………………....352

Apêndice 8B: Autovalores e Correlações Canônicas………………………..353

Apêndice 8C: Análise de Redução de Dimensão………………………………….353

Apêndice 8D: Coeficientes Canônicos Padronizados para DEPENDENTE

Variáveis………………………………………………………………………354

Apêndice 8E: Correlações entre DEPENDENTE e Canônico

Variáveis………………………………………………………………………355

Apêndice 8F: Coeficientes Canônicos Padronizados para

COVARIÁVEIS………………………………………………………………..356

Apêndice 8G: Correlações entre COVARIATES e Canônico

Variáveis………………………………………………………………………357

XIX
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Apêndice 9A: Testes Multivariados de Significância do Intercâmbio Social e

Reações dos residentes……………………………………………………...……..358

Apêndice 9B: Autovalores e Canônicos

Correlações……………………………………………………………….……..358

Apêndice 9C: Análise de Redução de Dimensão………………………………….359

Apêndice 9D: Coeficientes Canônicos Padronizados para DEPENDENTE

Variáveis……………………………………………………………………...359

Apêndice 9E: Correlações entre DEPENDENTE e canônico

variáveis………………………………………………………………....360

Apêndice 9F: Coeficientes canônicos padronizados para COVARIATES…………361

Apêndice 9G: Correlações entre COVARIATES e Canônico

Variáveis………………………………………………………………………362

Apêndice 10A: Testes Multivariados de Significância (Resultados de Subsistência e

Reações dos residentes)…………………………………………………….…...363

Apêndice 10B: Autovalores e Correlações Canônicas………………….……363

Apêndice 10C: Análise de Redução de Dimensão…………………………..…….364

Apêndice 10D: Coeficientes Canônicos Padronizados para DEPENDENTE

Variáveis………………………………………………………………….…..364

Apêndice 10E: Correlações entre DEPENDENTE e

Variáveis Canônicas……………………………………………………....365

Apêndice 10F: Coeficientes Canônicos Padronizados para COVARIATES………366

Apêndice 10G: Correlações entre COVARIATES e

variáveis canônicas………………………………………………………………367

Apêndice 11A: Testes Multivariados de Significância (Fatores Intrínsecos e

Resultados de meios de subsistência)…………………………………………………….…368

Apêndice 11B: Autovalores e Correlações Canônicas………………………368

xx
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Apêndice 11C: Análise de Redução de Dimensão…………………...………………369

Apêndice 11D: Coeficientes Canônicos Padronizados para DEPENDENTE

Variáveis………………………………………………………………………369

Apêndice 11E: Correlações entre Variáveis DEPENDENTES e Canônicas.

Apêndice 11F: Coeficientes Canônicos Padronizados para COVARIATES……... 370

Apêndice 11G: Correlações entre COVARIATES e Canônico

variáveis ………………………………………………………………...370

Apêndice 12A: Testes Multivariados de Significância (Fatores Intrínsecos e

reações)……………………………………………………………………. 370

Apêndice 12B: Autovalores e Correlações Canônicas……………………... .371

Apêndice 12C: Análise de Redução de Dimensão………………………………...371

Apêndice 12D: Coeficientes Canônicos Padronizados para DEPENDENTE

Variáveis ……………………………………………………………………..371

Apêndice 12E: Correlações entre Variáveis DEPENDENTES e Canônicas.

Apêndice 12F: Coeficientes Canônicos Padronizados para COVARIATES…...… 372

Apêndice 12G: Correlações entre COVARIATES e canônico

variáveis………………………………………………………………………373

Apêndice 13A: Testes Multivariados de Significância (Fatores intrínsecos e fatores sociais

troca)……………………………………………………………………..373

Apêndice 13B: Autovalores e Correlações Canônicas…………………….373

Apêndice 13C: Análise de Redução de Dimensão………………………………...374

Apêndice 13D: Coeficientes canônicos padronizados para DEPENDENTE

variáveis………………………………………………………………....374

Apêndice 13E: Correlações entre Variáveis DEPENDENTES e Canônicas..375

Apêndice 13F: Coeficientes canônicos padronizados para COVARIATES………..375

Apêndice 13G: Correlações entre COVARIATES e variáveis canônicas...376

xxi
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CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

1.1. FUNDO

O turismo é amplamente reconhecido como um dos setores que mais cresce no mundo e

indústrias importantes em muitos países (United Nations World Tourism

Organização, OMT, 2010). A promoção do turismo é uma estratégia fundamental para

gerar benefícios económicos, sociais e ambientais para as comunidades, para fomentar

desenvolvimento comunitário e alívio da pobreza (Binns & Nel, 2002). Como tal,

o turismo desempenha um papel vital no desenvolvimento social e económico de muitos

países (Archer, 1995; Poirier, 1995; Henry & Deane, 1997, OMT, 2011).

Do ponto de vista social, o turismo promove o respeito e a preservação do

culturas das comunidades em todo o mundo (Craig-Smith & French, 1994; Dyer,

Aberdeen e Schuler, 2003; Centro de Educação Global, 2005) e promove

troca (Simpson, 2008). Do ponto de vista ambiental, o turismo tem a

capacidade de recuperar áreas degradadas, como no exemplo de Sydney Harbour Rocks

área (Ryan, Gu, & Meng, 2009). Além disso, algumas formas de turismo, como

ecoturismo se esforça para proteger o ambiente social e físico sobre o qual o

toda a indústria do turismo está baseada em vários países. Um bem protegido

O ambiente físico é importante para o desenvolvimento do turismo, uma vez que a maioria

os recursos turísticos do destino dependem da natureza ou do ambiente físico

e pode influenciar os turistas na tomada de decisão sobre os destinos a visitar e

duração da estadia. Basicamente, um ambiente limpo é preferível a um poluído e

os visitantes podem encurtar a sua estadia para evitar riscos para a saúde associados à poluição

destinos. Font e Buckley (2001) observaram que há evidências crescentes

que os turistas estão evitando destinos considerados poluídos. No entanto, um

um bom ambiente físico por si só pode não garantir necessariamente o sucesso

1
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desenvolvimento da indústria do turismo. Caso contrário, a maioria dos destinos com águas cristalinas

o ambiente natural lideraria as chegadas e receitas de turistas. Há

mais de um fator responsável pelo desenvolvimento do turismo.

