O Estatuto da criança e adolescente ECA, em 2015 completou 25 anos e foi lançado este artigo pelo Fundo das Nações Unidas para a infância(UNICEF), abordando os avanços e desafios para a infância e adolescência no Brasil.
Título original
O Estatuto da criança e adolescente ECA em 2015 completou 25 anos e foi lançado Tal artigo pelo Fundo das Nações Unidas para a infância
O Estatuto da criança e adolescente ECA, em 2015 completou 25 anos e foi lançado este artigo pelo Fundo das Nações Unidas para a infância(UNICEF), abordando os avanços e desafios para a infância e adolescência no Brasil.
O Estatuto da criança e adolescente ECA, em 2015 completou 25 anos e foi lançado este artigo pelo Fundo das Nações Unidas para a infância(UNICEF), abordando os avanços e desafios para a infância e adolescência no Brasil.
Bruna Stefany Soares de Melo- 1º período de psicologia – Artigo ECA 25 anos
O Estatuto da criança e adolescente ECA, em 2015 completou 25 anos e foi lançado
este artigo pelo Fundo das Nações Unidas para a infância(UNICEF), abordando os avanços e desafios para a infância e adolescência no Brasil. Em um primeiro momento e possível ver a importância desse relatório como uma contribuição dos resultados obtidos nesses anos em que se encontra em vigor. Demonstrando a evolução do perfil de crianças e adolescentes em seu crescimento populacional nos últimos anos, evidenciando diferenças etária entre meninos e meninas, tornando hoje uma pais com queda na taxa de natalidade e aumento na expectativa de vida, com a população jovem vem diminuindo e o percentual de idoso aumentando. O Brasil é uma das nações que tem se destacado por reduzir a mortalidade infantil, no entanto bebes de até 1 ano, especialmente de população indígenas ainda morrem por causas que poderiam ser evitadas, tendo 2 vezes mais chance de correm antes de completarem o 1 ano. Hoje com avanços em programas governamentais como Sistema único de Saúde (SUS), favorecendo atenção básica centrado na estratégica de saúde da família, que contribuem para melhorar as condições de vida e saúde das crianças, e um melhor atendimento a gestantes com o pré- natal, trazendo um maior cuidado com crianças em seus primeiros anos, garantindo direito de saúde antes de nascer está e uma das conquistas a serem realizadas. A educação avançou em todos os indicadores o que deve ser celebrado, mas o desafio agora e promover a inclusão escolar dos que ainda estão fora da escola e a qualidade do ensino. Com grande mudanças o pais tem o compromisso com a educação para todos, porém os principais de desafios e garantir o cumprimento das metas para que todas as crianças e adolescentes sejam incluídos, o índice de adolescentes e crianças fora de escola, analfabetismo caíram drasticamente nos últimos anos. Mas a inclusão crianças com deficiência de física ou cognitiva ainda é determinante para exclusão escolar pois a muitas barreiras que se enfrentam como investimento em infraestrutura e formação de docentes especializados dentre outros. O direito ao registro civil de nascimento é garantido a 95% das crianças brasileiras, o grande desafio é chegar aos 5% ainda excluídos, especialmente as crianças indígenas e as que vivem em áreas isoladas, Os avanços são resultados de a mobilização sociedade civil em campanhas de conscientização e políticas que levam informação e mais o desafio é as comunidades ciganas, quilombolas e ribeirinhas. Que se permanecem rígidas em receber informações externas. O Brasil se tornou referência internacional no combate à exploração do trabalho infantil. Mas ainda 1,3 milhões de crianças e adolescentes tem seus direitos violados principalmente de cor e raça pretas e pardas. Foram criados diversas leis que restringem o trabalho infantil são marcos legais acompanhados de uma grande mobilização da sociedade civil fazendo que a conscientização que podem criar barreias e afetar o rendimento escolar. Uma das grandes conquista é que crianças de 5 a 15 anos caiu o percentual segundo as estatísticas e a região nordeste foi a que mais avançou nos estudos. O controle de transmissão do HIV de mães para bebês. No entanto, cresce o número de adolescentes infectados pelo vírus da Aides. O cenário hoje reflete uma epidemia estável e concentrada em alguns grupos de maior vulnerabilidade, outro desafio é a transmissão de sífilis em gestantes não tratadas podendo provocar aborto, morte fetal, neonatal, parto prematuro ou mal nascimento do feto. A prevenção é o melhor caminho a se evitar este tipo de doenças transitiveis. O ECA vem a ser um divisor de aguas na garantia de proteção dos direitos das crianças e adolescentes, mesmo passados 25 anos o brasil vive a ameaça de retrocesso com as discussões sobre redução da maioridade penal de18 pata 16 anos, trazendo diversos debates, sendo assim foi criado um modelo de responsabilidade penal de entre adolescentes de 12 a 18 anos o chamado direito penal juvenil. Foi criando também o sistemas de proteção de para aqueles que sofre ameaça ou violação de seus direitos, como as vítimas de violência, negligencia e exploração. É preciso ampliar a oferta de medidas sócio educativas em meio aberto e fortalecer as defensorias públicas, investir em universalização de políticas de inclusão social, como direito a educação a saúde dentre outros. E investir em uma política de prevenção de delitos capaz de interromper a trajetória que leva ao ato infracional. Desde a aprovação do ECA, o número de homicídios de crianças e adolescentes dobrou. O Brasil tornou referente mundial na redução de mortalidade infantil, não tem conseguido impedir o alarmante crescimento de assassinatos de seus adolescentes, sendo assim, está é a mais trágica das violações de direitos que afetam crianças e adolescentes. E preciso implementar uma ação nacional articulando governos federal estadual e federal, fortalecer a atuação coordenada das instituições integrantes do sistema de justiça e segurança, garantir a investigação imparcial de todos os homicídios, desenvolver protocolos e a formação dos policiais para atuarem de acordo com os princípios de direito humanos. Dentre outros situações. O ECA é o estatuto para resguarda a criança e adolescente que foi criado para orientar as organizações mesmo com tantas falhas é o único que está vigorando, até atualidade.