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Fundamentos ...............................................................................................................................1
Iniciando o Bentley topoGRAPH ............................................................................................................ 1
O Formato do Arquivo DGN .................................................................................................................. 1
Utilizando a Janela de Diálogo para abertura de arquivos ...................................................................... 2
Salvando Informações .......................................................................................................................... 3
Criando um Arquivo de Desenho .......................................................................................................... 3
Abrindo o novo arquivo ........................................................................................................................ 4
Selecionando um Arquivo Semente ...................................................................................................... 4
Saindo do Bentley topoGRAPH ............................................................................................................. 5
O ambiente de trabalho ...............................................................................................................5
A Interface ........................................................................................................................................... 5
O Menu principal ................................................................................................................................. 6
O Menu Bentley topoGRAPH ....................................................................................................................................... 7
Configuração do desenho. ....................................................................................................................................... 8
Cadastro de equipamentos...................................................................................................................................... 8
Cadastro de Datum .................................................................................................................................................. 9
Códigos de substituição ......................................................................................................................................... 10
Estilo de elementos Bentley topoGRAPH .............................................................................................................. 11
Seções-tipo ............................................................................................................................................................ 18
Notas de serviço do usuário ....................................................................................................................................... 43
Criar arquivo de pontos ............................................................................................................................................. 43
Renumerar pontos ..................................................................................................................................................... 44
Por coordenadas ........................................................................................................................................................ 44
Salvar Alinhamento Horizontal .................................................................................................................................. 45
Tabela de Azimute/Distância ..................................................................................................................................... 46
Memorial descritivo ................................................................................................................................................... 46
Elemento livre ............................................................................................................................................................ 49
Configurações ............................................................................................................................................................ 49
Geral ...................................................................................................................................................................... 50
Configurações de Caderneta de Campo ................................................................................................................ 52
Configurações de Poligonais .................................................................................................................................. 53
Configurações de Irradiações ................................................................................................................................ 54
Configurações de Coordenadas ............................................................................................................................. 55
Configurações de Vias............................................................................................................................................ 56
Configurações de Estaqueamento ......................................................................................................................... 56
Configurações do Alinhamento Vertical ................................................................................................................ 58
Configurações de Seções ....................................................................................................................................... 61
Configurações da Vista Gráfica .............................................................................................................................. 64
Configurações do Desenho .................................................................................................................................... 64
Configurações de Relatórios .................................................................................................................................. 64
A Barra de Status................................................................................................................................ 64
O Explorador de Projeto do Bentley topoGRAPH ................................................................................. 65
A Caixa de Ferramentas Principal ........................................................................................................ 67
i
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Caixas de Diálogo e Alertas ................................................................................................................. 67
Tarefas............................................................................................................................................... 67
Dicas das Ferramentas........................................................................................................................ 68
Iniciando e Parando uma Ferramenta ................................................................................................. 68
A Janela de Configurações de Ferramenta ........................................................................................... 69
O PopSet e a Janela Configurações de Ferramenta .............................................................................. 70
Janelas de Vista .................................................................................................................................. 70
Caixas de Ferramentas de Vista para Cada Janela de Vista ................................................................... 71
As funções do mouse.......................................................................................................................... 72
O Botão de Dado ................................................................................................................................ 72
A Ferramenta Seleção do Elemento .................................................................................................... 72
AccuSnap ........................................................................................................................................... 73
O Botão Reset .................................................................................................................................... 73
Projeto no Bentley topoGRAPH .................................................................................................. 74
Documentos do Módulo de Topografia ............................................................................................... 76
Documentos do Módulo de Vias ......................................................................................................... 76
Documentos do Módulo de Terraplenagem ........................................................................................ 77
Menu de Contexto do Explorador de Projeto ...................................................................................... 77
Menu de Contexto do Projeto ................................................................................................................................... 77
Menu de Contexto dos Nós de Tipo de Dados ........................................................................................................... 77
Menu de Contexto dos Nós de Dados ........................................................................................................................ 78
Menu de Contexto de um Desenho ........................................................................................................................... 79
ii
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Coordenadas Geodésicas -> Coordenadas Cartesianas ............................................................................................. 83
Coordenadas Cartesianas -> Coordenadas UTM ........................................................................................................ 83
Coordenadas Cartesianas -> Coordenadas Geodésicas ............................................................................................. 83
Vias -> Desenho.......................................................................................................................................................... 83
Estaqueamento -> Coordenadas Topográficas .......................................................................................................... 83
Estaqueamento -> Desenho ....................................................................................................................................... 84
Estaqueamento -> Seções Transversais (Volumes) .................................................................................................... 84
Alinhamento Vertical -> Estaqueamento ................................................................................................................... 84
Alinhamento Vertical -> Desenho .............................................................................................................................. 84
Alinhamento Vertical -> Seções Transversais (Volumes) ........................................................................................... 86
Seções -> Coordenadas Topográficas......................................................................................................................... 86
Seções -> Seções ........................................................................................................................................................ 87
Seções -> Desenho ..................................................................................................................................................... 87
Seções -> MDT............................................................................................................................................................ 88
Seções -> Seções Transversais (Volumes) .................................................................................................................. 88
Seções Transversais (Volumes) -> Desenho ............................................................................................................... 89
iii
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Com controle total ............................................................................................................................................... 141
Sem controle angular........................................................................................................................................... 142
Sem controle linear.............................................................................................................................................. 142
Sem controle angular e linear .............................................................................................................................. 143
Sem controle altimétrico ..................................................................................................................................... 143
Calculando os pontos irradiados .............................................................................................................................. 143
Interseções à Ré ....................................................................................................................................................... 145
Interseções à Vante.................................................................................................................................................. 146
Calculando interseções ............................................................................................................................................ 147
Relatórios ................................................................................................................................................................. 148
Relatório de Caderneta de Campo ...................................................................................................................... 149
Relatório da estação atual ................................................................................................................................... 149
Visualizando documentos de Poligonais ............................................................................................ 149
Criando desenho com dados da poligonal ............................................................................................................... 150
Relatório da poligonal .............................................................................................................................................. 150
iv
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Dados do PIH ou da Curva Horizontal ...................................................................................................................... 179
Vista Gráfica ............................................................................................................................................................. 180
Ferramentas da Vista Gráfica ................................................................................................................................... 180
Criando um traçado por Pontos de Interseção Horizontal (PIHs). ........................................................................... 181
Circular ................................................................................................................................................................. 184
Circular Composta: .............................................................................................................................................. 185
Espiral-Circular-Espiral ......................................................................................................................................... 186
Espiral-Circular-Espiral (Recuo)............................................................................................................................ 187
Espiral-Circular-Espiral (A) ................................................................................................................................... 187
Espiral-Espiral (Espiral de Vértice) ....................................................................................................................... 188
Espiral – Circular Composta-Espiral ..................................................................................................................... 188
Oval ...................................................................................................................................................................... 189
Espiral de Entrada ................................................................................................................................................ 190
Espiral de Saída .................................................................................................................................................... 190
Criando um Traçado Horizontal por Ensaio ............................................................................................................. 191
Criando um novo estaqueamento ........................................................................................................................... 193
vii
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Criando um novo documento .................................................................................................................................. 366
Exemplo preenchimento 1 .................................................................................................................................. 368
Exemplo preenchimento 2 .................................................................................................................................. 370
Exemplo preenchimento 3 .................................................................................................................................. 371
Exemplo preenchimento 4 .................................................................................................................................. 372
Exemplo preenchimento 5 .................................................................................................................................. 373
Exemplo preenchimento 6 .................................................................................................................................. 374
Importando arquivo CVS .......................................................................................................................................... 375
Cálculo do Nivelamento.................................................................................................................... 377
Calculando Elevações ............................................................................................................................................... 379
Exemplo1 - LinhaNivelamento1 ........................................................................................................................... 379
Exemplo5 – CamilGemael784 .............................................................................................................................. 380
Compensando um nivelamento ............................................................................................................................... 381
Exemplo1 – LinhaNivelamento1 .......................................................................................................................... 381
Exemplo2 – LinhaNivelamento1-a ....................................................................................................................... 383
Ajustando um nivelamento ...................................................................................................................................... 384
Exemplo1 – LinhaNivelamento1-a ....................................................................................................................... 384
Exemplo2 – CamilGemael784 .............................................................................................................................. 387
Exemplo3 – CamilGemael893 .............................................................................................................................. 388
Exemplo4 – RedeNivelamento1 .......................................................................................................................... 389
Exemplo5 – RedeNivelamento2 .......................................................................................................................... 390
Exemplo6 – Wolf&Ghilani .................................................................................................................................... 391
Exemplo7 – Wolf&Ghilani1.................................................................................................................................. 392
ix
Ajuda do Bentley topoGRAPH
AccuDraw Index ............................................................................................................................... 426
Bloqueando os Valores das Coordenadas .......................................................................................... 426
Os atalhos do AccuDraw ................................................................................................................... 427
Atalhos Importantes do AccuDraw.................................................................................................... 428
Desenhando no Bentley topoGRAPH......................................................................................... 429
Atributos de um elemento................................................................................................................ 429
A Cor Ativa ....................................................................................................................................... 429
O Estilo de Linha Ativo...................................................................................................................... 430
A Espessura de Linha Ativa ............................................................................................................... 430
A Transparência Ativa do Elemento .................................................................................................. 431
A Prioridade Ativa da Exibição do Elemento ...................................................................................... 431
Elementos Preenchidos .................................................................................................................... 431
Criando Preenchimento .................................................................................................................... 432
Controlando a Exibição ..................................................................................................................... 432
Nível ................................................................................................................................................ 432
Definindo o nível ativo ............................................................................................................................................. 433
x
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Inserir Strings de Fluxo de Linha........................................................................................................ 451
Tarefa Círculos ................................................................................................................................. 451
Inserir arco....................................................................................................................................... 451
Inserção Precisa de Elemento ........................................................................................................... 452
AccuSnap ......................................................................................................................................... 452
Os Parâmetros do AccuSnap ............................................................................................................. 452
O Snap Tentativa .............................................................................................................................. 453
Os Modos de Snap............................................................................................................................ 453
Inserindo círculos ............................................................................................................................. 455
Tarefa Polígonos .............................................................................................................................. 455
Inserir Bloco ..................................................................................................................................... 456
Inserir Polígono Regular ................................................................................................................... 456
Tarefas Grupos ................................................................................................................................. 456
Criar forma complexa ....................................................................................................................... 457
Criar cadeia Complexa ...................................................................................................................... 457
Criando regiões ................................................................................................................................ 457
Células ............................................................................................................................................. 458
Anexando uma biblioteca de células ao arquivo ativo ....................................................................... 458
Escala Real ....................................................................................................................................... 459
Criando Células ................................................................................................................................ 459
Gráfico ............................................................................................................................................. 459
Ponto ............................................................................................................................................... 459
Substituindo Células ......................................................................................................................... 460
Terminador de Linha ........................................................................................................................ 460
Células Compartilhadas .................................................................................................................... 461
Trabalhando com Elementos Existentes .................................................................................... 462
Visão Geral....................................................................................................................................... 462
Ferramentas básicas de manipulação ................................................................................................ 462
Mudando a Posição do Elemento ...................................................................................................... 462
Alinhar elementos por arestas ................................................................................................................................. 462
Mover para encostar ................................................................................................................................................ 462
Rotacionar ................................................................................................................................................................ 463
Espelhar ........................................................................................................................................... 463
Espelhar em relação a horizontal ...................................................................................................... 463
xi
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Espelhar em relação a vertical .......................................................................................................... 464
Espelhar em relação a uma linha....................................................................................................... 464
Escala............................................................................................................................................... 464
Copiar .............................................................................................................................................. 464
Mover paralelo ................................................................................................................................ 465
Matriz .............................................................................................................................................. 466
A Fence ............................................................................................................................................ 466
Modo de Fence ................................................................................................................................ 467
Manipular Conteúdo da Fences......................................................................................................... 468
A Ferramenta Seleção do Elemento .................................................................................................. 468
Analisando e Editando ...................................................................................................................... 469
Grupo Gráfico .................................................................................................................................. 469
Conferindo medidas ......................................................................................................................... 470
Medir Distância ................................................................................................................................ 470
Medindo ângulos e raios .................................................................................................................. 470
Medindo Comprimento .................................................................................................................... 471
Medindo Área .................................................................................................................................. 471
Usando Hachuras ............................................................................................................................. 471
Hachurar Área .................................................................................................................................. 472
Os Elementos ........................................................................................................................... 472
Visão Geral....................................................................................................................................... 472
Ferramentas básicas de modificação ................................................................................................. 472
Modificar Elemento .......................................................................................................................... 472
Quebrar Elemento ............................................................................................................................ 473
Prolongar Linha ................................................................................................................................ 473
Aparar no Elemento ......................................................................................................................... 474
Apara Múltipla ................................................................................................................................. 474
Informações do Elemento ................................................................................................................. 475
A Caixa de Ferramentas Alterar Atributos ......................................................................................... 475
Alterar atributos do elemento .......................................................................................................... 476
Igualar Atributos do Elemento .......................................................................................................... 476
SmartMatch ..................................................................................................................................... 477
Anotações do Desenho ............................................................................................................. 477
xii
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Visão geral ....................................................................................................................................... 477
Atributos de um texto ...................................................................................................................... 477
Fontes .............................................................................................................................................. 477
Justificação ...................................................................................................................................... 477
Tamanho do Texto ........................................................................................................................... 478
Espaçamento de Linhas .................................................................................................................... 478
Os Atributos e Parâmetros de um Texto ............................................................................................ 478
Usando as ferramentas de texto ....................................................................................................... 478
Inserir texto ..................................................................................................................................... 479
Métodos de Inserção ........................................................................................................................ 479
Escala da Anotação........................................................................................................................... 480
Inserir nota ...................................................................................................................................... 481
Entrando Campo de Dados ............................................................................................................... 482
Preencher Único Campo de Dados .................................................................................................... 482
Preenchimento Automático de todos os campos de dados de entrada ............................................... 482
Copiar/Incrementar campos de dados de entrada ............................................................................. 482
Localizar/Substituir Texto ................................................................................................................. 483
Alterando um texto existente ........................................................................................................... 483
Editar Texto ..................................................................................................................................... 483
Igualar Atributos de Texto e Alterar Atributos de Texto ..................................................................... 484
Campos de Textos ............................................................................................................................ 484
Dimensões ....................................................................................................................................... 484
Dimensionar Elemento ..................................................................................................................... 485
Alinhamento .................................................................................................................................... 485
Associação ....................................................................................................................................... 486
Dimensão Linear .............................................................................................................................. 486
Dimensão Angular ............................................................................................................................ 487
Dimensionar Coordenadas................................................................................................................ 487
Alterar Dimensão ............................................................................................................................. 487
Auditoria de Dimensão ..................................................................................................................... 487
Referências e Modelos ............................................................................................................. 489
Visão geral ....................................................................................................................................... 489
Referências ...................................................................................................................................... 489
xiii
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Selecionando um arquivo para anexar como referência..................................................................... 489
Configuração de anexo ..................................................................................................................... 490
Resolvendo as Diferenças Entre as Unidades de Trabalho .................................................................. 492
Manipulando Referências ................................................................................................................. 492
Ferramentas..................................................................................................................................... 492
Trocar e Ativar ................................................................................................................................. 492
Níveis da Referência ......................................................................................................................... 493
Desanexando as Referências............................................................................................................. 493
Anexos Alinhados ............................................................................................................................. 493
Modelos................................................................................................................................... 496
Tipos de Modelos ............................................................................................................................. 497
Anexando Modelos como Referências com o Parâmetro “Recomendado” ......................................... 497
Criando Modelos .............................................................................................................................. 498
O Campo Ref Lógica.......................................................................................................................... 499
O Ícone Escala de Anotação .............................................................................................................. 499
A Opção Escala do Estilo de Linha ..................................................................................................... 500
A Opção Atualizar Campos Automaticamente ................................................................................... 500
A Opção Pode ser inserido como uma célula ..................................................................................... 500
A Opção Criar grupo de vistas ........................................................................................................... 500
A Opção Exibir Fronteira da Folha ..................................................................................................... 500
Composição da Folha de Desenho Usando Modelos .......................................................................... 500
Composição de Vistas ....................................................................................................................... 501
Cortando os Modelos Referenciados ................................................................................................. 501
Referências Raster............................................................................................................................ 502
Anexando documentos pdf ............................................................................................................... 503
Imprimindo o Desenho ............................................................................................................. 503
Visão geral ....................................................................................................................................... 503
Fundamentos da impressão .............................................................................................................. 503
Selecionando a Área de Impressão.................................................................................................... 503
Selecionando a Cor da Impressão...................................................................................................... 503
Selecionando uma Impressora .......................................................................................................... 504
A Opção Completo ........................................................................................................................... 504
Selecionando os Parâmetros de Impressão ....................................................................................... 505
xiv
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Definindo o Tamanho da Folha, Orientação e Destino ....................................................................... 505
Definir a Altura ou a Largura da Impressão........................................................................................ 505
Definindo as Unidades da Escala ....................................................................................................... 506
Assistente de Escala ......................................................................................................................... 506
Definindo a Rotação da Impressão .................................................................................................... 506
Definindo a Posição da Impressão..................................................................................................... 507
Anexando Tabela de Penas ............................................................................................................... 507
Pré-visualização da Impressão .......................................................................................................... 507
Criando a Impressão ......................................................................................................................... 508
Enviar a impressão diretamente para impressora do sistema ............................................................ 508
Enviar um arquivo de plotagem para impressora através de uma porta paralela ................................ 508
Criando folhas de desenho escalonadas ............................................................................................ 508
Trabalhando com Formatos .............................................................................................................. 509
Usando o Formato na Escala 1:1 ....................................................................................................... 509
Impressão em Massa ............................................................................................................... 510
Preparação para Impressão (Print preparation) ........................................................................ 517
Criando um novo dgnlib. .................................................................................................................. 517
Criando um novo modelo de impressão ............................................................................................ 520
Posicionando Viewports........................................................................................................................................... 522
Posicionando símbolos de norte .............................................................................................................................. 524
Posicionando campos de textos ............................................................................................................................... 524
Posicionando tabelas ............................................................................................................................................... 526
xvi
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Fundamentos
Iniciando o Bentley topoGRAPH
A instalação do Bentley topoGRAPH cria dois atalhos tanto no menu iniciar quanto na área de trabalho que
servem para executar produtos distintos:
1
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O Bentley topoGRAPH também fornece o suporte nativo ao formato DWG 2012, incluindo versões
anteriores. Dessa forma, é possível ler e gravar arquivos no formato DWG, proporcionando um ambiente
híbrido que oferece menos retrabalho e perdas durante a troca de dados.
Nota para os usuários da versão TG98SE: na versão Bentley topoGRAPH, todas as informações referentes a
um projeto, sejam elas cadernetas, poligonais, irradiações, projetos viários e desenho são armazenadas em
um único arquivo com extensão DGN. A maioria dos arquivos da versão TG98SE pode ser convertida para o
Bentley topoGRAPH.
Para listar um tipo específico de arquivo, clique sobre a seta do campo Tipo na parte inferior da caixa. Uma
lista de todos os tipos de arquivos disponíveis será exibida. Quando você seleciona um tipo específico de
arquivo, os arquivos listados acima somente serão aqueles com a extensão correspondente.
As funcionalidades das caixas nativas do Windows ficam disponíveis quando você seleciona um arquivo. Por
exemplo, você pode clicar com o botão direito sobre um arquivo listado e mudar o nome do arquivo, excluir,
criar subpastas, exibir o tamanho, tipo, datas de modificação, ou ainda mudar a ordem de exibição.
A janela “Pré visualizar imagem” localizada do lado direito da caixa de diálogo exibe uma miniatura do
arquivo selecionado. Informações complementares sobre o arquivo selecionado aparecem na parte de cima
da janela. Estas informações indicam se um arquivo DGN é 2D ou 3D e a versão do Bentley topoGRAPH. A
versão do formato do arquivo é exibida para os arquivos do AutoCAD. Se o arquivo for de uma versão mais
antiga do Bentley topoGRAPH, nenhuma prévia de imagem será exibida.
2
Ajuda do Bentley topoGRAPH
As imagens são exibidas normalmente para arquivos da geração V8 dos produtos PowerPlatform e para
versões mais recentes do AutoCAD.
Se a opção “Open as read-only” na parte inferior da caixa for ativada, os arquivos serão abertos neste
estado, disponíveis somente para visualização e impressão. Esta opção protege você de acidentalmente
modificar um arquivo.
Salvando Informações
O método que o Bentley topoGRAPH usa para salvar informações é um pouco diferente dos outros
aplicativos CAD. Quando você abre um arquivo para modificar no Bentley topoGRAPH, o programa lê os
dados do Design a partir do arquivo armazenado no disco ou rede, diretamente na memória do computador
local. Durante o processo de desenho o Bentley topoGRAPH periodicamente escreve as mudanças (salva) no
arquivo aberto no disco.
Isto difere dos outros aplicativos, porque neles você precisa literalmente realizar uma operação para salvar
as mudanças permanentemente no arquivo.
Para criar um arquivo do Bentley topoGRAPH, você deve dar o nome do arquivo antes de abrí-lo.
Use a caixa de diálogo Abrir Arquivo através da opção Arquivo > Novo para criar este arquivo, embora você
também possa criá-lo a partir de outro arquivo que esteja sendo utilizado.
A única vantagem de criar o novo arquivo de dentro do Bentley topoGRAPH é que ele abre imediatamente.
Clique sobre o ícone do comando Novo arquivo no alto da caixa de diálogo Arquivo Abrir.
Não pressione a tecla <Enter> ainda! Isto é a mesma coisa que clicar sobre um botão OK ou Salvar, o que
encerra o processo de criação e fecha a caixa que você estiver usando.
Observe o campo Tipo. Ele está definido para Arquivos DGN MicroStation (*.dgn). Este campo é usado para
selecionar o tipo de arquivo desejado. A extensão correta será adicionada ao nome do arquivo
automaticamente.
Observe o campo Semente e em seguida clique sobre o botão Procurar.Ele mostra o caminho do arquivo
semente que será usado, que neste caso será o arquivo “ExampleSeed.dgn”.
3
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O novo arquivo chamado “Meu Arquivo.dgn” aparece na lista de arquivos da caixa de diálogo Arquivo Abrir.
Você pode abrir um arquivo existente e criar novos arquivos a partir da sua própria estação de trabalho ou
em qualquer dispositivo acessível da sua rede que acesse uma licença do Bentley topoGRAPH.
O seu Administrador de Sistema, CAD Manager ou líder de projeto provavelmente irá definir um local para
os arquivos do seu projeto.
Ele contém valores pré-definidos como os parâmetros iniciais de um elemento, tipo do Desenho a ser criado
(2D ou 3D), a definição da unidade de trabalho e algumas vezes alguns elementos já desenhados.
Um exemplo para esta última sugestão seria um arquivo contendo a folha de desenho da sua empresa com
alguns dados da legenda já preenchidos.
Clique sobre o botão Procurar no canto inferior direito da caixa de diálogo Novo Arquivo.
Clique sobre o botão Abrir. Isto seleciona o arquivo semente a partir do qual você vai criar o novo arquivo de
desenho.
No campo Nome, digite o nome do seu arquivo novo e clique sobre o botão Salvar.
O arquivo será aberto e você poderá ver que o arquivo não possui nenhum elemento desenhado.
Se você tentar usar o nome de um arquivo que já existe, uma caixa de alerta aparece avisando que este
nome já existe. Você vai substituir o arquivo se continuar com o processo de criação. Como para qualquer
janela de mensagem que aparecer, leia com atenção e decida se você realmente deseja sobrescrever o
arquivo.
4
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A instalação do Bentley topoGRAPH fornece muitos arquivos para serem usados como arquivo semente. Eles
estão localizados na pasta ...\Workspace\System\Seed. Use o campo Examinar ou Look In no alto da caixa
de diálogo Arquivo Abrir para navegar entre as pastas.
• Selecionando o menu Arquivo > Abrir, você poderá escolher o próximo arquivo que você deseja
abrir. O arquivo que atualmente estiver aberto será fechado, e o arquivo selecionado será
aberto.
• Selecionando o menu Arquivo > Fechar, você fecha o arquivo atual e retorna para a caixa de
diálogo Abrir Arquivo.
Lembre-se que você somente pode abrir um arquivo por vez em uma sessão do Bentley topoGRAPH. Caso
você precise ter dois arquivos abertos ao mesmo tempo, você pode iniciar outra sessão do Bentley
topoGRAPH para abrir o outro arquivo. Apenas uma licença é usada para as duas sessões.
O ambiente de trabalho
A Interface
Após escolher o arquivo de projeto do Bentley topoGRAPH no qual vai trabalhar, a seguinte tela do
programa é mostrada. Note que existem várias áreas onde você encontra diferentes ferramentas para a
execução do trabalho
5
Ajuda do Bentley topoGRAPH
1. Barra de menu principal: aqui você encontra de uma forma organizada todos os menus com as
comandos do Bentley topoGRAPH.
2. Caixa de atributos: é uma caixa com as opções de trabalho com os atributos do desenho.
3. Caixa de ferramentas primária: é uma caixa com os comandos mais utilizados durante a operação
com o programa.
4. Caixa de visualização de grupos: esta caixa permite organizar grupos de visualização de vistas.
5. Janela AccuDraw: é uma caixa de comando com as opções de trabalho com a ferramenta AccuDraw.
6. Barra de Status: é uma barra onde você obtém informações relativas à operação sendo usada no
momento.
7. Caixa de tarefas: é uma área onde estão organizadas as principais tarefas de criação de elementos.
8. Explorador de projeto: é uma árvore hierárquica que mostra todos os documentos do Bentley
topoGRAPH que estão presentes no arquivo DGN atual
9. Caixa de controle de vistas: aqui você pode escolher as vistas gráficas que quer sejam visualizadas
simultaneamente
10. Caixa de seleção de elemento: esta caixa muda de aspecto e de conteúdo de acordo com o
elemento que está sendo manipulado.
11. Janelas de vista: é possível visualizar simultaneamente até 8 vistas do mesmo desenho.
O Menu principal
A barra de menu principal está localizada ao longo da parte de cima da janela do aplicativo. É uma das
principais fontes de comandos para controlar as operações do Bentley topoGRAPH.
Conforme você seleciona cada menu, uma lista de itens de menu aparece.
Cada item de menu inicia diretamente uma operação, ou abre uma caixa de diálogo onde você poderá
definir a operação desejada.
A barra de menu principal é muito bem organizada e os comandos estão agrupados de uma forma lógica.
Se você estiver procurando por uma ferramenta específica, selecione o menu Ferramentas. Este menu lista a
maioria das ferramentas disponíveis no Bentley topoGRAPH.
Se você precisar ajustar os parâmetros do arquivo de desenho, selecione o menu Configurações e então
procure pelo item de menu chamado Arquivo de Desenho. Neste documento, uma opção de menu será
mostrada no formato “Configurações > Arquivo de Desenho”.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
O Menu Bentley topoGRAPH
Estas opções são exclusivas do Bentley topoGRAPH:
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configuração do desenho.
Existe uma opção para configurar somente as etiquetas do desenho selecionado. Selecione o desenho e
clique com o botão direito do mouse e abra o menu de contexto.
Selecione configurações e faça os ajustes que desejar. Esta configuração somente terá efeito nos próximos
elementos gerados.
Cadastro de equipamentos
Antes de começar a trabalhar com o Módulo de Topografia, é importante que você cadastre todos os
equipamentos do seu parque. As características de cada equipamento são diferentes e podem influenciar no
resultado final.
O cadastro é criado no processo de instalação e apresenta dois equipamentos padrões, um para cada tipo:
estação total ou distanciômetro. Caso você não queira cadastrar nenhum equipamento, poderá utilizar os
equipamentos padrões. Nenhum dos dois equipamentos padrões poderá ser alterado ou excluído.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Cadastro de Datum
Este cadastro armazena as informações dos datum que serão utilizados nos cálculos UTM. Nos cálculos
geodésicos, o Bentley topoGRAPH procura neste cadastro os parâmetros do datum utilizado. O Bentley
topoGRAPH já apresenta uma série de datuns(*) mais utilizados em sistemas geodésicos. Caso o datum
utilizado por você não esteja entre estes, pode-se incluir um novo ou alterar um já existente.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Estes parâmetros não são utilizados atualmente pelo Bentley topoGRAPH, pois todas as transformações
entre datuns devem ser feitas pelo programa ProGrid do IBGE.
(*) Plural de datum é data, mas será utilizada datuns.
Códigos de substituição
Esta tabela define os códigos de relacionamento com os comandos de ligação automática. Esta tabela será
utilizada na janela de visualização de Irradiações.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Você pode utilizar esta ferramenta para aumentar a produtividade do levantamento de pontos em campo.
Assim, por exemplo, quando levantar um canto de uma casa, basta digitar no campo descrição do ponto o
número 11. Após o cálculo dos pontos irradiados, clique no botão Códigos na Janela de visualização de
Irradiações que o Bentley topoGRAPH trocará para você o número 11 pelo texto Canto de Casa.
É possível salvar esta tabela em um arquivo externo com extensão .dcf para enviar para outro usuário ou
gerar diferentes tabelas de acordo com o trabalho em andamento.
No lado esquerdo, estão listados os estilos existentes na biblioteca. Os estilos cuja linha aparece em negrito
são estilos padrão do Bentley topoGRAPH que não podem ser apagados, somente podem ser editados.
Existe pelo menos um estilo pré-definido padrão para cada tipo.
No lado direito, são mostrados os parâmetros definidos pelo estilo escolhido na tabela à esquerda. Cada
estilo tem seus parâmetros específicos que podem ser editados livremente. Quando alterar um parâmetro
na janela de propriedades do estilo, clique o botão Aplicar para que a alteração seja efetivada. Se não quiser
que as alterações feitas sejam efetivadas, clique em Cancelar.
O campo Tipo define o filtro que será utilizado para mostrar os estilos na lista à esquerda.
Estilo de Barranco
O barranco é um elemento gráfico que representa uma variação acentuada no perfil do terreno. Para criá-lo
é necessário informar a sua crista, parte mais alta do barranco, e o seu pé, parte mais baixa do barranco. A
crista e o pé são sequências de elementos contínuos. Esses elementos podem ser: linhas, smartlines
(polilinhas), splines ou arcos.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
É importante lembrar que o desenho da Escala Gráfica não acompanha a eventual mudança na escala do
desenho. Se a escala do desenho for alterada após a inclusão da Escala Gráfica, exclua a antiga e inclua uma
nova Escala Gráfica.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Texto vertical: escreva o texto que quer usar como rótulo para as coordenadas este. Por exemplo:
X= ou E=.
• Estilo de texto: escolha um dos estilos de texto definidos no Bentley topoGRAPH
• Mostrar: marque os campos referentes aos textos a serem incluídos na folha
• Estilo de linha: escolha um dos estilos de linha definidos no Bentley topoGRAPH
• Caminho do modelo: caminho e nome do modelo de impressão. Veja em mais em Criando um novo
modelo de impressão
• Arquivo: nome do arquivo onde está o modelo de impressão. Somente leitura
• Modelo: nome do modelo de impressão. Somente leitura
• Altura: altura em metros da área útil da folha onde os elementos gráficos serão mostrados. Esse
campo é somente leitura e seu valor é pego do modelo de impressão
• Largura: largura em metros da área útil da folha onde os elementos gráficos serão mostrados. Esse
campo é somente leitura e seu valor é pego do modelo de impressão
• Tipo de malha: escolha uma das opções de visualização da malha da folha entre só bordo, cruzeta
com tamanho definido ou linhas contínuas.
• Tamanho da cruzeta: este parâmetro será usado se você escolher a manha do tipo cruzeta.
Um ponto é identificado em tela pelo símbolo e seus atributos. Os atributos de um ponto não podem ser
apagados, mas sim desligados temporariamente. Isso se faz através da notação do ponto.
Eliminando um ponto, todos os seus atributos são eliminados ao mesmo tempo. Assim, as operações com
pontos afetam as definições dos seus atributos, e vice-versa.
As características gráficas de um ponto (cor, símbolo, etc.) são definidas pelo estilo de ponto associado ao
ponto.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Mostrar nome: clique no campo para ligar ou desligar a visualização do texto do nome do atributo
• Estilo de texto: escolha um dos estilos de texto definidos no Bentley topoGRAPH
• Deslocamento Horizontal: distância no eixo X entre o centro do símbolo e o início do texto do
atributo
• Deslocamento vertical: distância no eixo Y entre o centro do símbolo e o início do texto do atributo
• Precisão da Cota: informe o número de casas decimais depois da vírgula do valor da cota
• Mostrar separador: marque o campo para ligar e desligar o caractere separador de decimais
Símbolo
• Mostrar símbolos: marque e desmarque o campo para visualizar ou não o símbolo do ponto
• Nome do símbolo: escolha um das células da biblioteca atual de símbolos
• Escala: informe o fator de escala que será atribuído ao desenho dos símbolos
• Cor do símbolo: escolha a cor com a qual o símbolo será desenhado
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Estilo de Tabela
A tabela é um elemento gráfico composto por linha e colunas de textos cujo conteúdo pode ser digitado
manualmente ou importado de um arquivo externo.
As características gráficas dos traços de uma tabela (cor, espessura, etc.) são definidas pelo estilo de linha
associado à tabela.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Seções-tipo
Para conformar o terreno natural às especificações do projeto definido, é necessária a criação das seções-
tipo de projeto. Nas seções-tipo se especificam as características das pistas de rolamento, os elementos de
drenagem, bem como as inclinações dos taludes que são determinadas pelo tipo de material encontrado.
O Bentley topoGRAPH permite que você crie várias bibliotecas de seções-tipo. Você poderá separar essas
bibliotecas por projeto ou mesmo por tabela. Cada biblioteca pode ter um mesmo nome e estar localizada
em uma pasta diferente, ou podem estar em uma mesma pasta com nomes diferentes e ser usadas quando
necessário, dependendo do tipo de projeto que você estiver executando. Para criar e editar as seções-tipo,
entre no menu Bentley topoGRAPH > Seções-Tipo.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
O título da janela mostra o nome da biblioteca que está sendo usado neste projeto.
• Nome: mostra o nome da seção-tipo atual. Para selecionar outra seção, use os botões de navegação
ou clique no canto direito da lista e escolha o nome que deseja visualizar.
• Descrição: um texto que descreve a seção-tipo.
A parte central da caixa de diálogo mostra uma tabela com os elementos que compõe a seção-tipo, da
esquerda para a direita:
Na parte de baixo da caixa de diálogo há uma área que mostra a visualização gráfica da seção-tipo.
• Biblioteca: você pode criar quantas bibliotecas quiser e utiliza-las de acordo com o cliente ou tipo de
projeto em que está trabalhando. Durante a instalação, o Bentley topoGRAPH cria uma biblioteca
padrão chamada TG3D vazia.
• Nova: opção para criar uma nova seção-tipo.
• Copiar: copia os parâmetros da seção-tipo atual e cria outra similar com outro nome.
• Editar: edita o nome e a descrição da seção-tipo-atual.
