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ECO SPA
GIOVANNA GUIOTTO
Foz do Iguaçu - PR
2018
i
GIOVANNA GUIOTTO
ECO SPA
Foz do Iguaçu – PR
2018
ii
AGRADECIMENTOS
Muito obrigada!
iii
RESUMO
ABSTRACT
Taking into account that the municipality of Foz do Iguaçu is one of the main tourist
destinations in Brazil, contemplated by innumerable types of means of treatments
and lodging, but none that integrates ecology, alternative therapies, lodging and
architecture in a single venture. The Eco SPA is a line of SPA Destination that has
been intensifying in the beauty and relaxation market in recent years through health
tourism, a trend that has emerged as a renewal of tourism activity in the world. The
objective of this work is to prove the feasibility of the implementation of this segment
to the municipality of Foz do Iguaçu, by highlighting the relevance of sustainable
architecture and the union between body, mind and spirit, to the municipality, through
the integration of architecture and man with nature. According to the information
obtained through bibliographical research, as well as through the methodology
methodology applied to inhabitants of the municipality through the questionnaires, as
well as through the interviews and technical visit in a project with a similar proposal, it
is understood the importance that the users give the architecture allied to nature, in
addition to the significance of relaxation treatments that promote peace of mind when
asked about the theme. The architectonic composition of the project, as well as the
union between technology and the nature of the environments in this project, are the
main sources that promote the experience of the desired intrinsic union among the
users of an oasis of purity and transition of this tourist segment.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 13
1.1 SAÚDE .............................................................................................................................. 15
1.1.1 Qualidade de Vida na Atualidade .......................................................................... 15
1.1.2 Turismo de Saúde e Bem-Estar ............................................................................. 16
1.1.3 Estética: Influência na Qualidade de Vida e Bem-Estar.................................. 18
1.2 HISTÓRICO DE TERAPIAS NATURAIS E ALTERNATIVAS ................................. 19
1.2.1 Tratamentos e terapias alternativas ..................................................................... 20
1.2.2 Tipos de Terapias e Tratamentos Alternativos ................................................. 21
1.2.3 Estética natural e alternativa .................................................................................. 23
1.3 SPA ................................................................................................................................... 23
1.3.1 Origem dos SPAs ...................................................................................................... 24
1.3.2 SPAs na Atualidade .................................................................................................. 26
1.3.3 Tipos de SPA .............................................................................................................. 26
1.3.4 SPAs Para Tratamentos Naturais e Alternativos .............................................. 28
1.3.5 SPAs Estéticos Holísticos....................................................................................... 29
1.4 HOSPEDAGEM ............................................................................................................... 30
1.4.1 Tipos de Meios de Hospedagem ........................................................................... 31
1.4.2 Hospedagem em SPAs Destino ............................................................................. 32
1.5 LEIS VIGENTES PARA SPAS ...................................................................................... 32
1.6 ESCOLA DE ARQUITETURA PÓS MODERNA ........................................................ 34
1.6.1 Escola Arquitetônica Eco Tech ............................................................................. 35
2 METODOLOGIA .................................................................................................... 37
2.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA ....................................................................................... 37
2.2 PESQUISA DOCUMENTAL .......................................................................................... 37
2.3 PESQUISA DE CAMPO................................................................................................. 38
2.3.1 Entrevista ..................................................................................................................... 39
2.3.2 Questionário ............................................................................................................... 40
2.3.3 Visita Técnica/Observação ..................................................................................... 40
3 ANÁLISE DE CORRELATOS ................................................................................ 42
3.1 CORRELATO TEMÁTICO ............................................................................................. 42
3.1.1 Aigai SPA- São Paulo ............................................................................................... 42
3.1.1.1 Ficha Técnica ............................................................................................................ 42
3.1.1.2 Descrição da Edificação .......................................................................................... 43
3.1.1.3 Análise da Forma ..................................................................................................... 43
3.1.1.4 Análise da Função .................................................................................................... 46
3.1.1.5 Análise da Tecnologia ............................................................................................. 50
3.1.2 SPA Hotel Del Valle - Chile ...................................................................................... 53
3.1.2.1 Ficha Técnica ............................................................................................................ 53
3.1.2.2 Descrição da Edificação .......................................................................................... 53
3.1.2.3 Análise da Forma ..................................................................................................... 54
3.1.2.4 Análise da Função .................................................................................................... 57
3.1.2.5 Análise da Tecnologia ............................................................................................. 59
3.2 CORRELATO TEÓRICO ............................................................................................... 61
3.2.1 SPA Naman - Vietnã .................................................................................................. 61
3.2.1.1 Ficha Técnica ............................................................................................................ 62
3.2.1.2 Descrição da Edificação .......................................................................................... 62
3.2.1.3 Análise da Forma ..................................................................................................... 63
3.2.1.4 Análise da Função .................................................................................................... 66
6
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE TABELAS
INTRODUÇÃO
1 REFERENCIAL TEÓRICO
1.1 SAÚDE
grande relevância nos dias atuais, onde cada vez mais o homem busca por uma
qualidade de vida de acordo com suas crenças para suprir a deficiência e as
doenças da vida moderna do século. (MINAYO; HARTZ; BUSS, 2000).
A qualidade de vida pode ser entendida segundo Minayo, Hartz e Buss
(2000), como uma noção humana onde há busca pela satisfação em vários âmbitos
da vida, entretanto de acordo com o padrão “exigido” pela sociedade e cultura em
que se vive de e acordo com os valores considerados em grau de importância para o
homem em sociedade, esse tema é, portanto, é relativo.
Fleck et al. (1999) afirma que o crescente interesse pelo tema de
qualidade de vida desenvolveu-se com a tecnologia da medicina, referindo-se a um
movimento de ciências humanas que valorizam a vida, porém este conceito variável
e particular afeta em suma a percepção do indivíduo, e a busca por essa qualidade
de vida fez com que a OMS realizasse projetos que visassem a busca por esse
intuito afim de clarificar esse conceito e aproximar do homem. Segundo ainda o
autor, há três aspectos importantes para entender a qualidade de vida intrínseca em
seu conceito, sendo ele: 1. Subjetividade, 2 Multidimensionalidade, 3. Presença de
dimensões positivas e negativas.
Dessa forma, nos segundo Moreira (2006), nos últimos anos houveram
inúmeras conceituações, definições e parâmetros abrangentes nessa temática que
implica em diversos aspectos internos e externos de modo geral social para o
homem, sendo assim uma tarefa difícil padronizar e conceituar diretamente a
Qualidade de Vida, uma vez que sua conceituação é relativa, entretanto, a busca
pela qualidade de vida desde a antiguidade de fato é grande em visto que o ser
humano necessita viver em harmonia com o corpo, mente e espírito, melhorando- os
sempre em seu cotidiano.
Segundo Carpena e Bonin (2011) este tipo de Turismo não é atual, esta área
desde a antiguidade explora serviços de bem-estar através de várias tipologias e
evocando “Mens sana in corpore sano” com o lema, definindo o bem-estar e a saúde
através de três elementos principais: corpo, mente e espírito, harmonicamente e em
equilíbrio na integração.
Dessa forma, ao longo dos séculos de evolução desta modalidade foram
surgindo inúmeras formas de ofertas com o intuito de mudança de estilo de vida
associada a saúde, bem-estar físico, mental e espiritual, sejam eles de aspectos
físicos, segurança, amor, autoestima, auto realização, estética e entre outros
(ZONTA; NOVAES, 2006).
A Estética pode ser compreendida como elemento que visa a beleza seja ela:
corporal, facial e outras, segundo Duarte (2004), a palavra Estética provém do grego
ainsthesis (sentir) ou seja, capacidade do ser humano de sentir o mundo e ele
mesmo. Autores como Schmidtt, Oliveira e Gallas (2008), afirmam que a
preocupação com a beleza e saúde é histórica, e a busca pela satisfação e pelo belo
está presente na vida dos seres humanos até hoje. Desde a antiguidade é existente
o culto à beleza de acordo com os padrões de cada época e cultura, dessa forma,
desde sempre houve a procura e a necessidade de melhorias nesse âmbito, seja
através de procedimentos e/ou tratamentos que promovessem o bem-estar final
para chegar ao resultado de beleza desejado.