Economicamente, o turismo cria oportunidades de emprego (Ryan et al., 2009;

Scheyvens, 2002; Dyer et al., 2003; Kibirige, 2003; Ramchander, 2004; Andereck,

Valentine, Knopf e Vogt, 2005; Haley, Smith e Miller, 2005;

Kontogeorgopoulos, 2005; Lee e Chang, 2008). O mundo das Nações Unidas

A Organização do Turismo (OMT, 2009) estima que o turismo contribui mais

de 75 milhões de empregos diretos em todo o mundo. Além dos empregos diretos, o turismo cria

oportunidades de emprego indirecto e induzido para as comunidades. Com esses tipos

de oportunidades de emprego (ou seja, directo, indirecto e induzido), o turismo oferece

entrada rápida de mulheres e jovens no mercado de trabalho (United Nations World Tourism

Organização, 2009). Embora a indústria do turismo crie vários empregos

oportunidades, é criticado que as oportunidades são de baixo status e baixos salários

(Ball, 1988; Purcell, 1996; Airey & Frontistis, 1997). Além dessa crítica,

outra é que a maioria das oportunidades de emprego no turismo são caracterizadas por

progressão na carreira lenta, pouco clara e desafiadora porque alguns funcionários

geralmente carecem de qualificações ou competências competitivas. Por exemplo, quando um

funcionário ingressa em determinado estabelecimento turístico, digamos alojamento como garantia

guarda, quanto tempo levaria para ele/ela passar do nível de segurança

guarda para outro nível, talvez melhor, com bons salários e melhor trabalho

condições? Além disso, quais habilidades adicionais provavelmente serão adquiridas no trabalho para que

em alguns anos, o funcionário será polivalente e estará em melhor situação do que quando

aderiu ao establishment? Embora as qualificações de entrada sejam importantes para qualquer

indústria, estas são algumas das questões desafiadoras sobre a natureza do turismo

2
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emprego e a maioria dos empregadores do turismo pode não ser capaz de abordar satisfatoriamente

ou respondê-las.

Além das oportunidades de emprego, a indústria do turismo contribui

significativamente para o câmbio estrangeiro de muitas nações (Ankomah, 1991; Dieke,

1991; Fillio, Foley e Jacquemot, 1992; Arqueiro, 1995; Sofield e Li, 1998; Oviedo,

1999; Scheyvens, 2002; Lee e Chang, 2008). À escala global, o turismo

gerou receitas equivalentes a 944 mil milhões de dólares (UNWTO, 2009). Não é

surpreendente que a indústria do turismo seja considerada um sector de exportação líder que

representa 30% do total dos serviços de exportação em todo o mundo e quase 45% em

países em desenvolvimento (Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas, 2009). Para

por exemplo, num dos países em desenvolvimento, a África do Sul, onde este estudo foi

o turismo realizado tem crescido em termos de chegadas e receitas de turistas desde

1994. A África do Sul foi selecionada para este estudo porque é o único país

o continente africano que tem experimentado um rápido crescimento da indústria do turismo

e esse crescimento torna o país o principal destino turístico de África

(Saayman & Saayman, 2008), apesar de sua história conturbada de segregação racial.

O regime do apartheid resultou na exclusão da África do Sul do mundo

economia que afectou negativamente a sua indústria do turismo. Mesmo que a

O regime do apartheid terminou em 1994, deixou para trás elevados níveis de pobreza e

emprego na maioria das comunidades rurais, especialmente aquelas do Sul negro

Africanos. Quando o primeiro governo não-racial democraticamente eleito assumiu

poder em 1994, o turismo foi colocado na vanguarda como ferramenta de combate ao apartheid

legados de pobreza e desemprego entre as comunidades rurais dotadas

com recursos turísticos naturais e culturais.

No final do regime do apartheid em 1994, estimava-se que 600 mil turistas

3
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visitou a África do Sul. Em termos de geração de receitas, em 1995 o turismo gerou

mais de 2,3 mil milhões de dólares para a economia da África do Sul e dois anos depois para o turismo

foi classificada como a quarta maior fonte de divisas do país, depois

mineração, ouro e manufatura (Ferreira & Harmse, 2000). Em 2004, o país

as receitas do turismo aumentaram significativamente para quase 170 mil milhões de dólares (Rivett-Carnac,

2006). Embora estes números possam parecer desactualizados, pelo menos demonstram uma

coisa; que o turismo na África do Sul tem vindo a crescer especialmente no período

após o fim do regime do apartheid em 1994. As estatísticas actuais sobre o

indústria do turismo na África do Sul demonstram ainda mais que a indústria está constantemente

e em rápido crescimento. Para ser mais específico, em 2010, as chegadas de turistas foram de 49 milhões de

diferentes mercados de origem (Barômetro da OMT, 2011).

Os principais mercados emissores de turismo da África do Sul incluem: Zimbabué, Lesoto e

Moçambique. Suazilândia, Botswana, Reino Unido, EUA, Alemanha, entre

outros (Figura 1).

Número

Principais mercados de origem

Figura 1. Principais mercados turísticos da África do Sul (Estatísticas da África do Sul, 2010)

4
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De acordo com Statistics South Africa (2010), Reino Unido, EUA, Alemanha, Holanda

e a França são os cinco principais mercados emissores estrangeiros para a África do Sul (Figura 2).

Número

Os 20 principais mercados internacionais

Figura 2. Os 20 principais mercados estrangeiros da África do Sul (Estatísticas da África do Sul, 2010)

Embora as Figuras 1 e 2 apresentem as chegadas de turistas à África do Sul em 2009 e

2010, é importante notar que o número de viajantes para o país tem sido

aumentando significativamente, especialmente após 1994, conforme indicado na Tabela 1 e na Figura

3.

5
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aleba1t

Viajantes Observação.

