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Material Teórico
Recursos Naturais em Spaterapia
Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Recursos Naturais em Spaterapia
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Conhecer e discutir a história sobre o uso de recursos naturais em spaterapia: caminhada
na água, sauna, escalda pés e banhos;
• Entender a leitura a partir dos diversos prismas que normalmente estão ligados às práti-
cas envolvendo esses recursos, suas indicações e contraindicações com ações na estética,
beleza e bem-estar, em ambiente spa, conectando-os às respectivas épocas nos quais
foram desenvolvidos e sua importância para os frequentadores spazianos.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
UNIDADE Recursos Naturais em Spaterapia
Figura 1
Fonte: Getty Images
A caminhada, além de tudo, ainda tem a vantagem de ser a mais segura de todas
as atividades aeróbicas, tanto sob o ponto de vista cardiovascular como ortopédico.
Ortopédico porque dentro da água existe a resistência da água, junto com a sua
temperatura, o quais favorecerão um trabalho eficiente dos sistemas circulatórios,
tanto venoso como arterial. Ocorre também a diminuição do atrito articular com a
caminhada na água.
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spas da Europa e da América. Sebas-
tian Kneipp afirmava que se as pesso-
as aplicassem em seus esforços para se
manterem sadias a metade da energia
que costumam dispender na busca de
cura para seus problemas, estariam li-
vres da metade das doenças que têm.
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Kneipp chegou ao seu mosteiro em 1855. Nos seus últimos anos de vida, já era
uma personalidade em toda a Europa, tendo aconselhado inclusive o papa Leão
XIII. Sebastian Kneipp faleceu aos 76 anos, a 17 de junho de 1897, em Wörishofen.
Ao usar banhos minerais, esses minerais são absorvidos através da pele para
o sangue, tendo efeitos fisiológicos diretos. Minerais e sais de banho podem ser
usados em banheiras individuais comuns em ambientes com fontes termais mine-
rais naturais.
Você sabia que a Alemanha, incentiva por meio do turismo a visita aos principais e melhores
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spas do país? Visite o site a seguir, veja as instalações e a qualidade das hospedagens alemãs
exclusivas com a utilização dos banhos e das caminhadas Kneipp.
Disponível em: http://bit.ly/2Azgub9
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Explor
endereço: http://bit.ly/2AygVCH
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• Auxilia nas dietas de emagrecimento;
• Ajuda a tonificar e fortalecer os músculos;
• Reduz a pressão sanguínea e os níveis de colesterol no sangue;
• Evita o aparecimento da osteoporose;
• Combate o diabetes;
• Melhora o nível de condicionamento físico;
• Aumenta a imunidade do organismo.
Figura 3
Fonte: Getty Images
São vários os efeitos benéficos obtidos com a imersão na água aquecida, exposi-
ção às saunas, além de atividades em banheiras e piscinas. Esses podem ser desde
o relaxamento muscular, a analgesia para os problemas ortopédicos, a redução do
impacto, vasodilatação, entre outros associados aos efeitos possíveis de se obter
com os banhos realizados quando se exploram as diferentes propriedades físicas da
água, por exemplo:
• Facilidade do corpo humano para flutuar, devido à sua densidade ser menor
do que a da água;
• Com a inspiração, o corpo humano pode flutuar e, assim, ser beneficia-
do com o massagear da água naturalmente sobre a pele. Fora isso, há os
benefícios que a água traz para a circulação, que está em constante alteração,
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Esperamos então que todos os clientes de spas possam a partir dos banhos pro-
porcionados ter: diminuição das dores; prevenção de deformidades advindas das
doenças crônicas; sensação agradável para as limitações articulares; resposta posi-
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tiva com a flexibilidade e o alongamento; estímulo aos músculos pouco utilizados;
facilitação nos movimentos corporais; melhora no equilíbrio, na percepção corpo-
ral, noção de esquema corporal; melhorar postural, devido ao constante mover
da água, precisando promover a reposição estrutural; melhora da noção espacial,
principalmente porque os banhos com a água são instáveis. Spas e seus banhos
promoverem na cliente uma harmonização com consequência benéfica física e psí-
quica, por conta de uma integração corpo e mente focada no bem-estar.