A busca pela beleza ideal desde sempre esteve integrada com a natureza do
bem-estar humano, ao se sentir belo é remetido a um bem-estar genuíno, sendo
desde sempre uma preocupação social estar nos padrões pré-estabelecidos, Borba
e Thives (2011) afirmam que hoje em dia com procedimentos e técnicas estéticas,
desde as classes de elite até as mais desfavorecidas possuem acesso de alguma
maneira. Ainda afirmam que a procura por esse ideal proporciona um tipo de bem-
estar e ao se cuidar automaticamente entra no quesito saúde e sucessivamente a
qualidade de vida considerada por cada indivíduo (BORBA; THIVES, 2011).
A estética em si sempre teve ligação com pensamentos filosóficos, ideias
e preceitos devido a particularidade de cada época, cultura e costume para o
19
1.3 SPA
24
Classificação Descrição
Holístico provem do grego Holus que significa totalidade, terapia, tem seu
significado em um contexto geral como harmonizar, equilibrar, logo Terapia
Holística, significa, Harmonia com a Totalidade (SINTE, 2007). Técnicas dessa área
existem a milhares de anos e são desenvolvidas conforme os avanços nos estudos
de tratamentos alternativos e naturais, aliados a procedimentos estéticos aplicados e
gerenciados em SPAs por terapeutas holísticos, tem por objetivo equilíbrios
energéticos, otimizar a qualidade-de-vida, o bem-estar e a harmonia com a vida
(SINTE, 2007).
Os SPAs Holísticos são empreendimentos que oferecem técnicas alternativas
e naturais, associadas a procedimentos estéticos, para melhores resultados, tratam-
se de terapias que visam o equilíbrio e a harmonia do corpo e mente, atualmente a
procura por ambientes dessa linha têm crescido e a prática por esses métodos
30
1.4 HOSPEDAGEM
MODALIDADES CARACTERÍSTICAS
Referente a empreendimentos
Figura 2 Edifício Eco Tech One Central Park, Sydney de Jean Nouvel
2 METODOLOGIA
Esta etapa pode ser extraída de inúmeras fontes como jornais, revistas,
diários, obras literárias, científicas e técnicas, cartas, memorandos,
relatórios e estatísticas. Há várias situações de investigação quanto a
pesquisa documental que se mostra pertinente e vantajosa, uma das
vantagens básicas desse tipo de pesquisa é que permite o estudo de
pessoas às quais não se tem acesso físico, porque não estão mais vivas ou
por problemas de distância, além disso, os documentos constituem uma
fonte não-reativa, as informações neles contidas permanecem as mesmas
após longos períodos de tempo. Podem ser considerados uma fonte natural
de informações à medida que, por terem origem num determinado contexto
histórico, econômico e social, retratam e fornecem dados sobre esse
mesmo contexto. (GODOY, 1995, p. 22).
uma solução para o problema do tema, e/ou até mesmo uma hipótese estudada, que
se queira apresentar, comprovar ou solucionar.
Segundo Prodanov e Freitas (2013), os estudos da etapa da pesquisa a
campo se assemelha muito com os levantamentos a campo realizadas de outras
formas se diferenciando apenas em alguns aspectos.
Para Marconi e Lakatos (2003), essa etapa é utilizada com o objetivo de
adquirir informações acerca do problema afim de buscar respostas, hipóteses ou
comprovações.
A pesquisa de campo tem por finalidade auxiliar na percepção do local
explorado ao realizar os questionários, a entrevista e a visita técnica, auxiliando no
recolhimento de dados referentes a saúde, bem-estar, terapias, tratamentos entre
outros elementos que possuem embasamento para a temática abordada no objeto
de pesquisa, sendo de grande importância para comprovar a viabilidade do tema.
2.3.1 Entrevista
Para Gil (2008) a etapa da entrevista neste processo pode ser entendida
como a técnica em que o investigador se apresenta frente ao investigado e lhe
formula perguntas, com o objetivo de obtenção dos dados que interessam à
investigação, considerada uma etapa de interação social entre o entrevistador e
entrevistado, diálogos diretos com a finalidade de coletas de dados objetivos como
fonte de informação, este processo faz uso das ciências sociais com o intuito de
diagnóstico e orientações.
A entrevista pode ser considerada a etapa mais flexível de todas as etapas de
pesquisas e métodos/procedimentos, uma vez que as técnicas de coleta de dados e
tipos de entrevistas são mais acessíveis, devido as diferentes formas possíveis de
definições e tipos diferentes de entrevista relacionado a função e temática em seu
nível de estruturação, pode ser considerada como um dos instrumentos básicos para
a realização de coleta de dados, pois se refere a uma conversa entre dois
indivíduos, sendo um o entrevistador e o outro o entrevistado, cujo objetivo é obter
informações importantes e compreender perspectivas e experiências dos
entrevistados (MARCONI E LAKATOS, 2011).
40
Richardson (1999), entende por entrevista uma técnica de grande valia que
permite conhecer e estreitar a relação entre os indivíduos. Para o autor, esta é uma
forma de comunicação, onde as informações são transmitidas de um emissor há um
receptor.
A entrevista será realizada afim de obter informações e coletar dados quanto
a modelos, funcionalidades, sistemas, setores, fluxos entre outros dados e
informações pertinentes ao tema ECO SPA, saúde, bem-estar e terapias, sendo
realizadas a partir de modelos de entrevistas com um profissional administrativo do
SPA (APÊNDICE A) Flávia Gonzáles e um profissional técnico arquiteto Mário
Figueroa (APENDICE B), para a obtenção de uma visão mais ampla e próxima da
realidade do tema.
2.3.2 Questionário
3 ANÁLISE DE CORRELATOS
forma geratriz com adição e subtração, é possível observar na figura 05, que há
união entre o eixo de simetria e o quadrado, e integração entre os espaços.
O SPA Hotel Del Valle, foi projetado a partir de uma arquitetura totalmente
integrada com a topografia regional, a obra localiza-se em uma encosta nas colinas,
e os arquitetos buscaram implantar a edificação com o mínimo de modificações
possíveis no terreno, ao mesmo tempo, aliando as necessidades do programa
exigidas para o projeto (ARCHDAILY, 2013).
A obra está implantada em um local mais afastado, pois o conceito
adotado para o projeto é quietude e intimidade, características que influenciaram
desde a escolha do terreno, até os detalhes dos materiais utilizados (ARCHDAILY,
2013).
Figura 19 SPA Hotel Del Valle – Implantação, análise da forma em planta baixa
Figura 22 SPA Hotel Del Vale – Planta baixa pavimento superior, terraços jardins
Figura 23 SPA Hotel Del Vale – Corte esquemático longitudinal análise das técnicas aplicadas
Figura 24 SPA Hotel Del Vale – Fachada, análise das técnicas aplicadas
entre espaço e massa, é possível analisar que as formas adotada no projeto têm
uma grande relação entre si, ainda, Ching (1998), conceitua esse tipo de
organização como circundar e delimitar o espaço no volume, conforme visto na
subtração da forma central dando lugar a um pátio interno no SPA. É possível
analisar também que após a delimitação interna ocorre a difusão da forma espacial,
segundo Ching (1998), essa forma organizacional é um meio de dominar o espaço,
transmitindo certa grandeza ao local, conforme visto em planta na figura 29 abaixo.
O SPA Naman foi projetado com o princípio ecológico, ou seja, fez uso de
materiais e elementos que visassem contribuir com o meio ambiente, impactar o
menos possível e levar a conexão com a natureza aos usuários, portanto a escola
arquitetônica adotada foi a Eco tech, utilizando uma construção mais limpa e mais
envolvida e eficiente energeticamente.