6
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Total

Viajantes Estrangeiros

Número

Residentes na África do Sul

Ano de viagem

Figura 3. Viajantes estrangeiros e sul-africanos para a África do Sul, 1991-2010 (Estatísticas da África do

Sul, 2010, p. 8)

O turismo não só tem crescido na África do Sul, mas também à escala global, à medida que

estatísticas indicam que as chegadas de turistas internacionais em todo o mundo têm sido

aumentando. A Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas indicou que o

período entre 1995 e 2010 testemunhou uma tendência crescente no comércio internacional

chegadas de turistas, conforme ilustrado na Figura 4.

Figura 4. Chegadas globais de turistas internacionais, 1995 a 2010 (OMT, 2011)

7
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Em todo o mundo, as 935 milhões de chegadas de turistas geraram mais de 919 mil milhões de dólares em

2010 (Barômetro da OMT, 2011) e espera-se que as chegadas e

as receitas continuarão a aumentar porque a indústria do turismo tem sido constantemente

crescendo na maioria dos países desde a década de 1950. Alguns dos fatores responsáveis

o crescimento inclui: a introdução de trens e aviões que faziam viagens para

lugares diferentes de forma mais rápida e conveniente; aumento da receita de alienação; e a

papel crescente das agências de turismo e viagens (Bhatia, 2002). Turismo da OMT 2020

A visão indica que as chegadas de turistas internacionais em todo o mundo deverão atingir

1,6 mil milhões até 2020 (ver Figura 5), dos quais 1,2 mil milhões serão intrarregionais

chegadas (Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas, 2008).

Figura 5. Chegadas de turistas internacionais por região (OMT, 2008)

A partir da previsão do turismo para 2020, fica claro que a indústria do turismo está rapidamente

crescendo na África, América, Ásia e Pacífico, Europa e Oriente Médio,

e espera-se que dê uma contribuição positiva para o desenvolvimento da população local

comunidades destas regiões. No entanto, permanece uma questão desafiadora, para

até que ponto o rápido crescimento das chegadas e receitas turísticas está ajudando

comunidades locais empobrecidas para aliviar a pobreza e melhorar a sua

meios de subsistência? Esta questão só pode ser respondida se os métodos utilizados para determinar

8
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a contribuição do turismo são de natureza abrangente. Jamieson, Goodwin e

Edmunds (2004) criticou os métodos de determinação do impacto do turismo na

os pobres e o seu crescimento. Eles argumentaram que:

…tradicionalmente, o impacto do turismo tem sido medido em termos da sua


contribuição para o Produto Nacional Bruto e para o emprego criado. Muitas vezes,
o impacto global do turismo na economia é estimado através da análise do efeito
das despesas turísticas através de despesas directas, indirectas e induzidas,
utilizando uma abordagem de efeito multiplicador. O crescimento do turismo é mais
frequentemente medido através do aumento das chegadas internacionais, da
duração da estadia, da ocupação de camas, das despesas com turismo e do valor das despesas com turismo.
Contudo, nenhuma destas medidas proporciona qualquer meio de determinar a
escala do impacto sobre os pobres ou mesmo as tendências que resultam do
crescimento ou declínio global sobre os pobres. Embora na literatura existam
referências à importância do turismo nos Países Menos Desenvolvidos (PMA), nos
países em desenvolvimento, nas áreas rurais e marginalizadas, há muito pouca
consideração do impacto do turismo nos pobres. (Jamieson et al., 2004: 2)

Jamieson et al. (2004) apelaram para que a medição do impacto do turismo fosse

realista e expressou quem entre os pobres se beneficia do desenvolvimento do turismo

e por quanto. Os autores observaram ainda que existe a suposição

que qualquer forma de desenvolvimento do turismo beneficia os pobres através do gotejamento

efeito (Jamieson, Goodwin, & Edmunds, 2004). A verdade é; a menos que haja um

uma grande mudança em relação ao pressuposto acima, a redução da pobreza através do turismo está longe de ser

de se tornar uma realidade, embora haja evidências suficientes do aumento

chegadas de turistas e receitas para destinos em todo o mundo. Consequentemente, o turismo

acadêmicos, profissionais do desenvolvimento e outras partes interessadas no turismo

continuar a debater-se com a questão de saber se a redução da pobreza através do turismo é

uma realidade ou mito.

Apesar da contribuição positiva da indústria do turismo para o desenvolvimento, o

a indústria está associada a uma contribuição negativa para as comunidades locais. Para

9
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Por exemplo, alguns estudiosos argumentam que o desenvolvimento do turismo resulta em restrições

acesso aos recursos naturais entre algumas comunidades locais. Por exemplo, na China,

os regulamentos de 1994 sobre reservas naturais proibiram os residentes locais de explorar pedreiras,

caça, mineração e exploração madeireira em áreas protegidas (Ma, Ryan, & Bao, 2009). Em

comunidades que não sejam da China, os residentes locais enfrentam restrições

acesso a recursos que antes eram acessíveis sem quaisquer restrições,

especialmente antes da defesa da proteção dos recursos naturais para a sustentabilidade

turismo e desenvolvimento para as próximas gerações. Embora o acesso seja restrito

recursos naturais é um mecanismo importante para garantir que os recursos não sejam

recursos excessivamente utilizados e também frágeis não são perturbados, a maioria dos residentes locais não

aprecio este fato. Deve-se notar que embora alguns deles possam respeitar

acesso restrito, a pobreza os obriga a exigir acesso a recursos protegidos. Como

como consequência, o acesso restrito aos recursos é um dos fatores que colocam o

relações entre a gestão da área protegida e os residentes locais em risco.

Isto pode implicar que, para as comunidades locais apreciarem ou compreenderem plenamente o

questão do acesso restrito às áreas protegidas, a pobreza entre elas deveria ser

minimizado.

Além disso, o desenvolvimento do turismo pode levar a aumentos nos preços dos bens e

serviços (Cater, 1993; Place, 1995; Haralambopoulos & Pizam, 1996; Koch, de

Cerveja, Ellife, Wheeller e Sprangenburg, 1998; Jamieson et al., 2004; Andereck e outros

al., 2005), problemas de trânsito (King, Pizam, & Milman, 1993; Haley et al., 2005),

aumento na condução sob o efeito do álcool, ruído (Mason & Cheyne, 2000), efeito de demonstração

(Teo, 1994; Lee & Chang, 2008), crime (Lindberg & Johnson, 1997; Tosun, 2002),

destruição de habitats de vida selvagem, superlotação e castração de culturas (Ryan et

al., 2009) nas comunidades locais.