• Apagar: apaga a seção-tipo atual ou todas as seções-tipo da biblioteca.
• : Plataformas: pista de rolamento onde os veículos trafegarão.
• : Taludes: parâmetros da inclinação do corte ou do aterro.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Na segunda coluna, escolha um dos elementos cadastrados do tipo escolhido. A montagem da seção-tipo é
feita da esquerda para a direita. Normalmente, inicia-se pelo talude esquerdo, passa-se pela pista e chega-se
no talude direito. Sempre que for escolhido um talude, uma pista ou um elemento na primeira coluna, uma
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
lista é mostrada com nomes já cadastrados na segunda coluna. Dessa forma, crie todos os taludes, pistas e
elementos antes de construir uma seção-tipo.
Após pressionar o botão Nova na barra de ferramentas, a seguinte caixa de diálogo será apresentada para
você informar o nome e a descrição da nova Seção-tipo que será criada. O Bentley topoGRAPH sugere um
novo. Caso queira alterar, basta digitar o texto no campo Nome. O campo Descrição é opcional.
Pressione o botão Aplicar e a nova seção será criada e adicionada na biblioteca atual.
Para iniciar a construção da seção-tipo, clique com o botão direito do mouse sobre a área central da janela e
um menu de flutuante será exibido. Escolha a opção Adicionar Objeto...
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Uma nova caixa de diálogo será exibida, para que você escolhe um dos objetos possíveis que compõem a
seção-tipo:
Para cada tipo de objeto, uma série de campos será exibida nesta caixa de diálogo.
Escolha o nome da plataforma no controle de lista suspensa que aparece e pressione o botão Criar.
Inserindo um Elemento
Escolha o nome do elemento no controle de lista suspensa que aparece e pressione o botão Criar.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Inserindo um Talude
Escolha o nome do talude no controle de lista suspensa que aparece e pressione o botão Criar.
Informe os valores dos deltas X e Y e, opcionalmente, o número do ponto que o identifica. Este número é
importante para as Notas de Serviços.
Os valores são informados do ponto mais próximo da plataforma para o mais afastado.
Após escolher o tipo Canteiro Central, informe o valor da inclinação e o número do ponto.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
A inclinação informada será utilizada para calcular a rampa que vai da pista mais baixa até a linha base. Para
seções de pista dupla, devem ser informadas as duas plataformas, uma para o lado esquerdo e outra para o
lado direito, pois o Bentley topoGRAPH não espelha a pista para os lados direito e esquerdo.
Criando Plataformas
Dentre os elementos que compõem uma seção-tipo, a pista ou plataforma é o único elemento que deve ser
cadastrado com valores absolutos, pois é ela que define a posição dos demais elementos dentro da seção-
tipo. A origem do sistema de coordenadas de uma seção-tipo é o ponto de interseção da linha base com
uma linha horizontal cuja ordenada é igual à cota do greide. A posição da plataforma é definida, portanto,
por um valor positivo (à direita), um valor negativo (à esquerda) ou um valor nulo (centralizada). Este ponto
de origem pode, ainda, estar acima ou abaixo da cota do greide calculado.
Uma seção-tipo deve ter no mínimo uma e no máximo duas plataformas. Caso uma seção-tipo seja
cadastrada sem plataforma ou tenha mais de 2 plataformas, o projeto não será calculado e uma mensagem
indicará o fato na opção de cálculo de projeto, dentro da tabela de seções.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Distância para a linha base: Se a linha base coincide com o eixo da pista, esse valor deve ser zero. Se
a pista está à esquerda da linha base, o valor deve ser negativo e se estiver à direita, o valor deve ser
positivo. Em ambos os casos, esse campo se refere à distância em metros entre o eixo da pista
(ponto médio) e a linha base.
• Offset para o greide: Esse valor permite que a pista esteja acima ou abaixo do greide calculado. O
valor informado está em metros.
• Caimento: O caimento pode ser simples ou duplo. Se o caimento é duplo, os dois bordos têm
declividades transversais iguais e negativas.
• Giro: define o ponto da plataforma que receberá a cota do greide calculado. Este giro pode ser feito
pelos bordos ou pela referência do greide.
• Bordos: use esta opção quando quiser que o greide seja posicionado em função do sentido da curva,
ou seja, será posto no bordo interno ou externo.
• Referência do greide: use esta opção se quiser fixar o greide em um dos bordos da pista. Escolha o
lado esquerdo ou direito, ou ainda o eixo. Nesta opção, o greide não se desloca em função do
sentido da curva.
• Número dos pontos: Os números dos pontos informados nos campos serão úteis para a emissão dos
relatórios de nota de serviço. A nota de serviço é um relatório utilizado em campo para locação dos
pontos.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os números dos pontos que devem ser informados para serem utilizados nas notas de serviço são:
• Acostamento esquerdo
• Bordo esquerdo
• Eixo
• Bordo direito
• Acostamento direito
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Plataforma: marque este campo se deseja utilizar a largura definida para a plataforma fixa.
• Tabelas: marque este campo se deseja que a plataforma varie de acordo a altura de corte ou de
aterro. Neste caso a tabela deve ser preenchida.
• De: Início do intervalo de altura.
• Até: Fim do intervalo de altura.
• Larg.: largura da plataforma a ser utilizado para este intervalo de altura.
Variação que o lado esquerdo da plataforma deve sofrer para uma situação de corte:
De 0.00 até 1.50 de altura corte a plataforma deve ter 3.50 do lado esquerdo.
De 1.50 até 2.50 de altura corte a plataforma deve ter 3.25 do lado esquerdo.
De 2.50 de altura de corte em diante a plataforma deve ter 3.00 do lado esquerdo.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os intervalos devem ser completos, sem falhas entre eles. A altura ‘Até’ de uma linha deve ser
sempre a altura ‘De’ da linha seguinte.
A plataforma variável faz com que a divisão de materiais nas camadas dos pavimentos seja ignorada. O aviso
abaixo é dado quando se tenta definir uma tabela de variações para uma plataforma cujo pavimento contém
separações de materiais.
Criando Taludes
Na definição de um talude deve-se levar em consideração o tipo de material de solo (rocha, areia, argila,
etc.) e os parâmetros do projeto. Assim, define-se qual a inclinação da rampa, a necessidade de banquetas,
etc.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Abaixo do tipo de interseção, há duas caixas para que você defina as características do talude. Na
caixa à direita, informe os dados para corte e na caixa à esquerda, informe os dados para aterro.
• Usar em corte/aterro: um talude pode ser criado para ser utilizado somente para corte ou aterro.
Deixe um destes campos em branco se for utilizar este talude somente em determinadas situações
de terraplenagem. Se este campo estiver em branco, todos os campos abaixo serão desabilitados e o
talude não será utilizado quando a situação da terraplenagem for deste tipo.
• Rampa: A rampa do talude é definida pela relação Dx/Dy. Assim, um talude de 45° ou 100% será
informado como 1,0/1,0 e um talude de 63° 26' ou 200% será informado como 1,0/2,0. Rampas
verticais são válidas se informado 0,0/1,0.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Banquetas: Tique este campo se quiser criar banquetas. Banquetas são espaços de largura variável
entre dois lanços de talude. São utilizadas em situações onde se encontram alturas elevadas e são
destinadas a estabilizar os taludes de corte e aterro ou para evitar a erosão. Se ticar este campo, as
informações abaixo deverão ser digitadas.
• Max: Pode-se limitar o número de banquetas de um talude para criar uma composição com outros
taludes que possuam características diferentes. Se este campo for informado, o talude terá um
número máximo de banquetas definido. Se este número for atingido, antes que o terreno natural
seja encontrado, ele será interrompido e o Sistema Bentley topoGRAPH 98 SE continua a interpretar
outros elementos da seção-tipo, se houver.
• Última Rampa: o último lanço do talude, quando este possui banquetas, poderá ter uma rampa com
inclinação diferente das demais. Caso o último lanço tenha inclinação igual às demais, este campo
não deve ser preenchido. A rampa do talude é definida pela relação Dx/Dy.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se uma seção-tipo não possuir banquetas, os campos referentes à altura mínima não estarão habilitados
para edição.
O Bentley topoGRAPH verifica se há corte ou aterro nos dois lados da seção para cada estaca e calculará os
offsets em função das características do talude.
Taludes podem ser combinados. Assim, no caso de haver várias camadas geológicas, podem-se utilizar dois
taludes: um que intercepta o nível e outro que intercepta o terreno natural. Ou ainda, utilizar um talude
médio juntamente com um talude de nível geológico. Se em uma determinada estaca, não for encontrado o
nível correspondente a um talude, este não é utilizado.
Estes números de pontos devem ser preenchidos com valores distintos para o lado esquerdo e direito da
seção tipo.
Um elemento é uma lista de vetores que definem uma figura. Esta figura representa elementos como valetas
de drenagem, separadores de tráfego, guarda-rodas, etc.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Cada vetor é definido por um par de deslocamentos (Dx,Dy) em relação ao último ponto da seção-tipo. O
primeiro ponto pode ter deslocamento zero (Dx = 0.0 e Dy = 0.0), ou já representar o primeiro deslocamento
em relação ao último ponto da seção-tipo, que pode ser um ponto da plataforma, um ponto obrigatório ou
outro elemento.
Ao criar um elemento, os pontos devem ser informados da esquerda para a direita, com o elemento
posicionado no bordo direito da pista. Quando posicionado no lado esquerdo da pista, o Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
se incumbe de espelhar os pontos para que a ordem seja a inversa da informada na criação do elemento. Na
primeira coluna informe o deslocamento X e na segunda coluna informe o deslocamento Y. A terceira coluna
é de preenchimento opcional e define o número do ponto para efeito de relatório de nota de serviço e
cálculo de coordenadas.
No caso de elementos que seguem o pavimento, o ponto de encontro entre este elemento e o talude será
calculado (ponto I) levando-se em conta a espessura da terra vegetal. O valor desta espessura é informado
no preenchimento dos campos referentes aos pavimentos. Outro ponto calculado pelo Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
é o ponto de interseção da linha do leito com a linha do talude (ponto II). Neste ponto passa a ser o início do
talude.
Criando Pavimentos
Pavimento em projetos de vias é a estrutura formada por várias camadas aplicadas sobre a terraplenagem e
destinada a resistir às tensões do tráfego e melhorar as condições de rolamento dos veículos.
• Revestimento: É a camada superior do pavimento que está em contato com o veículo. Geralmente
de concreto ou asfalto, o revestimento deve ser o mais impermeável possível.
• Acostamento: É a faixa contígua à faixa de rolamento, destinada à parada eventual de veículos.
• Base: É a camada sobre a qual se constrói o revestimento destinado a receber às tensões do tráfego.
• Sub-base: É a camada construída sob a base quando não é possível construir a base diretamente
sobre o leito.
• Leito: É a camada construída diretamente sobre a regularização do terreno destinada a receber os
esforços das camadas superiores.
Cada grupo de camadas pode ser constituído de uma ou mais subcamadas com espessura variável.
Ao entrar na opção de inclusão de pavimentos, depois de informar o nome do pavimento que será usado nas
pistas, deve-se informar o número de camadas de cada um dos cinco grupos.
O número total de camadas não pode ultrapassar o número de 10 (dez). Se a soma for maior que esse
número, o Bentley topoGRAPH exibe uma mensagem de erro e não permite que o pavimento seja incluído.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Ao lado da coluna com o número de camadas, são exibidos os campos referentes às informações do leito,
que é uma camada cuja inclinação é diferente da inclinação do revestimento.
d £ 4%.Þ g = 4%
d > 4% Þ g = d%
onde:
d é a inclinação da pista
g é a inclinação do leito
Essas três informações podem ser combinadas para resultar em um dos casos abaixo representados.
Leito: paralelo;
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Fórmulas: informadas
Na parte inferior da janela são requisitados os seguintes campos de informações em duas colunas: uma para
o lado esquerdo e outra para o lado direito do pavimento:
• Distância: Distância em metros do final do pavimento até o início do talude. A inclinação desta linha
será a mesma do leito. Se a linha do leito terminar no fim do pavimento, preencha com asteriscos (*)
este campo.
A seguir, são pedidos os dados relativos à concordância entre acostamento e talude. Para cada lado pode-se
informar valores para corte e aterro.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Largura 2: Este valor substituirá o anterior (largura 1) nos casos em que a altura do corte ou aterro
for superior ao informado no campo ALTURA, descrito a seguir.
• Altura: Altura em metros do corte e aterro que definirá a utilização da largura 2 em substituição à
largura 1 na concordância acostamento/talude do pavimento. Este recurso pode ser utilizado
quando se deseja incluir uma guarda de segurança em aterros com mais de 3 metros de altura, o
que implica em um aumento desta faixa para conter o elemento.
No caso de se desejar a concordância com inclinação igual à do acostamento, deve-se deixar vazio o campo
INCLINAÇÃO e preencher o campo LARGURA 1. Neste caso, as camadas do acostamento continuarão além
do valor informado até o final da concordância.
Ao terminar o preenchimento destes campos, é sobreposta outra janela, sobre a janela apresentada no
centro da tela, para que sejam dadas informações sobre cada camada do pavimento. O tamanho da janela,
bem como o número de campos é variável e serão definidos em função do número de camadas informado.
Assim, se a soma das camadas for 5, serão apresentadas 5 linhas, uma para cada camada.
• Tipo: Este campo indica o tipo de camada da linha. É um campo protegido, portanto não pode ser
editado. O tipo indicado é formado por uma letra do grupo de camadas (Revestimento,
Acostamento, Base, Sub-base, Leito) e o número sequencial da camada dentro do grupo.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Nome: Deve ser informado um nome de até dez caracteres que identificará a camada nos relatórios
e cálculos de pavimentação. Sugerimos escolher como nome o tipo de material utilizado na camada.
Este nome será exibido também no campo descrição do ponto da seção do projeto calculado no
Sistema Bentley topoGRAPH 98 SE quando a pista é informada com pavimento.
É importante não repetir o nome da camada nos pavimentos das pistas duplas, para que no cálculo
de áreas e volumes das camadas do pavimento não haja problemas. No acostamento, para distinguir
as camadas do lado esquerdo e direito de um mesmo pavimento, o Bentley topoGRAPH adiciona as
letras 'E' e 'D' ao nome de cada uma, em função delas estarem à esquerda ou à direita da pista.
As inclinações e espessuras de cada camada são informadas em 2 colunas: uma para corte e outra para
aterro. Para cada uma delas pode-se informar:
Os dados relativos do acostamento devem ser informados para o lado direito, pois o Sistema Bentley
topoGRAPH 98 SE espelha esses dados para definir o acostamento esquerdo.
Exemplo de pavimento onde a camada da base tem um valor inicial de 0,60m e encontra a camada da base
do acostamento que tem valor inicial também de 0,60m.
É importante lembrar que a soma das camadas do acostamento deve ser no mínimo igual à soma das
camadas do revestimento. Caso isso não seja observado, haverá cruzamento de linhas entre as camadas.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Definindo materiais para as camadas do pavimento
É possível definir materiais diferentes para as camadas de base, sub-base e leito. Para isso dê um duplo-
clique na camada desejada. A caixa “Camada do pavimento” correspondente será aberta.
41
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note o sinal de ‘+’ no lado esquerdo do desenho. Este ponto marca o limite esquerdo da plataforma e possui
a distância igual a 0.00, será chamado aqui de ponto de referência. Note também que cada linha contém um
material.
• Dimensões da plataforma: Informe qual a plataforma cujas dimensões serão utilizadas para
desenhar na área gráfica. Note que nenhuma vinculação à plataforma será feita, esta informação é
somente para auxiliar no desenho das divisões entre os materiais.
• Dependência: Informe a situação na qual o material será utilizado (material para corte, material para
aterro, e material para seção mista). Sempre defina materiais para os três tipos, a menos que se
saiba de antemão que todas as seções serão como indicada(s) na(s) dependência(s).
• Número de materiais: Número de materiais já definidos ou a definir. Diminuindo este número o
último material será excluído. Aumentando, uma nova linha será acrescentada na tabela.
Informando a distância final de uma nova linha, uma nova linha de material será acrescentada e a
distância informada será repetida para a distância inicial da nova linha.
• Nome: Informe o nome do material
• Descrição: Informe, opcionalmente, a descrição para o material
• Dist. Inicial: Informe a distância, em relação à referência, do início do material. Se for deixada vazia,
será entendido como desde o limite esquerdo da seção (desde o início).
• Dist. Final: Informe a distância, em relação à referência, até o final do material. Se for deixada vazia,
será entendido como até o limite direito da seção (até o fim).
• Delta X e Delta Y: Indique a inclinação da linha de divisão em termos de dY/dX utilizando -1, 0 e 1.
Exemplo: 1 e 1 vai criar uma linha inclinada de 45 graus. Estes valores somente são necessários se a
distância final for informada, note também que somente após definir a inclinação o desenho será
atualizado.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Clique com o botão esquerdo sobre uma das linhas para ter acesso ao menu flutuante:
Utilize-o para eliminar uma linha de material ou todas elas. Note que deve sempre existir pelo menos um
material, cujo nome é o mesmo utilizado para definir a base, a sub-base ou o leito.
Estes materiais não têm nenhum efeito sobre o cálculo dos volumes das camadas do pavimento, mas é
possível obter os volumes separadamente, para cada material definido.
Nota: Dois ou mais materiais definidos com o mesmo nome, serão tratados como único, isto é, serão
apresentadas as somas correspondentes, não individualizadas.
• Nome: nome para o arquivo de pontos topográficos, este campo é de preenchimento obrigatório.
• Autor: nome do autor, este campo é de preenchimento opcional.
• Descrição: um texto de descrição, este campo é de preenchimento opcional.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Renumerar pontos
Para renumerar todos os pontos topográficos presentes no desenho clique nesta opção e preencha a caixa
de diálogo. Os pontos serão renumerados pela ordem da criação do ponto e não pelo seus números
originais.
Ponto inicial: novo número a ser atribuído ao primeiro ponto topográfico no desenho.
Incremento: incremento desejado a cada ponto. Por exemplo, com incremento igual 2, os pontos seriam
renumerados na seguinte sequência: 1, 3, 5, 7...
Clique em Renumerar. Após a operação o desenho será atualizado com os novos números.
Por coordenadas
Assim que for selecionada esta opção será apresentada uma caixa de diálogos que pode estar ancorada num
dos lados da tela gráfica.
Informe a etiqueta identificadora para as coordenadas, bem como a precisão que você deseja para os textos.
A seguir clique sobre o ponto desejado, as coordenadas do ponto serão desenhadas imediatamente.
Confirme com o botão esquerdo do mouse ou rejeite a operação com o botão direito.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que você pode selecionar um ponto após o outro em sequência. Para terminar clique duas vezes com o
botão direito do mouse.
Selecione a opção Salvar Alinhamento Horizontal e a seguir selecione as linhas desejadas na sequência.
Para terminar a sequência clique com botão direito do mouse e a seguir preencha a caixa de diálogo.
• Nome: nome para o arquivo de pontos topográficos, este campo é de preenchimento obrigatório.
• Autor: nome do autor, este campo é de preenchimento opcional.
• Descrição: um texto de descrição, este campo é de preenchimento opcional.
• Pista Simples ou Pista Dupla: Informe o tipo de pista que deseja criar e também as distâncias do(s)
eixo(s) até a linha base.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que no Explorador de Projetos, sob o nó Vias (ou sob o nó Seções Transversais, caso o seu Bentley
topoGRAPH não contenha a opção de Projetos) um novo alinhamento foi criado.
Tabela de Azimute/Distância
Esta opção opera somente com elementos fechados. Como no exemplo abaixo.
Clique no interior da figura fechada ou então selecione os elementos na sequência. A seguir informe a
posição onde a tabela será desenhada. Isto é feito movendo o cursor. A posição do cursor indica o canto
inferior esquerdo da tabela
Memorial descritivo
Para gerar um memorial descritivo de uma área fechada, selecione a opção Memorial descritivo no menu
topoGRAPH, e então dê um ‘data point’ no interior da área fechada.
Uma caixa de diálogo com três abas será apresentada para que os dados sejam preenchidos.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Nenhum destes campos é de preenchimento obrigatório. Campos não preenchidos aparecerão no memorial
como vazio ou com um valor padrão (default).
Se o modelo do memorial não for informado, será utilizado um modelo padrão gerado pelo Bentley-
topoGRAPH.
Os valores informados para gerar o memorial são ad-hoc, isto é, valem somente para o memorial que está
sendo gerado no momento. Para um novo memorial, novos dados devem ser informados.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Elemento livre
Esta opção pode ser ligada ou desligada e indica qual será o comportamento do Bentley topoGRAPH durante
a criação dos elementos exclusivos do Bentley topoGRAPH. Se esta variável estiver ligada, a criação do
elemento será definida pelo posicionamento do mouse sobre a tela de desenho. Se estiver desligada, toda
vez que você estiver na criação de um elemento exclusivo do Bentley topoGRAPH e clicar numa posição da
tela do desenho, será mostrada uma caixa de diálogo para você informar os parâmetros de criação, como
por exemplo, a posição inicial do elemento.
A elevação é obtida automaticamente do ‘Active depth’ ou de MDTs já definidos. Veja mais sobre isso em
Ponto topográfico.
Para alterar a elevação atual utilize a ‘key in’ (menu Utilitário/Janela de comando) ‘AZ=’, por exemplo, para
ajustar a elevação para 755.000, use AZ=755 e clique na vista desejada.
Se esta operação não surtir o efeito desejado, você precisa redefinir a profundidade de corte porque a cota
755 está fora da região de corte definida. Para redefini-la utilize a ‘key in’ ‘DP=’. Por exemplo para que a
elevação 755 seja válida, redefina a profundidade de corte para 100 até 1000 com a ’key in’ DP=100,1000 e
escolha a vista desejada.
Não esqueça de escolher a vista após AZ= e DP=, e não inclua espaços no comando.
Para saber a profundidade de corte atual use a ‘key-in’ DP=$, e escolha a vista.
Configurações
Esta opção está dividida em:
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Geral
Para alterar o valor de um campo que contenha setas, clique na seta e escolha um valor.
Se ao clicar no campo forem apresentadas as opções de cores ou padrão, escolha uma das opções
apresentadas.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Voltar ao Padrão: Todos os campos voltam a ter os valores iniciais definidos no programa.
• Fechar: Salva os dados e fecha a caixa de diálogo.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configurações de Caderneta de Campo
• Tolerâncias: Definem os limites de tolerância para erros angulares, erros lineares e erros no cálculo
das elevações (cotas).
• Gráfico: Refere-se à configuração dos elementos de desenho na vista gráfica. Os elementos cujas
propriedades podem ser configuradas são:
o Linhas: Linhas que unem uma estação às outras estações como estação à Ré, à Vante e à
Auxiliar.
o Pontos: Pontos que representam estações auxiliares podem ser representados graficamente
de modo diferente daquelas que representam as estações normais (Estação, Ré, Vante)
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configurações de Poligonais
• Tolerâncias: Define os limites de tolerâncias para erros de fechamento angular, erros de fechamento
linear e erro linear relativo.
• Gráfico: Refere-se à configuração dos elementos de desenho na vista gráfica. Os elementos cujas
propriedades podem ser configuradas são:
o Linhas: Linhas que unem as estações da poligonal
o Pontos: Pontos que representam as estações
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configurações de Irradiações
• Gráfico: Refere-se à configuração dos elementos de desenho na vista gráfica. Os elementos cujas
propriedades podem ser configuradas são:
o Linhas: Linhas que unem uma estação aos pontos irradiados desta estação.
o Pontos das estações: Pontos que representam as estações.
o Pontos de irradiações: Pontos que representam as irradiações calculadas.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configurações de Coordenadas
• Gráfico: Refere-se à configuração dos elementos de desenho na vista gráfica. Os elementos cujas
propriedades podem ser configuradas são:
o Símbolo: Atributos do símbolo que representa o ponto no desenho.
o Nome: Atributos do texto que representa o nome do ponto.
o Descrição: Atributos do texto que representa a descrição do ponto.
o Nome: Atributos do texto que representa a altitude (cota) do ponto.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configurações de Vias
Refere-se à configuração dos elementos de desenho na vista gráfica. Os elementos cujas propriedades
podem ser configuradas são:
Configurações de Estaqueamento
Refere-se às vistas gráficas (planta baixa e perfil) de um arquivo de estaqueamento.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configurações do Alinhamento Vertical
Refere-se às configurações do desenho do alinhamento vertical na vista gráfica.
• Linhas dos Perfis: Configurações referentes aos desenho das linhas no desenho do perfil.
o Linha do terreno natural: Elemento utilizado para desenhar perfil do terreno.
o Linha do grade da pista simples ou da direita: Elemento utilizado para desenhar a pista
simples ou a pista esquerda de uma pista dupla.
o Linha do grade da pista direita: Elemento utilizado para desenhar a pista direita de uma pista
dupla.
• Pontos dos Perfis: Configurações referentes aos desenho dos pontos no desenho do perfil.
o Pontos do terreno: Elemento ponto utilizado no desenho perfil do terreno.
o Pontos do grade da pista simples ou da direita: Ponto utilizado para desenhar a pista simples
ou a pista esquerda de uma pista dupla.
o Pontos do grade da pista direita: Ponto utilizado para desenhar a pista direita de uma pista
dupla.
• Graduação: Configurações referentes ao desenho das linhas que compõem a graduação vertical no
desenho dos perfis.
o Mostra graduação: Se mostra ou não a linha de graduação.
o Linhas da graduação: Atributos configuráveis para as linhas de graduação.
o Mostra traços da graduação: Se mostra ou não os traços horizontais junto à linha de
graduação.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Intervalo da graduação: Intervalo entre os traços horizontais da graduação. Por exemplo, de
1 em 1 ou de 5 em 5, etc.
o Mostra textos da graduação: Se mostra ou não o texto com o valor da graduação (cota).
o Intervalo entre os texto da graduação: Frequência em que os textos serão escritos junto aos
traços. Por exemplo de 1 em 1 ou de 5 em 5, etc.
o Fonte da graduação: Configuração da fonte de texto utilizada na graduação.
• Quadros: Configurações referentes ao desenho das linhas que compõem o desenho dos quadros nos
perfis. Os quadros contêm, por exemplo, nome das estacas, cotas do terreno, cotas do projetos, etc.
o Mostrar quadros: Se mostra ou não os quadros do perfil.
o Orientação do título: Se a orientação do texto de título será na horizontal ou vertical.
o Largura do título: Espaço ocupado pelo texto do título.
o Distância do título (mm): Distância entre a linha do quadro e a base horizontal inferior do
texto.
o Distância superior (mm): Distância entre a linha do quadro e a base horizontal superior do
texto.
o Ordem dos quadros: mostra a caixa de diálogo a seguir:
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configurações de Seções
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Linha das medições: Configura as características gráficas das linhas dos perfis de medições.
o Fonte das medições: Configura o fonte para o texto nos perfis de medição.
o Mostrar nível geológico: Se mostra ou não os perfis dos níveis geológicos.
o Linha do nível geológico: Configura as características gráficas das linhas dos perfis dos níveis
geológicos.
o Fonte dos níveis geológicos: Configura o fonte para o texto nos perfis dos níveis geológicos.
• Perfis do pavimento: Configurações referentes ao desenho das linhas que representam as camadas
do pavimento.
o Mostrar camada da superfície do pavimento: Se mostra ou não a linha que representa a
superfície do pavimento.
o Linha da camada da superfície: Configura as características gráficas da linha da camada da
superfície.
o Linha da camada base: Configura as características gráficas da linha da camada base.
o Mostrar sub-base: Se mostra ou não as linhas que representas a sub-base.
o Linha da sub-base: Configura as características gráficas da linha da sub-base.
o Mostrar camada do sub-grade: Se mostra ou não as linhas que representas a sub-grade.
o Linha da camada do sub-grade: Configura as características gráficas da linha da sub-grade.
o Mostrar acostamento: Se mostra ou não a linhas que representam os acostamentos.
o Linha da camada do acostamento: Configura as características gráficas da linha das camadas
dos acostamentos.
• Eixo da seções Transversais: Configurações referentes ao desenho das linhas que representam as os
eixos horizontal e vertical do desenho da seção.
o Linha do eixo: Configura as características gráficas das linhas dos eixos.
o Fonte do eixo: Configura o fonte para o texto nas marcações dos eixos.
o Mostrar a cota do projeto: Se mostra ou não a cota do projeto junto ao nome da seção.
• Graduação: Configurações referentes ao desenho das linhas que compõem a graduação vertical no
desenho da seção.
o Mostra graduação: Se mostra ou não a linha de graduação.
o Linhas da graduação: Atributos configuráveis para as linhas de graduação.
o Fonte da graduação: Configuração da fonte de texto utilizada na graduação.
o Intervalo mínimo da graduação: Menor intervalo entre os traços horizontais da graduação.
o Mostra textos da graduação: Se mostra ou não o texto com o valor da graduação (cota).
• Grade: Configurações referentes ao desenho das linhas que compõem o desenho das malhas no
desenho da seção.
o Mostra grade: Se mostra ou não o desenho da grade.
o Intervalo da grade: Espaçamento entre as linhas da grade.
o Linha da grade: Configura as características gráficas das linhas da grade.
o Mostrar linha mestra da grade: Se mostra ou não as linhas mestras da grade.
o Intervalo das linhas mestras: Espaçamento entre as linhas mestras da grade.
o Linha mestra da grade: Configura as características gráficas das linhas mestras da grade.
• Linhas de chamada: Configuração referente às linhas de chamadas.
o Mostrar linha de chamada: Se mostra ou não as linhas de chamada.
o Tipo da linha de chamada: Linha de chamada na horizontal ou vertical.
o Linhas de chamada: Configura as características gráficas das linhas de chamada.
o Espaço superior da linha de chamada: espaço entre o texto e a linha de chamada.
o Espaço inferior da linha de chamada: espaço entre o texto e a linha de chamada.
o Espaço inicial da linha de chamada: espaço entre o texto e a linha de chamada.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Linha da linha de chamada: Configura as características gráficas das linhas de chamada.
o Fonte da linha de chamada: Configura o fonte para o texto nas linhas de chamada.
• Quadros: Configurações referentes ao desenho das linhas que compõem o desenho dos quadros no
desenho da seção. Os quadros contêm, por exemplo cotas do terreno, cotas do projetos, etc.
o Mostrar quadros: Se mostra ou não os quadros do perfil.
o Orientação do título: Se a orientação do texto de título será na horizontal ou vertical.
o Largura do título: Espaço ocupado pelo texto do título.
o Distância do título (mm): Distância entre a linha do quadro e a base horizontal inferior do
texto.
o Distância superior (mm): Distância entre a linha do quadro e a base horizontal superior do
texto.
o Ordem dos quadros: mostra a caixa de diálogo a seguir:
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Carregar pontos do projeto: Se desenha ou não os pontos das seções transversais.
o Pontos do projeto: Define os atributos gráficos dos pontos a serem desenhados.
o Remover pontos do projeto: Remove do desenho original (e do MDT) todos os pontos que se
encontram dentro da faixa de domínio. Use para substituir os pontos originais do terreno
pelos pontos do projeto.
o Criar linhas obrigatórias: Cria linhas obrigatórias ao longo das linhas que representam a
geometria longitudinal do traçado, como a linha do eixo, dos bordos, dos off-sets, etc.
o Cores: configura as cores utilizadas nas linhas que representam a geometria do traçado
horizontal.
o Visualização: se desenha ou não cada um dos elementos da geometria do traçado.
• Cor do Cursor.
• Cor do Fundo: Fundo da tela gráfica.
• Cor da Seleção: A cor que se sobrepõe à cor original quando o elemento é selecionado.
• Cor do Blip: Cor dos elementos de forma quadrada desenhados ao longo do elemento selecionados.
• Escala da planta: Escala padrão para desenhos em planta.
Configurações do Desenho
Veja em Configuração do desenho.
Configurações de Relatórios
Veja em Impressão de Documentos.
A Barra de Status
A Barra de Status é uma parte muito importante da interface com o usuário, uma vez que ela oferece uma
visão da operação do Bentley topoGRAPH. O Bentley topoGRAPH exibe, continuamente, informações sobre
suas operações na Barra de Status. As mensagens incluem o nome da ferramenta atual, o passo seguinte,
informações sobre a ação anterior e o status de certas características.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Clique em diferentes ferramentas da caixa de ferramentas Principal e da caixa de diálogo Tarefas e veja
como as mensagens do lado esquerdo da Barra de Status mudam. O nome da ferramenta é seguido por uma
mensagem que instrui como iniciar o uso da ferramenta.
Clique sobre a mensagem, ou sobre a área em branco se não estiver aparecendo nenhuma mensagem, para
abrir a caixa de diálogo Centro de Mensagens. Ela permite que você revise informações anteriormente
exibidas e outros tipos de mensagens. Em certos casos, um ícone indicando o tipo de mensagem será
exibido.
Como você já sabe, o Bentley topoGRAPH foi construído sobre o PowerPlatform, assim como o MicroStation.
A maioria das funções de desenho é comum para todos os programas da Bentley que compartilham a
mesma plataforma.
O Bentley topoGRAPH, porém possui alguns recursos só dele. Apesar de o arquivo final ter o mesmo formato
do MicroStation (.dgn), o Bentley topoGRAPH grava informações que só ele pode interpretar, tais como
documentos de cadernetas de campo, de poligonais e de irradiações.
Os documentos exclusivos do Bentley topoGRAPH são mostrados nesta área à esquerda, em uma estrutura
que chamamos de Explorador de Projeto e são organizados em um controle do tipo árvore, conforme
mostrado a seguir:
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
A árvore do Explorador de Projeto define uma estrutura hierárquica, onde o nó principal é o nó do Projeto.
Cada nó tem um texto que indica se é um nó de estrutura ou um nó de documento. Os nós de estrutura não
podem ser criados, apagados ou renomeados e definem o tipo de dados que serão criados abaixo dele. Os
nós de documento são mostrados em negrito e possuem um ícone que os identificam, enquanto os nós de
dados são mostrados em texto normal e sem qualquer ícone. Somente os nós de dados podem ser criados,
renomeados e apagados.
Clicando no sinal de (–) ao lado do nó de estrutura é possível recolher os nós que estão abaixo dele. Se o nó
estiver recolhido, clique no ícone de (+) e os nós de documentos são expandidos.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Quando um nó de documento apresentar um caractere asterisco (*) no final do seu nome, isto significa que
o documento foi alterado e ainda não foi salvo no arquivo DGN. Se tentar fechar a janela que contém o
documento, o Bentley topoGRAPH perguntará se deseja salvar ou não as alterações feitas.
O nó principal da árvore representa o projeto e é indicado pelo ícone ( ) na parte superior da árvore, que
é um projeto com dados do Bentley topoGRAPH que serão armazenados em um arquivo no formato .dgn.
Quando você pressiona o botão esquerdo do mouse e o mantém pressionado sobre uma ferramenta da
caixa de ferramentas Principal, você vê um menu que dá acesso a todas as ferramentas desta caixa. Este
menu é chamado de menu pop-up.