Para a estrutura do projeto, foi possível identificar que a equipe de
arquitetura adotou materiais que gerassem menos “sujeira” ou seja, materiais limpos
para a construção, fazendo uso basicamente do aço e vidro. O estudo do projeto
partiu do princípio de conforto térmico, portanto, a equipe de arquitetura fez uso de
elementos que otimizassem esses sistemas de forma natural na estrutura do SPA,
podendo ser observado na figura 33, abaixo. Na escolha dos materiais
complementares, os arquitetos optaram por utilizar basicamente painéis treliçados
metálico nas fachadas em frente aos panos de vidro e vegetação, para permitir a
entrada de luz iluminação natural e favorecer a ventilação natural, utilizando
elementos construtivos e complementares para proporcionar conforto ambiental, à
edificação, conforme figura abaixo (ARCHDAILY, 2013).
ecológico e mourisca com grandes pátios centrais, áreas de convívio, áreas comuns
habitáveis, lagos e plantas, áreas de refeições, e, os compartimentos com vistas
voltada ao centro, a habitação faz uso de elementos que otimizam tecnologias
naturais e visam o bem-estar geral da comunidade (DEZEEN, 2016).
junto uma união entre a seriedade e pureza das formas lineares e a leveza e
sinuosidade das formas orgânicas, ainda é possível observar fortemente a
horizontalidade da obra. Segundo Ching (1998), essa configuração é entendida
como linear e segmentada, ou seja, forma linear que muda sua formação,
respondendo ao externo como: vegetações, características do terreno, alinhamentos
topográficos entre outros, podendo ser observado nas configurações dos jardins no
entorno do formato da edificação.
O princípio de linearidade segundo Ching (1998), é entendido como pode
ser manipulada em formato “U”, como é o caso do aspecto forma da habitação em
análise, afim de contornar o espaço, além disso, pode ser orientada, conforme sua
direção e sua composição podendo ser variável com uma série de formas
secundárias, com adições ou subtrações, conforme figura 39 abaixo.
Ainda é importante destacar a marcante simetria observada em fachadas,
segundo Ching (1998), o eixo é forma uma condição retilínea, conferindo qualidade
e direção, induzindo o movimento, em Cornwall Gardens, é nítido seu eixo simétrico
juntamente com sua linearidade, transmitindo certa seriedade na obra e definindo
espaços, a simetria observada na obra é um padrão irregular, que responde ao
espaço em seu redor (CHING, 1998), conforme figura 39, abaixo.
setores dentro de uma esquina, além da proposta dos módulos da obra integrados à
natureza, criando um ambiente harmônico e de bem-estar aos usuários.
A segunda obra escolhida foi do SPA Hotel Del Valle, merecedor de
destaque devido a forma do terreno adotado, o edifício foi projetado em uma encosta
sob uma colina semi-pendente. Ao analisar esta obra, foi possível perceber que
trata-se de um conjunto, e não de uma edificação isolada em um lote, a obra tem
forte ligação com a área escolhida de implantação, todo o conjunto transmite uma
sensação de relaxamento e tranquilidade, os ambientes setorizados funcionam e é
possível observar organização de espaços e fluxos de acordo com a ideia proposta
dos arquitetos. A obra é de caráter regionalista, portanto, em seu estudo, foi possível
observar que os arquitetos foram satisfatórios quanto as escolhas das tecnologias e
materiais aplicados, juntamente com a escolha do terreno e a adoção do aspecto
formal da obra.
O terceiro correlato analisado foi de escolha teórica, ou seja, da escola
arquitetônica Eco tech, adotada. A obra trata-se de um SPA ecológico que tem como
proposta principal um oásis de pureza, em estudo, a edificação merece destaque
devido a escolha dos materiais utilizados que fundamentam com a proposta de
natureza integrada com o homem, a escolha do paisagismo fortemente presente e
utilizado como um dos elementos chaves na obra e a utilização de tecnologias
avançadas para obter otimizando de iluminação e ventilação natural. É importante
destacar também que ao analisar a obra, foi possível um melhor entendimento dos
elementos e conceitos fundamentais da escola arquitetônica utilizada, além de uma
melhor compressão da união entre forma e tecnologia da obra. Ao analisar esta obra
foi observado que os setores funcionam, e há uma grande harmonia entre forma e
função, eles são organizados em dois pavimentos e possui caráter mourisca, a
setorização é eficiente e todos os ambientes do projeto possuem ligação com a
eficiência energética e conforto térmico.
O quarto correlato escolhido, segundo teórico, foi de uma habitação em
Singapura, em análise, trata-se de uma habitação de várias gerações de famílias
onde o contato com a natureza e a integração entre a família e o verde foi primordial,
a ideia que a equipe de arquitetura buscou passar foi de habitar em um grande
jardim com inúmeros ambientes onde se pudesse ter a visão dos jardins internos da
edificação juntamente com espaços de convivência e relaxamento. O projeto
baseou-se em ideias mouriscas para sua remodelagem, ou seja, todos os espaços
83
estavam unidos e dispostos para dentro, com vistas para a grande piscina central
juntamente com a lagoa de carpas, é merecedor de destaque todos os detalhes de
jardins e floreiras vistas internamente e externamente na obra, terraços jardins,
coberturas verdes, pátios, grandes aberturas e circulações. Analisando a obra,
observa-se a composição, com os fluxos da residência, nota-se uma setorização
diferenciada, não havendo uma divisão precisa de setores e sim uma mistura,
transmitindo o ideal de integração e união. Há inúmeros ambientes de relaxamento e
harmonia, projeto destacou-se principalmente por se tratar de uma remodelagem a
partir de uma estrutura pré-existente anteriormente de uma antiga instalação
residencial, e que conseguiu atingir com êxito exigência ecológicas com alta
tecnologia, com sistemas e elementos que otimizassem a eficiência energética e o
conforto térmico da habitação.
Para a elaboração do estudo do projeto do ECO SPA, vão ser utilizado
elementos e sistemas que mais destacaram-se nas análises dos correlatos, como a
composição formal, fluxos e setores, sistemas de iluminação e ventilação natural,
materiais e revestimentos aplicados juntamente com a composição paisagística,
componentes de cunho Eco Tech que busca otimizar a eficiência energética,
grandes espaços verdes que transmitam bem-estar e contato com a natureza, com o
intuito de um estudo de projeto agradável e harmônico para o ECO SPA.
84
4 INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE
acordo com a tabela 03, com um fato relevante de ser um local turístico e atrativo
(TURISMO PARANÁ, 2012).
4.4 VOCAÇÃO
mais visados por turistas nacionais e internacionais, e cada vez aumenta o número
de visitantes para a região, sendo o turismo de lazer a categoria mais procurada
para o motivo da viagem, conforme tabela 04, abaixo (PMFI, 2018).
funcionar um SPA, ele deve dispor de uma boa funcionalidade entre os fluxos e
setores, boa diagramação de circulação e um bom funcionamento de acessos, o
SPA deve ter como ideia primordial a intimidade, ainda foi exemplificado o modelo
de funcionamento de motel como uma âncora de inspiração para o projeto, devido a
tipologia ser discreta, intimista e restrita.
Os ambientes indispensáveis em um SPA, segundo Mário Figueroa, seria
a segregação entre espaços de tratamento e espaços de hospedagem, para assim o
SPA não ficar restrito apenas para atendimento de hóspedes e ser aberto ao
público, com áreas de integração, porém com setores íntimos em primeiro lugar, não
sendo um ambiente de reclusão total, mas sim um ambiente confortável e relaxante,
que seja capaz de deixar os usuários a vontade.
A terceira questão abordada foram as questões de fluxos de um SPA
Destino, ou seja, um SPA provido de unidades de hospedagem para Foz do Iguaçu.
De acordo com Mário Figueroa, para um melhor desenvolvimento projetual de um
SPA com hospedagem, é a separação de hotel e SPA, porém com unidade de
integração entre ambas, além disso, para melhor organização projetual, combinar o
número de estrelas com o nível da hospedagem. Quanto menor o número de
quartos, mais alto é o padrão, ou seja, trabalhar com um nível intermediário entre um
hotel e um hotel boutique com um número próximo de 70 dormitórios para o SPA.