10
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De uma perspectiva cultural, para as comunidades locais que vivem e

beneficiando-se dos recursos da fauna e da flora há muito tempo, seriam

desapontados, eles estão restritos no acesso aos recursos em áreas protegidas e também

se não se envolvessem totalmente na tomada de decisões sobre como esses recursos deveriam beneficiar

locais no desenvolvimento de sua comunidade. Se a comunidade se beneficiar

turismo, eles o veem como seu recurso e podem desenvolver um senso de propriedade

que é vital para a protecção dos recursos. Por exemplo, em algumas partes de África

a população local, as agências governamentais e os promotores do turismo estão por vezes em

conflito, especialmente comunidades adjacentes aos parques nacionais e reservas de jogos.

A causa do conflito emana da destruição das colheitas comunitárias e

gado por animais selvagens, como elefantes, que escapam de áreas protegidas

(Osborn & Parker, 2003). Este cenário deixa algumas comunidades locais

decepcionados e o turismo é considerado um inconveniente para o seu modo de vida,

dado o facto de que a maioria das comunidades em África depende da agricultura e da pecuária

agricultura como fonte de alimento e renda. Esses conflitos são alimentados pela

exclusão das comunidades da tomada de decisões no estabelecimento de áreas protegidas

que impactam positiva ou negativamente em suas vidas, mas sua inclusão é

fundamental na criação de uma situação vantajosa para todos entre as comunidades locais, a vida selvagem

gestão e a indústria do turismo. Envolvimento da comunidade para resolver conflitos

deve incluir “participação na tomada de decisões; os membros da comunidade determinam

seus próprios objetivos de desenvolvimento que tenham uma voz significativa na

organização e gestão do turismo na sua área” (Timothy, 2002 em

Boonzaaier e Philip, 2007, p. 31). É importante reconhecer o significativo

papel que os habitantes locais desempenham na propriedade dos recursos turísticos e no seu potencial

contribuição se for dada a oportunidade de participar no planejamento do turismo e

desenvolvimento. A forma como os habitantes locais respondem aos impactos do turismo nas suas comunidades

11
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pode ser determinado pelo seu nível de envolvimento no planeamento do turismo e

desenvolvimento. De acordo com o princípio da justiça, a comunidade local deve beneficiar

equitativamente do seu envolvimento no turismo (Waitt, 2003), e também do

o envolvimento da comunidade é uma estratégia para reduzir conflitos que muitas vezes ocorrem

entre comunidades locais e promotores/conservacionistas do turismo (Lankford &

Howard, 1994). Devido à importância do envolvimento da comunidade no turismo,

este estudo também examina a extensão do envolvimento da comunidade local no turismo

planeamento e desenvolvimento, a fim de verificar como, no contexto africano,

o envolvimento da comunidade influencia o grau dos impactos do turismo e como o local

comunidades percebem o desenvolvimento do turismo e sua percepção positiva e

Impactos negativos.

Diferentes tipos de turismo criam diferentes magnitudes de impactos negativos sobre as comunidades locais.

comunidades (Ashley, 2000). Cooper e Ozdil (1992) afirmaram que o turismo de massa

pode causar danos permanentes aos recursos naturais sobre os quais a população local

comunidades sobreviveram por muito tempo. Isto explica, em parte, por que países como

Turquia (Cooper & Ozdil, 1992) e países em desenvolvimento como o Quénia (Cater,

1993) e Costa Rica (Weaver, 1999), entre outros, foram encorajadores

turismo responsável, a fim de proteger as bases naturais e culturais, sobre as quais

a indústria do turismo depende. Deve-se notar que se o turismo é chamado

sustentável, ecológico ou verde, responsável, pró-pobre, os seus impactos nas comunidades são

inevitável. Isto porque, como argumentou McKercher (1993), o turismo é um consumidor

indústria com potencial para abusar de recursos se não houver planejamento e

gerenciamento. Além disso, o turismo, ao contrário de outras indústrias, importa consumidores para

o destino, e isso significa que os destinos são mais propensos aos impactos do turismo.

12
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O documento do Departamento para o Desenvolvimento Internacional (DFID, 1999) sobre

turismo e a redução da pobreza indicaram que o turismo cria oportunidades para

vendas adicionais quando os turistas chegam aos destinos, ao contrário do que acontece com

indústrias transformadoras. Por exemplo, uma camisa produzida para exportação não tem

potencial para atrair um cliente para gastar em outros produtos, como uma xícara de chá e

passeio de riquixá (Departamento para o Desenvolvimento Internacional, DFID, 1999).

Basicamente, a interação entre clientes (visitantes) e comunidades anfitriãs pode

têm um impacto positivo nas comunidades locais e em toda a economia. Mas negativo

impactos não podem ser ignorados (McKercher, 1993) porque o turismo não só resulta em

impactos positivos, mas também negativos, dependendo do tipo de turismo, do

tipo de visitantes atraídos e os sistemas de planejamento praticados no destino.

1.1.1. DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NA ÁFRICA DO SUL

O desenvolvimento do turismo na África do Sul pode ser dividido em dois períodos: pré-1994

e pós-1994. O período anterior a 1994 abrange o desenvolvimento do turismo durante o

regime do apartheid, enquanto o período pós-1994 cobre o desenvolvimento do turismo

iniciativas após o fim do regime do apartheid.