Banhos
Materiais
Cada spa adota o material que mais condiz com sua filosofia de práticas de bem-
-estar. Entre esses materiais temos:
• Banheira em aço inox, louça sanitária, acrílico, madeira, resina de alta perfor-
mance, ofurô;
• Baldes de aço inox, alumínio, madeira ou plástico;
• Bacia de aço inox, louça, bambu, plástico;
• Espátulas de madeira;
Figura 4
Fonte: Getty Images
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• Panos de algodão;
• Termômetro para banheira;
• Relógio para controle;
• Produtos de spa marinho;
• Argila, barro preparados para uso tópico.
Figura 5
Fonte: Getty Images
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Banho de tronco quente
• Indicação: hiperglicemia; lombalgia; ciatalgia; cólicas renais; artrose; cólicas
da vesícula;
• Contraindicação: hipertensão; hipotensão; hipoglicemia; doenças cardíacas;
hemorragias internas; período menstrual;
• Temperatura: entre 38 e 43 °C;
• Tempo de duração: de 15 a 30 minutos.
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• Temperatura: entre 37 e 40 °C;
• Tempo de duração: de 20 a 30 minutos.
Para preparar a argila ou lama de barro, não use metal, utilize as colheres de
madeira apropriadas para esse material. Use a espátula de madeira para mexer a
argila em recipientes de vidro ou em bacias brancas esmaltadas.
Figura 6
Fonte: Getty Images
É indicada a aplicação desse tipo de banho pela manhã, de uma a duas horas
antes da refeição do almoço ou antes do desjejum.
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Banho de flutuação
Uma técnica que proporciona a experiência de estar sobre a superfície da água –
como estar no Mar Morto, em que a concentração salina é muito alta, favorecendo
a flutuação.
• Indicação: para pessoas debilitadas ou anêmicas que não reagem às aplicações
frias. Melhora a circulação sanguínea na pele. É bom em caso de resfriados, gri-
pes, infecções; dores reumáticas, lombociatalgia e para promover transpiração.
Ótima para relaxamento e tranquilidade, além de proporcionar um ótimo estado
de bem-estar;
• Contraindicação: hipertensão; hipotensão; hipoglicemia; doenças cardíacas;
hemorragias internas; período menstrual;
• Temperatura: entre 36 e 42 °C;
• Tempo de duração: de 20 a 50 minutos.
Banho talassoterápico
A proposta do banho talassoterápico consiste em trazer para o ambiente de
spa o banho na água do mar, em clima marinho, além dos produtos marinhos e
a radiação solar. Um dos recursos é trazer para o ambiente distante dos litorais as
propriedades que a água do mar oferece para o spa. Hoje podemos contar com
inúmeros produtos e materiais que nos aproximam do ambiente marinho.
• Indicação: calma, diminuição do estresse, relaxamento muscular e mental;
• Temperatura: entre 28 e 42 °C;
• Contraindicação: pressão alta, labirintite, feridas abertas, dores de cabeça,
febre, ciclo menstrual;
• Procedimento: a cliente é colocada em banheira de tronco, ou banheira de
imersão, porém, com água marinha ou sais aromáticos, produtos à base de
algas marinhas. Com tempo médio de aplicação entre 20 e 60 minutos;
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Figura 7
Fonte: Getty Images
Figura 8
Fonte: Getty Images
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Figura 9
Fonte: Getty Images
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• As pessoas com distúrbios da pressão arterial, idosas, anêmicas ou debilitadas
devem usar somente aplicações com temperatura morna;
• Quando fizer aplicação, siga ainda estas orientações: o paciente deve beber
água fresca antes e depois da aplicação; repousar o banho pelo menos de 15
a 30 minutos; fazer a aplicação de toalha fria sobre toda a região que ficou
submersa durante o banho;
• Nas aplicações dos banhos, as extremidades não devem ficar submersas juntas;
• Verificar sempre o termômetro para manter a temperatura adequada ao ba-
nho proposto;
• Em dias frios, sempre manter o local do banho aquecido e protegido de cor-
rentes de ar;
• Durante os banhos quentes, mantenha um turbante na cabeça do paciente
com aplicação fria;
• As mulheres devem evitar os banhos medicinais durante o período menstrual
e durante a gestação;
• Os banhos devem terminar pelo menos 30 minutos antes das refeições, ou
deve-se fazer os banhos após 2 horas do término da refeição;
• A cliente que não está habituada a temperaturas muito elevadas, acima de
40 ºC, ou muito abaixas, como abaixo de 20º C, deve se adaptar gradualmen-
te a essas temperaturas;
• Quanto mais drástica a temperatura, mais rápida é a aplicação, para que seja
eficiente a proposta dos banhos;
• Sempre realizar as observações sobre o estado de saúde em que se encontra a
cliente, antes de cada banho. Pressão arterial, temperatura, mal-estar;
• Os banhos devem ser evitados quando a mulher estiver durante o perío do
menstrual;
• Após todos os banhos, deve ocorrer um descanso de 10 a 15 minutos para
recuperação, devido às alterações circulatórias durante esses;
• Líquido, seja água, suco ou chá, deve ser ingerido antes e após os banhos;
• Sempre após os banhos é importante a cliente ser resfriada com o banho úmi-
do morno com a temperatura próxima aos 33 ºC, para a manutenção térmica
após os banhos em spa.