Juntamente com esta questão foi abordada a questão de como estipular o número
de hóspedes, e com a mesma linha, o arquiteto determinou que deve seguir de
acordo com o número de estrelas que o empreendedor irá adotar.
Em entrevista, a questão sobre normas vigentes para um projeto de SPA
Destino, juntamente com a questão relacionada a sobre a norma de prevenção
contra incêndio foram abordadas, segundo Mario Figueroa, não há diferenciação de
normas para incêndio, o SPA trabalha muito com água, portanto há outras normas
semelhantes às de clínicas e hospedarias, além de seguir referencias de
especialistas. Em entrevista Mário recomenda averiguação do livro Hotel e
Planejamento, normas vigentes de clínicas e hospedarias.
A sexta questão abordada ao arquiteto foi referentes aos materiais mais
adequados para o projeto de um Eco SPA, seguindo a linha da escola arquitetônica
Eco Tech, segundo Mario Figueroa, as questões de Eco estão totalmente
relacionadas a tecnologia que não impacta o meio ambiente de nenhuma maneira,
com essa linha de raciocínio, o arquiteto segue um diagrama de onde provém os
94
4.5.4 Questionário
Gráfico 13 Gráfico referente à opinião quanto a frequentar um local integrado com a natureza.
entorno, conforme figura 50. A escolha deste local para visitação, está diretamente
ligada ao tema estudado, auxiliando no conhecimento da temática mais a fundo, e
orientando nas diretrizes projetuais para o melhor seu desenvolvimento do projeto.
Além das cabines com saunas secas, o SPA Guavirá possui saunas
convencionais úmidas, em que são comportadas três pessoas por vez e os usuários
permanecem sentados. Todo o ambiente é composto por azulejos e possui apenas
uma saída e entrada, ao lado das saunas, há cabines de duchas e apoio para
roupões, toda a área é privativa e intimista e apenas clientes e os profissionais de
apoio têm o acesso, conforme figura 60, abaixo.
2018) relativo aos meios de hospedagens que mais são frequentados e o motivo de
viagem à cidade, demonstrando que hotéis e bem-estar e lazer são os mais visados,
sendo possível afirmar que essa tipologia é atrativa ao público, além disso, segundo
o levantamento realizado pelo setor do Turismo Paraná (2012), a imagem que
visitantes possuem da cidade é atrativa, exuberante e ecológica.
Apesar da região dispor de inúmeros estabelecimentos de cunho de bem-
estar com hospedagens, não há na cidade um empreendimento com a mesma
fundamentação e proposta, apenas em outras cidades ou nos países vizinhos,
impossibilitando o acesso livre de todos. A implantação, portanto, do Eco SPA,
atrairá um público que busca uma forma diferente de se conectar com a natureza,
além de tornar a cidade reconhecida turisticamente, por contemplar de um ambiente
que integra a ideia de natureza que a cidade já possui.
Em suma, todos os resultados obtidos sobre o tema em questão,
demonstraram a proposta do Eco SPA, mostra-se totalmente viável a cidade. Esse
projeto surge como uma forma unir a natureza local a um ambiente tranquilo, aliando
hospedagens e tratamentos, e buscando pela saúde e bem-estar dos usuários.
Dessa forma, ao implantar um Eco SPA é possível contemplar e aliar toda
a fauna e flora existe, atrair turistas, alavancar a economia, promover a saúde de
bem-estar, sendo capaz de atender as necessidades de quem procura um ambiente
pacífico e acolhedor e a reconexão com a vida.
116
5 ESTUDO DO OBJETO
Figura 63 Mapa de Foz do Iguaçu, com inserção do terreno escolhido para implantação do Eco SPA
Quadro 5 Área destinada a implantação do Eco SPA – aos fundos dos terrenos adotados
Figura 64 Mapa parcial de Foz do Iguaçu, com inserção do terreno escolhido para implantação Eco
SPA
acordo com os usos das edificações, o que torna essa parte da cidade um dos locais
mais importantes ao município e de grande valor, conforme figura 67, abaixo.
1 2
3 4
5 6
7 8
9 10
11 12
13 14
Seu acesso principal está voltado entre o sul e o sudeste, sendo possível
fazer uso de elementos puros como os panos de vidro sem prejuízo na questão do
conforto térmico. As demais faces da edificação terão elementos que otimizem a
incidência e radiação direta, como vegetações pendentes, brises soleil e painéis,
além disso, em seu entorno será buscado a retirada mínima de árvores, auxiliando
ainda mais no conforto dos usuários.
Para o estudo do Eco SPA, foi adotado a média anual para demonstrar a
ocorrência dos ventos para a região de estudo, conforme figura 72.
5.4.3 Topografia
6 DIRETRIZES PROJETUAIS
6.1 CONCEITUAÇÃO
homem o nascimento e a morte, são a certeza da vida que pode ser encarado como
duas pontas de grande pureza, bem como a nascente do rio e a foz, seus afluentes,
barragens, meandros, até mesmo sua mata ciliar e entre outras partes constituintes,
são relativas as fases da vida, os ciclos naturais que o homem passa durante sua
trajetória terrena, conforme figura 77.
6.3 ORGANOGRAMA
pátios externos e internos com jardins, setor de alimentação como bar e restaurante,
áreas de lazer e convívio, espelhos d’água e ambientes do setor de serviço e apoio,
estacionamento, além das áreas naturais da proposta, com as áreas verdes
externas do próprio local. Foram propostas circulações verticais e horizontais nas
extremidades para não haver contato entre usuários e serviço, sendo mais
confortável aos hóspedes. Os acessos ao empreendimento foram organizados
separadamente, sendo acesso social que abrange setor de hospedagem, visitantes
e SPA, e de serviço, de forma distinta, além do setor de veículos, que estão
segregados para a não ocorrência de conflitos, conforme figura 87.
No pavimento superior, houve uma segregação de setores, sendo o setor
de SPA, disposto sob o pavimento térreo frontalmente e o setor de hospedagem,
disposto sob o pavimento térreo aos fundos. Ambos setores são distintos e não
possuem conexão entre si. As circulações verticais e horizontais são independentes
e ambos contemplam o pátio interno e externo na região central do
empreendimento.
6.4 FLUXOGRAMA
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CANTERI, Karla Cristinni; LARA, Larissa Mongruel Martins de; LUZ, Sandro Rafael
da. Inovação no ramo hoteleiro: Hospedagem para animais de estimação. 2015.
Disponível em: <https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/71-classificacao-dos-meios-
de-hospedagem.pdf>. Acesso em: 02 mar 2018.
CARPENA, Daniela Becker; BONIN, Sara Massoti. Turismo de Saúde –
adequação, responsabilidade e ética, UNIVALI, Balneário Camboriú, 2011.
Disponível em: <https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/turismo_de_saude.pdf>.
Acesso em 15 nov. 2017.