1.1.1.1. Desenvolvimento do Turismo Pré-1994 na África do Sul

Iniciativas de desenvolvimento do turismo no período pré-1994 (período do regime do apartheid)

estavam focados principalmente em enriquecer as comunidades minoritárias brancas com pouco ou nenhum

atenção no uso do turismo para aliviar a pobreza entre a maioria negra

comunidades. A situação de pobreza entre as comunidades negras piorou

enquanto estavam sendo isolados e confinados em suas terras natais (designadas 'reservas' para

sul-africanos negros e outras raças, além da raça branca) para não ter acesso

os mesmos privilégios que os seus homólogos brancos. As pátrias estavam lotadas e

13
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caracterizada por altas taxas de mortalidade, ambientes sujos e cuidados de saúde precários

serviços (Horrell, 1973). Como consequência, os negros destas comunidades

recorreram ao trabalho como operários em fazendas de propriedade de brancos. Trabalhando em fazendas

exigia que os trabalhadores possuíssem passes e aqueles sem passes poderiam ser detidos e

punido. Este tipo de segregação criou condições que tornaram a pobreza ainda

pior nas áreas rurais, onde vivia a maioria dos negros africanos. Além disso,

participação no turismo como turista ou tomador de decisão foi limitada à maioria dos

classe rica de brancos. Áreas turísticas como praias e áreas protegidas foram

reservadas para as comunidades brancas e eram uma área “proibida” para a maioria dos

sul-africanos negros. Usando Durban como caso, Maharaf, Sucheran e Pillay

(2006, p. 266) argumentou que “nos termos da Lei de Áreas de Grupo (1950) e da

Lei de Amenidades Separadas (1953), as melhores praias, hotéis e atrações turísticas foram

reservado para uso exclusivo dos brancos”. Isto implica que o desenvolvimento do turismo

iniciativas estavam focadas nos brancos e prestavam pouca ou nenhuma atenção aos

necessidades recreativas e económicas de outros sul-africanos, especialmente dos negros

moradores que eram pobres. É reconhecido que “os pobres foram privados de direitos,

muitas vezes foi-lhes negada a educação básica e a formação profissional e, compreensivelmente, sofriam de

falta de autoconfiança e capacitação dentro da comunidade em geral” (Binns

& Nel, 2002, pág. 245). A negação destas importantes necessidades significou que os negros

foram excluídos da plena participação no turismo e isso pode ter implicado que

eles percebiam o turismo como um negócio reservado às comunidades brancas. Esse

percepção poderia ter sido um dos obstáculos no incentivo ao sul negro

Os africanos participem no turismo como turistas ou empresários de turismo.

Maharaf, Sucheran e Pillay (2006) observaram que as comunidades negras do Sul

Os africanos não foram expostos ao turismo nem beneficiaram dele, uma vez que os seus brancos

homólogos.

14
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Após o fim do regime do apartheid em 1994, o turismo foi seleccionado como um dos

as estratégias para abordar os legados do regime do apartheid, tais como os elevados níveis de

desemprego e pobreza entre as comunidades negras rurais. O pós-1994

período marcou um 'novo foco' no desenvolvimento do turismo na África do Sul (Binns &

Nel, 2002), onde o turismo não foi utilizado para resolver a desigualdade que

caracterizou o regime do apartheid. Mas até que ponto o turismo pós-1994

desenvolvimento atingiu o objectivo de reduzir o desemprego e a pobreza extrema

entre os sul-africanos negros? Como está o desenvolvimento do turismo pós-1994

iniciativas diferentes das anteriores a 1994? A seção a seguir concentra-se na

utilização do turismo como estratégia de redução da pobreza e do desemprego no 'novo'

África do Sul no período pós-1994.

1.1.1.2. Desenvolvimento do Turismo Pós-1994 na África do Sul

O período pós-1994 testemunhou uma crescente defesa do turismo como uma

importante estratégia de desenvolvimento para enfrentar as desigualdades sociais da pobreza

e o desemprego criado pelo regime do apartheid (Binns & Nel, 2002). Esses

desigualdades são reais ou mais evidentes entre as comunidades negras que estão

descritas como as comunidades anteriormente desfavorecidas da África do Sul. Eles são

descrito assim porque o regime do apartheid negou-lhes acesso igual aos recursos

e oportunidades de tomada de decisão, agravando assim a situação de pobreza.

Abordar estes legados do apartheid ainda é o maior desafio que o Sul enfrenta

Governo democrático africano que assumiu o poder em 1994. O turismo foi

entre as estratégias que o novo governo destinou para resolver os problemas

do desemprego e da pobreza no país porque a África do Sul tem um

vantagem comparativa para seus recursos turísticos em comparação com outras indústrias

(Viljoen & Tlabela, 2006). Além disso, reconheceu-se que a maioria dos pobres

15
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as pessoas vivem em comunidades rurais onde os principais recursos turísticos, como a natureza

reservas naturais, fazendas de bravio, parques nacionais e outras atividades de base natural e cultural.

atrações são encontradas. Os pobres rurais poderiam beneficiar significativamente do turismo

recursos localizados em suas comunidades, se tais recursos forem efetivamente planejados

e desenvolvido com a redução da pobreza no centro. Para ser mais específico, Viljoen &

Tlabela (2006) argumentou que “a localização rural de muitas destas atrações

proporciona aos habitantes rurais a oportunidade de participar e partilhar no

benefícios do desenvolvimento do turismo” (p. 2). Embora a declaração dos autores dê

esperança para os pobres, as questões que geralmente são negligenciadas são como e quando o

comunidades rurais pobres participam? E em quanto os pobres estão se beneficiando

da indústria do turismo? O fenômeno comum na maioria dos destinos é que

as comunidades rurais não estão totalmente envolvidas no turismo, uma vez que os turistas, os decisores

e também empresários de negócios turísticos. Esses são alguns dos problemas frequentemente

negligenciada quando se defende o desenvolvimento do turismo rural como uma ferramenta potencial para

alívio da pobreza. O resultado é que os benefícios do turismo são limitados

acumulando para comunidades rurais pobres e ainda assim possuem numerosos recursos turísticos

recursos sobre os quais se baseia a indústria do turismo. A presença de elementos naturais e

recursos culturais entre as comunidades pobres é considerado um aspecto importante

para o turismo combater a pobreza. O argumento é que toda a indústria do turismo está

baseada em recursos naturais e culturais, tais como “parques nacionais, áreas selvagens,

montanhas, lagos, locais culturais”, entre outros (Holland, Burian, & Dixey, 2003,

pág. 3). Espera-se que a utilização de tais recursos para o desenvolvimento do turismo reduza

pobreza, mas é um desafio. Por exemplo, a Província do Limpopo é uma das

províncias mais pobres da África do Sul, mas possui recursos turísticos abundantes. Limpopo