Você pode abrir uma caixa de ferramentas individualmente clicando sobre uma ferramenta e selecionando o
item de menu “Abrir ‘nome’ como caixa de ferramentas” do menu pop-up. Você pode então colocar a caixa
de ferramentas em qualquer lugar, ou ainda embutir a caixa na interface onde for mais conveniente.
Você pode definir qual, ou quais, as ferramentas exibidas na caixa de ferramentas ao clicar com o botão
direito sobre a caixa e selecionar as ferramentas desejadas.
Existem duas ferramentas que não possuem uma caixa de ferramentas associada, Seleção de Elemento e
Excluir Elemento.
As caixas de alerta aparecem sempre que você está fazendo algo no arquivo DGN que seja difícil de reverter.
Leia com atenção e selecione o botão com cuidado.
Tarefas
Uma tarefa é simplesmente um agrupamento lógico de ferramentas. A caixa de diálogo Tarefas organiza
uma enorme coleção de ferramentas para serem usadas.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Clique sobre a barra Tarefas no alto da caixa de diálogo, do lado esquerdo da janela do aplicativo, para abrir
a lista de tarefas. As ferramentas encontradas nesta caixa de diálogo são usadas para inserir elementos no
desenho. O Bentley topoGRAPH oferece como padrão, as tarefas do grupo Principal e as tarefas específicas
do Bentley topoGRAPH.
Use a caixa de diálogo Tarefas embutida na interface do Bentley topoGRAPH, preferencialmente do lado
esquerdo da janela do aplicativo. Todas as ferramentas são listadas de uma forma hierárquica a partir do
alto da caixa. Quando você seleciona uma tarefa na lista, a tarefa e os ícones das ferramentas na caixa
Principal mudam.
Quando determinadas ferramentas que pertençam a uma tarefa ocupam a caixa de diálogo Tarefas,
somente é necessário pressionar uma única tecla! Apenas pressione a letra correspondente à ferramenta
que você quer usar.
À medida que você experimenta esta característica, note que isto também funciona na caixa de ferramentas
Ferramentas Primárias, na Barra de Status e em muitas outras caixas de diálogo. Na Barra de Status, deixe o
ponteiro sobre o ícone Modo de Snap e você vai notar a etiqueta e os parâmetros que estão ativados.
Quando você move o ponteiro sobre uma caixa de ferramentas, o prompt do lado esquerdo da Barra de
Status muda junto com a etiqueta.
Ao clicar sobre uma ferramenta, a Barra de Status vai mostrar o nome da ferramenta e a orientação para o
próximo passo.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Quando você trabalha com uma ferramenta do Bentley topoGRAPH, o botão do LADO DIREITO é chamado
de RESET. Você usa um Reset para voltar um passo durante uma operação ou para encerrar esta operação.
Você pode considerar este botão como um NÃO.
Na primeira vez em que você entra com um Reset, uma caixa de diálogo aparece. Ela pede para que você
selecione a funcionalidade desejada para este botão. O padrão é para que ele obedeça ao comportamento
do Bentley topoGRAPH e não do Windows.
Ao escolher a opção padrão, você pode pressionar o botão Reset e mantê-lo pressionado por um segundo
para que apareça um menu chamado menu pop-up do Reset.
Este menu oferece um acesso conveniente para algumas ferramentas, como Copiar, Mover, Escalar e Excluir.
Existem também as opções Recortar para a área de transferência, Copiar para a área de transferência e Colar
da área de transferência. As opções variam dependendo do elemento que estiver sob o ponteiro.
As ferramentas do Bentley topoGRAPH são persistentes no seu comportamento. Isto quer dizer que ao
ativar uma ferramenta, ela ficará ativada até que você ative outra!
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se a janela Configurações de Ferramenta desaparecer e você não puder encontrá-la, alterne a sua exibição
ao selecionar o item Configurações de Ferramenta a partir do menu Configurações (Configurações >
Configurações de Ferramenta).
Ao afastar o ponteiro, a caixa reaparece. Isto é habilitado ou desabilitado com o ícone PopSet na caixa de
ferramentas Ferramentas Primárias.
Quando o ícone fica verde, sem uma barra sobre ele, significa que o PopSet está habilitado.
Janelas de Vista
As janelas de vista do Bentley topoGRAPH são chamadas simplesmente de Vistas. Você pode abrir mais de
uma vista para ajudar no processo de desenho.
O Bentley topoGRAPH pode abrir oito janelas de uma única vez. Todas são ativas, prontas para receber
entradas e graficamente independentes uma das outras. Chamadas de Vista 1, Vista 2, Vista 3 até Vista 8,
elas proporcionam acesso direto aos seus dados. A razão para 8 vistas é simples, você pode querer
diferentes partes do seu projeto, variando o grau de detalhe, de uma única vez.
70
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Fechar todas as janelas de vista de um arquivo DGN, não é o mesmo que fechar o arquivo. Ou seja, mesmo
que você feche todas as vistas, o arquivo ainda permanecerá aberto. A barra de título do aplicativo exibe o
nome do arquivo aberto.
Você pode mudar a localização dos controles de vista através das opções da caixa de diálogo Preferências.
Para abrir a caixa de diálogo Preferências, a partir do menu Espaço de Trabalho selecione Preferências. Em
seguida, selecione a categoria Opções de Vista.
As janelas de vista também podem ser abertas e fechadas usando os controles da caixa de diálogo Visualizar
Grupos, no canto inferior esquerdo da janela do aplicativo. Esta caixa é aberta e embutida por default
quando o Bentley topoGRAPH é iniciado.
71
Ajuda do Bentley topoGRAPH
As funções do mouse
O mouse é o principal dispositivo de entrada da interface do Bentley topoGRAPH com o usuário.
O botão de dado.
Nos mouses com “roda”, o botão do lado esquerdo é o botão de dado. Clique nele para entrar com pontos,
como os vértices de uma linha. Você também pode usá-lo para selecionar comandos e opções de menu a
partir da interface. Pense neste botão como o botão do “SIM”.
O botão do lado direito é o botão chamado RESET. Este botão possui diferentes funções dependendo do
processo atual. Pense neste botão como o botão do “NÃO”.
O mouse com três botões é frequentemente usado com o Bentley topoGRAPH. Se você usa um mouse com
três botões, existe um botão para cada uma das funções mais comuns de entrada no Bentley topoGRAPH.
O Botão de Dado
O botão de dado é usado para selecionar ferramentas e itens de menu. É também usado para entrar com
pontos para colocar e manipular elementos no arquivo de desenho e confirmar estas entradas.
A ferramenta Seleção do Elemento é muito versátil. Ela não é usada somente para selecionar elementos, ela
também pode ser usada para agrupar, modificar e mover os elementos, além de editar textos.
Os passos para trabalhar com a ferramenta Seleção do Elemento, assim como para a maioria das
ferramentas do Bentley topoGRAPH, são os seguintes:
1. Selecione a ferramenta.
2. Ajuste os parâmetros.
3. Siga as orientações da Barra de Status.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
AccuSnap
Conforme você pode notar, a informação pop-up que exibida junto com o ponteiro é uma característica do
AccuSnap. Quando esta característica está ativa e o ponteiro se encontra próximo de um elemento, o
AccuSnap exibe a informação sobre este elemento.
A principal função do AccuSnap é ajudar você a encontrar a localização precisa em um desenho, como a
extremidade de uma linha ou o centro de um círculo.
Com o AccuSnap tudo o que você tem a fazer é mover o ponteiro o mais próximo do ponto que você deseja
capturar.
O AccuSnap encontra o ponto e permanece ali até que você mova o ponteiro para outro lugar. Quando você
captura um ponto, uma cruz amarela grossa é mostrada neste ponto.
O próximo ponto que você entrar será colocado precisamente neste local.
O Botão Reset
O botão Reset é usado para realizar as seguintes funções:
O botão RESET não cancela a ferramenta, ele redefine a ferramenta para o passo anterior.
O Bentley topoGRAPH permite que você realize operações com vistas durante os comandos de desenho e
edição sem interferir na operação deste comando. Você não precisa se preocupar, pois a ferramenta não
será cancelada, e nem terá o seu estado atual mudado.
Quando você seleciona um comando de vista, apenas lembre-se de clicar o botão Reset somente depois que
você concluir o ajuste da vista. Você vai retornar ao ponto de onde você acionou o botão Reset.
Retornar a ferramenta anterior depois de usar comandos de vista, é a segunda função do Reset.
Buscar por elementos elegíveis é a terceira função do botão Reset. Quando o Bentley topoGRAPH pede para
você selecionar ou identificar um elemento, o elemento selecionado é destacado. Se o Bentley topoGRAPH
destacar o elemento errado, pressione o botão Reset para liberar este elemento e selecionar o próximo
elemento dentro da área de localização de elementos.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
A tela do projeto do Bentley topoGRAPH, acima, lista todos os tipos de dados existentes organizados em
uma estrutura em árvore. Os itens em negrito representam o tipo do dado. Abaixo deles existirão itens que
representarão os dados propriamente ditos. Esses não estarão em negrito.
A tela a seguir mostra a árvore do projeto com todos os tipos de dados (em negrito) com pelo menos um
item cada um (sem negrito).
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Um duplo clique do botão esquerdo do mouse sobre qualquer um dos seguintes itens em negrito:
Cadernetas, Topográficas, UTM, Geodésicas, Cartesianas, Nivelamento Geométrico, Vias, Seções
Transversais ou Desenhos irá criar um novo documento do tipo escolhido. Nos demais itens em negrito nada
acontecerá.
Nos itens de dados (sem negritos), um duplo clique irá abrir o item selecionado.
Os dados armazenados no arquivo DGN, que só o Bentley topoGRAPH pode interpretar, são divididos em 4
módulos de documentos que compõem o projeto:
75
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Seções Transversais Cálculo de terraplenagem
Poligonais
Irradiações
Pontos Topográficos
Pontos UTM
Pontos Geodésicos
Pontos Cartesianos
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Recolher nós: recolhe todos os nós que estão abaixo do nó do projeto. Se os nós forem
recolhidos, na próxima vez que este menu for chamado, esta opção será trocada por Expandir
nós.
• Propriedades...: mostra uma caixa de diálogo com informações sobre o projeto, como: nome,
autor, data, local e descrição.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Menu de Contexto dos Nós de Dados
Os nós de dados são apresentados na árvore como texto normais, sem negrito. Os itens de dados podem ser
principais ou secundários segundo a tabela abaixo:
Coordenadas Topográficas
Coordenadas UTM
Coordenadas Geodésicas
Coordenadas Cartesianas
Nivelamento Geométrico
Desenho MDT
Com exceção dos nós que ficam sob o nó Desenhos, todos apresentam o seguinte menu de contexto. Note
que as opções variam de acordo com o nó escolhido.
• Abrir: Abre o item selecionado. Se o item já estiver aberto, esta opção estará desabilitada.
• Fechar: Fecha o item selecionado. Esta opção só estará disponível se o item estiver aberto. Caso
tenha havido alguma alteração nos dados do documento, o Bentley topoGRAPH pergunta se
você deseja salvá-lo.
• Exportar ICM...: Esta opção está disponível somente para itens do tipo Vias e Alinhamentos
Verticais e irá exportar o alinhamento horizontal ou o alinhamento horizontal mais o vertical
para um arquivo do tipo ICM. Esse arquivo pode ser lido no Power Civil.
• Propriedades...: Mostra as propriedades do item escolhido. Esta opção só está disponível nos
itens principais.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Salvar: Salva as modificações do item e muda o texto do nó, retirando o asterisco que indica
que o documento foi alterado. Esta opção só está disponível nos iens principais e estará
habilitada se o item selecionado possuir um asterisco (*).
• Salvar como...: Salva o item selecionado com outro nome, duplicando-o. Esta opção só está
disponível nos itens principais e se ele ou alguns de seus itens secundários estiver aberta.
• Apagar: Exclui um item da árvore do projeto. Nos itens principais esta opção está sempre
habilitada. Nos itens secundários isso acontece somente se alguns item relacionado a ele
estiver aberto.
• Recolher nós: recolhe os nós que estão abaixo do nó do item principal. Esta opção muda para
Expandir nós caso os nós estejam recolhidos.
Para realizar essas operações, clique e arraste um item de dados até outro item e solte. Durante o arrasto,
um ícone irá indicar se o item sob o cursor aceitar a operação.
Como regra, se o item for solto sobre um item de tipo de dados (em negrito) um novo documento será
criado. Se o item for de dados, o item selecionado será alterado.
• Juntar: Cria novos pontos para cada estação da poligonal, mesmo que já exista outro ponto
com o mesmo nome.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Combinar: Se já existe um ponto com o mesmo nome da estação, atualiza sua cota com o valor
vindo da poligonal. Nenhum ponto é criado nessa operação.
Se for criado um novo documento destino, esse será uma cópia do documento de origem.
• Juntar: Cria novos pontos para cada estação da poligonal, mesmo que já exista outro ponto
com o mesmo nome.
• Combinar: Se já existe um ponto com o mesmo nome da estação, atualiza sua cota com o valor
vindo da poligonal. Nenhum ponto é criado nessa operação.
Se for criado um novo documento destino, esse será uma cópia do documento de origem.
• Juntar: Cria novos pontos para cada ponto irradiado, mesmo que já exista outro ponto com o
mesmo nome.
• Combinar: Se já existe um ponto com o mesmo nome do ponto irradiado, atualiza sua cota com
o valor vindo das irradiações. Nenhum ponto é criado nessa operação.
Se for criado um novo documento destino, esse será uma cópia do documento de origem.
• Juntar: Cria novos pontos para cada ponto irradiado, mesmo que já exista outro ponto com o
mesmo nome.
• Combinar: Se já existe um ponto com o mesmo nome do ponto irradiado, atualiza sua cota com
o valor vindo das irradiações. Nenhum ponto é criado nessa operação.
Se for criado um novo documento destino, esse será uma cópia do documento de origem.
80
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Irradiações -> Seções
Transforma as irradiações em seções transversais. Para usar essa opção, o item seções transversais destino
deverá estar aberto. As irradiações serão transformadas em pontos do perfil corrente.
Ao soltar as irradiações sobre as seções, um menu de contexto será mostrado com as seguintes opções:
• Descrição da Irradiação: Indica que o nome da estaca à qual pertence o ponto está na descrição
do ponto irradiado.
• Estação Ocupada: Indica que o nome da estaca à qual pertence o ponto é o nome da estação
ocupada.
• Juntar: Cria novos pontos para cada ponto topográfico, mesmo que já exista outro ponto com o
mesmo nome.
• Combinar: Se já existe um ponto com o mesmo nome do ponto de origem, atualiza sua cota
com o valor vindo do documento de origem. Nenhum ponto é criado nessa operação.
Se for criado um novo documento destino, esse será uma cópia do documento de origem.
Nesta operação, o usuário deve soltar o mouse sobre o item UTM (em negrito), pois é exigida a criação de
um novo documento de coordenadas UTM.
• Combinar: Se já existe um ponto com o mesmo nome do ponto de origem, atualiza sua cota com o
valor vindo do documento de origem. Nenhum ponto é criado nessa operação..
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Coordenadas UTM -> Coordenadas Topográficas
Faz a transformação das coordenadas UTM em coordenadas topográficas usando um dos dois métodos
mostrados no menu de contexto:
• Tipo ABNT: Utiliza o sistema descrito na NBR 14166 e mostra a seguinte caixa de diálogo para pegar
os parâmetros da conversão:
o Ponto de referência: Ponto de referência para as transformações. Este ponto não sofrerá
nenhuma transformação e terá as coordenadas topográficas de referência.
o Ângulo de rotação: Na transformação, cada ponto pode girar (rotação de eixos) em torno do
ponto de origem. Informe este valor em graus, minutos e segundos.
o Coordenadas topográficas de referência: Coordenadas que serão atribuídas ao ponto de
referência, pode-se pensar neles como sendo a origem do novo sistema.
o Cota de referência: Altitude do plano no qual será fixada o novo sistema de coordenada.
• Tipo TG98SE: Utiliza dois pontos, um para origem e outro como referência, além da altitude de
referência
o Ponto inicial: Ponto onde vai iniciar a transformação. Este ponto não sofrerá nenhuma
transformação e terá as coordenadas topográficas do início.
o Ponto de referência: Ponto que, junto com o ponto inicial, forma a base para a
transformação.
o Coordenadas topográficas de referência: Coordenadas que serão atribuídas ao ponto de
referência, pode-se pensar neles como sendo a origem do novo sistema.
82
Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Altitude de referência: Altitude do plano no qual será fixada o novo sistema de coordenada.
Nesta operação, o usuário deve soltar o mouse sobre o item Topográficas (em negrito), pois é exigida a
criação de um novo documento de coordenadas topográficas.
83
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Estaqueamento -> Desenho
Transforma o estaqueamento em desenho.
84
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Linhas dos Perfis: Define as características gráficas dos perfis principais: terreno e grades esquerdo e
direito.
85
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Pontos dos Perfis: Define as características gráficas dos pontos dos perfis do terreno e dos grades
esquerdo e direto.
• Graduação: Altera os parâmetros dos eixos horizontal e vertical do perfil
• Quadros: Altera as características dos quadros de informações localizados na parte inferior do perfil.
Cada quadro tem a sua configuração e sua ordem pode ser alterada nas propriedades Ordem dos
quadros, que mostra a caixa de diálogo a seguir:
86
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Carregar Pontos...: Transforma os pontos de um perfil selecionado em pontos gráficos. Uma caixa de
diálogo será mostrada para selecionar o perfil.
• Carregar Desenho das Seções...: Desenha as seções transversais. Essa opção mostra a seguinte caixa
de diálogo para configuração:
o Terreno natural: Marque essa opção para desenhar o perfil do terreno natural nas seções.
o Projeto: Marque essa opção para desenhar o perfil do projeto natural nas seções.
o Pavimento: Marque essa opção para desenhar o pavimento nas seções.
87
Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Nível geológico: Marque essa opção para desenhar os níveis geológicos nas seções.
Selecione na lista à frente os níveis que deseja desenhar.
o Medição: Marque essa opção para desenhar as medições nas seções. Selecione na lista à
frente as medições que deseja desenhar.
o Distribuição: Determina com as seções serão distribuídas no desenho:
▪ Todas juntas: Todas as seções serão desenhas em um mesmo nível.
▪ Uma seção por nível: Cada seção será colocada em um nível separado.
▪ N seções por folha: N seções serão colocadas em uma e cada folha colocada em um
nível.
o Deslocamento X: Deslocamento horizontal entre a origem da folha e o ponto inferior
esquerdo do desenho da seção.
o Deslocamento Y: Deslocamento vertical entre a origem da folha e o ponto inferior esquerdo
do desenho da seção.
o Espaço entre as seções: Espaço entre as áreas ocupadas pelas seções.
o Da estaca: Nome da primeira seção que será desenhada.
o Até a estaca: Nome da última seção que será desenhada.
o Mais...: Apresenta uma caixa de diálogo que permite configurar a maneira que as seções
serão desenhadas.
• Carregar Alinhamento Horizontal...: Desenha o alinhamento horizontal com as informações das
seções transversais. A seguinte caixa de diálogo é mostrada para selecionar o trecho e configurar o
desenho:
88
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Seções Transversais (Volumes) -> Desenho
Cria o perfil longitudinal do documento. Veja mais explicações na operação Alinhamento Vertical ->
Desenho.
89
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Impressao de Documentos
A maioria dos documentos tem a opção de relatórios. Em todos os casos a interface é igual e funciona de
maneira similar.
Na parte de cima você encontra a barra de ferramentas e na parte central é mostrado um rascunho da
impressão. Neste modo de visualização, chamado de Modo Layout, todos os dados são mostrados sem a
divisão entre as folhas. É uma maneira rápida de ver os dados que serão impressos. Para ter uma prévia
exata da impressão você deve utilizar o botão de alternância, na barra de ferramentas.
Ícone Operação
90
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Exporta o documento para um formato externo (pdf, csv, xls, rtf, html ou xps)
Liga o filtro
Desliga o filtro
No centro da janela, você vê o layout da página que está configurada. Ela reflete a orientação definida:
retrato ou paisagem. As duas sessões em branco mostram o cabeçalho e o rodapé configurados.
No lado direito da janela estão os campos a serem preenchidos com os parâmetros que definem a página de
impressão.
91
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A coluna Campos mostra os parâmetros que você pode usar para criar seu padrão. São eles:
Para criar seu padrão de impressão, arraste um campo da coluna à direita para a posição desejada na folha.
Para retirar um parâmetro, basta arrastar o campo posicionado na folha e largar fora da área de impressão.
Você pode ajustar cada um dos parâmetros existentes na área de impressão preenchendo os campos do
grupo Posição. Para isso, clique sobre o texto que deseja ajustar e digite os valores no campo
correspondente à direita.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Formato: Define o formato. Escolhe uma entre as opções que a impressora atual configurada
oferece;
• Dimensões: Campos não editáveis que mostram as dimensões físicas da página.
• Orientação: Escolha entre orientação paisagem e retrato.
• Margens: Valores das margens, em milímetros.
• Mostrar margens: Ligar e desligar a visualização das margens na visualização da página.
• Fonte: Nome e tamanho da fonte do texto que será usado para imprimir o relatório. Clique no botão
Alternar...: para chamar a caixa de fontes.
Filtro de impressão
O botão de filtro chama uma caixa para que você possa definir um filtro, quando não deseja imprimir todo o
documento. Cada documento possui diferentes possibilidades de filtros.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Modulo de Topografia
Importando dados de Caderneta de Campo
Ao escolher a opção Importar no menu contextual do nó de Caderneta, a caixa de diálogo de abrir
documento é mostrada com a lista de arquivos no formato “.med”. Esta opção só aceita arquivos no
formato .med que contenham levantamentos topográficos e armazenados nos coletores de dados Psion
LZ64.
Escolha um arquivo da lista que aparece na caixa de diálogo e pressione o botão Abrir. Em seguida, a caixa
de criação de documento será mostrada. Se forem encontradas as informações de autor e a data do
levantamento, estas serão mostradas nos campos correspondentes na caixa de diálogo.
O Bentley topoGRAPH sugere como nome do documento o mesmo nome do arquivo .med escolhido.
Quando terminar de informar os campos destra caixa, pressione o botão Importar e o nome do novo
documento será incluído na árvore. Os dados do arquivo criado serão mostrados de forma automática numa
janela de caderneta de campo.
Uma caixa tipo “Assistente” possui várias páginas que serão mostradas em sequência de acordo com as
escolhas do usuário. Na primeira página da caixa de comunicação, você deve escolher o fabricante do
equipamento da estação total utilizada no levantamento topográfico.
Ao escolher um fabricante da lista, outra lista é mostrada na segunda página da caixa de comunicação. Esta
nova lista mostra os modelos dos equipamentos deste fabricante disponíveis no Bentley topoGRAPH para
serem convertidos em caderneta de campo.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Nesta página, você escolhe o modelo utilizado no levantamento. Em seguida, a terceira página é mostrada
no lado direito da caixa com as operações disponíveis para o modelo escolhido.
As opções de Receber, Transmitir e Formatar não estão disponíveis para todos os modelos. Escolha a opção
desejada e o botão Próximo fica habilitado para ser pressionado.
Ao pressionar o botão Próximo, a quarta e última página da caixa de comunicação é mostrada com vários
campos que definem os parâmetros que serão utilizados na operação escolhida.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Observação: Esta mesma página é apresentada após a recepção de dados com formatação na recepção.
O processo de formatação pode variar de acordo com o tipo de arquivo a formatar e do equipamento
utilizado:
97
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que a lista de arquivos de dados contém todos os arquivos (brutos) do tipo escolhido para o
equipamento escolhido, que foram encontrados na pasta. Selecione o arquivo desejado.
Observação: Algumas extensões para arquivos brutos, como “med” ou “cor” são específicas de um
equipamento, (neste caso a LZ-64), mas podem existir extensões utilizadas em vários equipamentos
diferentes, por exemplo: “dat” e “txt”, cada qual apresentando formato diferente do outro. Cabe ao usuário
distingui-los e mantê-los separados em pastas diferentes, ou reconhecer cada arquivo pelo nome e formatá-
los de modo apropriado.
Selecionando o arquivo, alguns campos referentes aos dados da obra serão preenchidos com os dados lidos
do arquivo e outros serão sugeridos para a criação de um novo documento.
Note que o explorador de projeto é atualizado imediatamente e o assistente permanece aberto para que um
novo arquivo seja formatado:
Para mudar o equipamento ou modelo, clique em <<Anterior até a página desejada se apresentar e
recomece de lá.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para encerrar o assistente clique Finalizar.
Note que a lista de arquivos de dados contém todos os arquivos (brutos) do tipo escolhido para o
equipamento escolhido, que foram encontrados na pasta. Leia a observação referente às extensões de
arquivos.
Selecionando o arquivo, alguns campos referentes aos dados da obra serão preenchidos com os dados lidos
do arquivo e outros serão sugeridos para a criação de um novo documento.
Note que o explorador de projeto é atualizado imediatamente e o assistente permanece aberto para que um
novo arquivo seja formatado:
Para mudar o equipamento ou modelo, clique em <<Anterior até a página desejada se apresentar e
recomece de lá.
• Tipo de dados: Informe que tipo de dado o equipamento conectado deve enviar.
o Caderneta: Dados de Medições.
o Coordenadas: Dados de Coordenadas.
• Salvar arquivo de dados: Marque este campo para salvar os dados recebidos como arquivo de texto.
Dados salvos deste modo podem ser formatados depois em qualquer tempo.
• Formatar dados: Marque este campo se deseja formatar os dados na recepção. Outra opção seria
salvar o arquivo e formatar depois. Mas tenha cuidado. Se não formatar os dados e nem salvá-los, os
dados recebidos serão perdidos.
Parâmetros de comunicação: Define os parâmetros para a comunicação via porta serial (COM:).
Enquanto a comunicação entre o PC e o equipamento não se estabelece, uma mensagem será apresentada:
100
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Terminada a recepção (isto é, o equipamento enviou todos os dados) a mensagem apresentada será:
Observação: A mensagem pode variar dependendo do tipo de equipamento. Se o equipamento envia, por
exemplo, blocos de dados, a informação conterá o número de blocos recebidos.
Se a opção Salvar arquivo de dados estiver marcada, os dados serão salvos em um arquivo de texto.
101
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se a opção de Formatar dados estiver marcada, a página de formatação do assistente será chamada
automaticamente.
Parâmetros de comunicação
Esta caixa define os parâmetros a serem utilizados nas próximas sessões de comunicação serial. Tenha
sempre em mente que os parâmetros aqui definidos devem estar compatíveis com aqueles definidos no
equipamento.
• Porta Serial: Número da porta serial conectada ao equipamento. Selecione uma entre as opções
disponíveis.
• Taxa de transmissão: Velocidade de transmissão definida em bps (bits por segundo). Escolha entre
as opções disponíveis.
• Tamanho do caractere: Verifique as especificações da porta serial do equipamento para escolher
entre 7 ou 8 bits de dados.
• Paridade: Escolha entre paridade Par, Ímpar ou Nenhum.
• Bits de parada: Escolha entre 1 ou 2 bits de parada.
Caso o equipamento não apresente meios para mostrar ou alterar os parâmetros use os valores padrão:
9600, 8, n, 1
Que significa: 9600 bps, 8 bits de dados, nenhuma paridade e um bit de parada.
102
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Enquanto a comunicação entre o PC e o equipamento não se estabelece, uma mensagem será apresentada:
103
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O final da transmissão (todos os pontos foram enviados) será indicado pela mensagem:
Este arquivo deve ser então copiado para o equipamento. Veja no manual do equipamento o local para onde
o arquivo deve ser copiado.
104
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Nome do Arquivo: Pasta e nome do arquivo texto que será gerado. A extensão do arquivo
dependerá do equipamento e será dada automaticamente.
• Arquivo de pontos: O arquivo de pontos cujos dados serão convertidos em informações ASCII.
Prepare a GTS210/310 para transmissão, mas não tecle F3 ([SIM]). Deixe-a na espera.
Prepare o Bentley topoGRAPH para a recepção de dados e então acione o botão Receber, na caixa de
diálogo. Tecle o botão F3 na GTS210/310.
Para o Psion
Prepare Psion para transmitir os dados, mas não tecle S ([SIM]). Deixe-a na espera.
Prepare o Bentley topoGRAPH para a recepção de dados e então acione o botão Receber, na caixa de
diálogo. Tecle o botão S no Psion.
Prepare o Bentley topoGRAPH para a recepção de dados e acione o botão Receber, na caixa de diálogo.
Deixe a 3305DR na espera. Execute o comando de transmissão na 3305 DR.
105
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Observação: A estação 3305 DR deve estar configurada com o formato M5.
Para o Geodimeter
Faça as conexões seriais necessárias (a estação ou somente o teclado). Se a estação estiver conectada, ligue
a Geodimeter e aguarde a mensagem Modo Local aparecer. Se for somente o teclado da S600, nem é
preciso ligá-lo. A seguir acione a tecla Receber...
A Geodimeter envia os nomes das obras cadastradas e o Bentley topoGRAPH as coloca numa caixa de
diálogo para que sejam selecionadas para recepção.
Selecione a obra desejada e clique o botão Escolher. A recepção deverá se iniciar. Se a opção Formata
medição ou Formata coordenadas estiver ticada, a caixa de diálogo correspondente deverá surgir.
Nota: Para as estações FlexLine e GEOMAX pode ser utilizado alternativamente cópia direta dos arquivos de
medição e coordenadas. Veja o tópico Importando Dados da Estação Leica, mais adiante.
Prepare o Bentley topoGRAPH para a recepção de dados. Atenção: não acione o botão Receber na caixa de
diálogo, ainda. Prepare a estação Leica para transmitir dados. Utilize o seguinte procedimento: Tecle SHIFT e
a tecla MENU. Em MENU, selecione a opção GERENCIADOR DE DADOS. Em GERENCIADOR DE DADOS,
selecione a opção DESCARREGAR DADOS. Em DESCARREGAR DADOS, selecione a obra desejada, o tipo de
dado (Medições ou Pontos Fixos) e o Formato.
Atenção: Não acione a opção <ENVIAR> ainda. Clique no botão Receber, no Bentley topoGRAPH e a seguir
acione a opção <ENVIIAR>.
Não há a opção de recepção para esta estação total. Desligue a estação total, remova o cartão SD com
cuidado e coloque-o na leitora e pelo Explorador do Windows copie o arquivo para o PC.
O arquivo que deve ser copiado está na pasta SYGDATA do cartão e tem a extensão RTS. Por exemplo, se
deseja formatar os dados da obra JOB120, procure o arquivo JOB120.RTS na pasta SYGDATA da unidade que
106
Ajuda do Bentley topoGRAPH
representa a leitora do cartão. Este arquivo pode conter dados tanto de medição quanto dados de
coordenadas.
Prepare a estação para transmitir os dados e inicie a transmissão. Observação: O Formato dos dados, na
estação total, deve ser o NTS-660 e o protocolo deve ser fixado em '"Uma via".
O formato deve ser o GSI. O tipo do GSI deve ser o GSI16. Para configurar, entre em
MENU>>Configuração>>PAGE>>PAGE>>PAGE e GSI 8/16: escolha o GSI 16, Mask 1/2 : escolha Másc 1S,
Coord Masc: escolha X/N Y/E,NEH / ENH: escolha NEH.
Faça as conexões seriais necessárias: conectar a estação ao PC ou somente o teclado destacável ao PC.
Lembre-se que para conectar somente o teclado destacável é necessária a bateria para alimentar o teclado.
Se a estação estiver conectada ligue a Geodimeter e aguarde até surgir a mensagem Modo Local que
aparece na Geodimeter. Se for o teclado da Constructor, ligue-o e espere a mensagem Modo Local. Se for o
teclado da S600, nem é preciso ligá-lo. A seguir acione a tecla Transmitir...
Informe os dados do arquivo que será criado na Geodimeter. Este arquivo será criado na parte denominada
Area, na memória do Geodimeter (Area File).
107
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Prepare o Bentley topoGRAPH para a transmissão, mas não acione o botão Transmitir. Deixe na espera.
Prepare a GTS210/310 para a recepção e tecle F3 ([SIM]).
Acione o botão Transmitir.
Para o Psion:
Prepare o Psion para a recepção, mas não tecle S (Sim). Deixe-o na espera.
Prepare o Bentley topoGRAPH para a transmissão e acione o botão Transmitir.
Tecle S no Psion.
Para a Trimble 3305 DR:
Prepare o Bentley topoGRAPH para a transmissão e acione o botão Transmitir. Após preparação dos dados, o
Bentley topoGRAPH avisará o usuário para executar o comando de transmissão na estação.
108
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para efetuar a transmissão de coordenadas para a estação Leica não é necessário ligá-la, mas se já estiver
ligada, a estação não pode estar executando nenhum programa.
Após estabelecer a comunicação, os nomes das obras presentes na Leica serão mostrados na caixa de
diálogo.
Observação: A obra para a qual as coordenadas serão transmitidas deve ser cadastrada previamente na
Leica.
Selecione a obra para a qual serão enviadas as coordenadas e tecle Próxima>>. Após alguns instantes a
transmissão se iniciará.
Observação: A ordem em que os dados serão enviados será: PT/N/E/Z/CD/ /. Se tiver dúvidas consulte o
manual de operações do equipamento.
Observação: O formato dos dados deve ser o NTS-660 e no protocolo de comunicação deve ser escolhido
"Uma via".
Para efetuar a transmissão de coordenadas para a estação STS-755R basta que a estação esteja ligada e não
esteja executando nenhum programa.
Após estabelecer a comunicação, os nomes das obras presentes na Sanding STS-755R serão mostrados na
caixa de diálogo.
Observação: A obra para a qual as coordenadas serão transmitidas deve ser cadastrada previamente na
estação.
Prepare o Bentley topoGRAPH para a transmissão e acione o botão Transmitir. A configuração XYZ na
estação deve estar como NEZ.
111
Ajuda do Bentley topoGRAPH
112
Ajuda do Bentley topoGRAPH
113
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Finalizar: Converte o arquivo e fecha a caixa de diálogo. Gera os documentos das cadernetas, com as
poligonais associadas e irradiações.
114
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A caixa de diálogo de Novo Documento Bentley topoGRAPH será exibida com os seguintes campos a serem
preenchidos:
• Nome: Digite o nome do documento de caderneta de campo a ser criado. O Bentley topoGRAPH
sugere um nome padrão que você pode alterar para o nome que desejar.
• Autor: Digite o nome do autor do documento. Campo opcional.
• Data: Informe a data de criação do documento. Como padrão, o Bentley topoGRAPH mostrar a data
atual.
• Descrição: Digite um texto que descreva o documento. Campo opcional.
Pressione o botão Criar e o novo documento é adicionado ao projeto e é mostrado na árvore do Explorador
de Projeto.
115
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Operador de Campo
• Data do Levantamento
• Equipamento Utilizado
Leituras de uma mesma caderneta que possuem estes parâmetros iguais devem pertencer a uma mesma
sessão de leitura. Cada sessão de leitura tem um nome que você pode informar.