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DÍEZ, L.S. Arquitetura de alta tecnologia e sua evolução para o eco tech. Natural
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157
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na&ots=u3EsjyTmE-
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APÊNDICES
FOZ DO IGUAÇU
CONCEITO 17
17
>Belezas naturais exuberantes 6
PARTIDO 7
>Economia voltada ao turismo "TRANSFORMAÇÃO" 17
8
>Diversidade cultural e natural 17
>Cerca de 260 mil habitantes > Definido pelo que passado 9
18
de um lugar para o outro, ou de um 0
estado a outro. 18 1
1 1
visualizar a pureza e a 9
9
9
Área de convívio
ÁR
18 Área de convívio
9
Área de convívio
Área de convívio EA 1
17
do movimento das de um 3 9
1 9 DE
P 6
1 9
1 RE 1
SE
rio, que sempre translucidas e 1 COMPOSTEIRAS 1
17
C
Área de convívio
RV
CU
9 1
18 9
RE
1 Área de convívio
1 A
17 7
1
1 9 ÇÃ
nunca constantes. 4 9 A O
JUSTIFICATIVA 1 1
9
5
1
1
1
8
17
HISTÓRICO ESTUDO DE FORMA 18 B 5
5 RAMPA
I: 8,33%
RE
SE
1
ÁR
EA
TÉ
CN
ICA
1
1 1
1
1
9
5
CE
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LG
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30.0 TAÇ RIO
18
00L A
LOCALIZAÇÃO 1
GE
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1 1
PÁTIO DE
16
15
14
1
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>Maior entre o ser 1
18
SERVIÇO
5 13
12
1
1
188
11
1 1
6 6 19
20
21
5 5
10
19 18
>Promover o bem-estar
18
1
6
15
16
17 18 1
2
O
187
U
14 17
EC
6 13
5
R
ACESSO
12
5 18
ACESSO
SOCIAL
ÍNTIMO
16
11 41
6 9
10
38
39
40
188 5 ESTACIONAMENTO
DE SERVIÇO
A: 400m²
15 1
5 5 188
14
13 3
18 18
SOCIAL ACESSO
6 34 TRATAMENTOS
5 33 12
4 32
1
7
31
alternativas 1
2
3
27
28
29
30
188 ACESSO
SOCIAL
58
59
60 10
11
4
ao longo dos anos >Influenciar na sustentabilidade 24
25
26
53
54
55
56
56
57 9
8
1
18 ZONEAMENTO
5
23
18 45
46
47
71
72
73
A
74
75
6
6 EDIFÍCIO 2
COBERTURA VERDE
ACESSO
3
4
SERVIÇO TRATAMENTO
8
SERVIÇO
44
43 69
70 6 GRAMA SÃO CAROLOS
2
3 42
67
68
6 1
18 ACESSO
SERVIÇO
dos 3 pilares da 62
63
64
65
66
6
188
BICILETÁRIO
6 ACESSO
SOCIAL
ACESSO
ÍNTIMO
ACESSO
SOCIAL ACESSO
sustentabilidade
TRATAMENTOS
ACESSO
5
3
SOCIAL
RAMPA
I: 5% 5
5
5
5
RAMPA 18 ACESSO
SERVIÇO
5
I: 5% 188
7
18 3 5
PAVIMENTO TÉRREO PAVIMENTO SUPERIOR
C
3
5 RAMPA
I: 5%
3 3 8
5
5 3 3 3
> ECO TECH 3
5
3 18
RAMPA
I: 5%
5 3 9
> Vertente do High-Tech 5
RAMPA
I: 5%
3
3 implantada no local.
> Surgiu devido a grande com o impacto 3 3 3
19 5 19
0 3 0 TABELA BOTÂNICA - NATIVAS BRASILEIRAS/AMÉRICA DO SUL
O
U
EC
3
R
LEG. IMAGEM REP. GRÁFICA CARACTERÍSTICAS
5
VERÃO INVERNO NOME POPULAR: COPAÍBA
1
RAMPA
5
1
RAMPA I: 5%
I: 5%
3 ALTURA: 15 a 30 m
CICLO DE VIDA: Perene
19 3 3 3 3
NOME POPULAR: DAMA-DA-NOITE
RAMPA
PARE LUMINOSIDADE: Sol pleno/meia sombra
19
I: 5%
ÉPOCA DE FLORA./FRUTOS:
IRRIGAÇÃO: Regular
19
CA
TA
R
ULO
S
ACE
3 3 3 1 NOME POPULAR: ALFACE
NOME CIENTÍFICO: LACTUCA SATIVA
ÉPOCA DE FLORA./FRUTOS: Inverno/Primavera
IRRIGAÇÃO: Regular
CORRELATOS
SS
AT FUN O VEÍC
CIO U
AS NÁR LOS
IOS
NOME POPULAR: MAJOR GOMES
3 -B
R
2
NOME POPULAR: SALSINHA NOME CIENTIFICO: Talinun paniculatun
DIÂMETRO COPA: -
46
9
NOME CIENTÍFICO: PETROSELINUM
CRISPUM 4 ALTURA: 1 m
TEMÁTICOS
CICLO DE VIDA: Perene
TEÓRICOS
LUMINOSIDADE: Sol pleno
194 NOME POPULAR: SALSINHA
O
U
NOME POPULAR: PALMEIRA BURITI
EC
R
19 4
NOME POPULAR: CENOURA
NOME CIENTIFICO: Mauritia flexuosa
DIÂMETRO COPA: variado
4 5 ALTURA: acima de 12 m
IMPLANTAÇÃO
NOME CIENTÍFICO:DAUCUS CAROTA
4
ÉPOCA DE FLORA./FRUTOS: verão
6 NOME POPULAR:PIMENTA
NOME CIENTÍFICO:CAPSICUM SPP 6 ALTURA: mais de 15m
CICLO DE VIDA: Perene
LUMINOSIDADE: Sol pleno
ÉPOCA DE FLORA./FRUTOS: verão
Ambientais
7
DIÂMETRO COPA: Depende do suporte
8
NOME POPULAR: TOMATE CEREJA ALTURA: 1,2 a 3,0 m
CICLO DE VIDA: Perene
NOME CIENTÍFICO: SOLANUM
LUMINOSIDADE: Sol pleno
LYCOPERSICUM
ÉPOCA DE FLORA./FRUTOS:
IRRIGAÇÃO: Regular
- Tecnologias aplicadas com menor impacto ambiental; 9
NOME POPULAR:MANJERICÃO.
NOME CIENTÍFICO:OCIMUM
NOME POPULAR: GRAMA SÃO CARLOS
NOME CIENTIFICO: Copaea scadens
BASILICUM. DIÂMETRO COPA: Depende do suporte
AIGAI SPA - SÃO PAULO SPA HOTEL DEL VALE - CHILE CORNWALL GARDEN - SINGAPURA SPA NAMAN - VIETNÃ 10 NOME POPULAR:HORTELÃ
NOME CIENTÍFICO:MENTHA SP
CICLO DE VIDA: Perene
LUMINOSIDADE: Sol pleno
ÉPOCA DE FLORA./FRUTOS:
IRRIGAÇÃO: Regular
ESTÚDIO LARRAÍN CHANG ARCHITECTS MIA DESIGN STUDIO NOME POPULAR: OITI
11
NOME POPULAR: CEBOLINHA
MÁRIO FIGUEROA NOME CIENTÍFICO: ALLIUM
NOME CIENTIFICO: Licania Tomentosa
DIÂMETRO COPA: 8 metros
FISTULOSUM
NOME POPULAR:RÚCULA
9 ALTURA: até 15m
CICLO DE VIDA: Perene
Sociais
CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS
ARQUITETURA E URBANISMO
1
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II DOCENTE: PAULA SOUZA DISCENTE: GIOVANNA GUIOTTO
ECO SPA 5
18 18
4 9
1 9 4 9
C
RAMPA
9 1
C
1
I: 8,33%
9
RAMPA
I: 8,33%
J3
RAMPA
I: 8,33%
RAMPA
I: 8,33%
5
5
J3
5
RAMPA RAMPA RAMPA
RAMPA P1 I: 8,33%
1
I: 8,33% P1 I: 8,33%
I: 8,33% DEPÓSITO RESÍDUOS RAMPA
ORGÂNICO J3 I: 8,33%
5
A: 27m²
RAMPA RAMPA
J3
I: 8,33%
1
I: 8,33% 188,2
RAMPA DEPÓSITO
J3
I: 8,33% REÍSUDOS RECICLÁVEIS
RAMPA P1
A: 26m²
188,2
J3
P13
P13
P13
ÁR 1
5
I: 8,33% P1
18
P12 EA
J8 TÉ
CN
P6/J6 P6/J6 P6/J6 P6/J6 P6/J6
CÂMARA DE
HORTIFRUITI
1 SACADA
P12 J8
ICA
5
P6/J6 P6/J6 JARDIM INVE. A: 28m² ÁR
A: 15m² CIRC.SER. EA A: 118m²
RE
P1
P6/J6
A: 23m² CÂMARA DE TÉ SE CE
P6/J6
CARNES CN P1
SUÍTE C P1 RV NT
ICA P1 SUÍTE C J8 RA
A
A: 22m²
P11
A: 27m²
SUÍTE C P1
AT LG
J2
P1 SUÍTE C
A: 27m² A: 27m² SUÍTE C
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J2
P1 RE A: 27m² A: 27m²
Ç IO LP
J2 P4 P2 P1 30. A TIP
P1
J2 DEP. SE CE SUÍTE C SUÍTE C 000 O
P4 R VA NT P1 A: 27m²
L
RA
A
UTENSÍLIOS A: 27m² J8
P4 JARDIM INVE. P1 T LG
P11
TA ÓRIO
J2 A: 13m² P1 P1 P1
A: 20m² CÂMARA DE
J2 WC FEM.P4 ANTE-CÂMARA Ç LP SUÍTE C P1 P1 SUÍTE C
J2 A: 22m² P4 A: 27m²
PEIXES 30. A T IPO P1 CIRCULAÇÃO A: 27m² GE
A: 23m² 000 A: 27m² P1 A: 190m² P1 RA
DO
B
J2 P4 L 193,2
P1
R
B
WC MAS.