Saunas
Embora tenhamos citado a prática da sauna, nos aprofundaremos nesse assunto
a partir daqui. Ela apareceu há cerca de 9 mil anos, criada por povos nômades
que ocuparam a Finlândia na Pré-história. “A sauna é um símbolo de nosso país e
até hoje é o primeiro cômodo que um finlandês ergue quando vai fazer uma casa.
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Atualmente existem 2,2 milhões de saunas para 5,2 milhões de habitantes”, afir-
ma o antropólogo Juha Pentikäinen, da Universidade de Helsinque, na Finlândia
(HISTÓRIA, SUPER INTERESSANTE, 2011).
O tipo mais tradicional, a chamada savu sauna (“sauna de fumaça”), era uma
construção escavada no pé de um morro, formando uma espécie de caverna sub-
terrânea. Para os pioneiros finlandeses, a sauna era considerada um lugar sagrado,
onde se purificavam o corpo e o espírito. Lá ocorriam rituais de cura, partos e até
casamentos! Como em um cerimonial religioso, também havia regras rígidas: era
proibido fazer barulho, fofocar ou falar mal de alguém. A invenção finlandesa deu
origem ao tipo que hoje conhecemos como sauna seca. O banho de vapor ou sau-
na úmida surgiu bem depois, na Grécia antiga.
Contudo, foram os turcos que mais avançaram nessa técnica, aquecendo caldei-
rões de bronze cheios de água em grandes salões de mármore com teto côncavo,
desenvolvendo o chamado banho turco. Entre todos esses povos, a sauna era muito
popular por seu suposto poder curativo.
História, Super Interessante (2011), regista que ainda no século 4 a.C., na Gré-
cia, Hipócrates, considerado o pai da medicina, afirmava que a temperatura alta
podia tratar qualquer doença “É um grande exagero, mas de fato a sauna úmida
funciona como uma inalação, facilitando a secreção dos pulmões e a limpeza do
nariz”, diz o otorrinolaringologista João Ferreira de Mello Jr., do Hospital das Clíni-
cas, em São Paulo. Contudo, quem tem problemas cardíacos ou alguém na família
que sofra dessas complicações deve evitar o hobby, “A desidratação provocada pelo
calor da sauna concentra o sangue e aumenta a probabilidade de entupimento das
artérias”, afirma o hematologista Cyrillo Cavalheiro Filho, do Hospital Sírio Liba-
nês, em São Paulo.
Muitos finlandeses mais velhos nasceram em uma sauna; no entanto, essas eram
diferentes das saunas atuais. Com já dito, eram uma cavidade escavada no solo
para permitir que os usuários escapassem das temperaturas extremas do país. Ain-
da hoje a maioria das escolas finlandesas tem sua sauna.
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Ao tratarmos de saunas, não é possível não nos referirmos ao uso do eucalipto.
O eucalipto é mais conhecido por seu tratamento de doenças respiratórias. É um
produto natural cujo aroma atua diretamente sobre as células dos brônquios, facili-
tando sua liberação. Na cabine da sauna, a fragrância aromática fornece oxigênio
extra. As vias aéreas estão completamente livres e os pulmões se abrem. Por essa
razão, é uma das práticas comuns em spas.
Uma sessão de sauna gera muito suor em seu corpo, ou seja, seus poros foram
abertos e agora devem ser fechados, caso contrário, você continuará suando. To-
mar um banho frio é um bom método para evitar o problema. Você ainda se sente
como a suar após a sauna? Você provavelmente terminou seu banho cedo demais:
certifique-se de que seu corpo realmente esfria antes de sair.