116
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A mudança em quaisquer destes parâmetros deve implicar, a seu critério, na criação de uma nova sessão de
leitura. Este critério é respeitado na formatação de dados de estações totais. Serão criadas tantas sessões de
leituras quantas forem as mudanças de data, de operador e do equipamento verificadas durante a coleta de
dados.
Cada uma destas sessões pode possuir uma ou mais Estações Ocupadas de onde são levantados os diversos
Pontos Visados.
Esta divisão é recomendada e não obrigatória, e tem por finalidade organizar os dados da caderneta para
promover rapidez na consulta aos dados, alterações, impressões, etc.
Propriedades da Sessão:
Quando você escolhe uma sessão de leitura na lista, o Bentley topoGRAPH mostra as propriedades de cada
leitura na janela abaixo da lista. As propriedades da sessão de leitura são definidas pelo nome da sessão, por
um texto que a descreve, o nome do operador de campo, a data do levantamento e o número do
equipamento utilizado. Este equipamento deve ser cadastrado previamente na opção Bentley topoGRAPH >
Equipamentos.
117
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Vista Gráfica
Na parte direita da janela é mostrada a Vista Gráfica dos dados do documento de Caderneta de Campo. As
visadas entre as estações ocupadas são mostradas como linhas que unem os pontos. Só serão mostradas as
visadas se você informar as coordenadas de pelo menos uma estação ocupada. O Bentley topoGRAPH
calcula as coordenadas das demais estações, sem fazer nenhum tipo de compensação ou ajustamento. É
uma maneira fácil de visualizar as visadas entre as estações e, posteriormente, criar as sequências de
poligonais.
118
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Tabela de leituras
Quando você escolhe uma das estações ocupadas da lista, a tabela da área central é alterada para exibir os
dados de levantamento realizado a partir desta estação.
119
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Tipo: Indica o tipo de ponto levantado. Pode ser Ré, Vante, Irradiação ou Auxiliar.
• Nome: Nome do ponto com caracteres alfanuméricos.
• Descrição: Descrição do ponto levantado. Pode conter qualquer texto alfanumérico. Se o texto da
descrição iniciar com uma vírgula, o Bentley topoGRAPH interpretará como um comando automático
quando as irradiações forem movidas para um desenho.
• Leitura: Indica se a leitura do ângulo horizontal foi realizada no sentido horário ou anti-horário.
• Ângulo horizontal direto: Valor do ângulo horizontal lido com a posição normal da luneta. Se foi
realizada uma leitura na posição invertida da luneta, você poderá ligar a visualização desta coluna
clicando o botão direito do mouse em qualquer posição dentro da tabela de lituras e escolher a
opção Colunas... no menu contextual que aparece.
120
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Será mostrada uma lista com todas as colunas invisíveis da tabela. Para ligar a coluna, arraste o nome da
coluna para a posição desejada na linha de títulos da tabela.
• Ângulo vertical direto: Valor do ângulo vertical lido com a posição normal da luneta. Se foi realizada
uma leitura na posição invertida da luneta, execute a operação descrita no item referente ao Ângulo
Horizontal.
• Altura do sinal: Valor em metros da altura do bastão com o prisma que foi adotado durante a
visada.
• Distância inclinada: Valor da distância inclinada lida em campo entre a estação ocupada e o ponto
visado.
• Distância horizontal: Valor da distância horizontal lida em campo entre a estação ocupada e o ponto
visado.
Por padrão, duas outras colunas estão invisíveis, mas podem ser ligadas a qualquer momento:
• DHxC: Mostra um caractere “x” se a diferença entre a leitura da distância horizontal pelo
equipamento e a distância horizontal calculada pelo Bentley topoGRAPH a partir da distância
inclinada e do ângulo vertical é maior que a tolerância cadastrada.
• EC: Mostra um caractere “x” se a diferença entre o erro de colimação é maior que a tolerância
cadastrada.
• Preliminares: Esta opção de Cálculos Preliminares possibilita a análise das cadernetas de campo a
fim de se verificar erros de leitura de campo ou de digitação, de modo a não se detectarem erros
somente no cálculo final da poligonal.
• Nova estação: Cria um novo registro de Estação Ocupada.
• Poligonal: Abre a caixa de assistente de poligonal para que você informe os dados de uma nova
poligonal.
• Irradiações: Abre a caixa de assistente de irradiações para que você informe os dados de um novo
documento de irradiações.
• Intersecções: Apresenta duas opções de cálculo de intersecções: À Ré e À Vante.
121
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os erros verificados são de ângulos, de distâncias e de desníveis das estações da poligonal. Não é possível
controlar os pontos irradiados pois as leituras são isoladas.
Ao pressionar este botão na barra de ferramentas de janela, a seguinte caixa de diálogo é exibida:
Escolha qual o tipo de checagem que será efetuada: ângulos, distâncias e desníveis ou todas, marcando os
campos do grupo Checar.
Informe o número mínimo de observações para que o cálculo de desvio padrão seja executado.
Se não houver dados fora das tolerâncias, uma janela com uma mensagem indicará o fato. Caso haja leituras
fora das tolerâncias, será apresentada uma janela com as leituras que apresentam erros.
122
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Ângulos horizontais
• Distâncias
• Desníveis
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Nome: Nome da estação. O Bentley topoGRAPH sugere um nome que você pode alterar para o
nome que desejar.
• Descrição: Texto opcional que descreve a estação ocupada.
124
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Esta sequência pode ser criada de duas maneiras. Uma delas é através do botão Poligonal da barra de
ferramentas da janela de edição da caderneta de campo e a outra é informando a sequência diretamente na
Vista Gráfica.
Para informar a sequência de uma poligonal manualmente, pressione o botão Poligonal na barra de
ferramentas. A seguinte caixa de diálogo será apresentada, com um assistente de Cálculo de Poligonal:
Informe os dados básicos da poligonal, como nome, autor, data da criação e descrição da poligonal. Em
seguida pressione o botão Próximo para exibir a segunda página do assistente.
125
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Informe a sequência da poligonal escolhendo, em cada linha da tabela, uma estação ocupada no
levantamento. Em cada linha, você terá que escolher uma das estações que são mostradas na lista. Esta lista
contém todas as estações ocupadas na caderneta atual.
Cada linha da tabela deve conter um nome de estação existente no levantamento. O Bentley topoGRAPH
posiciona uma lista de estações na linha selecionada. Escolha, então, a estação desejada abrindo a lista no
triângulo posicionado no lado direito do campo.
Note que na primeira linha, a estação mostrada é a primeira estação informada na caderneta. Ao clicar na
célula abaixo, o Bentley topoGRAPH escolhe a próxima estação encontrada. Isto é feito para todas as
estações subsequentes.
Mesmo que o ângulo horizontal lido entre duas estações da sequência tenha sido lido de forma invertida em
relação ao sentido de caminhamento da poligonal, o Bentley topoGRAPH calcula de forma correta,
calculando o replemento do ângulo antes de calcular o azimute para a vante.
126
Ajuda do Bentley topoGRAPH
É importante lembrar que na sequência da poligonal, o primeiro campo a ser digitado deverá ser a estação
de PARTIDA e não a REFERÊNCIA da mesma. Da mesma forma, a última estação deve ser a estação de
CHEGADA e não a REFERÊNCIA.
Quando escolher a estação de chegada, pressione o botão Próximo para exibir a terceira página do
assistente.
Nesta janela, você deve informar os dados de PARTIDA e CHEGADA para que a poligonal esteja referenciada
a um sistema fixo de coordenadas. Esse sistema de coordenadas pode ser arbitrário ou não (por exemplo,
com origem UTM).
Com relação à estação de CHEGADA e sua REFERÊNCIA, os campos são iguais aos anteriores.
Não é necessário informar as coordenadas das referências de Partida e de Chegada se preencher o campo do
azimute e vice-versa.
Para o cálculo de poligonais topográficas, as cotas de referência de Partida e Chegada não são utilizadas, mas
para o cálculo de poligonais UTM, estas altitudes, bem como as altitudes das estações de partida e de
chegada se constituem em informações importantes para o transporte de coordenadas. As altitudes são
obrigatórias nas reduções das distâncias para o nível médio dos mares. Se não se detectar a altitude da
estação de referência de partida uma mensagem de erro será emitida.
Esta opção de cálculo trata as coordenadas como se fossem vértices de um caminhamento (poligonal).Se
forem fechadas ou apoiadas podem ser ajustadas (compensação) e neste caso será criado um arquivo de
poligonal contendo os dados ajustados e as informações sobre o fechamento da poligonal.
Para que o caminhamento seja considerado fechado, o arquivo de coordenadas deve apresentar as
seguintes condições:
Para que a poligonal seja fechada, o primeiro e o último ponto devem possuir o mesmo nome. No primeiro
ponto devem ser informadas as coordenadas de partida e no último ponto as coordenadas de chegada. O
erro será calculado pela diferença entre as coordenadas de partida e chegada.
Para que a poligonal seja apoiada, o penúltimo ponto e o último ponto devem possuir o mesmo nome, isto
é, devem representar o mesmo ponto. O penúltimo ponto deve possuir as coordenadas lidas (que
teoricamente contém os erros) e o último ponto as coordenadas (verdadeiras) de chegada. O erro será
calculado pela diferença entre as coordenadas de partida e chegada
Uma vez que os dados da partida e da chegada da poligonal forem informados, a quarta página do assistente
de Cálculo de Poligonais é exibida para que você introduza as tolerâncias admitidas.
128
Ajuda do Bentley topoGRAPH
As tolerâncias são informações não obrigatórias. Porém, se não forem informadas, não haverá verificação de
erros.
As tolerâncias de fechamento se referem ao cálculo final da poligonal. Para cada poligonal deve-se informar
as tolerâncias em função da exigência do trabalho.
Se você utilizar o Método dos Mínimos Quadrados para o ajustamento, estes valores servirão somente para
lhe dar uma ideia dos erros cometidos nas medições porque, neste caso, a análise estatística é que vai
indicar se o ajustamento efetuado é ou não válido.
Para calcular poligonais no sistema UTM, os pontos de partida e chegada bem como suas
referências devem ter as coordenadas conhecidas, inclusive com altitudes definidas.
129
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Usar parâmetros ABNT: Se o trabalho segue as normas da ABNT, marque o campo Usar parâmetros
ABNT.
Se o campo Usar parâmetros ABNT foi marcado, a próxima página do assistente traz os campos referentes
aos parâmetros ABNT a serem preenchidos. Caso contrário, a página para definição do Tipo de Ajustamento
da Poligonal será mostrada.
Se o sistema de coordenadas for o UTM, a próxima página do assistente traz os campos para o
georreferenciamento:
Nesta página você deve informar a classe e o tipo da poligonal e os coeficientes exigidos para a aplicação da
norma NBR 13133 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT na execução do cálculo da poligonal.
130
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os tipos de poligonais que a norma considera são: tipo 1, tipo 2 e tipo 3. Se este campo contiver o valor zero
ou estiver em branco, todos os valores serão ignorados e o cálculo será processado sem as restrições da
norma.
131
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se o campo com a Altitude de Referência não for preenchido, não serão efetuados os cálculos das reduções
das distâncias horizontais ao nível de referência do sistema.
Observação: Para o correto preenchimento dos valores acima, recomenda-se a leitura atenta da NBR 13133
em toda a sua extensão e especificamente os seguintes itens:
A próxima página (que segue a dos Parâmetros ABNT) é a página do método de ajustamento.
Nesta página você define o método de ajustamento a ser aplicado e, caso o Método seja o dos Mínimos
Quadrados, os parâmetros referentes a este método serão liberados para preenchimento.
• Convencional
• Mínimos quadrados (MMQ)
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Importante: Para utilizar o MMQ a poligonal não pode fechar sobre si mesma. É necessário que a poligonal
se apoie sobre pontos conhecidos.
Se o método escolhido for o Mínimos Quadrados (MMQ), os campos referentes ao Erros Padrão e Critério de
Parada precisam ser preenchidos:
Erros Padrão:
Informe quais os desvios padrão nas medidas de ângulos e distância que devem ser utilizados. Esta
informação é obrigatória porque vão entrar como pesos no processo de ajustamento. Estes valores podem
vir dos equipamentos cadastrados, das médias dos ângulos e distância ou serem informados diretamente
nesta caixa.
• Utilizar o erro padrão do equipamento: se deseja utilizar os desvios padrão informados para o(s)
equipamento(s) utilizado(s) na coleta de dados, marque este campo. Caso contrário, desmarque-o e
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
informe os desvios padrão a serem utilizados para o Ângulo Horizontal (em segundos), para o
Ângulo Vertical (em segundos) e para a medição de Distância (exemplo: 5 mm + - 2 ppm).
• Utilizar o erro padrão calculado se número de observações maior que: Informe aqui o número
mínimo de leituras a partir do qual os desvios padrão calculados substituirão os informados. Por
exemplo, se for informado 20 leituras como mínimo, todas as visadas com 20 ou mais leituras terão
a média com os seus desvios calculados e estes desvios serão utilizados para compor o peso das
observações. Para que sempre seja utilizado o desvio padrão informado no equipamento ou
informado nesta caixa, informe um valor alto para o número de leitura mínima, por exemplo, 100.
Assim os desvios calculados nunca serão utilizados. Por outro lado, para que os desvios calculados
sejam sempre utilizados, informe como leitura mínima o valor 2.
• Critério de parada para iterações:
o Correção mínima: Informe o valor mínimo de correção a ser aplicado a cada iteração.
o Máximo de iterações: Número máximo de iterações. Devido à linearização das equações de
observações, o ajustamento é feito por iteração. Assim, parte-se de um valor aproximado e
vai-se ajustando este valor até torná-lo satisfatório. A cada iteração chega-se a um valor de
correção, corrigem-se o parâmetro com este valor e se a correção for igual ou menor que a
mínima indicada, dá-se o conjunto como ajustado. Dizemos, neste caso, que houve
convergência. Caso contrário repete-se a operação. Se os valores (das equações de
observações) forem malformados, a convergência para o valor mínimo pode se estender por
várias iterações ou nunca atingir o valor desejado. Neste caso a operação não terá fim. É
para isto que serve o critério de parada: Se o valor da correção for menor que o informado,
a operação teve sucesso e será abortada. Se o número máximo de iteração for atingido, a
operação não teve sucesso e será abortada. Neste caso, uma mensagem de erro será
emitida, alertando que não houve convergência.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
O Bentley topoGRAPH mostra os erros de fechamento altimétrico e angular e, assim, permite que você
decida se o erro será ou não distribuído e se a poligonal será ajustada. Uma mensagem em vermelho mostra
que um erro é maior que a tolerância informada para este erro.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Lembre-se que, se o método escolhido for o MMQ, estes valores somente informam a grandeza do erro
angular, altimétrico ou linear.
Para o método convencional, a próxima página é a última e mostra uma tabela com o resultado final.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se Usar parâmetros ABNT foi marcado, serão apresentados dados adicionais referentes a estes parâmetros.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• erD(Máximo): Erro médio relativo máximo aceitável entre duas estações poligonais após o
ajustamento.
• eV: Erro médio máximo aceitável em coordenadas (posição), após o ajustamento.
• eAzimute: Erro médio máximo aceitável em azimute, após o ajustamento.
Pressione o botão Finalizar para salvar o novo documento de poligonal na árvore do projeto atual.
Se o método for o MMQ, há ainda uma última página neste assistente. É a página da análise estatística do
ajustamento.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Variância a posteriori: Variância do peso calculado após o ajustamento. A variância do peso antes do
ajustamento, isto é, a priori, é sempre 1.
• Grau de Liberdade: Número de observações redundantes. As observações redundantes permitem
que as inconsistências e discrepâncias se revelem, o que torna possível o ajustamento e assim obter
o valor mais provável.
• Estatística do teste Chi-Quadrado: Chi-quadrado calculado a ser submetido ao teste de duas caudas.
• Nível de significância (alfa): Informe aqui o nível de significância para o teste. É a máxima
probabilidade de erro que se comete ao rejeitar uma hipótese. Sendo a hipótese formulada como se
segue:
a variância a posteriori calculada indica que o conjunto ajustado ainda se relaciona com aquele cuja
variância (a priori) é igual a 1?, ou ainda:
• Chi-quadrado cauda inferior e Chi-quadrado cauda superior: Limites contra os quais o chi-quadrado
será testado. Se o chi-quadrado estiver entre estes dois valores a hipótese será aceita (passou no
teste). Se estiver fora do limite será rejeitada (falhou no teste).
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Observação: Os arquivos com coordenadas cartesianas ou geodésicas, para efeito de poligonação, podem
ocupar mais de um fuso UTM. Se for este o caso, deve-se tomar o devido cuidado nas transformações para o
sistema UTM. Coordenadas UTM de diferentes fusos não devem fazer parte de um mesmo arquivo.
Cuidado com as altitudes (geométricas / elipsoidais e ortométricas) envolvidas nos diferentes tipos de
arquivos. A distinção entre um e outro tipo de altitude é da responsabilidade do usuário.
Clique na opção Sequência da barra de ferramentas da vista gráfica e depois escolha a primeira visada da
poligonal, clicando sobre uma das linhas mostradas. Note que a linha é marcada com a cor magenta. Vá
clicando nas linhas conectadas até a última.
Se sua poligonal não inicia e termina no mesmo ponto, assim que escolher a última visada, clique o botão
direito do mouse e o Bentley topoGRAPH perguntará se você deseja interromper a definição da sequência
ou deseja interromper a operação.
Se a última linha está conectada com a primeira linha escolhida, o Bentley topoGRAPH finalizará a operação
de definição da poligonal e mostrará uma janela para que você confirme a sequência.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se escolher Sim, a caixa do tipo Assistente de Poligonal será mostrada para você informar os dados da nova
poligonal definida.
Poligonal com controle total saindo de um ponto conhecido e chegando em outro ponto conhecido
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Poligonal sem controle angular, partindo de um ponto conhecido e chegando a outro ponto com coordenadas conhecidas
Poligonal sem controle linear, partindo de um ponto conhecido chegando a um ponto desconhecido.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Sem controle angular e linear
Informe todos os campos referentes à PARTIDA e o campo do nome da CHEGADA, preenchendo com
asteriscos os campos das coordenadas de chegada. Mantenha o nome da referência em branco e preencha
com asteriscos os campos do azimute e das coordenadas da referência de chegada.
Poligonal sem controle linear nem angular, partindo de um ponto conhecido chegando a um ponto desconhecido.
Todos os campos referentes aos nomes, às coordenadas e aos azimutes de partida e chegada, devem ser
informados. Se a cota de partida for informada e a cota de chegada não for, o programa calcula as cotas das
estações da poligonal, mas não distribui o erro. Caso as duas cotas, de partida e chegada, não sejam
informadas, as cotas das estações da poligonal não serão calculadas.
A primeira página do assistente de Cálculo de Irradiações que é exibida após pressionar o botão de Novas
Irradiações é a seguinte:
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Informe os dados básicos da poligonal, como nome, autor, data da criação e descrição da poligonal. Em
seguida, pressione o botão Próximo para exibir a segunda página do assistente.
Os campos do lado esquerdo da caixa mostram os tipos de documentos onde os pontos que representam as
estações ocupadas podem ser encontrados. De acordo com as opções marcadas, a lista com os nomes dos
documentos destes tipos existentes no projeto é mostrada na parte direita da caixa. Selecione um ou mais
documentos da lista e pressione o botão Finalizar para gerar o documento de irradiações e incluí-lo na
árvore do projeto.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se houver algum erro durante a geração do documento de irradiações, uma caixa é mostrada no centro da
tela com uma lista de mensagens para que você decida qual ação deve ser tomada.
Interseções à Ré
Pontos de Interseções à Ré são pontos definidos para a estação onde foi instalado o instrumento.
Faz-se a leitura para dois ou três outros pontos de coordenadas conhecidas e o cálculo determina as
coordenadas da estação.
Para duas leituras serão efetuados cálculos de interseção para resolver. Se forem três as leituras, será
aplicada a solução de Pothenot.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Estas leituras podem fazer parte de uma caderneta normal. A única exigência é que deve haver uma
instalada exclusiva para cada conjunto de leituras de interseção à Ré.
Para calcular estes pontos consulte o tópico seguinte, Interseção à Vante, pois elas são calculadas de forma
idêntica.
Interseções à Vante
Pontos de Interseções à Vante são pontos definidos mediante visadas angulares (horizontais e/ou verticais)
executadas a partir de duas ou mais estações.
Cada par de visadas define o ponto e em cada uma destas definições pode-se escolher entre as visadas
individuais (definem dois pontos) ou a média das duas leituras (define um ponto).
Diferentemente da Interseções à Ré, estas leituras podem ser colhidas junto com outros tipos de leitura, por
exemplo, das irradiações.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Calculando interseções
Para processar os cálculos deste tipo de visada, entre na opção Intersecções e escolha o tipo de interseção.
A seguinte caixa de diálogo será apresentada. É a mesma caixa para os dois tipos de interseção, somente os
títulos são diferentes.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Cota para Ré por 2 Pontos: Quando a solução de Pothenot é aplicada, a elevação do ponto
desconhecido não é calculada. Para dois pontos você pode escolher entre adotar a cota média dos
dois pontos (gera somente um ponto) e gerar os dois pontos.
• Nome: Escolha na lista dos Nomes dos Arquivos o arquivo que vai receber os pontos calculados. Se
desejar criar um novo arquivo, clique em Novo e informe o nome para o documento.
• Coordenadas das estações: Escolha o arquivo onde estão as coordenadas dos pontos conhecidos.
Lembre-se que a procura será feita pelo nome da estação e que será utilizada a primeira estação
encontrada e a ordem de procura não é a mesma da lista escolhida.
• Calcular: Efetua o cálculo das interseções e atualiza o explorador de projeto para novos documentos.
Relatórios
Ao clicar na opção Relatórios da Janela de edição de Caderneta de Campo, você terá duas opções de
relatórios.
• Caderneta de Campo
• Estação atual
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Relatório de Caderneta de Campo
Nesta opção, você poderá escolher entre imprimir toda a caderneta ou selecionar as estações que quer
imprimir.
Como todo documento do Bentley topoGRAPH, a janela é dividida em duas partes: do lado esquerdo você
encontra os dados numéricos da poligonal em uma tabela com as seguintes colunas:
No lado direito da janela, as estações e as linhas que representam as visadas entre as estações são
mostradas na vista gráfica da poligonal.
Além dos dados das estações da poligonal, existe uma aba na parte superior da tabela para você consultar as
informações de fechamento da poligonal.
Na parte inferior desta tabela são mostrados os erros encontrados durante o cálculo, assim como as
tolerâncias cadastradas na configuração do projeto. Se houver um erro maior que a tolerância, um caractere
“x” será mostrado na coluna Fora.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
As tabelas são apenas para consulta. Se você não estiver satisfeito com os valores encontrados no
fechamento da poligonal, você pode alterar a sequência, as tolerâncias e recalculá-la.
Para isso, clique no botão Editar da barra de ferramentas da Janela de Edição da Poligonal. A caixa do tipo
Assistente de cálculo de poligonal será mostrada para que você faça os ajustes que achar corretos.
Relatório da poligonal
Clicando no botão Relatórios da Janela de edição de Poligonal, você chamará a ferramenta de impressão do
Bentley topoGRAPH e verá as informações que serão impressas neste relatório.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
151
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Uma lista de estações ocupadas mostra a relação de estações das quais os pontos irradiados foram medidos.
Clique em uma das estações listadas e na área central você verá uma tabela com todos os pontos daquela
estação. As colunas mostradas nesta tabela são:
Abaixo da lista de estações ocupada é apresentada uma janela com as propriedades da estação:
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Todas as coordenadas, com exceção da topográfica, estão vinculadas a um datum, e as coordenadas UTM
devem conter a informação do fuso.
As coordenadas UTM, Geodésicas e Cartesianas podem ser transformadas de um tipo para outro. Por
exemplo, de UTM para Geodésica, Cartesiana para UTM, etc.
As coordenadas UTM podem, ainda, ser transformadas para coordenadas topográficas locais. Neste caso, os
pontos (Norte, Este) do plano UTM são transformados (projetados) num plano local determinado pela
altitude de referência. E neste caso, e somente neste caso, as coordenadas topográficas resultantes podem
ser transformadas de volta para UTM.
As transformações são executadas mediante operações de arrastar e soltar. Veja o tópico Transformando
Coordenadas de um Sistema para outro.
Transformando Coordenadas.
Tabela de coordenadas
A tela com tabela de coordenadas se apresenta como na figura abaixo:
155
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Ferramenta da Tabela topográfica
Grade de coordenadas
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Coordenadas UTM
Tabela de coordenadas
Um novo documento de coordenadas UTM pode ser criado de várias maneiras:
Transformando Coordenadas.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Referências Geodésicas
Grade de coordenadas
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Coordenadas Geodésicas
Tabela de coordenadas
Um novo documento de coordenadas Geodésicas pode ser criado de várias maneiras:
Transformando Coordenadas.
Referências Geodésicas
Grade de coordenadas
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Uma linha da grade de coordenadas geodésicas contém os seguintes dados.
Coordenadas Cartesianas
Tabela de coordenadas
Um novo documento de coordenadas cartesianas pode ser criado de várias maneiras:
Transformando Coordenadas.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Referências Geodésicas
Grade de coordenadas
O Bentley topoGRAPH aceita qualquer tipo de extensão de arquivo no formato de texto ASCII (.txt, .csv, etc).
Pressione o botão reticências (...) para chamar a caixa de diálogo de Abrir Arquivo do Windows. Procure
pelo arquivo desejado e, ao escolhê-lo, o seu nome aparecerá no primeiro campo da caixa de diálogo.
O Bentley topoGRAPH mostra uma prévia do arquivo listando os dez primeiros registros encontrados no
arquivo na tabela localizada no centro da caixa de diálogo.
O arquivo de texto ASCII que será importado deverá conter cada ponto em uma linha. Cada campo deve ser
separado por um caractere único para todo o arquivo e pode ser qualquer caractere, tal como ponto-e-
vírgula, espaço, tabulação, etc.
162
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se o caractere escolhido for correto, a tabela de prévia do arquivo conterá os 10 primeiros registros de
forma organizada em colunas.
Você pode alterar as ordens das colunas da tabela para refletir o formato existente no arquivo a ser
importado. Para isso, pressione o botão esquerdo do mouse sobre a coluna a ser movida, mantendo-o
pressionado. Arraste a coluna para a posição correta e largue o botão do mouse.
• Nome
• Descrição
• Coordenada X
• Coordenada Y
• Coordenada Z ou Cota
Caso precise eliminar uma das colunas, arraste o título da coluna até a área dos Campos Disponíveis e largue
aí. Esta informação não será levada em consideração na importação do arquivo.
Documentos de Pontos de Coordenada exigem que os pontos sejam numerados para que sejam
considerados válidos pelo Bentley topoGRAPH. Caso o arquivo de texto ASCII não possua esta informação,
você deve marcar o campo Renumerar para que o Bentley topoGRAPH crie um número para cada ponto do
arquivo antes de criar o documento.
O campo Separador decimal permite que você importe pontos que estejam no formato brasileiro ou
americano.
Quando todas as informações estiverem de acordo, pressione o botão Importar para gerar o documento de
Pontos de Coordenadas.
Você pode transformar as coordenadas livremente entre os tipos UTM, Geodésicas e Cartesianas.
Somente as coordenadas UTM podem ser transformadas para topográficas. Se você deseja transformar
outro tipo de coordenadas (Geodésicas ou Cartesianas) transforme-as para o UTM e então transforme para
topográficas.
A transformação de coordenadas UTM para topográficas deve ser feita com cuidado. Esta operação é feita
de acordo com a norma preconizada pela ABNT.
163
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Ponto de referência: Ponto de referência para as transformações. Este ponto não sofrerá nenhuma
transformação e ser-lhe-á atribuída as coordenadas topográficas de referência.
• Ângulo de rotação: Na transformação, cada ponto pode girar (rotação de eixos) em torno do ponto
de origem. . Pode-se pensar nelas como sendo a origem do novo sistema (o sistema topográfico).
• Cota de referência: Cuidado. Não é a cota do ponto de referência. É a altitude do plano no qual será
fixada o novo sistema de coordenada. Dependendo da magnitude da diferença de altitude entre os
pontos e da precisão exigida, pode ser necessária a utilização de vários planos. Lembre-se que cada
plano cria um sistema particular de coordenadas e que um ponto num sistema não pode interagir
com o de outro sistema. Por exemplo: para calcular a distância entre dois pontos, utilize somente os
pontos que foram transformados para a mesma altitude de referência.
Observação:
O documento criado desta forma armazena os parâmetros informados e isto torna possível a volta para o
sistema UTM. Isto significa que coordenadas topográfica com origem na transformação podem ser
convertidas para o UTM mediante a operação de arrastar e soltar.
Clique em para navegar até a pasta desejada e escolher o arquivo no explorador do Windows.
164
Ajuda do Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Referências geodésicas
• Renumerar: Renumera os pontos da tabela (sem alterar a ordem atual da tabela), a partir de um
número inicial e um incremento. Preencha a caixa e clique em Renumerar.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Substituir Códigos: Substitui as descrições dos pontos pelos códigos de ligação automática
cadastrados e que foram carregados na opção Bentley topoGRAPH > Códigos.
Veja o tópico Códigos de ligação automática. Após a confirmação, todas as descrições serão
substituídas.
• Marcar Repetidos: Seleciona na tabela todos os pontos repetidos de acordo com o critério
escolhido. Pelo nome ou pelos valores das coordenadas.
167
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os desenhos do nome, descrição e cota podem ser configurados. Será mostrada a configuração para o
desenho do nome, mas o mesmo vale para a descrição e cota.
168
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Grade de coordenadas
Cada linha desta grade representa um ponto no documento e alterando uma célula na grade o dado
correspondente é alterado no ponto.
Excluindo uma linha da grade, o ponto correspondente será apagado. E acrescentando uma nova linha, um
novo ponto será acrescentado ao documento.
Estas edições ocorrem na memória e podem ser descartadas se o usuário assim desejar. Para efetivar estas
edições o documento deve ser salvo.
169
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Por exemplo, para transformar coordenadas UTM para Geodésicas, selecione o documento desejado e
arraste sobre o nó Geodésicas e solte.
O documento será imediatamente convertido, a caixa para criação do novo documento será apresentada.
Confirmando a criação, o conteúdo do documento original será imediatamente convertido e o explorador de
projetos será atualizado.
• Juntar: Concatena os dados do arquivo arrastado aos do arquivo que recebeu a operação.
• Combinar: Verifica os nomes dos pontos e “encaixa” por entre os dados do arquivo arrastado aos do
arquivo que recebeu a operação. Se houver ponto repetido, o ponto do arquivo arrastado substituirá
o do arquivo que recebe a operação.
170
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Neste caso escolha o documento de pontos e arraste e solte-o sobre o nó Desenho ou sobre um desenho já
criado. No primeiro caso, será criado um novo desenho já contendo os pontos do documento e no segundo,
os desenhos dos pontos serão adicionados aos elementos já existentes.
Preencha a tabela.
Na coluna Código informe o número do código que será substituído pela descrição fornecida na coluna
Descrição e pelo símbolo especificado na coluna Símbolo. Os códigos válidos são os seguintes:
171
Ajuda do Bentley topoGRAPH
IL: Início de linha
Os argumentos entre colchetes representam valores da tabela correspondente de cores, padrões, níveis ou
estilos. Os colchetes não devem ser digitados.
Ao informar os códigos, o usuário deve digitar o caractere vírgula (,) na primeira posição do campo e a
seguir, um ou mais códigos separados por vírgulas. No final da série de códigos, o usuário deve digitar um
caractere (-) traço. Após este caractere é permitido digitar a descrição do ponto propriamente dita.
Exemplo: ,S3,CO9,IL-CASA
Comentário: Foram informados três códigos. O símbolo do ponto deve ser 3 (S3), a cor do próximo elemento
deve ser 9 (CO9) e o ponto é o início de uma linha (IL). Sua descrição é CASA. Entre o início de uma linha,
polilinha ou spline, e seu final, todos os seus pontos intermediários serão unidos.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se o código F for digitado entre o início e fim (em qualquer ponto) de uma sequência, o primeiro e último
ponto serão ligados, fechando a figura.
O código S (número do símbolo) só afeta o ponto em questão, enquanto o código TS (número do símbolo)
altera a definição do atributo, fazendo com que os pontos carregados a seguir tenham o símbolo definido
por este código.
Se o usuário desejar que os elementos criados sejam incluídos dentro de uma determinada camada de
desenho, o comando N+(nome da camada) deve ser digitado antes de qualquer outro. O código LO afeta o
próximo elemento criado e deve ser digitado antes dos comandos de definição de linhas, polilinhas ou
splines.
Na ocasião da formatação da caderneta, estes códigos podem ser traduzidos automaticamente. Assim, a
descrição 1 será traduzida para Guia, a descrição 2 será traduzida para Poste e assim por diante.
173
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Modulo Vias
O Vias oferece as ferramentas necessárias para a criação de traçados horizontais e verticais, com aplicação
direta na elaboração de projetos de estradas, ferrovias, arruamento, canais, etc.
As curvas horizontais podem ser introduzidas manualmente informando os PIHs (Pontos de Interseção
Horizontal) ou criadas iterativamente com recursos gráficos sobre o terreno natural.
Os PIHS podem ainda serem importados, tendo como origem os arquivos de textos gerados pelo Bentley
topoGRAPH ou convertidos do topoGRAPH 98-SE. O conjunto de todos os elementos vistos neste resumo é
chamado de Traçado Horizontal.
Os tipos de PIH disponíveis para a criação do traçado horizontal são: circular simples, circular composta,
espiral, espiral de vértice, transição (espiral-circular-espiral) ou ovoide (espiral-circular-espiral-circular-
espiral).
A partir da definição das curvas horizontais, é calculado o estaqueamento. A nomenclatura das estacas
segue tanto o padrão brasileiro, isto é, numeração crescente de 0 (zero) ao infinito, como também o padrão
internacional, cujas estacas são identificadas em quilômetros. O estaqueamento pode ser subdividido em
intervalos menores, por trechos e novas estacas, representando interferências, podem ser inseridas em
qualquer posição dentro do estaqueamento.
Em função dos raios das curvas horizontais, o usuário informa a superelevação máxima para cada uma delas
e o aplicativo (Seções) gera uma tabela de superelevação com as estacas onde há mudança no caimento da
pista, desde o caimento natural até a superelevação máxima. Esta tabela pode ser editada e,
posteriormente, é feita a distribuição da superelevação para que cada estaca tenha seu valor definido.
A partir de alguns parâmetros como número de faixa, velocidade diretriz, distância entre eixos, o aplicativo
(Seções) gera uma tabela de superlargura e, a partir dela, calcula a distribuição automaticamente para cada
uma das estacas do traçado horizontal.
As curvas verticais, como no caso do alinhamento horizontal, podem ser introduzidas manualmente
informando os PIVs (Pontos de Interseção Vertical) ou de forma gráfica, com rampas, arcos e parábolas
simples ou compostas, diretamente sobre o perfil do terreno natural.