P1
P11 SUÍTE C J8
P4 A: 21m² HIGIENIZAÇÃO J3 SUÍTE C P1 P1
COZINHA A: 27m²
P4 P1 A: 38m² (PREPARO/ P2 GE P1 A: 27m²
P4 WCPNE RA
P3 A: 4m²
EMPRATAMENTO E DO
P1
P1 P1
J1 ADM P1 ÁREA DE MESAS
DISTRIBUIÇÃO) P2 J3 R P1
SUÍTE C
A: 45m² RESTAURANTE E BAR A: 23m² P2 SUÍTE C P1
TRIAGEM A: 27m² A: 27m² J9
A: 427m² P1
16
J1 CIRC.SER. PRÉ-LAVAGEM P10 P1
188,2 A: 12m²
pa
A: 33m² P1 P1
HIGIENIZ.
re
CIRC. DML
de
FUNC. P2 P2
PA
J1 A: 19m² A: 14m²
186 P1
h:
A: 27m²
RE
P1
2,
SUÍTE C SUÍTE A ADAPTADA
SUÍTE B
00
J3
16
DE
15
P1 A: 60m²
A: 27m²
m
P2 ADAPTADA
h:
J1 DEP. P1 P1
2,
P1 A: 32m² ROUPARIA
70
ALIMENTOS SUÍTE B SUÍTE B P1
P1 P10 A: 11m²
m
P1 A: 23m² P2 ADAPTADA P3 ADAPTADA PÁTIO DE SERVIÇO
CIRC.SER. CIRCULAÇÃO P3 12
A: 32m²
pa
A: 32m² 14 13 10 A: 400m²
15 11 9
J1 A: 15m² A: 56m²
re
P1 SUÍTE C ESTAR 16 15
14
de
P1 18 17 8
A: 27m² P3 A: 50m² 20 19
7
h:
P1 6 J9
P3 P14 193,2 5
2,
CARGA P14 P1 4
00
J1 P7 DEP. P1 21 3
RECEPÇÃO P2 DESCARGA SACADA 193,2 2
m
P2
24
23
25
1
22
26
ATENDIMENTO BEBIDAS A: 52m² J3 A: 96m²
14
21
P14 2223
27
A: 50m² A: 24m² PÁTIO DE SERVIÇO P10 P14
12 24
13
20
28
14 13 10 A: 400m² 2526 P1
19
J1 P6/J6 11 9 J9
29
P6/J6 P6/J6 16 15 CIRC.SER.
P6/J6 18 17 8 SUÍTE C 2728
P1
18 1
P6/J6 20 19 7 A: 12m² A: 27m²
P6/J6 29
24
25
23
6 HALL HALL/CIRC SERV
26
22
PROJ. P6/J6 5 188,2
21
ELEVADOR
27
P1 193,2
7 16 15 4
SACADA 21
4 A: 30m² P14 P14 A: 19m²
20
P6/J6 3
28
J1
13
PANORÂMICO
12
P6/J6 2 E
19
1
SOB P1
29
pare
J3 CAP: 4 PESSOAS
2223
10
18 1
24
1
HALL
de h
1 3
P6/J6 2526 P1 9 P14 P1
A: 30m² ELEVADOR P9
7 16 15 4
1 2
J1 2728 CASA DE
2
HALL P1 8
:
PANORÂMICO SUÍTE C
2,00
P2 29
1
MÁQUINAS
12
A: 10m²
3
E P6/J6
SOB CAP: 4 PESSOAS A: 27m² 7 SUÍTE A ADAPTADA
11
11
PISCINA/MANUTENÇÃO
4
10 6
m
LOBBY 5 A: 60m² P1
1
A: 35m² P1
1 3
9 J7 SHAFT P1 P14
J1 A: 112m² P6/J6 P1
A: 20m²
1 2
J8
2
8 P14
1
188,2
3
7 P1 SUÍTE A
11
P1 J3
4
6 P3
11
5 P6/J6 BAR P1 A: 60m²
J1 A: 20m²
10
J7 P14
P1 DML SUÍTE B J8
188,2 P6/J6
P1
A: 48m² J3 P8 A: 34m² ESTAR
A: 50m² 188
21
J1 J7 188,2
193,2 J8
P1 SUÍTE B
J7
JARDIM
A: 22m² J4 P4
J3
188 10 20 P14 SUÍTE D
A: 34m²
21
J1
J4
P4 P2
19 P1 A: 74m² J8
20 P6
P6 P6
J7
WC/VEST. PNE
A: 9m²
WC/VEST. M
P4
18 P8
19 P6 A: 39m²
P4
P4
DECK
P4
P4
J2
P4
P3 P8 P8 P1 P1
18 HALL
ELEVADO
A: 93m²
J2
WC/VEST. F
A: 35m²
P4 P8 J8 J8 J8 J8 J8
ESTACIONAMENTO
DE FUNCIONÁRIOS
17
EXTERNO CIRC. J8
189 J8 J8 A: 400m²
P4
A: 100m²
P4
A: 10m² J8 P1
P4
P4
P4
J8 J8
16 188,2
PROJ.
SACADA
PROJ.
SACADA
J5
J4
P1
P2
P1
P4 ESTACIONAMENTO
DE FUNCIONÁRIOS
J8 J8
J8
15 PROJ.
J3
J3
A: 400m²
188,2
14 SACADA
13 ACESSO
41
12 ACESSO ÍNTIMO
CIRCULAÇÃO
SERVI. ABERTA
A: 200m² 40
SOCIAL
11 41
188,2
39
10 40
DECK
ELEVADO 38
9 39
A: 500m²
189
37
38 PISCINA
A: 473m²
8
ESTACIONAMENTO
SOCIAL
A: 585m²
37 PISCINA
A: 473m²
188
185 JARDIM
188,2 36 185
35 ACESSO SOCIAL
ACESSO
SOCIAL ACESSO JARDIM
34 TRATAMENTOS
188,2
J8
33 188 P14 J8 J8 J8
J8
32 J8
31 PROJ. PROJ. J3
P2 J8 J8
P4
P4
P4
P4
SACADA SACADA P14
30 J8 GUARDA-
WC/VEST. FUN
PNE
62
P14
61
VOL. FUNCI. A: 9m² J3 J8
DECK
60 61 58 59
CIRC. P14
J8 A: 34m²
P4
P14
P4
28
P4
ÁREA DE MEDITAÇÃO
P4
HALL SERVIÇO J3 J8
EXTERNO A: 190m²
A: 30m² P1
27 59 A: 100m² P6 P6/J6
JARDIM[ J8 P1
57
ACADEMIA
A: 167m²
J8
57 58
P6 A: 100m² J8
P14
56
ÁREA TÉC.