A província da África do Sul é dominada por numerosos recursos de turismo rural e uma

O resultado é o aumento de sua beleza cênica e dos recursos turísticos de flora e fauna. Em

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O turismo na província do Limpopo foi identificado como um dos pilares de crescimento do sector rural

comunidades (Mafunzwaini & Hugo, 2005). Além disso, a província de Limpopo é

estrategicamente localizado na parte norte da África do Sul e a sua localização dá uma

vantagem adicional de ser acessível a outras atrações turísticas africanas

(Mafunzwaini & Hugo, 2005), e a província é um ponto de trânsito para outros cruzamentos

atrações fronteiriças. No contexto de marketing, a província é descrita como:

um mosaico de paisagens cénicas excepcionais, um património cultural fascinante e

diversificado, uma abundância de espécies selvagens e oportunidades de turismo paisagístico

e outras baseadas na natureza. É uma terra de lendas, mitos e civilizações antigas.

Aqueles em busca de história encontrarão muitos locais de importância arqueológica que

contêm relíquias que datam de milhões de anos. (Conselho de Parques e Turismo do Limpopo,

2000, para. 1).

Os recursos acima mencionados fizeram da província um dos destinos imperdíveis

destinos turísticos da África do Sul. Apesar do crescimento da indústria do turismo

nas áreas rurais da África do Sul, como a província de Limpopo, o apartheid

legados de desemprego e pobreza não foram reduzidos (África do Sul

Instituto de Relações Raciais, 2007/2008). Embora o turismo por si só não possa aliviar

pobreza, com base nas suas características pró-pobres, é considerada uma opção mais adequada

indústria onde muitos residentes pobres poderiam potencialmente se envolver e contribuir

para a redução da pobreza. Além da indústria do turismo, a Província do Limpopo tem outras

indústrias como mineração, agricultura, comércio atacadista e varejista, caça

(Estatísticas da África do Sul, 2003). Em termos de turismo, a província do Limpopo classifica

número cinco entre as nove províncias da África do Sul. Uma característica que

torna a Província do Limpopo única em relação a outras províncias da África do Sul é que a maioria

dos turistas que chegam à província vêm da Alemanha, Estados Unidos da América e

Reino Unido. Por outro lado, a maioria dos turistas para o resto do

províncias é regional e origina-se do Zimbabué, Botswana, Lesoto

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(Estatísticas da África do Sul, 2010). O fenómeno do Limpopo pode ser explicado pela

oferta turística única de caça para troféus. A Figura 6 mostra como o Limpopo

A província compara-se com o resto das províncias da África do Sul em termos de turismo

chegadas de 2006 a 2008.

Figura 6. Quota de turistas da Província de Limpopo para a África do Sul, 2006-2008

(Turismo e Parques do Limpopo, sem data, p. 32)

Vários estudos investigaram os impactos do turismo nas comunidades pobres em

África do Sul. Esses estudos incluem comunidades locais próximas a uma área protegida em

KwaZulu-Natal (Kibirige, 2003), os impactos socioculturais do turismo no Soweto em

Gauteng (Ramchander, 2004), a contribuição do turismo para propriedades de propriedade de negros

empresas em Gauteng (Nemasetoni, 2005), a acessibilidade para turistas com

deficiência no Limpopo (Kotse & Dippenaar, 2004) e os impactos económicos da

turismo rural no Cabo Oriental (Ndlovu & Rogerson, 2004). As descobertas podem ser

resumido da seguinte forma: o turismo tem potencial para a comunidade local

desenvolvimento (Kibirige, 2003). Ramchander (2004) descobriu que o local

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O apoio comunitário ao turismo não depende da crença de que o turismo gera

apenas impactos positivos para as comunidades, mas também é provável que uma comunidade continue

apoiar a indústria do turismo, mesmo que esteja ciente dos efeitos negativos da indústria

impactos. Além disso, seu estudo mostrou que a compreensão das comunidades

percepções do turismo têm sido negligenciadas na África do Sul. Com base em sua pesquisa

resultados, Nemasetoni (2005) concluiu que de 1994 a 2004, a falta de

o financiamento impediu a maioria dos sul-africanos negros de se envolverem no turismo

empresas e, portanto, tiveram pouca contribuição na transformação do turismo

indústria. Como consequência, a maioria das empresas turísticas permaneceu nas mãos de

poucos brancos que são ricos e capazes de financiar e administrar empresas de turismo

(Nemasetoni, 2005). O estudo de Kotse e Dippenaar (2004) destacou que

a acessibilidade das pessoas com deficiência continua a ser um grande obstáculo à plena

participação no turismo na província de Limpopo. Isto porque, como os autores

argumentou que a maioria dos destinos na província não são de fácil utilização para pessoas com

deficiências. Por último, o estudo de Ndlovu e Rogerson (2004) sobre a economia

impacto do turismo no Cabo Oriental revelou que a região beneficiou de

turismo de base comunitária.

Uma análise mais detalhada dos estudos acima revela uma grande lacuna teórica. Embora

pesquisadores conduziram o impacto do turismo e estudos relacionados na África do Sul

e na província do Limpopo em particular, nenhum deles tentou desenvolver

e aplicar qualquer estrutura ou modelo de monitoramento para compreender os impactos do turismo e

reações dos moradores. Este estudo preenche esta lacuna de pesquisa ao desenvolver e

operacionalizar um quadro abrangente para monitorizar os impactos do turismo.

Basicamente, este estudo modificou o original de Faulkner e Tideswell (1997)

quadro e tornou-o abrangente.

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1.1.2. DECLARAÇÃO DO PROBLEMA

A definição do problema para este estudo é dupla. Primeiro, o desenvolvimento e

é discutida a operacionalização de modelos e teorias do turismo. Em segundo lugar, é

destaca as questões críticas em torno do desenvolvimento do turismo como uma opção ou ferramenta

na abordagem dos desequilíbrios económicos criados pela política do apartheid no Sul

África.