O aplicativo emite relatórios com os dados de curvas horizontais e verticais, bem como os dados do projeto
geométrico definido. Outras listagens reúnem os dados do estaqueamento, do greide com os dados de
superelevação.
Para a melhor compreensão dos termos como vértices, curvas, traçados e estaqueamentos, será
apresentada uma visão geral de um projeto geométrico horizontal em conjunto com uma típica marcha de
cálculo para defini-lo.
• Definição dos pontos extremos do traçado, isto é o ponto de partida e chegada da via a ser
projetada.
• Definição dos pontos de passagem da via e das várias retas e curvas necessárias para atingi-los ou
necessárias para desviar dos acidentes topográficos desfavoráveis às diretrizes e especificações do
projeto.
• Definição dos pontos de interseção dos trechos em retas (chamados de trechos em tangente em
oposição ao termo trechos em curva), estes pontos serão os Vértices Horizontais do projeto e serão
representados por coordenadas plano-retangulares.
174
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Definição das características da curva ou curvas que serão encaixadas nos vértices horizontais. A
passagem entre dois trechos em tangente é feita utilizando-se de elementos geométricos
matematicamente definidos. Podem ser utilizadas uma simples curva circular até associações
complexas de curvas circulares e clotoides (curvas em espiral).
• Processamento, isto é, o cálculo dos vértices horizontais. É um processo automatizado para PIHs
definidos iterativamente: a(s) curva(s) são calculadas e mostradas na vista gráfica assim que forem
informados elementos suficientes. Este processamento resolve completamente as curvas,
calculando os elementos faltantes a partir dos dados informados para cada um dos vértices. Note
que em geral as curvas não avançam por todo o trecho em tangente, nestes casos haverá trechos
em tangentes na entrada e na saída da(s) curvas(s). Note também que um vértice pode gerar uma
ou várias curvas. Após este processamento cada elemento, tangente ou curva pode ser referenciado
individualmente. Estes elementos formam as Curvas Horizontais
• O passo seguinte é a definição do Estaqueamento, que é o conjunto de pontos calculados a
intervalo regular sobre o alinhamento constituído pela sucessão das Curvas Horizontais. Cada
ponto do estaqueamento será definido por um nome e pelas suas coordenadas. Para cada
ponto assim definido, será associado um azimute e como em regra, uma seção transversal está
associada a estes pontos, o azimute será chamado de Azimute da Seção.O conjunto de todos
elementos vistos neste resumo é chamado de Traçado HorizontalResumidamente, os vértices
horizontais geram as curvas horizontais, e estas curvas geram as estacas que servirão de base
para o projeto vertical.
Para criar um projeto de vias no Bentley-Bentley topoGRAPH com o propósito de informar iterativamente
os dados, é necessário primeiro criar um documento de Vias. Para isso escolha a opção Novo no menu de
contexto.
175
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O perfil (ou os perfis, para pista dupla) do terreno natural será levantado ao longo do deslocamento
informado. Note que você pode ter deslocamentos diferentes para pista esquerda e direita, mas estes
valores têm de estar em conformidade com a seção-tipo que será utilizada.
176
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Ferramentas do Alinhamento Horizontal
Curvas
Reprocessa os PIHs e recalcula as curvas horizontais associadas.
Estaqueamento
Calcula um novo estaqueamento-consulte o tópico Criando um novo estaqueamento.
Superelevação
Define os parâmetros da superelevação para este traçado.
Estes valores podem ser definidos posteriormente e em outro local, quando a tabela de superelevação for
efetivamente gerada em Seções. Informando aqui, os valores serão transferidos automaticamente para o
quadro de geração de superelevações.
Nesta caixa de diálogo são listados todos os PIHs, o tipo do PIH e o(s) raios(s) das curvas.
Na grade de propriedades, do lado direito, devem ser informados o valor da superelevação máxima para a
curva e para o caso de curvas circulares, informe também a porcentagem da distribuição total da
superelevação que deve ser aplicada à tangente que antecede a curva.
177
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Superlargura
Define os parâmetros de superlargura para este traçado.
Tal como nos parâmetros da superelevação, estes valores também podem ser informados na geração da
tabela de superlarguras.
Relatórios
Emite relatórios impressos dos elementos do alinhamento horizontal.
• Alinhamento Horizontal
• PIH
• PIH e Curvas Horizontais
• Curvas Horizontais
Configurações
Abre uma caixa para configurar a visualização dos elementos do alinhamento horizontal na vista gráfica.
Quaisquer alterações nesta caixa devem ter efeito imediato na vista gráfica.
178
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para consultar os PIHs informados, selecione a aba PIH e escolha a curva desejada.
Propriedades da Curva Horizontal: É uma grade de propriedades onde são listadas as propriedades de cada
curva calculada a partir dos PIHs que foram informados. Esta grade é somente de leitura e é mostrada
quando a aba Curvas Horizontais é selecionada. Para consultar as curvas calculadas, selecione a aba Curvas
Horizontais e escolha a curva desejada.
Estão presentes duas abas que trabalham em conjunto com as respectivas grades de propriedades e a grade
de dados:
Curvas Horizontais: Mostra as propriedades de uma curva e os dados de todas as curvas na grade.
179
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Vista Gráfica
Apresenta o desenho dos PIHs e das curvas calculadas. Quaisquer alterações no PIH ou na curva horizontal
são imediatamente refletidas na vista gráfica.
• Adicionar PIH: Adiciona ou insere um novo PIH utilizando recursos gráficos. Mova o cursor para a
posição desejada e clique com o botão esquerdo do mouse. Uma caixa será apresentada para ajustar
os valores:
Após a inserção ou adição do PIH, selecione-o na aba PIH e informe os dados da curva.
• Estudo
Possibilita definir um novo traçado utilizando a tela gráfica. Nela você define as propriedades
enquanto desenhas as curvas. Estas curvas podem ser:
o Trecho em Tangente
o Curva Circular
o Clotoide de Entrada
o Clotoide de Saída.
Em Dados do PIH ou da Curva Horizontal informe o valor da progressiva inicial. Selecione a aba PIH e numa
área vazia desta aba clique com o botão esquerdo e no menu de contexto selecione Adicionar PIH.
Como todo traçado deve começar e terminar por um PIH do tipo ponto, mantenha ou escolha o tipo ponto e
preencha os dados exigidos com o ponto inicial:
Note que os dados informados na grade de propriedades aparecem também na grade dos dados e que a
edição é permitida somente na grade de propriedades. Ignore a tela gráfica, pois não há ainda elementos
relevantes para serem desenhados.
Repita a operação (clique na área vazia para chamar o menu de contexto) e informe o PIH final.
181
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que já existem elementos que podem ser desenhados e a tela gráfica mostra os dois PIHs. A linha entre
eles indica que um trecho em tangente foi criado. Clique na aba Curvas Horizontais para consultar os dados
desta tangente.
Como o PIH inicial e final foram definidos, os demais PIHs devem ser inseridos entre estes dois.
Como um novo PIH é inserido na posição imediatamente anterior ao selecionado, o usuário deve estar
atento à posição selecionada (na grade) antes de inserir um novo PIH.
Volte para a aba PIH, selecione o último PIH, chame o menu de contexto e selecione a opção Inserir PIH.
Note que uma linha se abre antes do último PIH e a grade de propriedades está novamente pronto para
edição. Informe os dados para o novo PIH.
182
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A tela atualizada:
Clique na aba Curvas Horizontais para consultar os dados destas novas curvas:
183
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para incluir PIH de outros tipos proceda da mesma maneira. O que muda são os tipos de dados que devem
ser informados. Quando um tipo de parâmetro e seu valor forem pedidos, informe o tipo do parâmetro que
será utilizado para definir a curva e então informe o valor deste parâmetro:
Circular
184
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Circular Composta:
As seguintes combinações de elementos são válidas para definir-se um PIH com Curvas Circulares
Compostas:
185
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Espiral-Circular-Espiral
As espirais podem ser simétricas ou assimétricas, sendo que as assimétricas podem ter uma das espirais de
comprimento nulo, isto é, são aceitas curvas de transição com apenas um dos ramos.
186
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Espiral-Circular-Espiral (Recuo)
R L1 *** L2 ***
• R - Raio da circular
• L1 - Comprimento da primeira Espiral
• L2 - Comprimento da segunda Espiral
• AF1 - Recuo da primeira Espiral
• AF2 - Recuo da segunda Espiral
Espiral-Circular-Espiral (A)
187
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os seguintes elementos definem este tipo de PIH:
Se o raio calculado for menor que o mínimo especificado, a curva não será calculada.
Os dados de introdução para a curva circular composta podem assumir as mesmas combinações vistas na
definição da Curva Circular Composta.
As espirais podem ser simétricas ou assimétricas, porém não serão aceitas espirais de comprimento nulo.
Oval
Os raios das duas curvas circulares e o parâmetro da segunda espiral são informações de caráter obrigatório.
Pelo menos um dos ângulos centrais deve ser informado e dever ser diferente de zero. A não informação do
parâmetro (valor nulo) de qualquer uma das duas espirais implica na supressão desta espiral.
189
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Espiral de Entrada
Espiral de Saída
Para definir um PIH com Espiral de Entrada ou de Saída informe um de seu elementos:
• Comprimento da espiral
• Parâmetro da Espiral (A)
• Raio da Circular
190
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Criando um Traçado Horizontal por Ensaio
Comece criando um novo documento de Vias. Defina o MDT da região de interesse e conecte o MDT ao
documento de Vias que foi criado. Consulte o item Interpolar na Ferramenta de Estaqueamento para saber
mais sobre conectar um MDT ao traçado.
Note que a vista gráfica do traçado traz as curvas de níveis da região de interesse. Quando se trabalha com
ensaio é conveniente fazê-lo sobre as curvas de níveis, mas isto não é obrigatório, você pode começar a
ensaiar sobre a área vazia da vista gráfica.
Para começar clique em Estudo na Ferramenta da Vista Gráfica e observe o prompt. O ponto inicial do
traçado está sendo solicitado. Clique onde o traçado deve iniciar-se e na caixa de diálogo faça o ajuste
necessário.
Note que uma linha elástica surge ligando o ponto inicial à posição atual do cursor, verifique o prompt e
note que uma linha tangente está para ser definida.
Escolha um ponto parar ser o final da tangente e clique com o botão esquerdo. Na caixa de diálogo faça os
ajustes que achar necessários:
191
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que a linha elástica agora se inicia no final da tangente criada. O prompt informa que outra tangente
está sendo criada. Clique com o botão direito do mouse, e no menu de contexto, escolha Circular:
Note que a linha elástica que era uma reta passa a ser uma curva circular, ao mesmo tempo o prompt
mostra o tipo da curva e as propriedades principais dessa curva.
Escolha um ponto como final da curva e clique com o botão esquerdo do mouse. Faça os ajustes necessários
na caixa de diálogo:
A linha elástica ressurge, agora iniciando no final da circular criada. Para adicionar outros tipos de curva
continue de igual maneira até atingir o ponto final desejado.
Para remover o último elemento criado, clique com o botão direito e escolha a opção Remover Último, note
que a linha elástica retoma o seu início no final do penúltimo elemento.
Para terminar clique com o botão direito e escolha a opção Finalizar. Assim que finalizar, todas as telas serão
atualizadas e o novo traçado será mostrado.
O menu de contexto muda de acordo com a curva que acaba de ser definida. Se uma espiral de entrada foi
criada, o menu de contexto será:
192
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note a opção Circular (Raio Anterior), escolhendo esta opção, a circular terá um raio fixo que será o mesmo
da espiral que a precede, tal como ocorre nas transições. E seguindo na criação da transição, se após esta
circular, uma espiral de saída for escolhida, deve ser selecionada a opção Espiral de Saída (Raio Anterior).
No ensaio, o usuário tem a liberdade de conectar entre si quaisquer curvas sem a preocupação com a
geometria das curvas combinadas, contudo recomenda-se, sempre que possível combinar curvas e suas
geometrias de acordo com os tipos predefinidos na criação do traçado por PIHs.
Quando o comando é finalizado, todas as curvas são verificadas e se possível combinar as curvas para formar
um PIH do tipo predefinido. Caso isto não seja possível um PIH individual será criado para cada curva.
193
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Até progressiva: Progressiva da estaca final – Progressiva onde termina o estaqueamento. O trecho
após esta estaca não terá estaqueamento.
• Progressiva Inicial: Valor da progressiva no ponto inicial da definição do alinhamento horizontal.
• Intervalo entre estacas: Distância padrão entre duas estacas inteiras consecutivas.
• Aplicar: Gera o novo estaqueamento e abre-o para visualização.
Lembre-se que é possível criar mais de um estaqueamento tendo como base o mesmo alinhamento
horizontal. O que deve mudar é a extensão estaqueada do alinhamento, isto é, onde começa e onde termina
um estaqueamento.
No painel da direita está a lista completa das estacas calculadas. As colunas são:
Os dois painéis da direita contêm vistas gráficas. O superior contém a vista planta do traçado e o inferior a
vista de perfil. A vista perfil pode estar vazia se estaqueamento ainda não foi interpolado. Veja o tópico
Interpolar em Ferramentas do Estaqueamento.
194
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Ferramenta do Estaqueamento
Interpolar
Esta operação possibilita a interpolação altimétrica dos pontos do estaqueamento mediante operações
executadas com o MDT (Modelo Digital de Terreno). Com as cotas altimétricas assim obtidas será possível a
construção e visualização do Perfil Longitudinal do Terreno que será mostrada na Vista Perfil.
Antes de proceder a interpolação, será necessário criar um MDT da área de interesse. Veja o tópico sobre
MDT para maiores detalhes.
Conectando um MDT
Supondo que o MDT já existe, é necessário “Conectar” o MDT ao traçado, isto é feito por meio da operação
“Arrastar e Soltar”: você escolhe o MDT, arrasta e solta-o sobre o traçado desejado.
195
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Esta conexão não é salva em arquivo, assim todas as vezes que você precisar do MDT terá de refazer esta
conexão.
Com a conexão estabelecida o estaqueamento pode ser interpolado. Clique em Interpolar na Ferramenta do
Estaqueamento.
O resultado é imediato, o estaqueamento é interpolado, a grade é completada com a elevação nos pontos
das estacas e a vista perfil mostra o Perfil Longitudinal.
196
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Novo Alinhamento Vertical
Cria um novo alinhamento vertical com base neste estaqueamento. Consulte o tópico Criando Um Novo
Alinhamento Vertical.
Filtro
Um estaqueamento constitui-se de estacas de vários tipos, como por exemplo, Alinhamento Horizontal,
Subdivisão, etc. Este filtro possibilita escolher as estacas que serão ou não mostradas na grade.
Subdivisão
Subdivisão é um processo pelo qual um trecho do estaqueamento pode ser subdividido em intervalos
menores que aquela adotada para as estacas inteiras. Serão geradas tantas estacas quantas forem
necessárias para preencher o trecho escolhido. Por exemplo: se o trecho entre as estacas 100+0.000 a
101+0.000 for subdividido utilizando um intervalo de 5.00 metros (o intervalo entre as inteiras é de 20.00
metros), seriam geradas as seguintes estacas:
100+5.00
100+10.00
100+15.00
As estacas geradas (isto é, os meios geométricos interpolados) farão parte do estaqueamento e receberão o
mesmo tratamento dispensado às estacas originais.
• Nova: Cria uma nova subdivisão. Preencha os dados na caixa de diálogo e clique em aplicar.
197
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Dê um duplo clique na subdivisão que deseja alterar. Edite os valores desejados e clique em Aplicar.
198
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Relatórios:
Emite o relatório impresso do estaqueamento.
Configuração
Abre uma caixa para configurar a visualização dos elementos do estaqueamento na vista gráfica. Quaisquer
alterações nesta caixa devem ter efeito imediato na vista gráfica.
199
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Estudo
Possibilita definir um traçado vertical utilizando a vista perfil. Nela você define as propriedades
enquanto desenhas as curvas. Estas curvas podem ser:
• Trecho em Rampa
• Curva Circular.
• Parábola
Para criar sobre a vista gráfica consulte o tópico Criando um Alinhamento Vertical por Ensaio
Para criar um novo alinhamento vertical informando os PIVS, abra o estaqueamento sob o qual o vertical
será criado.
200
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Informe os dados pedidos. O campo nome é de preenchimento obrigatório. Os demais são opcionais.
Clique em Criar.
Estão presentes três abas, duas delas trabalham em conjunto com as respectivas grades de propriedades e a
grade de dados:
A terceira aba, se selecionada apresenta uma tabela com os greides calculados. Note que os dados dos
greides serão mostrados somente se já houver curvas verticais calculadas, caso contrário esta grade mostra
somente as informações do estaqueamento.
201
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Greides
Recalcula o greide vertical e atualiza a tabela de greide.
Seções
Dá início aos trabalhos com Seções. Consulte o tópico Seções para mais detalhes.
Relatórios
Emite relatórios impressos dos elementos do alinhamento vertical.
• Alinhamento Vertical
• PIV
• PIV e suas Curvas
• Curvas Verticais
• Estaqueamento + Greide
• Estaqueamento + Greide + Superelevação
• Estaqueamento + Greide + Superlargura
• Estaqueamento + Greide + Superelevação + Superlargura
Configurações
Abre uma caixa para configurar a visualização dos elementos da vista gráfica. Quaisquer alterações nesta
caixa devem ter efeito imediato na vista gráfica.
202
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para consultar os PIHs informados, selecione a aba PIH e escolha a curva desejada.
Propriedades da Curva Vertical: É uma grade de propriedades onde são listadas as propriedades de cada
curva calculada a partir dos PIVs que foram informados. Esta grade é somente de leitura e é mostrada
quando a aba Curvas Verticais é selecionada. Para consultar as curvas calculadas, selecione a aba Curvas
Verticais e escolha a curva desejada.
Curvas Verticais: Mostra as propriedades de uma curva e os dados de todas as curvas na grade.
203
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Como todo traçado vertical deve começar e terminar por um PIV do tipo ponto, mantenha ou escolha o tipo
ponto e preencha os dados exigidos com o ponto inicial:
Note que os dados informados na grade de propriedades aparecem também na grade dos dados e que a
edição é permitida somente na grade de propriedades. Ignore a tela gráfica, pois não há ainda elementos
relevantes para serem desenhados.
Repita a operação (clique na área vazia para chamar o menu de contexto) e informe o PIV final.
204
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que já existem elementos que podem ser desenhados e a tela gráfica mostra os dois PIVs. A linha entre
eles indica que um trecho em rampa foi criado. Clique na aba Curvas Verticais para consultar os dados desta
rampa.
Como o PIV inicial e final foram definidos, os demais PIVs devem ser inseridos entre estes dois.
Como um novo PIV é inserido na posição imediatamente anterior ao selecionado, o usuário deve estar
atento à posição selecionada (na grade) antes de inserir um novo PIV.
Volte para a aba PIV, selecione o último PIV, chame o menu de contexto e selecione a opção Inserir PIV.
Note que uma linha se abre antes do último PIV e a grade de propriedades está novamente pronto para
edição. Informe os dados para o novo PIV.
205
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A tela atualizada:
Clique na aba Curvas Verticais para consultar os dados desta nova curva:
206
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para incluir PIV de outros tipos proceda da mesma maneira. O que muda são os tipos de dados que devem
ser informados. Quando um tipo de parâmetro e seu valor forem pedidos, informe o tipo do parâmetro que
será utilizado para definir a curva e então informe o valor deste parâmetro:
Parábola Composta
Neste tipo devem ser informados os comprimentos das parábolas.
207
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Circular
Neste tipo podem ser escolhidos três tipos de parâmetros. Escolha um dos parâmetros e depois o valor do
parâmetro.
Note que o prompt pede a posição para o primeiro ponto do alinhamento vertical. Escolha o ponto e clique
com o botão esquerdo do mouse. Na caixa de diálogo faça os ajustes necessários:
Clique em Aplicar.
Uma linha elástica é criada ligando o ponto inicial à posição do cursor, ao mesmo tempo o prompt indica que
um elemento rampa está sendo criado.
208
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Encontre um ponto para o final da rampa e clique com o botão esquerdo do mouse. Faça os ajustes
necessários.
Note que a linha elástica agora se inicia no final da rampa criada. O prompt informa que outra rampa está
sendo criada. Clique com o botão direito do mouse, e no menu de contexto, escolha Parábola.
Note que a linha elástica que era uma reta passa a ser uma parábola, ao mesmo tempo o prompt mostra o
tipo da curva e as propriedades principais dessa curva.
209
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Escolha um ponto como final da parábola e clique com o botão esquerdo do mouse. Faça os ajustes
necessários na caixa de diálogo:
Para adicionar uma curva circular proceda de igual maneira vista para a parábola. Continue até incluir todas
as rampas, parábolas e circulares e atingir o ponto de chegada.
Para remover o último elemento criado, clique com o botão direito e escolha a opção Remover Último, note
que a linha elástica retoma o seu início no final do penúltimo elemento.
Para terminar clique com o botão direito e escolha a opção Finalizar. Complete os dados da caixa e clique
em Salvar.
210
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Assim que finalizar, todas as telas referentes ao novo vertical serão atualizadas e o novo traçado será
mostrado.
211
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Marque Adicionar folha para separar o perfil em folhas distintas. Informe os deslocamentos no desenho de
cada perfil com relação ao início (0,0) da folha. Será utilizada a folha configurada em Topograph-Estilos.
No campo Altura Máxima, informe a altura máxima que um perfil pode atingir antes de ser quebrada.
No campo Espaço Vertical informe a folga que deseja entre o quadro do perfil e o limite inferior da folha.
Em Da estaca: e Até estaca:, informe em qual estaca o desenho deve se iniciar e em que estaca deve
terminar.
Clicando em Mais..., você terá acesso ao quadro de definição da configuração de desenho do alinhamento
vertical.
212
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Uma caixa do tipo assistente vai orientá-lo em todas as etapas. A primeira página do assistente vai orientá-lo
na importação do alinhamento horizontal (obrigatória).
• Arquivo: Informe a pasta e o nome do arquivo ASCII (extensão tgh). Utilize o botão para
navegar até o local onde está o arquivo ASCII.
• Alinhamento horizontal:
213
Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Nome: Informe o nome do alinhamento horizontal, note que um nome é sugerido.
o Autor: Opcionalmente, informe o nome do autor do projeto.
o Data: Data da criação do alinhamento ou aceite a sugestão dada.
o Descrição: Opcionalmente, informe uma descrição.
• Tipo da Pista
o Pista simples: Marque este campo para pista simples e informe também a distância do eixo
da pista simples até a linha base.
o Pista dupla: Marque este campo para pista dupla. Informe também a distância de cada eixo
para a linha base.
• Cria estaqueamento: Marque este campo para importar o estaqueamento.
Clique em Finalizar se não há mais nada para ser importado ou Próxima >> para a segunda página do
assistente.
Clique em Finalizar se não há mais nada para ser importada ou Próxima >> para a terceira e última página do
assistente.
214
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Arquivo de curvas verticais: Informe a pasta e o nome do arquivo ASCII (extensão tgv). Utilize o
Clique em Finalizar para importar o(s) arquivos(s) e criar o(s) documento(s) do Vias. Veja o explorador de
projetos com o(s) alinhamento(s) criado(s). Note também que o alinhamento horizontal é automaticamente
aberto.
215
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Na primeira página do assistente você informa a pasta onde estão os alinhamentos horizontais e seleciona
o(s) alinhamentos(s) que deseja converter.
Clique no botão para navegar até a pasta desejada e marque um ou mais alinhamentos horizontais que
deseja converter. Este botão está presente em todas as páginas do assistente.
Se quiser converter também as curvas verticais, clique em Próximo>> para a segunda página do assistente.
216
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Esta segunda página lista as curvas verticais correspondentes às curvas horizontais selecionadas na página
anterior. Consulte a coluna “Alinhamento Horizontal” para saber qual curva vertical está relacionada à qual
horizontal.
Se não deseja converter as Seções correspondentes clique em Finalizar. Para converter também as Seções
clique em Próximo >> para a terceira e última página do assistente.
217
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os volumes parciais ou acumulados de medições de terraplenagem são obtidos de forma rápida e precisa,
comparando-se qualquer tipo de perfis: terreno natural, projeto, várias medições ou diversos níveis
geológicos.
• taludes com ou sem banquetas, com inclinações diferentes para corte e aterro, número máximo de
banquetas e alturas máximas e mínimas.
• pistas com diversas larguras, à esquerda ou à direita da linha base, com ou sem acostamento de
larguras variáveis e caimento natural em porcentagem.
• elementos de drenagem, como valetas, separadores de tráfego ou meio fio.
• canteiro central.
• pontos obrigatórios.
218
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A combinação destes elementos define uma seção-tipo de projeto. Em um traçado, são informadas
diferentes seções-tipo por trecho, segundo as especificações do projeto. Dessa forma o aplicativo calcula os
perfis do projeto de acordo com os dados de cada seção-tipo, conformando-as ao terreno natural.
Com os dados dos perfis transversais do projeto calculado, o Bentley topoGRAPH emite notas de serviço
com informações de distância, cota, altura, cota vermelha e coordenada dos pontos como o eixo, os offsets,
os bordos e laterais da pista.
219
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Esta tela apresenta os principais elementos para a definição de um novo documento de seção.
Ferramenta de Seções
Ferramenta Interpolar
Levanta o perfil das seções naturais do terreno definido. Utiliza o MDT vinculado, portanto, é imprescindível
que o Alinhamento Horizontal (ou a Seção Transversal) esteja conectado a um MDT.
O MDT conectado deve corresponder ao grupo de perfil selecionado. Assim, se você vai gerar o perfil do
terreno natural, o MDT conectado deve ser a do terreno natural. Se pretender gerar o perfil de uma
medição, conecte o MDT que corresponde a esta medição.
É necessário, além disso, que o Grupo de perfil (Terreno Natural, Medição, Nível Geológico ou Genérico)
para o qual serão gerados os perfis esteja definido e selecionado no painel Grupo de perfil.
Para criar um grupo veja o tópico Grupo e para selecioná-lo como o perfil para o qual será gerado selecione-
o no painel Grupo de perfil.
O perfil de Projeto só pode ser obtido mediante o cálculo de projeto. Não pode ser obtido por interpolação.
Ferramenta Grupo
Define o grupo de perfis. Os grupos podem ser: Terreno Natural, Medição, Nível Geológico e Genérico.
220
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Excluir: Exclui o grupo de perfil atualmente selecionado, da estaca selecionada ou exclui todos os
perfis do grupo. Selecione a opção desejada na caixa de diálogo:
221
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para o Terreno Natural informe o tipo, o nome e opcionalmente, a descrição. Clique em Aplicar. Note que o
painel Grupo de Perfil será atualizado com as informações do perfil definido.
E note também que após a inclusão do tipo Terreno Natural, esta opção desaparece das opções disponíveis,
significando que deve existir somente um perfil de terreno natural.
Note que você pode incluir outros perfis de medições informando nomes e números diferentes.
222
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Categoria do material constituinte do nível geológico.
Note que é permitido informar vários perfis de uma mesma categoria, mas os nomes devem ser distintos.
O perfil de projeto só pode obtido mediante o cálculo do projeto. Após o cálculo o perfil de projeto fará
parte deste conjunto e será mostrado no painel Grupo de projeto, de onde poderá ser selecionado e
visualizado tanto na grade quanto na vista gráfica.
Veja a seguir uma seção completa com terreno natural e dois perfis de medição. Note a estaca selecionada,
a tabela correspondente e sua vista gráfica.
223
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se um documento de seções com volumes já calculados uma caixa de combinação, contendo os nomes dos
documentos de volumes calculados, será adicionada na ferramenta da vista gráfica.
Ferramenta Projeto
A ferramenta Projeto apresenta um menu com duas opções:
• Sequência: Define o intervalo de estacas a serem calculadas bem como as seções-tipos a serem
utilizadas para o cálculo do projeto.
• Calcular: Calcula as seções de projeto para cada estaca constante na sequência informada.
Sequência
224
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Estaca, Progressiva e Seção-tipo: Informe a estaca e a seção-tipo a ser utilizada. Veja o comentário
do exemplo abaixo.
• Superelevação: Gera a tabela com as superelevações.
• Superlargura: Gera a tabela com as superlarguras.
• Limpar Seções-tipos: Limpa a coluna Seção-tipo.
• Aplicar: Aceita os valores informados na tabela e fecha a caixa de diálogo.
• Fechar: Fecha a caixa de diálogo sem aplicar as modificações.
225
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A primeira estaca informada é 0 e a última é 20. Isto significa o cálculo se iniciará na estaca 0 e terminará na
estaca 20. Nenhuma estaca fora deste intervalo será calculada.
Note que não é necessário informar a última seção-tipo, esta será assumida como sendo a última informada.
Calcular
Após a definição da sequência e opcionalmente, das superelevações e/ou superlarguras, selecione esta
opção para calcular o projeto.
Veja abaixo uma seção com o projeto calculado e a vista gráfica do projeto em detalhe.
226
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Superelevação e Superlargura
Para gerar a tabela de superelevações ou superlarguras de um projeto de pista simples abra o documento
de seções. Para pista dupla abra o documento do alinhamento vertical e selecione primeiro a aba
correspondente à pista (Esquerda ou Direita) para o qual pretende gerar as tabelas e então abra o
documento de seções.
Lembre-se: Para as operações em pistas diferentes, esquerda ou direita, sempre selecione a aba
correspondente à pista com a qual deseja trabalhar.
227
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para gerar as superelevações e/ou superlarguras a sequência com as seções tipos deve já estar definida.
Tabela de Superelevações
228
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se escolher o parabólico informe também o comprimento da parábola a ser encaixada.
Na distribuição linear, a variação total da superelevação no trecho será distribuída nas estacas
intermediárias segundo uma reta. Na forma parabólica, as rampas consecutivas que decorrem das
diferenças nos valores da superelevação, serão unidas (concordadas) por uma parábola:
Se as distâncias entre as estacas consecutivas que definem as rampas longitudinais forem suficientes, será
encaixada uma parábola com o comprimento especificado, ficando metade para cada rampa. Se as
distâncias não forem suficientes serão encaixadas parábolas compostas:
229
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Parâmetros: Se os parâmetros da curva para a definição da superelevação ainda não foram informados,
clique neste botão. A seguinte caixa será apresentada:
Velocidade diretriz: (ou de projeto) Informe a velocidade máxima do veículo de projeto para este projeto:
A tabela, somente de leitura, informa o nome do PIH (Ponto de Interseção Horizontal) o tipo de curva (PIH),
Raio 1 (raio da primeira curva, se o tipo definido apresenta mais de uma curva) e Raio 2 (raio da segunda
curva).
A grade de propriedades, no lado direito, deve ser preenchida com os parâmetros da curva. Selecione o PIH
e informe o valor da superelevação máxima para a curva.
230
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para os casos onde existem mais de uma curva circular informe a superelevação máxima para a circular de
menor raio.
% Tangente: Para curvas circulares, informe a parcela da distância total de distribuição que deve ser aplicada
à tangente que antecede a curva.
Clique no botão Aplicar para aceitar os valores informados. Esta caixa de diálogo será fechada e a caixa
anterior – Definição da Superelevação - ficará novamente habilitada.
Clique no botão Criar Tabela. A tabela criada será mostrada nesta mesma caixa.
231
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Esta tabela mostra as estacas onde há mudança nos valores da superelevação. Note que da estaca 0 até a
estaca 1+15.934 não há mudança nos caimentos da pista (na seção-tipo utilizada, -2% é o caimento natural
da pista). A partir da estaca 1+15.934, inicia-se o giro de placa pelo lado direito da pista (curva à esquerda)
até que na estaca 3+5.934 a inclinação do lado direito é nula. A placa do lado direito continua a girar até que
na estaca 4+15.934 os dois lados da pista têm a mesma inclinação. A partir deste ponto, as duas placas giram
em conjunto até que na estaca 6+5.934 é atingida a inclinação máxima (a superelevação máxima). Deste
ponto até a estaca 10+3.206 a superelevação se mantém e a partir daí as placas começam a girar no sentido
contrário.
Esta tabela pode ser editada livremente ou pode ainda ser preenchida manualmente, mas a sua aplicação
(distribuição) depende do tipo de curva (PIH), portanto só pode ser construída para traçado onde existem os
PIHs.
Observação: Todas as estacas desta tabela são automaticamente incluídas no estaqueamento, a menos que
a estaca já exista no traçado.
Aplicar: Clicando em Aplicar, será iniciado o processo de distribuição dos dados da tabela para todas as
estacas definidas no traçado. Cada mudança existente entre duas estacas consecutivas na tabela será
distribuída no intervalo correspondente no traçado, segundo o tipo de distribuição definido (linear ou
parabólico). Consulte o item Distribuição da superelevação para mais detalhes.
232
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Importante: Se o projeto foi calculado antes da distribuição da superelevação (isto é, antes de aplicar a
superelevação), o projeto necessita ser recalculado. Este recálculo não é feito de forma automática.
Tabela de Superlarguras
• Curva com transição: Informe o local de aplicação da superlargura para curvas com transição.
• Curva sem transição: Informe o local de aplicação da superlargura para curvas sem transição.
233
Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Velocidade diretriz: (ou de projeto) Informe a velocidade máxima do veículo de projeto para
este projeto. Se a velocidade diretriz já foi informada para a superelevação, o mesmo valor será
sugerido.
o Espação entre eixo: Informe o entre-eixo do veículo de projeto.
o Ignorar valor esquerdo menor que: Informe um valor abaixo do qual a superelevação será
considerada nula.
o Ignorar valor direito menor que: Informe um valor abaixo do qual a superelevação será
considerada nula.
o Clique no botão Aplicar para aceitar os valores informados. Esta caixa de diálogo será fechada e
a caixa anterior – Definição da Superlargura - ficará novamente habilitada.
Clique no botão Criar Tabela. A tabela criada será mostrada nesta mesma caixa.
234
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Esta tabela mostra as estacas onde há mudança nos valores da superlargura. Note que da estaca 0 até a
estaca 1+15.934 não há superlargura. A partir da estaca 1+15.934, inicia-se o incremento nos bordos
(interno e externo) até que na estaca 6+5.934 atinge o máximo de 0.60 m de superlargura (o qual é dividido
entre os dois bordos). Deste ponto até a estaca 10+3.206 a superlargura se mantém constantes e a partir daí
começam a diminuir até tornarem-se nula na estaca 14+13.206 e na estaca 15+16.027 inicia-se a
superlargura para a próxima curva.
Observação: Todas as estacas desta tabela são automaticamente incluídas no estaqueamento, a menos que
a estaca já exista no traçado.
Aplicar: Clicando em Aplicar, será iniciado o processo de distribuição dos dados da tabela para todas as
estacas definidas no traçado. Cada mudança existente entre duas estacas consecutivas na tabela será
distribuída, linearmente, no intervalo correspondente no traçado.
Importante: Se o projeto foi calculado antes da distribuição da superlargura (isto é, antes de aplicar a
superlargura no traçado), o projeto necessita ser recalculado. Este recálculo não é feito de forma
automática.