P6 187 JARDIM[
A: 27m²
P4
P4
P4
P4
J3
P4
P6/J6 A: 600m²
P4
P6 P14
26 56 WC/VEST FUNC
F 55 J8
54
P1
56 A: 32m² P14 P2
11
DECK
10
12
P6/J6
9
J3
13
14
P1
P4
ELEVADO J8 RH P4
8
J8
53
15
55
P4
A: 500m²
7
P1 P2 J8
P4
A: 33m²
16
J8 P3
6
189
P2
17
ROUPARIA
54
4 5
J3
P4
12 1
10
11
52
21 20 19 18
14 3 1
10
12
P4
A: 15m²
188
98
9
13
B
R
P4
14
P1 ELEVADO 76
P4
LOBBY
16 5 1
8
54
53
15
WC/VEST. F
BE
J8
P4
ICO 32
PANORÂM
7
2 3
A: 50m² P14
18 1
J8 J9 SSOAS 1
SO
51
16
A: 30m²
CAP: 4 PE P14
20 19 17
5 6
P1
17
83
12 1
AS 10 P4
14 3 1
52
98
21 20 19 18
BE
1
P4
22
J8
O
50
76
4
SS ICO J8 SO J8
81 82
16 5 1
P6/J6 54 J3 J9 P4 HALL
BE
21
23
PE M R 32
A: 20m²
18 1
4 RÂ O 1
24
3
P1
SO
:
P O AD P14
51 78 79
20 19 17
P1
25
CA PAN LEV DANÇA
ESTACIONAMENTO P14 P1
22
P1
24 3
2
26
29
2
27
ADM
83
26 5
28
P6/J6 WC/VEST. M A: 43m² J8
2
E
SOCIAL
28 7
J3 J9 HALL
2
29
BE A: 42m²
1
A: 31m²
22
P1
P4
50
P6/J6 HALL/ CIRC. A: 600m²
SO A: 20m²
81 82
21
P1
0m
P14
P4
23
J8
76 77
P6/J6 FUNCI.
P4
2,0
P14
24
P6/J6 P2
78 79
A: 81m2 P3
22
25
24 3
ESTACIONAMENTO J9 SALA P1 J8
h:
49
HALL
2
CIRCULAÇÃO
26 5
P4
26
29
27
AYUVERDAP3 ESTÉTICA
2
28
27
P6/J6
de
SOCIAL A: 30m² P14
29
SERVIÇO
28
P6/J6 P4 P14 A: 22m² P1
re
A: 600m² CIRCULAÇÃO A: 16m² A: 45m²
P1
75
P4
pa
J1 P2
76 77
J8 PROJ. P6/J6 A: 100m² J8
48 188,2
CIRCULAÇÃO P2 SACADA P6/J6 J3
ACESSO SERVIÇO
74 J9
SALA
P3
P1 TERAPIA CRISTAIS
P3
DEPÓSITO
A: 18m²
47 75 J8
A: 47m²
WC VEST.PNE
A:5m²
J1
P6/J6 P6/J6 P6/J6
P6/J6
COPA/ESTAR J3 73 J9
P3
A: 16m²
SAUNAS P3
OFURO
P3
ESTÉTICA
A: 25m² P1
ESTAR
J8
4
74
A: 33m²
46 RECEPÇÃO
P2
P3 CONSULTORIO
A: 6m²
FUNCIONÁRIOS
A: 49m²
4 72 SALA TRAT. P1
P1
A: 30m²
P1
A: 45m²
ÁREA J8
73
MEDITAÇÃO/
71
J3 ESTAR PEDRAS QUENTES
3
ATENDIMENTO
J9 PASSEIO
A: 50m² P1 A: 45m² A: 38m² P1
J8 P5 PEDRAS J8
CIRCULAÇÃO
45 72 ADM
A: 41m²
A:31m² J3
ACESSO 70 J9 P3
SALA
P1
CIRCULAÇÃO SOCIAL
TRATAMENTOS
P2 P5
A: 113m²
71 J1 P2
SERVIÇO 3 69
MASSOTERAPIA
P1 A: 109m²
P1 P5
J8
2
A
P1 J9 A: 30m² P1
44
J3
SALA
70 P1 P1 P1 SALA
P1 PISCINATÉRMICA FITOTERAPIA P1 J8
J1 PISCINA INTERNA SALA BANHO ROMANO
43 69 P4
P4
WC/VEST. M
A:100m²
TÉRMICA
A:200m²
2 68 J9
J10
P3
A: 30m² SALA
REIKE
A: 29m²
SALA
CROMOTERAPIA
SALA
TRAT. DO IN
ACUMP.
A: 30m²
A: 100m²
J8
1
A
J1 A: 30m² P8
P4 A: 44m² A: 30m²
68
P4 J8 P3
43
J1 P8
P4
P4
188
WC/VEST. F P3
1
P4
67
J1 P4 A: 41m² P4 J10 P3 SACADA
P3 P8
JARDIM P4 P3 P3 A: 42m²
J1 J8
188
188,2 P4
66 J1
P4
J1
P4
J8
J10 P8
65
P4 J10 J10
J1 P4 P4 J10 J10
J1 P4 J8
64 J1
J1
J8
J8 J8
J8 BICILETÁRIO
63 BICILETÁRIO
62
C
C
PLANTA BAIXA PAVIMENTO - PAV. TÉRREO 18 PLANTA BAIXA PAVIMENTO - PAV. SUPERIOR
18
ESCALA: 1/350 7 ESCALA: 1/350 7
ÁREAS E SETORIZAÇÃO ÁREAS E SETORIZAÇÃO TABELA DE ABERTURAS
TABELA DE JANELAS TABELA DE PORTAS
SETOR DE SERVIÇO A: 1492,10m² - piso lavável antiderrapante TOTAL SETORES= 9023,40m²
J1 - 100X290/50 - Janela met. correr J8 - 200X150/50 - Janela met. correr P1 90X210 - Porta metálica branca P8 290X210 - Porta em vidro correr
SETOR SOCIAL A: 3603,60m² - piso laminado antiderrapante ESTACIONAMENTO SOCIAL: 3658m² J2 - 200X100/300 - Janela met. correr J9 - 300X100/100 - Janela met. correr P2 90X210 - Porta dupl. meta/vidro P9 230X210 - Porta em vidro correr
J3 - 200X100/300 - Janela met.correr J10- 300X100/100 - Janela met. correr P3 90X210 - Porta pcd metálica wc P10 235X210 - Porta em vidro correr
J4 - 690X100/300 - Janela met. correr P4 70X190 - Porta madeira wc P11 240X210 - Porta em vidro correr
SETOR ÍNTIMO A: 1779,70m² - piso laminado antiderrapante ESTACIONAMENTO SERV.: 400m² J5 - 300X100/300 - Janela met. correr P5 146X210 - Porta em vidro correr P12 245X210 - Porta em vidro correr
J6 - 180X200/210 - Janela metálica basculante acima da porta P6 180X210 - Porta em vidro P13 250X210 - Porta em vidro correr
SETOR DE TRATAMENTO A: 2148 m² - piso lavável antiderrapante ATENDE: 80 PESSOAS J7 - 200X100/210 - Janela metálica basculante + vidro fixo P7 480X210 - Porta em vidro auto. P14 300X210 - Porta em vidro correr
ARQUITETURA E URBANISMO
2
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II DOCENTE: PAULA SOUZA DISCENTE: GIOVANNA GUIOTTO
ECO SPA 5
PROJEÇÃO DA LINHA DA CUMEEIRA
CAIXA D'ÁGUA
367,66
METÁLICA NA COR
BRANCA COM
CAPACIDADE DE
BRISES METÁLICOS FORRO 30.000L
COBERTURA VERDE LAJE ESTRTUTURAL STEEL FRAME COBERTURA VERDE EM BAMBU
SUBSTRATO+CAMADAS DA COBERTURA COBERTURA VERDE
90,62
20
20
VERDE SUBSTRATO+CAMADAS DA SUBSTRATO+CAMADAS DA COBERTURA VERDE
FORRO
72,51
EM BAMBU COBERTURA VERDE PAREDE EM PINTURA LISA COM TINTA NATURAL A BASE DA ÁGUA NA
ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO COM CONFORTO
COR BRANCA
340,23
289,87
298
298
300
VIDRO LOW-E 42mm
110
TERMOACÚSTICO CERTIFICADO PAREDE EM PINTURA LISA COM
215
PROJEÇÃO DA LINHA DA CUMEEIRA