1.1.2.1. O Desenvolvimento e Aplicação de Teorias e Modelos de Turismo

Os impactos do desenvolvimento do turismo nas comunidades locais têm sido amplamente

pesquisado e documentado como positivo e negativo (Allen, Long, Perdue, &

Kieselbach, 1988; Ap, 1992; Arqueiro, 1995; Arqueiro e Fletcher, 1999; Ashley, 2000;

Haley e outros, 2005). Ao longo dos anos, os estudiosos do turismo desenvolveram e aplicaram uma

uma série de modelos e teorias para compreender os impactos do turismo e como

as comunidades locais respondem aos impactos. Os modelos incluem o Modelo Irridex

(Doxey, 1975), Modelo de Ciclo de Vida de Área Turística (Butler, 1980), Formas de

Ajuste (Dogan, 1989) e o Continuum Abraço-Retirada (Ap &

Cropton, 1993). As teorias que têm sido defendidas, num contexto turístico,

incluem Teoria da Dependência (Britton, 1982), Teoria da Disrupção Social (Inglaterra

&Albrecht, 1984; Brown, Geertsen e Krannich, 1989), Teoria da Troca Social

(Ap, 1992), Teoria da Colaboração (Jamal & Getz, 1995), Representações Sociais

Teoria (Pearce, Moscardo, & Ross, 1996), Teoria da Capacidade de Suporte Social

(Perdue, Long, & Kang, 1999), um modelo caótico de turismo (McKercher, 1999), e

A estrutura de Faulkner e Tideswell (1997) para monitorar os impactos comunitários de

turismo. Olhando para o que foi dito acima, uma limitação é revelada; o período pós-1999

não viu o desenvolvimento de novas teorias ou melhorias nas teorias existentes relacionadas

aos impactos do turismo e às reações dos residentes. Isso sugere que Ap (1992)

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críticas à pesquisa em turismo por falta de um forte fundamento teórico aparecem

não ter sido adequadamente abordado pelos estudiosos do turismo, especialmente aqueles

pesquisando sobre os impactos do turismo e as reações das comunidades locais. Além disso, talvez

pesquisadores do impacto do turismo poderiam estar testando teorias avançadas por

estudiosos com pouca atenção para questionar os modelos de impacto do turismo existentes e

teorias e sugerem modificações importantes nos modelos e teorias existentes. Ainda

modificar modelos e teorias existentes é um sinal de avanço no conhecimento.

A maioria dos modelos e teorias mencionados na seção anterior geralmente

foi desenvolvida no século XX no contexto dos países desenvolvidos. Lá

tem havido pouca verificação e operacionalização dos modelos e teorias em

países em desenvolvimento para compreender os impactos do turismo comunitário. Portanto, este

estudo visa preencher essa lacuna teórica, desenvolvendo e operacionalizando um

quadro para monitorizar os impactos do turismo de uma forma prática para o

comunidades locais de Alldays e Musina na província de Limpopo, África do Sul. O

estrutura original de Faulkner e Tideswell (1997) oferece o ponto de partida para

este estudo. A estrutura incorpora duas dimensões: a extrínseca e a intrínseca.

A dimensão extrínseca abrange o estágio de desenvolvimento do turismo (que irá

não será investigado em profundidade neste estudo devido às suas características abstratas e

problemas de medição), rácio turista/residente, tipo de turista e sazonalidade. Sobre

por outro lado, a dimensão intrínseca abrange o envolvimento comunitário,

características socioeconómicas, proximidade residencial e tempo de residência.

Deve-se notar que a estrutura original de Faulkner e Tideswell (1997) é

bastante heurística e tem uma série de pontos fracos que parecem indicar que pode

não ser prático nem abrangente o suficiente no monitoramento e/ou avaliação do

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impactos do turismo e reações dos residentes. Os pontos fracos do quadro são

discutido mais tarde e modificações são feitas neste estudo para desenvolver um novo

quadro para torná-lo mais prático e abrangente. Um dos principais

pontos fracos é que não conhecemos a natureza e a direção dos relacionamentos

entre os componentes da estrutura original de Faulkner e Tideswell (1997)

e se pode ser operacionalizado. A estrutura nova ou modificada é

apresentado e discutido no Capítulo 3 desta tese.

1.1.2.2. Questões em torno do desenvolvimento do turismo como uma opção para abordar

desemprego e pobreza

O desenvolvimento do turismo foi uma opção escolhida após o desaparecimento do Sul

Governo Africano do Apartheid com a esperança de que resolveria os problemas sociais e

desequilíbrios econômicos criados por esse governo (Departamento de Meio Ambiente

Assuntos e Turismo, 1996). Aliber (2003) argumentou que os mais notáveis aspectos sociais e

desequilíbrios económicos criados pelo Governo do Apartheid foram o desemprego

e pobreza entre as comunidades majoritariamente negras. Desemprego e pobreza

são endémicos na província de Limpopo (Pauw, 2005; Aliber, 2003) e na maior parte das zonas rurais.

as pessoas não têm condições de pagar uma habitação decente, alimentação suficiente, acesso adequado e oportuno

cuidados médicos, educação e investimento. Ao incentivar o desenvolvimento do turismo em

comunidades rurais pobres de negros africanos, como a província de Limpopo, a

O Governo da África do Sul esperava que fosse gerado emprego para aqueles

comunidades. É por isso que o turismo foi seleccionado como uma estratégia a favor dos pobres para combater

desemprego e pobreza nas províncias da África do Sul pós-apartheid.

Surpreendentemente, o desemprego e a pobreza continuam a aumentar na maior parte do país.

Província do Limpopo, apesar da indústria do turismo em “explosão”, na província onde

80% das atividades de turismo de interesse especial (caça a troféus) acontecem em

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África do Sul (Informações Governamentais da África do Sul, 2011). Tal fenômeno

levanta algumas questões importantes: Qual é a contribuição do turismo para

meios de subsistência da comunidade? Qual é a reação/percepção dos moradores locais em relação

turismo? Que obstáculos estão impedindo o turismo de ter um impacto significativo

contribuição para a redução da pobreza e do desemprego?

