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DE SOLOS
UERJ Pedologia I
Classificação de Solos
Com os dados obtidos nas análises anteriores de laboratório, devemos classificar os
solos de acordo com as características abaixo relacionadas:
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Classificação de Solos
SUBORDEM:
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Classificação de Solos
SUBORDEM:
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Classificação de Solos
SUBORDEM:
CAMBISSOLO HÁPLICO
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Classificação de Solos
NITOSSOLO: Solo bem desenvolvido, com baixo gradiente textural e horizonte B nítico
abaixo do horizonte A , com nulo ou pequeno aumento no teor de argila do A para o Bt.
(Horizonte B nítico- horizonte não hidromórfico de textura argilosa a muito argilosa, sem
incremento de argila do HORIZONTE A para o B ou com pequeno incremento)
Em geral apresenta altos teores de argila ( >35%) com atividade baixa. Solo
profundo, derivado de rochas básicas ou de sedimentos argilosos e/ ou calcários. Possui
estrutura forte ou moderada com presença de cerosidade expressiva e cor uniforme ao
longo do perfil. Sequência de horizontes do tipo: A-Bt-C.
Fertilidade natural média a alta, boa capacidade de armazenamento de água, uso
favorável a mecanização agrícola e irrigação quando em relevo suave a ondulado.
Apresenta riscos de erosão laminar, riscos de compactação por máquinas agrícolas.
Utilizado como substrato para agricultura intensiva, pastagem e silvicultura. Além disso,
serve para a pecuária extensiva.
SUBORDEM:
NITOSSOLO VERMELHO
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Classificação de Solos
SUBORDEM
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Classificação de Solos
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Classificação de Solos
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Classificação de Solos
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Classificação de Solos
SUBORDEM:
CHERNOSSOLO HÁPLICO
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SUBORDEM:
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VERTISSOLOS: Solo argiloso a muito argiloso com alto teor de argilas expansivas
(2:1) e de bases trocáveis, com pronunciada mudança de volume conforme o teor de água.
Solo pouco desenvolvido com a presença obrigatória do horizonte vértico. Apresenta
feições marcantes como superfícies de fricção (slickensides) e aberturas de fendas no
período seco. Fertilidade natural alta, mas apresentam problemas relacionados com suas
propriedades físicas. Quando seco varia de muito dura a extremamente dura, quando
úmido varia de firme a extremamente firme, e quando molhado é muito plástico e muito
pegajoso, dificultando o tráfego de implementos agrícolas. Suas maiores extensões estão
no Nordeste, Pantanal , Campanha Gaúcha e no Recôncavo Baiano.
Sequência de horizontes do tipo: A-Cv-C-R; A-Cv-C ou A-Bv-C-R.
SUBORDEM:
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Classificação de Solos
GLEISSOLOS: Solo mal a muito mal drenado com horizonte glei. Desenvolvido a
partir de sedimentos colúvio-aluvionares sob hidromorfismo permanente ou sazonal.
Apresenta cor acinzentada e ocorre em relevo plano no ambiente de várzea e de baixada.
Fertilidade natural média a alta e permite a mecanização agrícola, se drenado
artificialmente. Sequência de horizontes do tipo: A-Cg-C; A-Btg ou Big-C; H-Cg-C ou A-H-
Cg.
Observações: Os gleissolos são solos constituídos por material mineral com
horizonte glei dentro dos primeiros 150cm da superfície , imediatamente abaixo do
horizonte A ou E, ou de horizonte H (Hístico) com espessura insuficiente para definir a
classe dos organossolos, satisfazendo ainda aos seguintes requisitos: ausência de
qualquer horizonte B diagnóstico acima do horizonte glei , ausência de horizonte vértico,
plíntico dentro de 200cm a partir da superfície do solo.
SUBORDEM
GLEISSOLO HÁPLICO: Outros solos que não se enquadram nas classes anteriores.
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SUBORDEM
ORGANOSSOLO FÓLICO: Solos que estão saturados com água , no máximo por 30
dias consecutivos por ano, durante o período mais chuvoso.
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SUBORDEM
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Referências:
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