Ferramenta Volumes
Apresenta uma caixa de diálogo onde devem ser informados os parâmetros para o cálculo do volume:
235
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Intervalo: Refere-se à estaca onde o cálculo do volume se inicia e à estaca onde termina.
o Progressiva inicial: Informe a progressiva inicial do trecho.
o Progressiva final: Informe a progressiva final do trecho.
• Método de Cálculo: Refere-se ao método utilizado para o cálculo do volume.
o Método da Semissoma
o Método do Tronco da Pirâmide (Prisma)
Usar no cálculo
Pode-se calcular volumes entre estacas, comparando-se os perfis dois a dois, utilizando o terreno
natural, o projeto, os níveis geológicos e as medições. Clique em uma das quatro opções de
cálculo de volumes:
Resultado:
236
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Criar documento: Mostra a parte da caixa de diálogo para informar os dados para a criação do
documento de volume.
Para o cálculo de volumes em pavimentos são apresentadas opções adicionais. Trata-se da escolha do
método de cálculo a ser utilizado em trechos curvos: Convencional ou utilizando a posição do centroide.
Marque as duas opções para aplicar o método do centroide nas espirais e circulares, ou marque somente
nas circulares ou somente nas espirais. Se nenhuma for marcada será utilizado o método convencional, que
é o da área média das seções.
No método do centroide, será utilizada a teoria de Pappus para o cálculo do volume de revolução:
Volume = S x d, onde S é a área da seção e d a distância percorrida pelo centroide da seção quando faz a
revolução de uma seção à outra.
237
Ajuda do Bentley topoGRAPH
238
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Clique em Aplicar para criar o documento. O documento será criado e o explorador de projetos será
atualizado.
Pavimento
Nesta opção de cálculo, os valores resultantes se referem ao volume das camadas do pavimento escolhido
na seção-tipo.
Escolha na lista a seção-tipo utilizada, o tipo de camada, que pode ser revestimento, acostamento, sub-
base, base, leito ou genérico.
Caso haja definições de materiais para a camada de base, sub-base ou sub-greide, elas serão mostradas logo
abaixo do nome da base. Escolha o nome do material cujo volume deseja conhecer.
Categorias
Já no caso de volume por categorias, o cálculo é feito com todos os níveis que tiverem informações de
categoria. No cálculo de volume por categorias, o Bentley topoGRAPH totaliza os volumes de cada tipo de
material. No processo do cálculo, são mostrados na tela os volumes parciais de cada categoria.
Para o Sistema Bentley topoGRAPH, o volume entre a seção do terreno natural e a seção do nível geológico
que representa a segunda categoria é considerado material de primeira. Se não houver níveis geológicos
cadastrados, o volume entre o terreno natural e o projeto será tomado como primeira categoria.
240
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Informe a altura da camada de terra vegetal. Para estacas não informadas o valor será interpolado
linearmente.
Offset é o ponto de interseção do talude da seção do projeto com o terreno natural, determinando
assim, o ponto inicial do trabalho de escavação ou aterro em cada estaca.
Esta nota de serviço lista as coordenadas dos offsets e do eixo para cada estaca.
• Terraplenagem: Nota de serviço de terraplenagem. Pode ser de pista simples, da pista esquerda ou
da pista direita.
241
Ajuda do Bentley topoGRAPH
juntamente com os relatórios de offsets e plataforma acabada, abrangem todos as informações para
locação e construção da obra.
Ferramenta Relatórios
Emite um relatório que contém os dados contendo as seções do perfil selecionado no grupo de perfis.
Ferramenta Configurações
Define a configuração para os elementos de cálculo e desenho das Seções.
Configuração Perfis
Estão disponíveis as seguintes opções:
243
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Linha do terreno natural – Refere-se à linha utilizada para desenhar o terreno natural.
244
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Linha medições – Refere-se à linha utilizada para desenhar o perfil das medições.
Fonte das medições: Refere-se à fonte de caracteres para desenhar os textos das medições.
Linha do nível geológico – Refere-se à linha utilizada para desenhar o perfil do geológico.
Mostrar o nome nível geológico: Se mostra ou não os nomes dos níveis geológicos.
245
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Fonte dos níveis geológicos: Refere-se à fonte de caracteres para desenhar os textos dos níveis geológicos.
Mostrar camada genérica do pavimento: Se desenha ou não o perfil da camada genérica do pavimento.
Linha da camada genérica – Refere-se à linha utilizada para desenhar a camada genérica.
246
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Linha da camada da superfície – Refere-se à linha utilizada para desenhar a camada da superfície.
Linha da camada da base do pavimento – Refere-se à linha utilizada para desenhar a camada da base do
pavimento.
Linha da sub-base do pavimento – Refere-se à linha utilizada para desenhar a sub-base do pavimento.
Linha do sub-greide do pavimento – Refere-se à linha utilizada para desenhar o sub-greide do pavimento.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configuração do eixo das seções transversais
Linha do eixo – Refere-se à linha vertical utilizada para desenhar a posição do eixo das seções.
Fonte do eixo: Refere-se à fonte de caracteres para desenhar os textos do eixo das seções.
Mostrar a cota do projeto: Se desenha ou não a cota do projeto junto ao eixo das seções.
Configuração da graduação
Graduação se refere às linhas onde serão marcadas as graduações horizontais e verticais.
248
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Fonte da graduação: Refere-se à fonte de caracteres para desenhar os textos das graduações.
249
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configuração da Grade
Grade é a grade composta por linhas horizontais e verticais sobre o qual os perfis são desenhados.
Linha mestra da grade – Refere-se à linha utilizada para desenhar as linhas mestras da grade.
Mostrar linhas de chamada: Se desenha ou não as linhas de chamadas com os textos de cota e distância nos
pontos.
Linha da linha de chamada – Refere-se à linha utilizada para desenhar as linhas de chamada.
Fonte da linha de chamada: Refere-se à fonte de caracteres para desenhar os textos de distância e cota.
Configuração do Quadro
252
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O Quadro Área será apresentado no desenho somente se existir(em) volume(s) já calculados(s), e se for
selecionado o volume desejado na barra de ferramentas, como na figura baixo.
253
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Observação: Se o volume não for selecionado, o quadro de áreas não será desenhado.
Distância do título: Espaçamento horizontal entre o final da coluna do título e o início da grade.
Distância superior: Espaçamento vertical entre o final da coluna do título e o início da grade.
Todos os quadros têm os mesmos elementos configuráveis. Serão descritos as do quadro ‘Cota do terreno’
mas estas valem para as do Projetos e as da Áreas.
254
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configuração Geral
Ordenar pontos: Ordena os pontos introduzidos, por exemplo, manualmente e fora de sequência.
Escala horizontal: Escala horizontal com a qual o perfil será incialmente desenhado.
Escala vertical: Escala vertical com a qual o perfil será incialmente desenhado.
Configuração Seção-tipo
Linha do ponto:
256
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Fonte do atributo nome: Define as características do fonte: face, largura, altura, cor, negrito, itálico,
sublinhado e riscado.
Fonte do atributo descrição: Define as características do fonte: face, largura, altura, cor, negrito,
itálico, sublinhado e riscado.
Fonte do atributo cota: Define as características do fonte: face, largura, altura, cor, negrito, itálico,
sublinhado e riscado.
Linha do canteiro central: Configuração de padrão, cor e espessura da linha do canteiro central.
257
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Configuração da plataforma
Tipo de Plataforma:
• Linha
• Básico ou
• Projeto
Carregar pontos do projeto: Se carrega ou não os pontos do projeto quando transformado em desenho.
Pontos do Projeto:
258
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Fonte do atributo nome: Define as características do fonte: face, largura, altura, cor, negrito, itálico,
sublinhado e riscado.
Fonte do atributo descrição: Define as características do fonte: face, largura, altura, cor, negrito,
itálico, sublinhado e riscado.
Fonte do atributo cota: Define as características do fonte: face, largura, altura, cor, negrito, itálico,
sublinhado e riscado.
Remover pontos do projeto: Se remove os pontos ocupados pelo projeto quando transformado em
desenho.
Criar linhas obrigatórias: Se transforma ou não as linhas do projeto em linhas obrigatórias, quando
transformado em desenho.
Cor dos eixos: Cor da linha indicativa das linhas dos eixos
Cor dos bordos: Cor da linha indicativa das linhas dos bordos
Cor do offset: Cor da linha indicativa das linhas de offset (se não diferenciadas)
Cor do offset de corte: Cor da linha indicativa das linhas de offset de corte
Cor do offset de aterro: Cor da linha indicativa das linhas de offset de aterro
Criar linhas obrigatórias: Se transforma ou não as linhas do projeto em linhas obrigatórias, quando
transformado em desenho.
Visualização: Define as visualizações (se visualiza ou não) os desenhos constituintes da plataforma, quando
transformadas em desenho.
Mostrar eixos: Mostrar ou não a linha indicativa das linhas dos eixos
259
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Mostrar bordos: Mostrar ou não a linha indicativa das linhas dos bordos
Mostrar offset de corte: Mostrar ou não a linha indicativa das linhas de offset de corte
Mostrar offset de aterro: Mostrar ou não a linha indicativa das linhas de offset de aterro
Mostrar faixa de domínio: Mostrar ou não a linha indicativa do fim da faixa de domínio
Distribuição da superelevação
Para se obter a distribuição da superelevação/largura de uma determinada curva são aplicados
procedimentos padrões sobre estas combinações, observando as características geométricas da curva que
contribuem para a composição. Serão detalhadas a seguir as diferentes combinações entre os elementos e
os procedimentos padrão aplicados em cada caso.
DTn: Distância total necessária à distribuição das superelevações da(s) curva(s), em metros.
C: Valor tabelado que representa a distância em metros, percorrida em um tempo mínimo de percepção e
reação do condutor (dois segundos), conduzindo o veículo padrão à velocidade diretriz.
LI: Parcela da extensão total necessária (L) a ser distribuída dentro da curva, em metros.
LE: Parcela da extensão total necessária (L) a ser distribuída fora da curva, em metros.
As parcelas da extensão necessárias (LE e LI) são obtidas como nos exemplos a seguir:
260
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Suponha uma curva, cuja extensão total necessária para distribuição das superelevações é de 90 metros, e
que 60% desta extensão sejam distribuídas fora da curva e o restante 40% dentro da curva. Tem-se:
L = 90 metros
%Tangente = 60
Os casos que envolvem curvas compostas, curvas consecutivas reversas entre si com a intertangente muito
curta ou nula, os casos que apresentam distância necessária à distribuição (DTn) insuficiente, os inícios e
finais de trecho bem como PIHs sem curvas devem merecer atenção especial do usuário e alteradas se
necessários.
Devido à padronização do processo aplicado, os casos citados acima podem gerar trechos com variações
muito bruscas nas superelevações e nas superlarguras, muito além daquelas admissíveis.
Para estes casos ou quaisquer outros que necessitem de uma acomodação mais específica nas distribuições
das superelevações e superlarguras, a tabela gerada deve ser alterada de acordo com a necessidade de cada
caso.
As opções de tratamento e manutenção dos dados (desta tabela, especificamente) destes arquivos estão
providas de recursos que permitem alterar qualquer dado de qualquer elemento da tabela, excluir uma
determinada estaca ou um grupo delas ou ainda acrescentar e inserir novas estacas.
O primeiro valor a ser calculado é o comprimento total da distribuição (L). Os valores de L para as curvas
circulares e para as espirais são obtidos aplicando a fórmula:
L = C + JC
Na distribuição, C é a distância que vai desde o ponto onde toda ou parte da pista (placa) tem a seção no
plano horizontal (inclinação transversal nula) até o ponto onde é atingida a superelevação final, de onde
passa a ser constante.
261
Ajuda do Bentley topoGRAPH
JC é a extensão que antecede o comprimento C, necessária para, iniciada a rotação da placa no trecho em
tangente, atingir o ponto de inclinação transversal nula. É calculada com a fórmula:
JS = ( i x C)
PEc
A distância total (L) é distribuída parte na curva circular e parte fora dela. As porcentagens de L
correspondentes a cada uma destas parcelas fazem parte dos parâmetros das curvas horizontais: a parte
correspondente à parte que fica fora da curva em %Tangente, à parte que fica na curva é 100-%Tangente.
L = Ls + Js
JS = (i x Ls)
SEc
Ls é o comprimento do ramo da espiral e JS tem a mesma definição dada para JC no caso da curva circular.
Com o valor de L calculado, procede-se à distribuição das superelevações. Será detalhado inicialmente o
processo adotado para a distribuição em cada tipo de curva:
Para os casos de curvas compostas serão calculados dois valores para JC, uma para cada curva componente e
será utilizado no trecho em tangente ao qual a curva é adjacente, isto é, uma na entrada da curva e outra na
saída.
Para os casos de curvas de transição não simétricas (comprimentos da transição diferentes para a entrada e
saída da curva) serão utilizados na distribuição, os comprimentos (Ls) de cada ramo.
A distribuição para a Curva Circular Composta será feita considerando os dois segmentos de curvas como
sendo único. Desta forma o segmento da tabela correspondente à este trecho será idêntica àquela já vista
para a circular simples. Neste caso o PC é o ponto de concordância da curva de entrada e PT é o ponto de
tangência da curva de saída.
A distribuição para a Curva de Transição com Curva Circular Composta e da Curva Oval será feita de forma
análoga ao caso anterior: Para o primeiro caso a curva circular composta será tratado como uma única curva,
e para a oval a composição circular-espiral-circular será tratada como um só elemento. Desta forma a tabela
gerada será idêntica àquela do tipo básico.
A distribuição para curva constituída por apenas uma espiral de entrada ou espiral de saída, será também
tratada como uma circular simples.
Considere o caso geral de duas curvas consecutivas interligadas por uma tangente. Neste caso, considerando
a tangente e os elementos a ele ligados, podem ocorrer as combinações seguintes:
• caso 1: CIRCULAR- TANGENTE - CIRCULAR
• caso 2: CIRCULAR- TANGENTE - ESPIRAL
• caso 3: ESPIRAL – TANGENTE - CIRCULAR
• caso 4: ESPIRAL – TANGENTE - ESPIRAL
Para cada uma destas combinações devem ser considerados os sentidos de deflexão das curvas em relação à
tangente. As curvas podem ter o mesmo sentido (concordantes entre si) ou serem de sentidos contrários
(reversas entre si). Nestes casos deve ser analisada a distância existente entre as curvas (DTg) e comparada
com a distância total de distribuição necessária (DTn). O procedimento se aplica na distribuição das
superelevações no trecho que compreende a saída da primeira curva, o trecho em tangente e a entrada da
segunda curva.
A distância em tangente necessária para cada um dos casos acima é dada por:
263
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Compara-se a DTn obtida com a distância existente (DTg) e procede-se à análise do sentido de deflexão das
curvas. Eliminando as redundâncias, sobram os casos abaixo:
Se a distância em tangente for insuficiente será calculada uma distância ponderada pela fórmula:
Para a distribuição nos casos de distâncias insuficientes basta considerar apenas as deflexões das curvas
consecutivas. Qualquer que seja o tipo de caimento adotado o segmento da tabela para estes trechos serão
iguais.
Para a distribuição nos casos de distâncias insuficientes basta considerar apenas as deflexões das curvas
consecutivas. Qualquer que seja o tipo de caimento adotado o segmento da tabela para estes trechos serão
iguais.
Observações:
• Os casos de distâncias suficientes apresentam diferenças para caimento duplo ou simples, o mesmo
não acontece para casos de distâncias suficientes.
• Para os detalhamentos aqui apresentados considere sempre a primeira curva com deflexão à direita,
com relação à tangente que a antecede.
Após montada a tabela de superelevações, pode-se combiná-la com o greide calculado, isto será feito com a
operação Aplicar. A referência do greide, definida na seção-tipo, tem a finalidade de definir a posição do
greide calculado, isto é, situar o greide calculado nos bordos ou no eixo.
Além do bordo de referência, deve ser considerado também o bordo interno ou externo da curva sobre o
qual ocorrerá o giro de placas. O programa permite que o giro de placa seja feito exclusivamente pelos
bordos de referência ou exclusivamente pelos bordos de curva. As opções para os bordos de curva devem
ser definidas também na seção tipo.
Abaixo estão as figuras que mostram de forma esquemática, os efeitos de cada método:
Os esquemas seguintes mostram o giro, considerando a referência do greide e também o bordo de giro.
265
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Método do Tronco da Pirâmide (Prisma)
Este método de se calcular os volumes entre perfis é o que utiliza a fórmula do tronco de pirâmide dada a
seguir:
Método da Semissoma
No procedimento de cálculo utilizando-se o método da semissoma, são calculadas as áreas de
corte e aterro de cada seção transversal, somadas 2 a 2 e então multiplicadas pela semidistância.
O resultado é chamado de volume interperfil. As somatórias dos volumes interperfis do trecho dará
o volume total de corte e aterro.
Neste método de cálculo, o volume é calculado por uma fórmula que é uma aproximação da
fórmula de cálculo de um prismatóide.
No cálculo da área de cada seção, o Bentley topoGRAPH ordena os pontos pelas distâncias da
esquerda para a direita. No caso de perfis em que não haja fechamento da figura entre 2 perfis,
será considerada uma linha vertical para efeito de cálculo de área.
Escolha do Método
A escolha de um dos métodos de cálculo deve ser feita em função da configuração de terreno e deve ser
analisada pelo usuário de forma cuidadosa. Porém, alguns aspectos teóricos podem ajudar na escolha.
266
Ajuda do Bentley topoGRAPH
No método da semissoma, a fórmula é aproximada e sempre estima volumes com um erro por excesso, já
que (Área1+Área2)/2 é maior que a área do perfil intermédio real, a não ser no caso particular em que Área1
e Área2 são iguais em forma e dimensão.
No entanto, se a relação Área1/Área2 se mantém dentro da faixa de 0.33 a 3, o erro é aceitável. O erro
teórico deste método varia entre +2% a +5%. Na medida em que a relação Área1/Área2 tende a um, o erro
diminui rapidamente.
Já o método do tronco da pirâmide, avalia o volume por falta, mas seu erro é menor que 2%. O único caso
em que não deve utilizar este método é quando uma das áreas é nula, mas as linhas não concorrem a um
ponto, mas a uma linha. Neste caso, o erro é da ordem de 30% a 35%.
Observação importante: Para realizar o cálculo de volumes, o Bentley topoGRAPH ordena os pontos das
seções transversais da esquerda para a direita em função da distância. Dessa forma, é possível introduzir os
pontos das seções transversais em qualquer ordem que o Bentley topoGRAPH se encarrega de ordená-los.
No Desenho, porém, existe a opção de se carregar as seções transversais de forma ordenada ou não
(seguindo, assim, a ordem da introdução dos pontos).
267
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Esta opção de relatório de Nota de Serviço utiliza a numeração dos pontos informada na criação das seções
tipo. Cada ponto que define a seção-tipo pode ter um número que o usuário escolhe e as informações deste
ponto - como distância, cota e coordenadas - podem ser listadas com a formatação específica.
Para criar um padrão de nota de serviço, escolha a opção Nota de Serviço do menu Bentley topoGRAPH.
Nesta caixa, no lado direito, estão relacionados os padrões já existentes. Se a lista estiver vazia, significa que
nenhum padrão foi criado.
Para criar um padrão de Nota de Serviço, pressione o botão Novo Para editar um padrão já existente,
selecione-o na lista e altere os dados diretamente na caixa e depois clique em Aplicar. Para excluir um
padrão já cadastrado, pressione o botão Excluir.
Para criar uma Nota de Serviço, defina a linha, depois as colunas dessa linha Faça isso com cada uma das
linhas. Quando todas as linhas estiverem definidas passe para a definição dos dados das colunas. Note que a
definição dos dados refere-se às colunas da última linha definida.
Será mostrado como definir uma Nota de Serviço que contenha as colunas do desenho abaixo:
268
Ajuda do Bentley topoGRAPH
2 Em Número de linhas de títulos informe quantas linhas de títulos existem. Este exemplo tem 3 linhas
com títulos.
+50)
269
Ajuda do Bentley topoGRAPH
3i-e Informe o texto do título da coluna 2 em Título. No exemplo o texto é X.
4 Inicie a definição dos dados das colunas. Aqui você define as características dos dados que
4.2 Informe o tipo de conteúdo para a coluna que está sendo definida.
4.3 Informe o tipo de alinhamento horizontal que deseja para o texto do título (alinhado à Esquerda,
à Direita ou no centro da coluna).
270
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Observação:
Ao editar uma Nota de serviço tenha bastante cuidado ao alterar o número de linha para menos ou o
número de colunas para menos. Nestes casos as informações serão perdidas quando o botão Aplicar for
acionado.
271
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Criando desenho com os dados da Seção
Utilize a operação de arrastar e soltar para criar o desenho com os dados da seção. Escolha no menu
flutuante o tipo de desenho que deseja gerar.
Carregar Pontos
Gera um desenho com os pontos da seção convertidos em pontos topográficos e interligados por linhas.
Clique em Aplicar.
272
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Na aba Visualizar informe os tipos de perfil que deseja converter para desenho.
O grupo Distribuição permite escolher entre todas juntas, por nível ou por folha.
Em Deslocamento X, Y e Espaço entre Seções, informe como deseja que as seções sejam distribuídas
desenho(nível ou folha).
Clique em Carregar.
Clique em Carregar.
273
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Criar MDT...
Esta opção cria um MDT (modelo digital de terreno) com os pontos do perfil escolhido na caixa de diálogo.
274
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Este documento será chamado de Movimento de terra para diferenciar as seções transversais deste tipo
com aquelas definidas no traçado e referente a um traçado com curvas horizontais e verticais.
Estas seções podem ser criadas manualmente, inserindo os dados na tabela ou pode ser convertidas do
topoGRAPH 98-SE.
Clique em Criar, um novo documento em branco será criado e o explorador de projetos será atualizado.
275
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que a partir do segundo ponto informado as vistas gráficas vão se atualizando.
Depois de informar todos os pontos do alinhamento você pode criar um documento de seções como já visto
em Módulo de Seções Transversais no item Criando um novo documento de Seções.
Veja também as seguintes operações de Arrastar e Soltar que resultam em um novo documento de
movimento de terra:
276
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Selecione os pontos no desenho e arraste-os até o item Seções Transversais (em negrito). Um novo
documento será criado com os pontos selecionados.
Se os pontos forem arrastados até um documento existente, será dada a opção de substituir os pontos
existentes, adicionar os novos pontos ou cancelar.
Na primeira página do assistente você informa a pasta onde estão os alinhamentos horizontais e seleciona
o(s) alinhamentos(s) que deseja converter.
Clique no botão para navegar até a pasta desejada e marque um ou mais alinhamentos horizontais que
deseja converter. Este botão está presente em todas as páginas do assistente.
277
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Nesta página, marque a seção que deseja converter. Note que cada seção está relacionada a um
estaqueamento específico.
278
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O MDT será gerado com base nos elementos selecionados. Entretanto, só aceita os seguintes elementos:
pontos topoGRAPH, pontos ativos, linhas e smart lines. Os demais tipos de elementos selecionados são
desconsiderados na geração do MDT.
279
Ajuda do Bentley topoGRAPH
280
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Selecione e araste um item de seções transversais e solte-o sobre um desenho. No menu de contexto
mostrado, escolha a opção Criar MDT.
281
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A caixa de diálogo Exportar Pontos de um Grupo de Perfis será mostrada para escolhermos qual perfil será
usado para gerar o MDT. Somente os pontos do perfil selecionado serão usados.
Importando um MDT
Se você deseja criar um MDT a partir de uma nuvem de pontos, use a opção de importar um MDT. Esse
método é o mais rápido e eficiente para nuvens de pontos, pois não cria um elemento para cada ponto, o
que causaria lentidão na manipulação do desenho devido ao excesso de elementos.
Para importar um MDT selecione o desenho e no menu de contexto selecione opção Importar MDT....
282
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O MDT será importado e será mostrado no desenho e o explorador de projetos será atualizado.
283
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Propriedades do MDT
Como qualquer outro elemento do Bentley topoGRAPH, o MDT também pode ter suas propriedades
modificadas.
Para visualiza-las, selecione o MDT e clique no botão ( ) Informações do elemento e suas propriedades
serão mostradas:
O painel superior da janela de propriedades contém o MDT selecionado e seus recursos em forma de uma
árvore. Expanda essa árvore o você verá todos os recursos disponíveis no MDT.
A parte inferior mostra as propriedades, divididas em seções, e elas mudam de acordo com o que foi
selecionado no painel superior.
284
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Método de aresta: Define como a fronteira será calculada e possui três opções:
o Nenhum: Não faz nenhum processamento e usa a fronteira mais externa.
•
o Lascas: Remove alguns lados da fronteira mais externa que formar triângulos muito
deformados.
•
o Comprimento máximo do triângulo: Impede que a fronteira tenha lados maiores que o
valor determinado.
285
Ajuda do Bentley topoGRAPH
•
• Comprimento: Define o comprimento máximo de um lado da fronteira. Esse campo só é visível se a
opção escolhida no item acima for Comprimento máximo do triângulo.
286
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Exemplo com setas indicativas de fluxo. As setas indicam o fluxo d’água se uma gota for derrubada no
ponto de início da seta.
As seções Dados brutos, Informações e Exibição de recursos de fonte contêm informações que não podem
ser alteradas ou não são usadas pelo Bentley topoGRAPH.
Além das propriedades gerais das curvas de nível, podemos alterar características específicas das curvas
mestras e secundárias. Para isso, expanda o item Contornos e teremos mais dois itens: Contornos principais
e Contornos secundários.
Selecione o item Contornos principais para alterar as características das curvas mestras.
Triângulos
No Painel superior selecione o item Triângulos para mostrar as propriedades relacionadas aos triângulos.
289
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Seta de fluxo
No Painel superior selecione o item Setas de fluxo para mostrar as propriedades relacionadas às setas de
fluxos.
290
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Pontos baixos
No Painel superior selecione o item Pontos baixos para mostrar as propriedades relacionadas aos pontos
mais baixos do MDT.
291
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Pontos altos
No Painel superior selecione o item Pontos altos para mostrar as propriedades relacionadas aos pontos mais
altos do MDT.
292
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Editando MDT
O Bentley topoGRAPH disponibiliza mais ferramentas para editar o MDT. Elas permitem inserir, excluir e
mover vértices além de alterar a apagar lados.
Para acessá-las selecione a opção MDT /Editar e a barra de ferramentas Editar Modelo do Terreno será
mostrada. Nela você encontra todas as ferramentas para edição de um MDT.
293
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Apagar vértice: Apaga o vértice selecionado e refaz a triangulação. Note que você não pode
selecionar um vértice que esteja na borda do MDT.
• Apagar triângulo (lado): Encontra o triângulo pelo lado (borda) selecionado e remove o triângulo do
MDT e reajusta a borda.
• Trocar lado: Troca o lado comum entre dois triângulos pelo outro, também comum.
• Inserir vértice: Insere um vértice dentro ou fora do MDT. Se o ponto estiver dentro do modelo, a
elevação obtida por interpolação, é sugerida
• Mover vértice: Move o vértice de um triângulo. Existe a opção de utilizar ou não a elevação original.
• Apagar triângulo (linha): Apaga todos os triângulos interceptados por uma linha (definida pela
ferramenta de geometria base). Os bordos serão atualizados automaticamente.
• Apagar elemento: Apaga um elemento adicionado no modelo mediante operações executadas no
modelo.
Para apagar vértices de um MDT, clique no primeiro botão ( ) Apagar Vértice. Nessa e em todas as outras
ferramentas de edição, será pedido que um MDT seja selecionado. Selecione o MDT que terá vértices
apagados e seu contorno será destacado.
Leve o cursor até o vértice que deseja excluir e ele será destacado. Clique sobre o vértice para apagá-lo.
294
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Leve o cursor até um triângulo posicionado na borda do MDT e ele será destacado. Clique para excluí-lo.
Para alterar um lado clique no terceiro botão ( ) Alterar Lado, e selecione o MDT.
Leve o cursor até um lado e, se o lado puder ser alterado, ele será destacado. Clique para alterá-lo.
295
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A próxima ferramenta de edição é ( ) Inserir Vértice. Clique no quarto botão da barra de ferramentas e
selecione o MDT.
Leve o cursor até onde deseja inserir um vértice e o triângulo que será alterado pela inserção do vértice será
destacado. Clique para inserir o vértice.
A elevação desse novo vértice será calculada com base no MDT se o campo Use Face Elevation estiver
marcado. Caso contrário, será usada a elevação do elemento selecionado pelo SNAP ou a elevação atual.
Clique no quinto botão para usar a ferramenta de ( ) Mover vértice e. selecione o MDT.
296
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Mova o cursor até o vértice que deseja mover e ele será destacado.
Clique sobre ele e todos os triângulos que compartilham esse vértice serão destacados. Mova o cursor até a
nova posição e clique novamente.
Se o campo Use Original Elevation estiver marcado a elevação do vértice não será alterada. Caso contrário, a
elevação será alterada para a elevação atual.
297
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Clique na posição inicial da linha e mova o cursor até a posição final. Durante esse processo você verá a linha
e os triângulos que serão apagados.
Linhas
O Bentley topoGRAPH também disponibiliza ferramentas para processar obrigatórias, quebras e fronteira.
Veja o menu MDT / Linhas.
Linhas obrigatórias
Linhas obrigatórias são elementos gráficos que forçam lados de triângulos a terem determinada
configuração. Estas linhas representam rios, talvegues, bordo de estradas, etc. Ao escolher e processar linhas
obrigatórias, o usuário evita que as curvas de nível representem o terreno de forma equivocada.
As linhas obrigatórias podem ser escolhidas entre as linhas, smart lines ou BSplines existentes no desenho
atual ou ainda serem geradas automaticamente no carregamento do traçado horizontal.
298
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para selecionar as linhas obrigatórias, escolha a opção MDT / Linhas / Selecionar Obrigatórias. Tão logo
acesse a função, as linhas obrigatórias existentes serão destacadas com uma espessura maior.
Clique sobre outros elementos para transformá-los em obrigatórias e eles também serão destacados.
Caso tenha selecionado um elemento por engano, clique novamente sobre ele e ele terá seu destaque
removido, confirmando que deixou de ser uma linha obrigatória.
Selecione a opção MDT / Linhas / Processar Obrigatórias e todas as linhas obrigatórias existentes serão
destacadas.
O primeiro passo é selecionar em qual MDT essas linhas obrigatórias serão processadas. Clique sobre o MDT
para selecioná-lo. Para processar as linhas obrigatórias, clique novamente em uma área vazia para confirmar
a operação.
Linhas de quebra
As linhas de quebra são áreas onde não podem passar curvas de nível e, assim como as linhas obrigatórias,
devemos selecionar as quebras e depois processá-las.
Por representarem áreas fechadas, o único elemento aceito para definir uma quebra é o do tipo Forma.
299
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para marcar uma Forma como quebra, selecione a opção MDT / Linhas / Selecionar Quebras e comece a
selecionar os elementos que serão transformados em linhas de quebra. Assim que selecionados, os
elementos são desenhados com uma espessura maior para destaca-los. Se selecionar um elemento por
engano, clique novamente sobre ele para remover sua seleção.
Finalizada a seleção, vá à opção MDT /Linhas / Processar Quebras e as linhas de quebra existentes serão
destacadas.
Selecione o MDT no qual as quebras serão processadas e clique novamente em uma área vazia para
confirmar a operação.
Linha de Fronteira
A região escolhida para a interpolação geralmente não é regular. Por isso, no limite da área triangulada
poderão existir triângulos com lados muito extensos. Se a interpolação for efetuada diretamente sobre esta
triangulação, poderá haver distorções indesejáveis.
Fronteira é um elemento do tipo forma que determina quais lados dos triângulos deverão ser excluídos. Os
lados excluídos serão aqueles cujos vértices estiverem fora da área definida pela sequência de pontos.
300
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para aplicar a fronteira ao MDT, selecione a opção MDT / Linhas / Processar Fronteira e clique sobre o
elemento que define a fronteira.
Selecionada a fronteira, clique sobre o MDT que será alterado e clique em uma área vazia para confirmar a
operação.
Volumes
No Bentley topoGRAPH podem ser criados vários MDTs em um mesmo desenho, cada MDT deverá ser criado
em um nível distinto e vai abarcar um conjunto de pontos independentes.
Estes MDTs possibilitam o cálculo de volumes entre eles ou entre quaisquer uns dos modelos e um plano.
MDT x Plano
Esta opção calculará o volume de corte e aterro entre um MDT e um plano paralelo ao plano XY.
301
Ajuda do Bentley topoGRAPH
1. Crie um “shape” em torno do MDT, ou com sua área de interesse, como mostrado abaixo. Utilize a
opção Inserir Smart line do menu Ferramentas. Obrigatoriamente esse elemento deve ser fechado.
302
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Plano x Plano
Esta opção calculará o volume de corte entre um MDT e dois planos paralelos ao plano XY.
1. Crie um “shape” em torno do MDT, ou com sua área de interesse, como mostrado abaixo. Utilize a
opção Inserir Smart line do menu Ferramentas. Obrigatoriamente esse elemento deve ser fechado.
2. Selecione a opção MDT / Volumes / Plano x Plano.
3. Note a mensagem “Selecione um MDT:” aparece na linha inferior. Selecione o MDT.
4. Note a mensagem muda para “Selecione um elemento (shape):”. Selecione o “shape” criado
anteriormente e uma caixa de diálogo será apresentada.
MDT x MDT
Esta opção calculará os volumes de corte e de aterro entre dois MDTs.
Siga o passo a passo abaixo, que supõe que calcularemos os volumes entre um terreno natural (Primitivo) e
um medição, para calcular os volumes.
Área da Superfície
Esta opção permite calcular a área da superfície do MDT. Siga o passo a passo abaixo para realizar esse
cálculo.
1. Crie um “shape” em torno do MDT, ou com sua área de interesse, como mostrado abaixo. Utilize a
opção Inserir Smart line do menu Ferramentas. Obrigatoriamente esse elemento deve ser fechado.
2. Selecione a opção MDT / Área de Superfície.
3. Note a mensagem “Selecione um MDT:” aparece na linha inferior. Selecione o MDT.
4. Note a mensagem muda para “Selecione um elemento (shape):”. Selecione o “shape” criado
anteriormente e uma caixa de diálogo será apresentada.
Mesclar
Esta opção deve ser utilizada para mesclar dois MDTs. Siga o passo a passo abaixo para realizar esse cálculo.
Criar Platô
Esta opção cria um MDT que representa um platô criado a partir dos parâmetros informados. Para que esta
opção seja funcional deve existir um MDT que será utilizado como base.
304
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Serão solicitados os elementos que formarão o contorno do platô, que podem ser linhas, segmentos de
arcos ou smart-lines. Todos estes segmentos devem estar conectados e sua seleção deve ser tal que no final
todos os elementos selecionados formem uma figura fechada, como na figura abaixo:
A qualquer momento a seleção do último elemento pode ser desfeita clicando com o botão direito do mouse.