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O contraste entre o calor da sauna e a água fria do chuveiro tem um efeito be-
néfico na circulação sanguínea. Variações de alta temperatura causam isso em seus
vasos sanguíneos. Eles se expandem quando a temperatura aumenta e encolhem
quando ela cai. Resultado: músculos e sistema vascular mais saudáveis!
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O tempo indicado de permanência em uma sauna é de 15 a 20 minutos, mas
existem pessoas que suportam mais e pessoas que não aguentam nem 5 minutos.
Os benefícios de uma sessão perduram por até 3 dias. Então, duas vezes por sema-
na já está de bom tamanho.
A sauna seca é revestida de madeira, podendo ser aquecida por meio da queima
de lenha ou por eletricidade. Por gerar um tipo de calor que não exala umidade,
é mais recomendada para os dias frios. Sua temperatura vai de 60 °C a 80 °C e
possui sistema de ventilação.
Sauna seca ou úmida obviamente são tipos diferentes, mas oferecem benefícios
em comum. Há vantagens terapêuticas em suar. Os banhos de calor aliviam a ten-
são, estimulam a circulação sanguínea e ajudam a rejuvenescer a pele por meio da
transpiração. No vapor, o calor vai de 45 a 60 ºC (com umidade de 95%).
Escalda Pés
Como preparar um escalda-pés em spa
Nada melhor do que chegar no final de um dia exaustivo e ter tudo preparado
para ser cuidado, ainda mais nos pés. Então, vamos preparar o material para um
escalda-pés spaziano revigorante.
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Fonte: Getty Images
Escalda-pés de lavanda
Ferva 3 litros de água e, no recipiente escolhido, acrescente duas gotas de óleo
essencial com lavanda, camomila, hortelã ou Artemísia, meia xícara de sal grosso
e várias bolinhas de gude/vidros roliços.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Cura pela água: a nova ciência do curar
KUHNE, L. Cura pela água: a nova ciência do curar. 7. ed. São Paulo: Editora
Hemus, 2009.
Uma obra que apresenta muitos recursos aquáticos, como banhos e o uso de saunas,
bases de todos os procedimentos hoje praticados em spas. Vale conferir e enriquecer
seu conhecimento nessa encantadora área.
Spaterapia
PEREIRA, M. F. L. Spaterapia. 1. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2013.
O livro Spaterapia aborda no Capítulo 1 a história dos spas, o uso da água como fonte
de energia; sobre a proliferação dos spas pelo mundo; a concepção mais moderna de
spas. No Capítulo 2, sobre novos spas e o mercado em expansão.
Spas: uma alquimia de uma jornada
POSSER, L. da L. Spas: uma alquimia de uma jornada. Porto Alegre: Besouro
Box, 2011.
Essa obra descreve sobre as tendências dos spas, as classificações existentes e os
procedimentos, apresentando uma riqueza de diversos tratamentos, desde a
termoterapia, hidroterapia natural e os recursos naturais. Um material teórico rico que
será a base de seus conhecimentos extra disciplinares. Vale a pena conferir.
Hidroterapia: princípios e práticas
CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e práticas. São Paulo: Manole, 2000.
A obra Hidroterapia: princípios e práticas, apresenta o conhecimento do potencial da
água de modo que as vantagens e benefícios da hidroterapia possam ser reconhecidos
como úteis em práticas para o bem-estar.
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Referências
AALTONEM, T. Sauna finlandesa: história, rituais e construção. São Paulo:
Edicon, 2008.
ABISCO. Les 4 saunas les plus remarquables du mundo. Disponível em: <https://
www.abisco.be/fr/blog/les-4-saunas-les-plus-remarquables-du-monde/>. Acesso
em: 17 maio 2019.
ALTMAN, N. Healing springs: the ultimate guide to taking the waters – from
hidden springs to the world’s greatest SPAS. Vermont: Inner Traditions/Bear &
Company, 2000.
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KUHNE, Louis. Cura pela água: a nova ciência do curar. 7. ed. São Paulo: Editora
Hemus, 2009.
MOREN, S.A. SPAS e salões de Beleza: terapias passo a passo. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
MOSES, S. W. et al. The Dead Sea, A Unique Natural Health Resort. Isr Med
Assoc J, n. 8, p. 483-488. 2006.
NESSI, A. História dos spas. In: PEREIRA, M. F. L. Spaterapia. 1. ed. São Caetano
do Sul, SP: Difusão Editora, 2013.
Sites visitados
História – Mundo Estranho. <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-
surgiu-a-sauna/>. Acesso em: 12.04.2019.
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