1.1.3. O SIGNIFICADO DO ESTUDO

A importância deste estudo é dupla: teórica e prática. Teoricamente,

o estudo desenvolveu um quadro prático e abrangente para monitorar

os impactos do turismo. A incorporação dos resultados dos meios de subsistência, formas de

quadro de ajustamento, continuum acolhimento-retirada,

poder/influência e a vulnerabilidade do turismo tornam o quadro mais

abrangente, ao contrário da estrutura de Faulkner e Tideswell (1997), que foi

desenvolvido no contexto de um resort à beira-mar na Gold Coast, Austrália. O

quadro modificado foi operacionalizado em Alldays e Musina (o local

comunidades que fazem fronteira com o Parque Nacional Mapungubwe e Patrimônio Mundial em

Província de Limpopo, África do Sul) para examinar a natureza e extensão da

contribuição do turismo nessas comunidades e as reações dos moradores em relação

impactos do turismo. Além disso, este estudo faz uma das primeiras tentativas de incorporar

a perspectiva de desenvolvimento dos resultados dos meios de subsistência no estudo do turismo

impactos. A abordagem dos resultados dos meios de subsistência vai além da questão monetária

contribuição do turismo nas comunidades locais.

Além disso, o estudo explorou a natureza e a direção dos relacionamentos

entre os componentes do quadro abrangente. Esta é uma nova contribuição

à literatura de impacto do turismo, onde o primeiro estudo de Faulkner e Tideswell

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(1997) propuseram uma estrutura para monitorar os impactos do turismo, mas não exploraram

a natureza e a direção das relações entre os componentes do

estrutura. O que este estudo fez com sucesso foi modificar o original

quadro de monitorização dos impactos do turismo, a fim de torná-lo abrangente,

adicionando novos componentes. Uma estrutura abrangente foi então operacionalizada

e as relações entre seus diferentes componentes foram exploradas usando

análise de correlação canônica, a técnica que é superior à maioria dos dados

técnicas de análise porque explora simultaneamente as relações entre

dois conjuntos de variáveis com múltiplas variáveis. O estudo supera a limitação

associado à estrutura de Faulkner e Tideswell (1997), onde não há relacionamentos

entre os vários componentes foram identificados ou discutidos. Outros principais

limitações associadas à estrutura de Faulkner e Tideswell (1997) serão

apresentado e discutido em profundidade no Capítulo 3 desta tese.

Mais importante ainda, do ponto de vista da literatura sobre o impacto do turismo, este estudo é o

primeiro na era pós-1993 a identificar e relatar uma reação adicional dos residentes

em direcção ao turismo a partir de um contexto turístico pró-pobre. Os residentes adicionais

A reação identificada neste estudo foi classificada como 'antecipação'. Este estudo

avança nosso conhecimento sobre as reações dos residentes ao turismo pró-pobre. Também o

estudo desperta curiosidade acadêmica de que talvez haja reações de alguns moradores

desconhecido pelos pesquisadores de impacto do turismo, conforme sugerido por Musinguzi e Ap (2011)

com base nas conclusões desta tese. O investigador alerta que a menos que o turismo

pesquisadores de impacto vão além de testar as reações dos moradores já propostas

Doxey (1975), Dogan (1989) e Ap e Crompton (1993) há vários anos,

mais reações permanecerão desconhecidas. Como consequência, a compreensão

as reações dos residentes de diversos ambientes culturais e contextos turísticos irão

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permanecem limitados.

Para significado prático, o estudo fornece informações úteis sobre a natureza

do desenvolvimento do turismo. Rátz (2000) argumentou que o principal objetivo do turismo

avaliação de impacto é fornecer informações às partes interessadas do turismo. O

disponibilidade de informações adequadas e atualizadas deste estudo sobre turismo

impactos e reações da comunidade local é crucial para compreender a comunidade

preocupações para o planeamento e gestão eficazes dos destinos turísticos, tais

como parques nacionais e outras áreas protegidas. Para ser mais específico, este estudo

identificou as principais barreiras ao desenvolvimento do turismo como uma ferramenta para a pobreza

alívio em Alldays e Musina. À luz do que foi dito acima, as conclusões do estudo

são importantes para as partes interessadas do turismo, como os Parques Nacionais da África do Sul

(SANParks), decisores políticos de turismo e desenvolvimento, governo, empresas

empresários e comunidades locais na África do Sul. O estudo destaca como

os moradores locais percebem o desenvolvimento do turismo nas comunidades de Alldays e

Musina e aponta ainda as barreiras ao desenvolvimento do turismo nestes dois

áreas de estudo. Com essas informações, o estudo revelou o que o turismo

as partes interessadas e os profissionais do desenvolvimento precisam de abordar se o turismo pretende ser uma

estratégia eficaz para abordar alguns dos legados do regime do apartheid que

é o desemprego e a pobreza nas zonas rurais de Alldays e Musina. Embora

este estudo foi realizado em Alldays e Musina, tem algumas práticas

implicações ou relevância para outras comunidades locais vizinhas ao turismo

atrações como parques nacionais, locais históricos dentro e fora da África do Sul.

O estudo destaca que a redução da pobreza através do turismo não é automática e

que existem pré-condições que toda comunidade precisa atender antes de

o turismo pode ter um impacto significativo.

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Este estudo teve como objetivo examinar o impacto do turismo na redução da pobreza e

o mais importante é desenvolver e operacionalizar um quadro abrangente para

monitorar os impactos do turismo, revisando o modelo de Faulkner e Tideswell (1997)

estrutura. Os objetivos específicos deste estudo são apresentados a seguir.

1.1.4 OBJETIVOS DO ESTUDO

Este estudo foi elaborado para atingir os seguintes cinco (5) objetivos:

(1) Examinar as percepções dos residentes locais e as suas reacções em relação ao turismo

e seus impactos;

(2) Identificar e examinar fatores (extrínsecos e intrínsecos) que facilitam ou

dificultar o desenvolvimento do turismo na resolução dos problemas do desemprego

e pobreza;

(3) Examinar a contribuição do turismo para a subsistência da comunidade;

(4) Examinar a extensão do envolvimento e participação das comunidades locais em

planeamento e desenvolvimento do turismo;

(5) Rever e operacionalizar um quadro para monitorizar os impactos do turismo em

comunidades locais.

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