Quando o último segmento for selecionado, clique com o botão esquerdo do mouse numa área vazia. Isso
confirma a seleção. Neste momento a caixa de parâmetros será apresentada. Se sua licença contempla a parte
de projetos do Bentley-topoGRAPH, a caixa da esquerda será mostrada, caso contrário será apresentada a
caixa da direita que não possui a opção para usar ou selecionar um talude definido na biblioteca de seção-
tipos.
Platô com banquetas será possível somente com o uso do talude definido na seção-tipo. Se o seu Bentley-
topoGRAPH é não-projeto, então o tipo banqueta não será possível.
o Altura máxima
o Altura mínima
o Último Dx
o Último Dy
o Total de banquetas
Se alguma banqueta apresentar tais características o usuário será informado mediante uma mudança na cor
da célula que contém o nome da banqueta e por um texto de ajuda (tooltip) que aparece junto ao cursor.
305
Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Usar seção-tipo: Marque este campo se deseja usar a seção-tipo. Note que a biblioteca de
seção-tipo a ser utilizada é aquela definida para o projeto no Bentley-topoGRAPH. Note
também que a marcação ou não deste campo muda as colunas da tabela.
o Ajustar Volumes: Marque este campo se na criação do platô você quer ajustar os volumes
de corte e aterro. Por exemplo: 50% de corte e 50% de aterro. Marcando este campo, a cota
do platô será automaticamente definida de modo que os volumes satisfaçam as
porcentagens informadas. Note que a marcação afeta a disposição das colunas na tabela.
Informe também um valor para a tolerância do erro, pois dificilmente um erro de 0% será
atingido.
o Tolerância: Informe a tolerância em termos de percentagem do volume (de corte ou aterro).
Por exemplo: para 60% de corte e 40% de aterro e 1% de tolerância: se for atingido o valor
entre 59% e 61% de corte, será considerado dentro da tolerância.
Nota: o valor mínimo para a tolerância é de 0.001%.
o Tabela: Veja detalhes sobre o preenchimento da tabela, mais abaixo.
o Intervalo: Serão criadas seções transversais a intervalos regulares ao longo dos elementos,
indique este intervalo.
o Comp. Máximo: Informe a extensão máxima de cada seção transversal. Se nada for
informado, a seção será tomada desde a lateral informada até o limite do MDT usado como
base.
o Adensar offset: Marque este campo para criar pontos adicionais a distâncias regulares na
linha do offset. Informe também a distância regular no campo
Tam. Adensamento. Este valor pode, em parte, melhorar a precisão do cálculo de volumes
para seções transversais muito esparsas. O valor mínimo está fixado em 0.05 metros.
306
Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Canto arredondado: Marque este campo para arredondar a linha de offsets nos cantos do
platô. Informe também o valor do Segmento mínimo para arredondamento. Quanto menor
o segmento, mais acentuado será o arredondamento. O valor do segmento mínimo está
fixado em 0.05 metros.
Preenchimento da tabela:
Esta tabela serve para informar a cota do platô para cada lado informado, o nome do talude
definido na seção-tipo e/ou a inclinação do talude de corte e aterro.
Pt.: Numeração em sequência dos vértices.
Cota: Cota do platô para o lado. Esta cota é atribuída ao ponto selecionado mostrado no
desenho. Se o Ajustar volume estiver marcado, esta coluna não será mostrada na tabela.
Talude: Somente para Bentley-topoGRAPH projetos. Nome do talude a ser utilizado e que
contém as banquetas para corte e aterro. É permitido banquetas diferentes para corte e
aterro no talude selecionado, mas não pode haver mais de um tipo de banqueta de corte ou
aterro. Em outras palavras num mesmo platô só pode haver um tipo de banqueta de corte e
outra de aterro. É possível também, somente banquetas de corte ou somente de aterro.
Se não existem banquetas qualquer combinação de taludes é possível.
Se alguma característica não considerada for encontrada na banqueta, a célula será pintada
de amarelo e quando o cursor for posicionado sobre a célula um texto explicativo aparecerá:
Após preencher a primeira linha da tabela, basta clicar numa linha vazia que todo o conteúdo da
última linha preenchida será copiado para todas a linhas vazias intermediárias. Note que a
seleção da linha na tabela se reflete no desenho com uma marca no ponto selecionado.
Após preencher a caixa de parâmetros, selecione o MDT base. Uma verificação será feita nos dados da caixa
e se tudo estiver de acordo, será solicitada a confirmação do MDT. Clique numa área vazia do desenho para
confirmar. Em seguida o cálculo terá início e quando pronto o MDT com o platô será mostrado.
307
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para saber os volumes envolvidos, selecione o MDT base na árvore e arraste-o sobre o MDT do platô.
308
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que há uma discrepância no volume, pois não deveria existir volume de corte neste caso. Isto se deve
em grande parte, ao intervalo entre as seções. Esta discrepância pode ser diminuída reduzindo o intervalo
entre as seções ou adensando a linha de offset.
Observação: Como o único elemento criado é o MDT do platô, a operação pode ser desfeita com o comando
‘Desfazer’
309
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Georreferenciamento
No Bentley topoGRAPH você define no desenho os elementos que definirão os limites do imóvel ou imóveis,
renumera os vértices de acordo com a norma, cria um elemento chamado georreferenciamento e vai
acrescentando um ou mais imóveis ao georreferenciamento criado. Em seguida gera a(s) planilha(s) ODS que
enviada para a certificação.
Alternativamente, você pode definir as camadas para cada tipo de elemento, colocar na tela os elementos
relevantes como quadro de coordenadas, orientação, escala gráfica, azimutes e distâncias, etc. Pode definir
também a folha de impressão para plotagem e emitir os relatórios como o de quadro de coordenadas,
memoriais, etc. Lembre-se de que a certificação só exige a planilha ODS preenchida corretamente.
310
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A opção Georreferenciamento-Imóvel agrupa as opções de tratamento do imóvel
Incluir: Cria e inclui um novo imóvel a partir da seleção de seus limites e adiciona ao
georreferenciamento
Editar: Edita os dados informados para o imóvel selecionado
Excluir: Remove o imóvel selecionado do georreferenciamento
Azimute e Distância: Calcula os azimutes e distâncias dos lados imóvel selecionado e coloca-
os como elemento texto.
Tabela de Azimute e Distância: permite posicionar um quadro com os pontos, coordenadas,
azimutes e distâncias planas.
Planilha de Coordenadas: Gera uma planilha rtf contendo os pontos, coordenadas, azimutes
e distâncias planas de todos os pontos no limite do imóvel
Monografia de Vértices: Gera um documento em rtf com informações relativas a um
determinado vértice. Campos são disponibilizados para o usuário preenchê-los livremente
Planilha de Dados Cartográficos: Gera uma planilha em rtf para ser preenchido com os
dados obtidos, por exemplo, de um recepto GPS
Memorial Descritivo: Gera um documento em rtf contendo o memorial descritivo do imóvel
selecionado
Importante: No Bentley topoGRAPH não é possível ter mais de um georreferenciamento por modelo, mas
um dgn pode conter vários modelos e cada georreferenciamento pode conter mais de um imóvel, desde que
estes imóveis sejam inter-relacionados como, por exemplo, uma área encravada ou parcelas de um mesmo
imóvel.
Observação: Defina e utilize um estilo próprio para os pontos que representam os vértices. O desenho
abaixo mostra o ponto com o símbolo Triângulo para efeito de visualização, mas para a fase de definição do
imóvel recomendamos o uso do símbolo Ponto. Isto vai evitar quaisquer problemas na renumeração e
também na seleção do imóvel. Na fase final ou quando for imprimir a folha com o imóvel altere o estilo do
ponto com o símbolo de sua escolha.
311
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Cada vértice deve possuir um ponto numerado e cada lado deve estar contido entre os pontos que fazem
parte do limite, por exemplo, considerando o lado 3 a 8, a linha ou a ‘smart line’ deve iniciar-se no ponto 3
(nunca antes dele) e terminar em 8 (e nunca depois dele).
Antes de criar o imóvel você precisa renumerar os vértices que não estão numerados de acordo com o
INCRA. Veja o tópico a seguir.
Renumerando os pontos
Para renumerar os pontos de acordo com a norma do INCRA, selecione as opções Georreferenciamento –
Imóvel – Renumerar Vértices e a seguir clique com o botão esquerdo no interior do desenho do imóvel. A
caixa de diálogo abaixo será apresentada:
312
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Em Tipo de Vértice informe: Marco (M), Ponto (P), Vértice virtual (V) ou Tipo O (paralelo ao eixo levantado).
Em Separador indique se deseja ou não um separador entre os números. Estão disponíveis para escolha, o
espaço e o traço.
Você pode informar um novo número na coluna Número para cada linha, e então clicar com o botão
esquerdo do mouse na coluna Renumerado ou definir se incrementa ou decrementa e a seguir informar o
primeiro Número e clicar na coluna Renumerado, o novo número será escrito na coluna, mas não poderá ser
editado. Mas editando a coluna Número a coluna será automaticamente atualizada. Se o novo número não
for informado, será utilizado o número original.
Renumerar Todos: Renumera todos os vértices, de forma cíclica, a partir do vértice selecionado na tabela.
No exemplo da imagem anterior, se escolhermos a opção Incrementar, selecionarmos o vértice de número
5, na sexta linha da tabela de vértices, e clicarmos em Renumerar todos, teremos o seguinte resultado:
313
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os vértices também serão renumerados neste mesmo sentido se a opção Decrementar for escolhida.
Criando o Georreferenciamento
A criação do georreferenciamento tem por objetivo associar a um objeto (o georreferenciamento) um nome,
os dados sobre o local, o proprietário, o técnico contratado e mais importante, o georreferenciamento em si,
como o datum utilizado, o meridiano central, etc.
Para criar o georreferenciamento, clique em Georreferenciamento-Criar. Não é necessário para isso ter o
desenho do imóvel. Preencha os campos da caixa de diálogos. Clique nas diferentes abas para informar os
diferentes aspectos do georreferenciamento.
Esta mesma caixa de diálogo será apresentada também para edição das propriedades do
georreferenciamento.
Os campos são autoexplicativos. Veja alguns detalhes após a apresentação da última aba.
Aba Propriedade
314
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Aba Localização
315
Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Município: Informe o município ao qual pertence o imóvel.
o Comarca: Nome da comarca ao qual o imóvel pertence. Circunscrição: Nome da
circunscrição ao qual o imóvel pertence (se houver).
o Local: Localização ou endereço do imóvel.
o Estado: O estado da federação onde se localiza o imóvel.
Aba Proprietário
Aba Certificador
316
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Aba Técnico
Aba Georreferenciamento
317
Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Datum: Datum ao qual o imóvel será georreferenciado. Para o SIGEF deve ser sempre o
SIGAS2000.
o Merid. Central: Meridiano Central do Fuso onde está localizado o imóvel.
o Hemisfério: Hemisfério de onde se localiza o imóvel, Norte ou Sul.
o Tipo local: Tipo de coordenadas topográficas locais, SGL ou pela NBR 14166
o Pasta raiz: Pasta raiz sob o qual será criada a estrutura de pastas.
Abaixo estão detalhados os campos da caixa de diálogo que necessitam maiores explicações.
Criar níveis: Marcando este campo, todas as camadas exigidas pelo INCRA (até o NTGIR 2) serão
criadas, com as respectivas cores, padrões e espessuras.
318
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Observação: Somente os níveis serão criados. O usuário deverá mover os elementos do
desenho para seus respectivos níveis.
Criar estrutura de pastas: Marcando este campo, será criada a estrutura de pasta para conter os
arquivos gerados no georreferenciamento. Veja a figura de uma estrutura típica.
•
Aba Variáveis
A aba Variáveis contém uma lista de variáveis expostas para preenchimento automático de
etiquetas no modelo de impressão. Consulte o tópico: Modelo de folha para preenchimento
automático de carimbos
Aba Configuração
319
Ajuda do Bentley topoGRAPH
o Modelo Memorial Descritivo: Informe aqui o nome do arquivo modelo a ser utilizado para
gerar o Memorial Descritivo.
Observação: Todos os modelos existentes ou aqueles criados pelo usuário devem estar
localizados numa pasta específica. Os modelos existentes são instalados na pasta
C:\Usuários\NomedoUsuário\AppData\Local\Bentley\topoGRAPH\8.11\IXwFpd_n8wF432N
O7TMy-g, mas você pode movê-los para a pasta de sua preferência.
o Limitar Azimutes: Informe aqui se deseja os azimutes somente até o grau, graus e minutos
ou graus, minutos e segundos.
Incluindo um Imóvel
A criação do imóvel tem por objetivo associar o contorno pré-definido a um objeto cuja propriedade
podemos definir, modificar ou excluir. Este objeto é o imóvel. Para defini-lo acesse Georreferenciamento-
Imóvel-Incluir, clique com o botão esquerdo no interior do contorno da parcela desejada ou clique sobre
cada um dos lados na sequência, fechando-o.
320
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Todos os lados da figura serão marcados como selecionados e a seguinte caixa de diálogo será apresentada
para preenchimento. Esta caixa possui uma série de abas agrupando as propriedades que devem ser
informadas. Você não tem que preenchê-la de uma só vez. Algumas propriedades são obrigatórias mesmo
nesta fase, mas outras podem ser preenchidas chamando a caixa para edição do imóvel. A seguir serão
apresentadas as abas e os campos a serem preenchidos.
Esta mesma caixa de diálogo será apresentada também para edição das propriedades do imóvel.
A qualquer momento, clicando em Aplicar, os dados serão salvos e a caixa de diálogo será encerrada. Se
clicar em Cancelar os dados modificados (na edição) serão descartados.
O mesmo processo deve ser repetido para outros imóveis a serem criados e adicionados ao
georreferenciamento.
321
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Aba Confrontantes
Preencha cuidadosamente a tabela com as confrontações, pois é desta tabela que a sequência dos pontos, o
tipo de lado, o azimute, a distância e os confrontantes serão extraídos na criação da planilha Ods e do
memorial descritivo.
Aba Vértices
322
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A aba Vértices deve ser utilizada para informar os dados dos vértices de acordo com o levantamento
executado por GPS.
Os dados podem ser importados de um arquivo texto com os dados pré-formatados ou informados linha por
linha. Os tipos pré-definidos são TXT e CSV, mas você pode informar qualquer outra extensão, digitando
diretamente na lista.
CDS-M-0002;0.02;0.02;0.07;PG6
CDS-M-0003;0.03;0.03;0.06;PG6
CDS-M-0004;0.02;0.04;0.07;PG6
CDS-M-0005;0.05;0.05;0.06;PG6
CDS-M-0006;0.06;0.03;0.05;PG6
CDS-M-0001;0.01;0.02;0.07;PG6
Você pode copiar e colar os dados da tabela de e para uma planilha (ex: Excel, LibreOffice). A exceção é o
número do ponto, que pode ser copiado para uma planilha, mas não colado dela, porque a sequência e os
pontos devem ser sempre aquela definida para o georreferenciamento.
Aba Variáveis
323
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Será apresentada uma caixa de diálogo com texto em rtf. Esta caixa tem capacidade limitada de edição. Para
uma edição completa, salve o texto e utilize um editor para fazer as alterações necessárias.
324
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Clique em Aplicar para salvar o arquivo rtf na pasta. Será utilizada a estrutura de pasta criada para conter os
arquivos do georreferenciamento.
Será apresentada uma caixa de diálogo com texto em rtf. Esta caixa tem capacidade limitada de edição. Para
uma edição completa, salve o texto e utilize um editor para fazer as alterações necessárias.
325
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Clique em Aplicar para salvar o arquivo rtf na pasta. Será utilizada a estrutura de pasta criada para conter os
arquivos do georreferenciamento.
Será apresentada uma caixa de diálogo com texto em rtf. Esta caixa tem capacidade limitada de edição. Para
uma edição completa, salve o texto e utilize um editor para fazer as alterações necessárias.
326
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Clique em Aplicar para salvar o arquivo rtf na pasta. Será utilizada a estrutura de pasta criada para conter os
arquivos do georreferenciamento.
Esta opção gera somente um esqueleto da planilha que deve ser completada com dados de arquivos
provenientes de um recepto GPS.
327
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Assim, crie um texto neste editor utilizando todos os recursos de edição que ele oferece, como fontes
diferentes, negrito, sublinhado, formatação de parágrafos e salve como formato RTF. Este arquivo será o
padrão dos memoriais a serem gerados pelo sistema topoGRAPH. Lembre-se de salvar este arquivo na pasta
onde estão os outros modelos.
Para que o topoGRAPH introduza as informações no memorial é necessário informar algumas variáveis no
arquivo padrão de memorial. Estas variáveis indicam ao topoGRAPH onde e quais informações devem ser
mostradas no memorial descritivo. As variáveis são indicadas no texto iniciando e terminando com o
caractere & (e comercial), por exemplo: &PROPRIETARIO&.
328
Ajuda do Bentley topoGRAPH
329
Ajuda do Bentley topoGRAPH
&Data& Data (ex: 07/07/2004)
&Data Extenso& Data por extenso
&dia& Dia
&Mes& Mês
&Area Ha& Área em hectares do sistema local
&Area M2& Área em metros quadrados do sistema local
&AreaHaPlano& área em Ha do plano XY (não local)
&AreaM2Plano& área em m2 do plano XY (não local)
&Ccir& Código Incra do Imóvel
&CodigoSNCR& Código SNCR do imóvel
&Imovel& Nome do Imóvel
&Matricula& Número de Matrícula do Imóvel
&Perimetro& Valor do Perímetro no sistema local
&PerimetroPlano& Valor do perímetro no plano XY (não local)
&Proprietario& Nome do Proprietário
&CPFCNPJ& CPF ou CNPJ do proprietário
&Norte& Coordenada Norte(Y) do sistema local
&Este& Coordenada Este(X) do sistema local
&NorteIni& Coordenada Norte(Y) do ponto inicial, do sistema local
&EsteIni& Coordenada Este(X) do ponto inicial, do sistema local
&Y& Coordenada Norte(Y) no plano XY (não local)
&X& Coordenada Este(X) no plano XY (não local)
&YIni& Coordenada Norte(Y) do ponto inicial, do sistema local
&XIni& Coordenada Este(X) do ponto inicial, do sistema local
&Lat& Latitude
&Long& Longitude
&LatIni& Latitude do ponto inicial
&LongIni& Latitude do ponto inicial
&Azimute& Azimute no sistema local
AzimutePlano& Azimute no sistema XY (não local)
&Distancia& Distância no sistema local
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
&DistanciaPlana& Distância no sistema XY (não local)
&ConfrontanteIni& Nome do confrontante inicial
&Codigo ConfrIni& Código do confrontante inicial
&VerticeIni& Vértice inicial
&fatK& Fator de deformação
&Confrontante& Nome do confrontante da linha
&TipoDivisa& Tipo de divisa
&Vertice& Nome do vértice
Além destas variáveis, estão disponíveis todas aquelas expostas na aba Variáveis da caixa de diálogo da
definição/edição de georreferenciamento e loteamento. Você deve utilizar o nome da variável cercada pelo
caractere ‘&’, por exemplo: &georref_local_areaha&
Observação: Coordenadas locais são as coordenadas UTM transformadas para o sistema de coordenadas
locais. Todas as coordenadas dos vértices (do desenho) são transformadas internamente em coordenadas
locais, de acordo com a informação do georreferenciamento. Se você especificar a variável para as
331
Ajuda do Bentley topoGRAPH
coordenadas locais (&Norte&, &Este&), estas serão apresentadas e se você especificar a variável para as
coordenadas do plano XY (&X&, &Y&) as coordenadas do ponto do desenho (valores UTM, neste caso) serão
apresentados.
Cuidado ao apresentar distâncias e azimutes: estes valores devem estar em conformidade com o tipo de
coordenadas apresentados.
Inclua no final do memorial o tipo de coordenadas, azimutes e distâncias que estão sendo apresentados.
Informe o QRCode da parcela e o local para salvar os arquivos CSVs e clique em “Ir”
A geometria da parcela (pontos + linhas) será mostrada na tela. Para completar será necessário selecionar a
opção Editar e acrescentar os dados faltantes na caixa de diálogo.
332
Ajuda do Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Este quadro é uma célula. A escala pode ser ajustada até o quadro ter o tamanho apropriado.
Inserindo Orientação
Para inserir a orientação selecione as opções Georreferenciamento – Inserir Orientação, posicione o cursor
(o canto inferior esquerdo do quadro estará nesta posição) e clique com o botão esquerdo mouse.
Este quadro é uma célula. A escala pode ser ajustada até o quadro ter o tamanho apropriado.
Note que a pasta é a mesma informada na aba Georreferenciamento. Navegue pela pasta e localize a
planilha ODS. Se desejar abri-la, selecione-a e dê um duplo clique.
334
Ajuda do Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Loteamento
Para trabalhar com lotes no Bentley topoGRAPH crie primeiro um Loteamento. O loteamento é um objeto
que contém:
Criando um Loteamento
Para cria um loteamento selecione a opção Loteamento / Criar. Você não precisa ter o desenho dos lotes
para criar um loteamento, os lotes podem ser desenhados depois.
Uma caixa de diálogo com várias abas será apresentada para preenchimento. Você pode preenchê-las em
várias etapas, mas lembre-se que para uma determinada etapa de trabalho alguns campos são de
preenchimentos obrigatórios, por exemplo, para a criação de lotes, a aba Configuração Geral deve estar
devidamente preenchida e para divisão de lotes, a aba Configuração de Dimensões deve estar preenchida.
Se os seus lotes não precisarem de referência geodésica, a aba Georreferência não precisa ser preenchida.
Clicando em Aplicar em qualquer instante os dados informados serão validados e a caixa será fechada. Você
pode voltar a ela a qualquer momento selecionando Loteamento-Editar.
Clicando em Cancelar a caixa será fechada e os dados informados para esta sessão serão descartados.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Na aba Georreferência, informe os dados que serão usados para o georreferenciar o loteamento.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Na aba Configuração Geral, informe os parâmetros que serão usados pelos memoriais descritivos e pelas
plantas dos lotes.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Na aba Config. Desenho, informe os estilos de texto e de linha que serão usados nas plantas dos lotes.
• Estilo de texto: define os estilos de texto que serão usados nos textos do loteamento.
• Estilo de linha: define os estilos de linha que serão usados nas linhas do loteamento.
A aba Variáveis mostra o valor das variáveis que poderão ser usadas tanto nos memoriais quanto nas
plantas dos lotes. Consulte o tópico: Modelo de folha para preenchimento automático de carimbos
340
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para salvar as informações do loteamento, clique em Aplicar.
Editando o Loteamento
Escolhendo a opção Loteamento / Editar, a mesma caixa apresentada na criação do loteamento será
mostrada com os dados preenchidos e prontos para a edição. Note que nem todos os campos estão
disponíveis para edição. Modifique os dados livremente, aplique e salve os dados.
Excluindo o Loteamento
Para excluir um Loteamento selecione a opção Loteamento / Excluir.
Após a confirmação, todos os lotes, todas as quadras e por fim o próprio loteamento serão excluídos.
Uma caixa de diálogo com as quadras e seus respectivos lotes será apresentada. Escolha um lote e clique em
Aplicar para gerar o memorial descritivo para o lote selecionado.
Ao final será mostrada uma mensagem informando o nome do arquivo rtf gerado e a pasta onde foi gerado.
341
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Criando um Lote
Para criar um lote, o desenho do lote precisa existir. O contorno do lote deve consistir de elementos
conectados, isto é, as coordenadas finais de um elemento devem ser iguais aos do início do elemento
seguinte, e mais, cada elemento deve estar inteiramente contido no conjunto que forma o limite do lote. Por
exemplo, tomando uma ‘smart line’ (polilinha) com 10 pontos, todos os 10 pontos devem fazer parte do
limite do lote.
Pontos não são necessários para a pura criação do lote, mas lembre-se que nos memoriais descritivos cada
vértice é individualizado e neste caso o ponto com sua identificação é desejável.
Nota importante: Todos os lotes serão criados com os elementos conectados e descritos no sentido horário.
Para criar o lote, primeiro selecione a opção Loteamento / Lote / Criar e a seguir clique no interior do
desenho que representa o lote.
Dependendo da simbologia adotada, este método pode não funcionar, neste caso altere todos os símbolos
de todos os pontos envolvidos para Ponto, e então tente novamente. Recomendamos o uso de Estilos de
Pontos para este tipo de abordagem. Outra maneira é manter o símbolo, mas selecionar cada elemento na
sequência, uma por vez. Veja a figura abaixo, o primeiro método está representado na figura da esquerda e
o segundo a direita:
342
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Assim que o contorno for selecionado e validado, uma caixa de diálogo será apresentada para
preenchimento:
Você pode estabelecer o nome de um confrontante para as linhas que definem o limite da quadra. Por
exemplo, para que uma determinada linha tenha o confrontante “Rua 8”, associe uma etiqueta com o nome
“confrontante” e dê a esta etiqueta o valor “Rua 8”. Este valor será utilizado quando um memorial descritivo
for gerado para este lote.
• Nome: informe o nome do lote que está sendo criado. Este campo é de preenchimento obrigatório.
• Quadra: Um loteamento pode ser constituído de uma ou mais quadras. Informando um número de
quadra, será verificado se esta quadra já foi criada, e se não, uma nova quadra será acrescentada ao
loteamento e o lote que está sendo criado será acrescentado a esta quadra. Caso não seja informada
uma quadra será adotada uma chamada Única.
• Área: Mostra a área do lote.
• Perím.: Mostra o perímetro do lote.
• Tipo dedução: Informe aqui o tipo de dedução de área, se houver, e no campo ao lado informe o seu
valor em metros quadrados (m2).
• Reserva legal: Digite o valor da reserva ligar quando aplicável.
• Preserv. Perman.: Digite o valor da área de preservação permanente quando aplicável.
• Área líquida: O valor da área líquida será mostrado aqui quando aplicável.
343
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Editando um Lote
Para editar as propriedades de um lote selecione a opção Loteamento / Lote / Editar e clique no interior de
um lote já criado. A mesma caixa de diálogo utilizada para a criação será apresentada para a edição de
dados. Faça as alterações necessárias e salve os dados.
Excluindo um Lote
Para excluir um lote selecione a opção Loteamento / Lote / Excluir e clique no interior do lote que deseja
excluir. Após a confirmação o lote será eliminado do desenho e da quadra.
344
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Dividindo um Lote
A divisão do lote consiste em a partir de opções pré-definidas e parâmetros fornecidos, tais como o valor da
área, o valor da testada ou a orientação e direção da linha de divisão, criar um ou mais lotes que atendam
estes parâmetros.
Para selecionar o lote para a divisão clique com o botão esquerdo do mouse no interior do lote.
A linha que divide um lote - seja na divisão iterativa (o usuário move o cursor e a linha de divisão se move
dentro dos limites do lote), seja na divisão automática (onde um lote é dividido em partes menores
sucessivamente sem a interferência do usuário), tem sempre uma direção que é dada por seu azimute (a
linha é orientada).
Esta linha de divisão vai sempre dividir um lote em duas partes: um desses lotes será o lote existente (aquele
que está sendo dividido) e o outro um novo lote que será criado.
Na operação de divisão estes lotes serão designados por Lote A e Lote B. e você poderá ver suas áreas na
linha do prompt.
Quando um lote é dividido em várias partes (automática) utilizando o valor da testada, o sentido da divisão é
sempre aquela da base selecionada. Mas quando um lote é dividido em várias áreas iguais, o sentido da
divisão fica estabelecido da seguinte maneira: o lote original (o que vai ser dividido) é sempre o Lote A, e
este será o primeiro a ser definido (na verdade, redefinido). Na próxima divisão, o Lote B da divisão passa a
ser o Lote A e este será dividido, gerando o segundo lote, e assim sucessivamente.
345
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Observação: No processo de ajustamento da área do lote, uma linha de ensaio é criada para funcionar como
uma linha de divisão. Se durante este ensaio a linha cruzar o lote em mais de dois pontos o processo será
abandonado com a mensagem “O lote não pode ser dividido”. Isto ocorre porque quando a linha de divisão
intercepta os lados do lote em mais de dois pontos, está se criando mais de duas partes e o processo
somente fiunciona para dividir um lote em dois e não em três ou mais partes.
Por Azimute
Selecione o lote. O contorno aparecerá como selecionado e uma caixa de diálogo será apresentada.
Informe o azimute da linha de divisão e clique em Aplicar. Uma linha com o azimute informado será
desenhada no interior do lote e se moverá junto com o cursor.
Note que na área do prompt, próximo ao canto inferior esquerdo, são mostradas as áreas do Lote A e do
Lote B.
Quando a posição desejada na divisão for alcançada, clique com o botão esquerdo do mouse e faça o ajuste
fino necessário na caixa de diálogo.
346
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Você pode ajustar a própria área ou a porcentagem da área em relação à Área Total, por exemplo, 50% para
cada lote.
Clicando em Aplicar, a linha será recalculada considerando-se os valores informados na caixa e o lote
dividido. Os pontos que serão receberão os valores indicados em Primeiro: e Segundo:
Por Ponto
Esta divisão é similar ao anterior. Você não informa o azimute e sim o ponto de partida da linha de divisão. A
linha de divisão é criada pelo ponto escolhido e pela posição do cursor no interior do lote.
Uma vez atingida a posição desejada clique com o botão esquerdo do mouse para ter a caixa de diálogo para
ajuste fino das áreas.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Por 2 Pontos
Esta opção divide um lote utilizando dois pontos para estabelecer a linha de divisão. Os dois pontos podem
ou não pertencer ao lote.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Paralela
Selecione o lote e a seguir selecione o lado do lote do qual será tirada a paralela.
A linha de divisão será uma linha paralela ao lado escolhido e pode ser movida com o movimento do cursor.
Paralela e Distância
Esta divisão é similar ao anterior, a diferença é que você ajusta a distância que vai da linha paralela à sua
base. As áreas são consequências e não podem ser editadas.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Testadas e Azimutes
Esta opção divide o lote em mais de uma parte, gerando tantos lotes quantos forem possíveis.
Selecione o lote, a seguir selecione os elementos da base. Para terminar a seleção da base, clique com o
botão direito do mouse. A divisão ocorrerá ao longo dos elementos da base e a testada de cada lote terá o
valor informado. Na figura abaixo a linha marcada constitui o elemento da base.
• Distancia Inicial: indique um valor inicial para a primeira divisão, a primeira testada pode ter um
valor diferenciado que será esta distância inicial acrescida da testada informada.
350
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Inverter elemento da base: Se deseja ou não utilizar a sequência inversa para a base informada. Por
exemplo, na figura a base começa no ponto 9 e vai até o 5. Se fosse invertida, a divisão se iniciaria no
ponto 5 e seguiria até o ponto 9.
As testadas 9-30, 30-32 e 32-34 têm os 20 metros informados e os lados destes lotes têm os azimutes
informados.
Note que o azimute informado “aponta” para o interior do lote. Se fosse informado 45 graus, nenhuma
divisão ocorreria porque a linha de divisão com este azimute não interceptaria nenhum elemento do lote.
Testadas e Paralela
Esta opção é semelhante à anterior. Na anterior você informa o azimute na caixa de diálogo enquanto que
nesta opção você escolhe um lado do lote para indicar o azimute da linha de divisão. As linhas de divisão
serão paralelas a este lado escolhido.
Selecione o lote e a seguir selecione a linha ou o lado de uma ‘smart line’ (polilinha) para obter as paralelas.
A seguir selecione os elementos da base e então complete os dados pedidos na caixa de diálogo.
351
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Clicando em Aplicar, as divisões têm início.
Note que as linhas de divisão são paralelas ao lado 8-9, e as divisões ocorreram ao longo da base 9-5.
Testadas e Perpendicular
Nesta opção, semelhante à anterior, informe a base e um dos lados do lote para ser a base das
perpendiculares.
Selecione o lote, os elementos da base ao longo do qual as divisões ocorrerão e a seguir um dos lados do
lote. Este lado, que pode ser um dos elementos da base, servirá para tirar as perpendiculares que dividirão
os lotes.
352
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A linha 9-5 foi selecionada como base e também utilizada para tirar perpendiculares.
Áreas e Azimutes
Nesta opção o lote é dividido em vários outros, levando-se em consideração a área de cada lote. Todos os
lotes gerados (exceto aquele que não pode mais ser dividido) terão a área informada na caixa de diálogo.
Selecione o lote e a seguir os elementos da base ao longo do qual ocorrerão as divisões. Lembre-se que
nestas divisões que envolvem áreas, o sentido no qual as divisões ocorrem não é o mesmo da base
selecionada.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
A base selecionada é o lado 9-5 e como o azimute informado é de 225 graus, o primeiro lote criado é o 22 (o
Lote A da primeira divisão) em seguida este lote (22, o Lote A da segunda divisão) é dividido, gerando o lote
23 e assim por diante.
Áreas e Paralela
Esta opção é semelhante à anterior. A diferença é que em vez de informar um azimute, deve ser informado
um lado do lote ou uma linha. A direção desta linha determinará o azimute das linhas de divisão.
Informe o lote, os elementos da base e a seguir um lado do próprio lote ou uma linha qualquer para se obter
o azimute.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Na figura, o lado informado é o 8-9, Todas as linhas de divisão são paralelas a este lado.
Áreas e Perpendicular
Nesta opção, semelhante à anterior, informe a base e um dos lados do lote para ser a base das
perpendiculares.
Selecione o lote, os elementos da base ao longo do qual as divisões ocorrerão e a seguir um dos lados do
lote. Este lado, que pode ser um dos elementos da base, servirá para tirar as perpendiculares que dividirão
os lotes.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
A linha 9-5 foi selecionada como base e também utilizada para tirar perpendiculares.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Foi criado um estilo de texto específico para as dimensões dos lados e para os lotes confrontantes.
Neste modelo, existem elementos que são do modelo do desenho e elementos que foram criados no próprio
modelo de folha.
O restante dos elementos foi desenhado no modelo da folha, significa que eventuais modificações feitas no
modelo de desenho não afetarão estes elementos.
Para saber a escala em que o modelo foi gerado, consulte a caixa com as referências.
357
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Na caixa de definição do loteamento você indicou um comprimento mínimo para as linhas indicativas dos
lotes confrontantes, veja abaixo o que são estas linhas.
Na prática, uma poligonal de corte paralelo aos limites do lote é gerada. O afastamento desta poligonal de
corte corresponde à distância mínima informada. Somente o que estiver dentro desta poligonal de corte
será visível no modelo da folha. Você poderá visualizar esta poligonal de corte manipulando as propriedades
do nível “nome do desenho ClipBounds”. Você pode mudar o seu formato, torna-la visível ou invisível, mas
não a exclua – se você fizer isto o corte não mais existirá e tudo que estiver no modelo de desenho vai
aparecer no limite da folha.
358
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que todos as poligonais de cortes de todos os lotes cujas plantas foram geradas, ficam no mesmo nível.
Há somente um nível deste tipo para cada desenho.
Note que mesmo você utilizando os mesmos estilos para gerar a planta do lote, existem diferenças no
tamanho do texto criados nos dois modelos, isto ocorre porque quando o modelo da folha é gerado, é
aplicado um fator de escala nas dimensões do texto. Para visualizar o texto sem este fator, abra a caixa com
as referências
e então clique em .