GUARDA-CORPO EM REVESTIMENTO DE PEDRA BASÁLTICA COM CINZA TINTA NATURAL A BASE DA ÁGUA NA
90
ACADEMIA PAREDE EM VISTA SUÍTE SUÍTE COBERTURA VERDE
969,87
PROJEÇÃO DA LINHA DA CUMEEIRA
LAJE ESTRTUTURAL STEEL FRAME FORRO COR BRANCA LAJE ESTRTUTURAL STEEL FRAME
EM BAMBU PAREDE EM REVESTIMENTO COM PAREDE COM REVESTIMENTO EM
251,83
VIGA ESTRUTURAL METÁLICA ECOGRANITO POLAR STONE ECO600B FILETE DE PEDRA BASÁLTICA GERADOR E
500
PISO EM MADEIRA VIDRO LOW-E 42mm VIDRO LOW-E 42mm TRANSFORMADOR
480
PILAR METÁLICO
110
ORIUNDA DE
PROJEÇÃO DA LINHA DA CUMEEIRA
194,94
REFLORESTAMENTO
210
210
210
CONFORTO TERMOACÚSTICO CERTIFICADO TERMOACÚSTICO CERTIFICADO
CERTIFICADA
105
HALL EXTERNO HALL EXTERNO
PÁTIO EXTERNO PÁTIO EXTERNO SANITÁRIO SOCIAL CIRCULAÇÃO DE SERVIÇO DML GERAL PORTA EM ALÚMINIO BRANCO
PISCINA
CORTE AA'
Escala: 1/350 GUARDA-CORPO EM REVESTIMENTO DE
AÇÕES E SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
FILTE DE PEDRA BASÁLTICA
CAIXA D'ÁGUA
VIDRO LOW-E METÁLICA NA COR
BRANCA COM BRISES FIXOS
ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO COM VENTILAÇÃO
CAPACIDADE DE METÁLICOS NA COBERTURA VERDE
COBERTURA VERDE FORRO EM BAMBU CONFORTO TERMOACÚSTICO CERTIFICADO REVESTIMENTO EM FILETE DE PEDRA BASÁLTICA 30.000L COR BRANCA PISO DRENANTE
FORRO EM BAMBU SUBSTRATO+CAMADAS DA COBERTURA VERDE
SUBSTRATO+CAMADAS DA COBERTURA VERDE
50
20
COBERTURA VERDE SUBSTRATO+CAMADAS DA COBERTURA VERDE LAJE ESTRTUTURAL STEEL FRAME CAMADA DE PEDRAS NATURAIS
CAPA VEGETAL Estrutura metálica do guarda
77,57
388
NA COR BRANCA VIGA METÁLICA
281,85
300
VIDRO LOW-E 42mm VIDRO LOW-E 42mm VIDRO LOW-E 42mm
TERMOACÚSTICO CERTIFICADO Vegetação nativa: Estefânia
210
200
PORTA EM ALÚMINIO BRANCO Projeção do chumbador
GUARDA-CORPO EM REVESTIMENTO DE FILETE DE SUÍTE CIRCUL. SACADA ÁREA DE MEDITAÇÃO PASSEIO COBERTURA VERDE NÍVEL DO SOLO Beiral Manta asfáltica impermeabilização
ELEVADOR PANORÂMICO
Vão para plantiu Perfil "U" Aluminio abas
885,81
300 mm
PEDRA BASÁLTICA VIGA METÁLICA SUBSTRATO+CAMADAS DA COBERTURA VERDE
100 Terra
PILAR METÁLICO
Camada de terra iguais 25,4x25,4/2.38mm Alvenaria Filtro
150
Camada de substrato para plantiu
548,04
REVESTIMENTO EM ECOGRANITO Cascalho ou seixo
517,07
466,16
468,97
447,07
463,7
POLAR STONE ECO600B 3
Estrtutura em aço para suporte Piso em madeira certificada Camada de regularização
Mureta em aço Argamassa de
DECK ELEVADO EM MADEIRA 1% caimento
RECEPÇÃO/ATENDIMENTO HALL PÁTIO EXTERNO
ORIUNDA DE REFLORESTRAMENTO
CERTIFICADA PÁTIO EXTERNO
ÁREA TÉCNICA CIRUCLAÇÃO SERVIÇO VEST./SANITÁRIO FUNCI. ESTACIONAMENTO PARA FUNCIONÁRIOS Filtro assentamento Laje em steel frame Coletor pluvial 50mm
MATERIAL RUGOSO CAMADA DE SUBSTRATO Tirantes de fixação do forro de madeira certificada com descida para o
Laje steel frame pilar
PISCINA PISCINA Forro em madeira oriunda de reflorestamento e certificada
SOLO COMPACTADO EM CAMADAS Encaixe do pilar para
descida de água
pluvial
102,36
50
50
20
20
FORRO EM BAMBU
LAJE ESTRUTURAL STEEL FREME COBERTURA VERDE
388,74
389,73
286,62
286,77
288,68
SUBSTRATO+CAMADAS DA
GUARDA-CORPO EM REVESTIMENTO DE
LAJE ESTRTUTURAL STEEL FREME COBERTURA VERDE
PEDRA BASÁLTICA NA COR CINZA ESCADA
ESQUADRIA EM ALUMÍNIO BRANCO COM
20
SALA DE TRATAMENTO CIRCULAÇ. SALA DE TRATAMENTO SUÍTE CIRCULAÇÃO SOCIAL ROUPARIA SUÍTE
PROTEGIDA
5
890,42
SERVIÇO
78,01
VIGA METÁLICA CONFORTO TERMOACÚSTICO CERTIFICADO
PILAR METÁLICA - COM VIDRO LOW-E
100
PERFIL NATURAL TERRENO FLOREIRA COM REVESTIMENTO EM PEDRA BASÁLTICA NA COR CINZA
313
520,64
466,32
468,41
466,88
468,1
480
300
COMPOSTEIRA
150
150
VESTIÁRIO E SANITÁRIO SOCIAL CIRCULAÇÃO CONSULTÓRIO deck VESTIÁRIOS E SANITÁRIOS SOCIAL JARDIM BARR SHAFT ESCADA PROTEGIDA DEPÓSITO DEPÓSITO HIGIENI. FUNCI JD. INVERNO ANTECÂM.CÂM. HORT. VISTA EXTERNA
PISCINA
CISTERNA
CORTE CC'
Escala: 1/350 DETALHE DO ESQUEMA DA CAPTAÇÃO
DA ÁGUA DA CHUVA PELO PILAR E
ARMAZENAMENTO NA CISTERNA ESQUEMA TELHADO VERDE, COLETOR SOLAR E FLOREIRAS ESQUEMA DE DETALHE DO BRISE VERTICAL FIXO NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO
BEIRAL
COLETOR DE ÁGUA
TELHADO VERDE
PLUVIAL DA
50
COBERTURA COM COBERTURA VERDE
FLOREIRAS NO GUARDA CORPO NAS SACADAS
DESCIDA ATRAVÉS
DO PILAR
PILAR METÁLICO ø 20 BEIRAL
VÃO DISPOSTO PARA VEGETAÇÃO PENDENTE
LAJE STEEL FRAME
TELHADO VERDE
CANO PVC ø10
FLOREIRAS NO GUARDA CORPO NAS SACADAS
FIXAÇÃO METÁLICA DOS BRISES
ALVENARIA
ARQUITETURA E URBANISMO
3
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II DOCENTE: PAULA SOUZA DISCENTE: GIOVANNA GUIOTTO
ECO SPA 5
VISTA SUL PANORÂMICA VISTA NOROESTE PANORÂMICA VISTA NORDESTE PANORÂMICA
ARQUITETURA E URBANISMO
5
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II DOCENTE: PAULA SOUZA DISCENTE: GIOVANNA GUIOTTO
ECO SPA 5