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http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/
Capitulo5_000h96xz37s02wx7ha0yrm6rgb9l3wtd.pdf
São solos minerais não hidromórficos ou com séria restrição temporária à percolação de
água, com 30% ou mais de argila ao longo do perfil, e que apresentam pronunciada
mudança de volume de acordo com a variação do teor de umidade. Têm como feições
morfológicas características a presença de fendas de retração largas e profundas que se
abrem desde o topo do perfil, nos períodos secos, superfícies de fricção (slickensides)
em seções mais internas do perfil portadoras de unidades estruturais grandes e
inclinadas em relação ao prumo do perfil.
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/bioma_caatinga/arvore/
CONT000g798rt3o02wx5ok0wtedt3hxnxnkg.html
Cambissolo
São solos constituídos por material mineral, com horizonte B. Devido à heterogeneidade
do material de origem, das formas de relevo e das condições climáticas, as
características destes solos variam muito de um local para outro.
São solos fortemente, até imperfeitamente, drenados, rasos a profundos, de cor bruna ou
bruno-amarelada, e de alta a baixa saturação por bases e atividade química da fração
coloidal. O horizonte B incipiente (Bi) tem textura franco-arenosa ou mais argilosa, e o
solum, geralmente, apresenta teores uniformes de argila, podendo ocorrer ligeiro
decréscimo ou um pequeno incremento de argila do horizonte A para o Bi. A estrutura
do horizonte B pode ser em blocos, granular ou prismática, havendo casos, também, de
solos com ausência de agregados, com grãos simples ou maciços.
Plintossolos
Solo da classe de primeiro nível, suas principais característica são constituídos de solo
minerais, formados sob condições de restrição à percolação de água. Devido o seu
revelo plano ele apresenta um potencial agrícola, sendo mais utilizado para produção de
arroz irrigado. E sua limitação e baixa fertilidade natural. Ele se localiza e parte da
Amazônia, Amapá, Pantanal, Goiás, Piauí, Mato-Grosso (Embrapa, 2006).
Chernossolos
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/solos_tropicais/arvore/
CONTAG01_19_2212200611543.html
Planossolos
Solo da classe de primeiro nível, suas principais características são solos minerais, mal
drenados, com horizonte superficial ou subsuperficial eluvial. Eles tem ocorrência em
áreas de cotas baixas, plana e suave ondulada. São pouco profundos, tem B plânico,
textura média e argila. Ele é mais encontrado no Rio Grande do Sul (Embrapa, 2006).
Estes solos apresentam elevados valores de soma de bases e de saturação por bases e
também grandes quantidades de minerais primários facilmente intemperizáveis, o que
lhes confere grande capacidade de fornecer nutrientes às plantas. Devido ao relevo
plano ou suave ondulado não existe empecilho à motomecanização agrícola, exceto
quando as áreas com estes solos encontra-se encharcadas. Ocupam grandes extensões na
região, sobretudo na zona do Agreste de Pernambuco e áreas de clima similar ao dos
estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Bahia, Sergipe e Paraíba. As áreas
onde predominam estes solos perfazem um total de 78.500 km2 e constituem 10,5% da
região semiárida.
Espodossolos
Solo da classe do primeiro nivel, suas principais caracteristicas são constituidos por
material mineral com horizonte B espódico em sequência a horizonte E (álbico ou não)
ou subjacente a horizonte A. Esse solo tem origem de materiais arenoquartzosos de
clima tropical e subtropical, no relevo plano. Ocorrem em locais de umidade elevada.
Suas principais limitações são baixa fertilidade, sua textura ser arenosa. Sua distribuição
se da na baixadas litorâneas especialmente na Bahia, Sergipe, Alagoas e Rio de Janeiro.
(Embrapa, 2006).
São solos, em geral, moderada a fortemente ácidos, normalmente com saturação por
bases baixa (distróficos), podendo ocorrer altos teores de alumínio extraível. A textura é
predominantemente arenosa, sendo menos comumente textura média e raramente
argilosa (tendente para média ou siltosa) no horizonte B espódico. Variam de pouco
profundos até muito profundos. A drenagem é muito variável, havendo estreita relação
entre profundidade, grau de desenvolvimento, endurecimento ou cimentação do
horizonte diagnóstico (B espódico) e a drenagem do solo.
Organossolos
Solo da classe do primeiro nível, suas principais características são por material de
origem, solos novos ou pouco evoluídos, sua coloração e preta cinzenta isso e devido a
acumulação de resto vegetais. Sua limitação para agricultura e que ele possui alto teor
de matérias sulfídricas, de sais de enxofre. Ele é um solo muito fértil. [São encontrados
na Bahia, Alagoas], Sul e Sudeste do Brasil (Embrapa, 2006).
Gleissolos
Solo da classe do primeiro nível, suas principais características são constituídas por
material mineral e são solos hidromórfícos. Os solos encontram-se permanente ou
periodicamente saturados por água. Os Gleissolos ocupa os ambientes de várzeas
úmidas e baixadas que ocorrem a mal drenagem. O seu uso é mais com cana-de-açúcar
e menos com pecuária de bovinos, caprinos e bubalinos. A sua limitação no uso
agrícola, pois seu lençol freático é elevado e a risco de inundação. Sua fertilidade
natural é baixa à média. Só que se houver uma correção das deficiências químicas presta
para as culturas (Embrapa, 2006). A sua localização no Brasil ocorre nas planícies
amazônica, Goiás e Tocantins, São Paulo e Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul. (Oliveira
et al., 1991).
Nitossolos
Solos constituídos por material mineral, não hidromórfico, sendo definido pelo SiBCS
(Embrapa, 2006) pela presença de horizonte diagnóstico subsuperficial B nítico em
sequência a qualquer tipo de horizonte A. Apresentam baixa atividade da argila,
podendo apresentar caráter alítico imediatamente abaixo do horizonte A ou dentro dos
primeiros 50 cm do horizonte B . O horizonte diagnóstico B nítico é caracterizado pelo
desenvolvimento de estrutura e de cerosidade, mas apresenta relação textural (B/A)
menor que 1, 5, o que exclui solos com incremento no teor de argila requerido para a
maior parte do horizonte B textural. Apresentam textura argilosa ou muito argilosa
(teores de argila maiores que 350g/kg de solo).
Esta classe de solo está mais relacionada ao material de origem, sendo originada de
rochas básicas (p.ex: basalto, diabásio) e rochas calcáreas, podendo, também, estar
associada a rochas intermediárias (p.ex: gnaisses, charnoquitos). São profundos, bem
drenados, de coloração variando de vermelha a brunada. Em geral, são moderadamente
ácidos a ácidos, apresentando saturação por base alta ou baixa com composição
caulinítico-oxídica implicando na presença de argila de atividade baixa. São
identificados em diversos ambientes climáticos, estando normalmente associados às
áreas de relevos desde suave ondulado à forte ondulado.
Paisagem, cobertura vegetal e relevo da classe dos Nitossolos
Latossolos
Solo da classe do primeiro nível, suas características são constituídas por material
mineral, com horizonte B latossólico. Esse solos tem alto estágio de intemperização, são
bastante evoluídos. Os latossolos são muito intemperizados, com pequena reserva de
nutrientes para as plantas. Mas de 95% dos latossolos são distróficos e ácidos. E são
solos com grandes problemas de fertilidade. Esse tipo de solos são utilizados com
culturas anuais, perenes, pastagens e reflorestamento. Nesse tipo de solo tem que ter
cuidado com erosão. A baixa CTC desses solos pode ser melhorada, adotando-se
práticas de manejo que promovem a elevação dos teores de matéria orgânica do solo,
Ocorrência maior no Brasil estão distribuídos em tabuleiros, chapadas, planaltos,
terraços fluviais.(Embrapa, 2009).
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/solos_tropicais/arvore/
CONTAG01_16_2212200611542.html
Luvissolos
Solo da classe do primeiro nível, suas características são constituídos de origem
mineral, não hidromórfícos com horizonte B textural com argila de atividade alta e
saturação ´por base alta. Ele possui um elevado potencial e facilmente intemperizáveis e
são ricos de bases trocáveis e seu relevo suave ondulado. As sua limitações, o manejo
adequado dos luvissolos resume na adubação Ocupa a região do Ceará, paraíba,
Pernambuco e Rio Grande do Norte (Embrapa, 2006).
Luvissolo Crômico Órtico solódico
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/bioma_caatinga/arvore/
CONT000g798rt3o02wx5ok0wtedt3n5ubswf.html
http://extensao.cecierj.edu.br/material_didatico/geo308/complementar/
Solos_do_Brasil.pdf
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/solos_tropicais/arvore/
CONTAG01_18_2212200611543.html