Consulte o tópico como gerar os modelos de folhas para ser utilizado neste módulo.
A posição em que o valor da etiqueta vai aparecer é a mesma posição definida no modelo de folha criado, e
o estilo de texto será o mesmo utilizado na definição da etiqueta.
O nome da variável é o nome da etiqueta definida e seu valor é definido na aba Variáveis das seguintes
caixas de diálogos. Quando você nomear uma etiqueta deve usar o mesmo nome da variável que tem o seu
valor, pois é assim que são feitas as substituições.
359
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Consulte estas caixas para saber quais são as variáveis expostas pelo sistema. Além destas variáveis que são
do sistema, e que não podem ser modificadas, você poderá definir variáveis do usuário, por exemplo:
Nome: nomedacompanhia
360
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Valor: Toposat Ltda.
E se uma etiqueta com este nome e valor for definida no modelo de folha, o nome da companhia vai
aparecer na posição definida para esta etiqueta, com o mesmo estilo de texto usado para definir a etiqueta.
As variáveis de usuário podem ser editadas livremente.
Observações:
• Modelo de folha refere-se ao modelo no qual a “preparação para impressão” vai se basear para
gerar o “Modelo de folha para Impressão”.
• O(s) modelo(s) de folha encontra(m)-se em arquivos do tipo dgnlib.
• Veja em C:\Program Files (x86)\Bentley\topoGRAPH V8i\topoGRAPH\PrintPreparation\defa-
ults\sheetsizes.dgnlib e C:\Program Files (x86)\Bentley\topoGRAPH V8i\topoGRAPH\PrintPrepa-
ration\templates\TGSheetTemplates.dgnlib
• O texto ‘Propriedade:’ é parte do desenho da folha, assim como as linhas retas e curvas
• O texto “Nome da Propriedade” é o valor default (por falta) da etiqueta definida. Foi nesta posição
que a etiqueta foi definida e com o este estilo de texto. E a etiqueta definida neste caso tem o nome
de georref_propriedade, o mesmo nome da variável exposta para o georreferenciamento. No
momento da criação da folha de impressão, o valor default será substituído pelo valor definido para
esta variável.
Veja passo a passo como criar um modelo de folha com etiquetas. Passos referentes a Preparação para
Impressão e como Gerar os modelos de folhas não serão detalhados aqui.
O sheet model deverá ser atualizada automaticamente com os elementos gráficos definidos no
sheetsizes.def.
5.4.2.Se tudo estiver de acordo, dê um 'data point' no interior do sheet model. A 'seleção' vai
desaparecer e o sheet model parecerá 'normal'.
5.5. Posicionar a célula (a que tem o ponto e as etiquetas).
5.5.1.Selecione a célula com as etiquetas (Ex: Etiquetas_Folha).
5.5.2.Insira a célula no mesmo local que foi escolhido para sua origem quando da sua criação (item
1.7.3.2).
5.5.3.Utilizando o comando 'Alterar Atributos de Texto', troque o estilo de texto de cada etiqueta.
5.6. Selecione a opção 'Posicionar uma Viewport Retangular' na ferramenta 'Preparação para Impressão'.
5.6.1.Escolha cuidadosamente os (dois) cantos da viewport, ela define a área util para ser
desenhada.
Observação: Quando mais tarde for definir o arquivo xml para este formato são as
definições/tamanho deste viewport que devem ser informados.
6. Salve o dgnlib.
7. Salve as configurações.
8. Feche o aplicativo, não basta fechar o arquivo, isto é importante.
363
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Nivelamento Geometrico
O nivelamento geométrico é o procedimento utilizado em campo para coletar diferenças de níveis entres os
pontos cujas altitudes ou cotas, deseja-se conhecer. São utilizados equipamentos específicos (níveis) que
coletam visadas horizontais sob uma régua graduada (a mira). Conhecida a cota do ponto de controle
(Referência de Nível ou RN), as demais cotas podem ser calculadas somando ou subtraindo as diferenças
encontradas.
Compensação
Nos nivelamentos tradicionais, executados em linha, pode haver dois RNs, uma de partida e outra de
chegada. Num circuito fechado, um mesmo RN desempenha o papel de partida e chegada. Nestes
nivelamentos tradicionais, o erro de nivelamento é dado pela diferença entre a cota transportada até o
ponto de fechamento e o valor conhecido deste ponto, e esta diferença é distribuída entre as estações do
caminhamento. Esta distribuição é conhecida como compensação. Compensar um nivelamento, portanto, é
distribuir o erro conhecido (igualmente ou proporcionalmente à distância) entre todos os pontos do
caminhamento.
Ajustamento
A coleta dos dados de nivelamento não necessariamente é feita por caminhamento sobre uma linha cujos
extremos têm cotas conhecidas. A coleta pode ser efetuada formando uma rede de nivelamentos, onde as
linhas podem se cruzar, os pontos podem ser nivelados várias vezes, três ou mais RNS podem ser incluídas,
etc. Para estes casos devem ser empregados métodos de ajustamento de redes onde a cota de cada ponto
constante da rede é ajustada simultaneamente, considerando todos os RNs e todas as leituras efetuadas.
O método utilizado é o ajustamento por mínimos quadrados, que traz como resultado final a cota mais
provável para cada ponto, considerando todas as diferenças encontradas, e ainda pode levar em conta a
precisão com que cada leitura foi efetuada; bastando para isso informar a cada leitura o erro provável
cometido (desvio padrão das leituras).
O ajustamento não está restrito à rede de nivelamento, desde que haja um controle mínimo (como partida e
chegada), pode ser aplicada às linhas convencionais de nivelamento onde normalmente faz-se a
compensação.
Se o equipamento utilizado tem o desvio padrão ou o erro médio conhecido, utilize sempre o ajustamento.
Quando se utiliza o ajustamento, não se tem o valor do erro total ou relativo, em vez disso utiliza-se uma
análise estatística utilizando o teste do qui-quadrado que se vale da teoria do erro, correlacionando os dados
ajustados aos não-ajustados, calculando a probabilidade do acaso nas ocorrências dos eventuais erros
acidentais.
Tipo de dados
O tipo de dados aceito no Bentley-topoGRAPH para o nivelamento geométrico pode ser de dois tipos:
364
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Numa linha de nivelamento com controle, podem existir, no máximo, dois pontos de controle (Referência de
Nível ou RN), uma de partida e outra de chegada, ou somente um, quando a partida e chegada é o mesmo
ponto.
Numa rede podem existir mais de dois RNs e qualquer ponto pode ser nivelado várias vezes (como a P2, P3 e
P5, na figura 2). Veja um exemplo com três pontos de controle na figura 3.
Sempre que for possível identificar mais de um caminhamento, ou se forem informados mais de dois pontos
de controle (RNs), o nivelamento será identificado como uma rede. E neste caso o ajustamento é o
procedimento indicado (veja detalhe do processamento mais à frente), pois o ajustamento leva em
consideração todos os pontos de controle (injunções) e todas as leituras que definem a elevação de
365
Ajuda do Bentley topoGRAPH
quaisquer pontos. Este ajuste é feito simultaneamente visando encontrar a altitude mais provável (em vista
dos dados informados e das injunções) para cada ponto nivelado.
• Novo...: Cria um novo documento e abre uma tabela para ser preenchida manualmente, leitura por
leitura.
• Importar...: Possibilita importar dados de um arquivo de texto no formato CSV, para criar a tabela.
Leia atentamente o tópico que trata do preenchimento manual da tabela antes de importar dados
em CSV. Se o CSV não possuir as colunas adequadas o nivelamento ou não poderá ser calculado ou
poderá conter erros.
366
Ajuda do Bentley topoGRAPH
As colunas Leitura, Desnível, DH e Desv. Padrão podem ser tornadas invisíveis. Para isso, selecione-a
posicionando o cursor sobre o título da coluna desejada, pressione e mantenha pressionado o botão
esquerdo do mouse enquanto arrasta o cursor para baixo e em seguida solte-a. Para trazê-la de volta siga o
procedimento descrito mais abaixo para o menu de contexto.
O nivelamento pode ser definido informando os desníveis calculados entre dois pontos ou as leituras da
mira. Você pode informar somente os desníveis ou somente as leituras, nunca os dois no mesmo
nivelamento.
Para informar os desníveis informe a estação e o ponto visado, onde o desnível ocorre.
Para informar as leituras de mira, informe somente o ponto visado. Não é necessário e nem se instala o
instrumento (nível) sobre o ponto que será nivelado. Lembre se que neste caso deve haver uma leitura à Ré.
De qualquer forma, mesmo que informada, a estação será ignorada.
O DH e Desvio Padrão se informados podem ser utilizados como peso no ajustamento e o DH pode ser
utilizado, no nivelamento por desníveis, para compensar um alinhamento proporcionalmente à distância
nivelada.
Clicando com o botão direito do mouse sobre qualquer linha, será mostrado um menu flutuante:
367
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Exemplo preenchimento 1
O primeiro exemplo é de um nivelamento geométrico efetuado com leituras de mira. Os dados,
tradicionalmente são apresentados como na caderneta de nivelamento a seguir:
368
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O ponto G foi informado como intermediário, mas isto terá influência somente no tipo de cálculo que será
efetuado nesta tabela. Esta mesma tabela será detalhada nos tópicos sobre o cálculo, veja os detalhes ali.
Há uma coluna de distâncias, normalmente ausente nas cadernetas de nivelamento, e a coluna informa as
distâncias do Ponto Visado até a Ré correspondente. Por exemplo, a distância de F até RN A é de 10 metros;
de B até RN A, 20 metros. Conclui-se que de F até B, a distância é de 20-10 = 10 metros. Esta informação será
utilizada no ajustamento por Mínimos Quadrados (MQ) e se for utilizada a opção de “peso”, portanto se o
seu ajustamento não utilizar peso, não é necessário informar a distância.
Outro valor a considerar, caso queira fazer um ajustamento por Mínimos Quadrados (MQ) é o tipo de visada
(Ré, Vante e Intermediária). Para fazer um ajustamento por MQ, o ideal é informar os diretamente os
desníveis da Estação para o Ponto Visado, mas isto é perfeitamente possível também com as leituras de
mira. O Bentley-topoGRAPH converte as leituras de mira (Ré, Vantes, Intermediárias) para desníveis levando
em conta o tipo de visada à vante (Vante e Intermediárias).
Esta conversão sempre trata as vantes de uma mesma ré como sequências e deixa as intermediárias de fora,
como se estivessem ‘penduradas’ na sequência que está sendo criada.
RNA->F = Vante
RNA->B = Vante
B->G = Intermediária
B->C = Vante
As colunas não necessárias estão invisíveis e foi adotada a elevação 100,000 para o RN.
Exemplo preenchimento 2
O segundo exemplo é do nivelamento geométrico anterior convertido de antemão para desníveis.
Note que a visada à ré que define um ponto de controle (RN) está definida como Ponto Visado.
370
Ajuda do Bentley topoGRAPH
As colunas não necessárias estão invisíveis e foi adotada a elevação 100,000 para o RN.
Diferentemente das tabelas com leituras de mira, o tipo de leitura para definição dos pontos de controle
(RN) é irrelevante, nesta tabela aparece como Ré, mas não é considerado.
Exemplo preenchimento 3
O terceiro exemplo é de uma rede de nivelamento e será criada uma versão para desníveis.
Observação: Este exemplo é do professor Sílvio R. C. Freitas (UFPR) da disciplina Métodos Geodésicos.
As setas neste desenho indicam o sentido em que foram tomados os desníveis. A seta pode indicar algo
diferente; tal como o sentido em que a elevação do terreno cresce.
371
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que a visada que os pontos de controle (RNs) estão definidos sempre como Ponto Visado.
Exemplo preenchimento 4
Este exemplo é de uma rede de nivelamento com três pontos de controle (RN) e será criada uma versão para
desníveis.
372
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Exemplo preenchimento 5
Este é um exemplo constante nas apostilas do professor Camil Gemael como exercício 7.8.4
373
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Exemplo preenchimento 6
Este também é um exemplo constante nas apostilas do professor Camil Gemael como exercício 8.9.3
374
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Veja um exemplo de arquivo CVS formatado adequadamente. As setas indicam o caractere separador TAB,
mas pode ser utilizado o ponto (.) ou o ponto e vírgula (;).
RN1 Vante 100,000
375
Ajuda do Bentley topoGRAPH
RN1 A Vante 1,400 100,000
A B Vante 3,901 100,000
B C Vante -1,109 100,000
C RN2 Vante -1,777 100,000 102,439
RN3 Vante 108,123
RN3 B Vante -2,801 250,000
Este exemplo foi obtido utilizando a opção Exportar, do menu de contexto chamado de um arquivo
existente e com todas as colunas visíveis.
Note que todas as colunas são exportadas estejam elas visíveis ou não.
Est+Sep+PV+Sep+Tipo+Sep+Leitura+Sep+Desn+Sep+DH+Sep+DP+Sep+Z+Sep+ZCalc+Sep+Corr+CRLF. Onde:
• Est: Estação
• Sep: Separador
• PV: Ponto Visado
• Tipo: Tipo de Leitura (Ré, Vante, Intermediário)
• Leitura: Leitura da Mira
• Desn: Desnível
• DH: Distância
• DP: Desvio Padrão
• Z: Z
• ZCalc: ZCalculado
• Corr: Correção
• CRLF: Retorno do carro e nova linha (tecla Enter)
Para importar selecione a opção Importar... no menu de contexto mostrado nas Preliminares, deste
documento de ajuda.
376
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Na caixa de diálogo, informe o caminho para o arquivo CSV ou navegue até a pasta desejada e selecione o
arquivo desejado, para isso utilize o botão
Cálculo do Nivelamento
Para o cálculo do nivelamento você tem três opções:
O caminhamento principal é aquele obtido a partir do primeiro ponto de controle (RN) informado e da
primeira visada vante para este RN. O Bentley-topoGRAPH tentará encontrar uma nova vante que parte
377
Ajuda do Bentley topoGRAPH
desta última e assim sucessivamente, até varrer todos os pontos do arquivo ou até encontrar um novo ponto
de controle (que seja uma vante) da última vante encontrada. Neste processo todas a visadas à Ré e à
Intermediária serão ignoradas.
Se for uma linha de nivelamento, toda a sequência será encontrada, mas para uma rede de nivelamento a
sequência pode terminar na segunda vante, como no caso do CamilGemael893:
RN A -> B -> RN A
A opção de distribuição proporcional está disponível somente para dados informados como desnível. Para o
nivelamento de leituras à mira só pode ser aplicada a distribuição por igual.
Ao acionar quaisquer dessas opções será verificado se o nivelamento já foi calculado ou ajustado.
Se nenhum cálculo foi executado a primeira página do assistente será mostrada, caso contrário o assistente
mostra o resumo do cálculo efetuado anteriormente, neste caso você terá de confirmar se deseja mesmo
recalcular as elevações.
A compensação deve ser aplicada preferencialmente nos nivelamentos em linhas onde os pontos são
sucessivamente nivelados (como se fizessem parte de um alinhamento ou de uma poligonal).
Para redes de nivelamento prefira sempre o ajustamento. Esta utiliza o método dos mínimos quadrados
para ajustar todas as observações simultaneamente, leva em consideração todas as leituras efetuadas em
campo e encontra a elevação mais provável para cada ponto. Lembre-se que assim como a compensação
378
Ajuda do Bentley topoGRAPH
exige que o nivelamento seja ‘fechado’, o ajustamento necessita que haja pontos de controle suficientes,
isto é, tem de haver redundâncias nas observações (grau de liberdade >= 1) para ser efetuado.
Desde que haja redundâncias nas observações, ou se a compensação é possível, você pode usar a opção de
ajustamento para todos os tipos de nivelamento.
Calculando Elevações
Esta opção somente ‘transporta a elevação’ pelos pontos do alinhamento principal e para os pontos
conectados aos RNs, e pode gerar elevações diferentes para um mesmo ponto. Se for aplicada a uma rede
de nivelamento, nem todos os pontos poderão ser incluídos no caminhamento principal e pontos excluídos
do caminhamento não terão as elevações calculadas.
Clique em Fim para finalizar o assistente e calcular as elevações. A tabela deve mostrar as elevações
calculadas.
Exemplo1 - LinhaNivelamento1
O assistente deverá apresentar os seguintes dados:
379
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Exemplo5 – CamilGemael784
O assistente deverá apresentar os seguintes dados:
380
Ajuda do Bentley topoGRAPH
RN A -> I -> II
E como o ponto II não é um ponto de controle (RN), o erro não pode ser determinado.
As elevações dos pontos I e II foram calculadas ‘por transporte’. A do ponto III foi calculada, também por
transporte, a partir do RN A.
Compensando um nivelamento
Esta opção é semelhante ao cálculo das elevações. Um alinhamento principal é definido e seu comprimento
total e seu fechamento é verificado.
Exemplo1 – LinhaNivelamento1
A primeira página do assistente mostra:
381
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Distribuir igualmente: Como já foi referido neste documento, para nivelamento por leituras de mira
somente esta opção está disponível.
• Dist. Nivelada: Distância total do alinhamento principal encontrado.
Clique em Fim>> para compensar e fechar o assistente ou em Cancelar para interromper o cálculo.
382
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que a coluna das Correções mostra o valor da correção acumulada até o ponto.
Exemplo2 – LinhaNivelamento1-a
Esta tabela contém os mesmos dados da LinhaNivelamento1, convertidas de antemão para dados de
desnível. Note que a primeira página do assistente disponibiliza as duas opções de compensação.
383
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Prosseguindo:
As diferenças se devem às maneiras diferentes com que as compensações são aplicadas. No caso dos
desníveis o erro é distribuído entre dois pontos consecutivos e na leitura de mira as diferenças se acumulam
na visada à ré (na altura do instrumento).
Ajustando um nivelamento
Como já foi dito em outro ponto deste documento, o ajustamento é o processo mais indicado para calcular
uma rede de nivelamento, ou até uma linha de nivelamento, como por exemplo, uma linha poligonal.
Exemplo1 – LinhaNivelamento1-a
A primeira página do assistente refere-se ao tipo de peso aplicado às observações. Você pode pensar no
peso como sendo uma medida da importância relativa de cada observação. Assim, observações mais
acuradas têm maior peso no ajustamento. Nos nivelamentos é comum a utilização da distância como peso,
sua utilização é feita de tal forma que quanto maior a distância, menor o peso (isto e, quanto maior a
distância, maior a possibilidade de erros), para isso é utilizado o valor inverso da distância.
384
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se o caso for somente para ajustamento, a unidade da distância é irrelevante, pode se usar o metro,
decâmetro, hectômetro, quilômetro, etc., desde que todas as distâncias estejam representadas nesta
unidade.
Outro valor comum utilizado como peso é o desvio padrão das observações. Se suas observações possuem
um desvio padrão, prefira usar este valor como peso.
• Não usar peso: Marque esta opção se suas observações não possuírem peso
• Usar distância: Marque esta opção se suas observações possuem distâncias e você prefere usá-las
como peso
• Usar desvio padrão da observação: Marque esta opção se suas observações possuem desvio padrão
e você prefere usá-los como peso
Clique em Próximo>>.
385
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Esta página mostra análise das observações. Para maiores detalhes você deve consultar um material
específico de análise de erros e testes estatísticos, mas grosso modo, é o que se segue:
Variância a posteriori: Variância do peso calculado após o ajustamento. A variância do peso antes do
ajustamento, isto é, a priori é sempre 1.
Estatística do teste Chi-Quadrado: Chi-quadrado calculado a ser submetido ao teste de duas caudas.
Nível de significância (alfa): Informe aqui o nível de significância para o teste. É a máxima probabilidade de
erro que se comete ao rejeitar uma hipótese. Sendo a hipótese formulada como se segue:
a variância a posteriori calculada indica que o conjunto ajustado ainda se relaciona com aquele cuja
variância (a priori) é igual a 1?,
ou ainda:
Chi-quadrado cauda inferior e Chi-quadrado cauda superior: Limite contra os quais o chi-quadrado será
testado, se o chi-quadrado estiver entre estes dois valores a hipótese será aceita (passou no teste), se situar
fora do limite será rejeitada (falhou no teste).
386
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que a coluna correção não mostra a correção acumulada e sim a correção aplicada para cada
observação.
O exemplo seguinte é aquele constante como exercício 7.8.4 na apostila do professor Camil Gemael.
Serão apresentados alguns comentários para destacar aspectos particulares de cada exemplo, mas os
detalhes das estatísticas devem ser consultados neste exemplo.
Exemplo2 – CamilGemael784
Primeira página do assistente
387
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Grau de liberdade = Número de observações (número de setas) menos o número de pontos com elevação a
calcular (pontos pretos).
Nivelamento ajustado
Exemplo3 – CamilGemael893
Primeira página do assistente
388
Ajuda do Bentley topoGRAPH
E o nivelamento ajustado
A apostila não traz as elevações ajustadas, mas utilizando os desníveis ajustados apresentados na apostila
teremos:
Exemplo4 – RedeNivelamento1
Primeira página do assistente
389
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O nivelamento ajustado
Exemplo5 – RedeNivelamento2
Utilize a distância como peso
390
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Nivelamento ajustado
Exemplo6 – Wolf&Ghilani
Abaixo o documento e ajustamento efetuado. Use a distância como peso.
391
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Exemplo7 – Wolf&Ghilani1
Abaixo o documento criado e o ajustamento calculado. Use o desvio padrão como peso.
Note onde foi informado o RN (Ponto de Controle). As setas no desenho indicam o sentido do
caminhamento.
392
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Relatórios
A impressão do relatório impresso segue o padrão para os demais tipos de documento. Para emitir o
relatório do documento de nivelamento, abra-o e então clique no ícone mostrado a seguir:
393
Ajuda do Bentley topoGRAPH
394
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Calculos geometricos
As opções de Cálculos Geométricos possibilitam a criação de novos elementos a partir de pontos e
elementos já existentes utilizando procedimentos automatizados.
Estas operações devem ser executadas somente sobre elementos básicos do Power Platform, exceto pontos
topográficos. Sobre Elementos Especiais do Bentley topoGRAPH, como Talude, Folha, Quadro e Escala
gráfica os cálculos geométricos não têm nenhum efeito.
Se a opção Elemento livre estiver ativada, o ponto será criado automaticamente, caso contrário uma caixa
de diálogo será apresentada para preenchimento das propriedades do ponto.
Se a opção Unir pontos estiver ativada, os pontos poderão ser unidos para formar um novo objeto.
Paralela
Utilize esta opção para desenhar a paralela de um objeto existente.
Selecione a opção no menu e a seguir selecione o objeto. Note que à medida que o cursor se desloca a
paralela do objeto se move.
395
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Perpendicular
Para utilizar esta ferramenta, o AccuDraw e o AccuSnap devem estar ativados.
Selecione a opção no menu e a seguir selecione o ponto a ser utilizado. Este é o ponto que será uma das
pontas da linha perpendicular. Quando o cursor estiver sobre um elemento de desenho o sinal do “Snap
perpendicular”( ) surge, esta é a outra ponta da linha perpendicular.
Clique no botão de dados para confirmar. Um ponto será gerado no ponto projetado.
Interseção
Para utilizar esta ferramenta, o AccuSnap deve estar ativado.
Selecione a opção no menu e a seguir mova o cursor para perto da interseção desejada.
Quando sinal do “Snap interseção”( ) surgir clique no botão de dados para confirmar. Um ponto será
gerado no ponto de interseção.
396
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Tangente
Para utilizar esta ferramenta, o AccuDraw e o AccuSnap devem estar ativados.
Selecione a opção no menu e a seguir selecione o ponto a ser utilizado. Este é o ponto que será uma das
pontas da linha tangente. Quando o cursor estiver sobre um elemento, a partir do qual seja possível traçar
uma tangente, o sinal do “Snap tangente”( ) surge, esta é a outra ponta da linha tangente.
Área
Selecione a opção no menu e uma caixa de diálogo será apresentada. Esta caixa pode aparecer ancorada no
lado direito da tela gráfica.
• Mostrar área: Marque esta opção se deseja que o valor da área seja desenhado.
o Etiqueta: Texto que será desenhado como etiqueta para o valor da área.
o Mostrar unidade: Se mostra ou não a unidade de área e qual unidade utilizar.
o Decimais: Número de casas decimais na formatação da área.
• Mostrar perímetro: Marque esta opção se deseja que o valor do perímetro seja desenhado.
o Etiqueta: Texto que será desenhado como etiqueta para o valor do perímetro.
o Mostrar unidade: Se mostra ou não a unidade linear (m).
o Decimais: Número de casas decimais na formatação do perímetro.
397
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A seguir clique com o botão de dados dentro de uma figura fechada.
E na posição do cursor, o texto configurado de acordo com a caixa de diálogo será mostrado. Escolha uma
posição e aceite os valores, ou clique com o botão direito do mouse para rejeitar.
Aceitando os valores o botão Imprimir... fica disponível para gerar uma folha de impressão com os dados do
cálculo.
398
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Ângulo
Selecione a opção no menu e a seguir selecione a primeira linha clicando sobre a linha com o botão de
dados. A seguir selecione a segunda linha.
Mova o cursor para obter a melhor posição para o desenho da ‘dimensão angular’.
Clique no botão de dados para confirmar. A dimensão angular será desenhada na posição escolhida.
Quando o cursor estiver na posição desejada clique com o botão de dados para confirmar. Um ponto será
criado na posição do cursor.
Se a opção ‘Elemento livre’ não estiver ativada, uma caixa de diálogo será apresenta para ajuste fino.
399
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Quando o cursor estiver na posição desejada clique com o botão de dados para confirmar. Um ponto será
criado na posição do cursor.
Se a opção ‘Elemento livre’ não estiver ativada, uma caixa de diálogo será apresenta para ajuste fino.
400
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Quando o cursor estiver na posição desejada clique com o botão de dados para confirmar. Um ponto será
criado na posição do cursor.
Se a opção ‘Elemento livre’ não estiver ativada, uma caixa de diálogo será apresenta para ajuste fino.
401
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Distância e Azimute
Selecione a opção no menu e a seguir selecione uma linha.
Observação: Az: e D: são textos configuráveis (categoria etiquetas). Consulte os seguintes tópicos para
configurar as etiquetas e precisões.
Concordâncias
As concordâncias (em curva), exceto Reversa e Continuidade, são sempre executadas com base em dois
alinhamentos consecutivos e não colineares. Para utilizá-los selecione o primeiro alinhamento, o segundo
alinhamento e preencha a caixa de diálogo correspondente.
402
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Espiral-Circular-Espiral
Cria uma curva de transição do tipo Espiral-Circular-Espiral, os parâmetros pedidos são:
403
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Espiral-Circular-Circular-Espiral
Os dados pedidos são:
Observação: Nas espirais informe somente dois dos três elementos e para as circulares informe um dos dois
ângulos centrais.
404
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Espiral-Espiral
Os dados pedidos são:
Oval
Os dados pedidos são:
405
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Observação: Nas espirais informe somente dois dos três elementos. Na espiral intermediária informe
somente um dos elementos. Os dois ângulos centrais são de informação obrigatória.
406
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Circular-Espiral-Circular
Os dados pedidos são:
407
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Espiral
Os dados pedidos são:
Observação: Somente um dos elementos deve ser informado. Dependendo da ordem em que os
alinhamentos forem escolhidos, a espiral será de entrada ou de saída.
Espiral (Início)
Após informar os dois alinhamento, será solicitada a informação do ponto que corresponde ao início da
espiral (Ponto TE). Clique sobre o ponto para calcular a espiral.
408
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Espiral (Fim)
Após informar os dois alinhamentos, será solicitada a informação do ponto que corresponde ao final da
espiral (Ponto ET). Clique sobre o ponto para calcular a espiral.
Circular Composta
Os dados pedidos são:
409
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Observação: Nem todos os elementos necessitam ser informados. Utilize o quadro com os dados definidos
para este tipo de curva no item Curva Horizontal.
Circular
O dado pedido é um dos elementos determinantes da curva circular. Note que o ângulo central da curva
pode ser obtido do alinhamento, assim, é necessário informar mais um elemento.
410
Ajuda do Bentley topoGRAPH
411
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Reversa
Selecione os dois arcos. Se as condições de existência das espirais reversas forem satisfeitas, elas serão
desenhadas. Selecione a(s) desejada(s).
Continuidade
Selecione os dois arcos. Se as condições de existência das espirais de continuidade forem satisfeitas, elas
serão desenhadas. Selecione a(s) desejada(s).
412
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Estender
Selecione a opção no menu e selecione o objeto a ser estendido, a seguir selecione o objeto com o qual o
primeiro objeto será interceptado. A extensão ocorrerá entre o final (ou início) do primeiro elemento até o
ponto de interseção. Nenhum ponto será criado nesta operação.
Aparar
Selecione opção e selecione o elemento que define a aresta de corte.
A seguir, selecione os objetos a serem aparados – pelo lado que cada elemento deve ser aparado.
413
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Quebrar
Selecione opção e selecione o ponto (a entidade ponto não é necessário) – veja o Snap de interseção - onde
deve ocorrer a ruptura (quebra) do elemento.
Cuide para que nesta seleção o elemento a ser quebrado seja aquele que realmente deseja quebrar. Veja a
figura abaixo (com o balão indicando o arco), um pequeno deslocamento continuaria como sendo a
interseção, mas o elemento mudaria para linha, como mostrado na próxima figura.
Após executada a operação, o elemento arco fica “quebrado” em dois, como mostra a figura seguinte.
Amarrar
Esta opção gera pontos topográficos nos vértices dos elementos.
Se a opção ‘Elemento livre’ não estiver ativada, uma caixa de diálogo será apresenta para que seja
informado o número do ponto inicial.
415
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Ajuste Linear
O ajuste (regressão) linear deve ser utilizado para ajustar uma reta entre os pontos selecionados.
Utilizando quaisquer métodos, selecione os pontos que deseja incluir na regressão, não é necessária
nenhuma ordem.
Selecione a opção no menu. A linha mais provável encontrada pela regressão será desenhada.
Ajuste Circular
O ajuste circula deve ser utilizado para ajustar um círculo entre os pontos selecionados.
416
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Utilizando quaisquer métodos, selecione os pontos que deseja incluir no ajuste, não é necessária nenhuma
ordem.
Selecione a opção no menu. O círculo mais provável encontrada pela regressão será desenhado.
Unir Pontos
Marque esta opção se deseja que os pontos criados nas interseções, tangência e locações sejam unidos
automaticamente na criação destes pontos.
417
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Desenhos
Visão geral
As janelas do Bentley topoGRAPH se parecem muito com as janelas dos outros aplicativos. Todavia, do ponto
de vista operacional, as janelas de vista do Bentley topoGRAPH não podem ser comparadas com as
viewports do AutoCAD, por exemplo. Elas são fundamentalmente diferentes em relação à exibição dos
elementos.
No AutoCAD, o desenho se move sob a vista. No Bentley topoGRAPH, a vista se move sobre o desenho.
Outra diferença é que você pode ter até oito janelas de vista abertas ao mesmo tempo, em um único
arquivo.
Apesar das vistas serem independentes uma das outras, elas permitem que você trabalhe entre elas.
Pressione a tecla <Shift> e o botão esquerdo do mouse. Mantenha o botão pressionado e arraste o ponteiro
para ativar um deslocamento dinâmico (Vista Panorâmica dinâmica).
Dê um único clique sobre a roda do mouse e movimente o ponteiro do mouse para ativar um deslocamento
dinâmico (Vista Panorâmica).
Pressione a tecla <Shift> e dê um clique sobre a roda do mouse para rotacionar a vista dinamicamente.
Gire a roda do mouse para frente e para trás para efetuar os comandos Aproximar e afastar zoom,
respectivamente.
Pressione a tecla <Shift> e gire a roda do mouse para frente e para trás para efetuar os comandos Aproximar
e afastar zoom, respectivamente, centralizando o ponto na vista.
Se o seu sistema possui dois monitores, você pode ver os desenhos em ambos. Você não está restrito a usar
o comando da interface em um e o desenho em outro. Para definir esta opção, a partir do menu Espaço de
Trabalho, selecione Preferências. Na caixa de diálogo Preferências, selecione a categoria Operação. Ative a
opção Abrir duas janelas do Aplicativo, e em seguida saia do Bentley topoGRAPH e, depois, inicie o
programa novamente.
418
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A opção Cascata empilha as janelas abertas em ordem numérica crescente deixando visível a barra de título
de cada uma.
A opção Organizar redimensiona todas as janelas para que elas se ajustem ao espaço disponível sem que
ocorra uma sobreposição. Diferentemente da opção Lado-a-lado, o comando Organizar preserva o tamanho
e a posição relacional de cada janela o quanto for possível.
Ferramenta Descrição
419
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Você pode mudar a localização das ferramentas de vista nas janelas através da opção Mostrar Ferramentas
de Vista, na categoria Opções de Vista do item de menu Espaço de trabalho > Preferências.
Por exemplo, você pode alinhar a vista de acordo com um elemento específico do seu projeto como uma
estrada. Isto permite que você trabalhe nesta área do arquivo de forma ortográfica, ou paralela à tela, ao
invés de ficar a vista em ângulo.
Você também pode rotacionar a vista usando a tecla <Shift> e em seguida clicar sobre a roda do mouse para
que a vista gire dinamicamente com o ponteiro.
Você também pode rotacionar uma vista digitando o comando “RV=[Ângulo]” na janela Comandos (menu
Utilitários > Comandos) do Bentley topoGRAPH. Por exemplo, “rv=90”.
Agora a vista se encontra rotacionada em um ângulo arbitrário. Você pode rotacioná-la de volta a sua
orientação normal com a ferramenta Rotação de Vista.
Você também pode deslocar a vista ao clicar o botão do meio do mouse e movimentar o ponteiro sobre a
vista.
Para interromper o comando você deve pressionar o botão direito do mouse (Reset). Para aceitar a nova
posição, você deve clicar com o botão esquerdo do mouse.
420
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Isto é similar ao uso do comando Desfazer para desfazer uma operação de desenho, porém o Bentley
topoGRAPH controla isto separadamente.
Execute o comando Exibir Anterior uma vez. A última operação de afastamento é revertida.
O resultado do primeiro afastamento é exibido e em seguida a operação com o comando “Arrastar vista”
também é revertida.
Agora selecione o comando Exibir Próxima. Você refaz o comando feito com o controle “Arrastar vista”.
As ferramentas de desenho podem ser pausadas para que você mude a aproximação ou o conteúdo da vista.
Para retornar a sua operação de desenho depois de concluir o ajuste na vista, simplesmente pressione a o
botão RESET. Todavia, o Reset não será necessário se os comandos Exibir Anterior e Exibir Próxima forem
usados com uma ferramenta de desenho.
Barras de Rolagem
Você pode adicionar barras deslizantes do lado direito e na parte de baixo das janelas de vista. Estas barras
permitem que você desloque a vista horizontalmente e verticalmente.
Clique sobre o ícone do lado esquerdo da barra de título da janela de vista e selecione o item Atributos da
Vista utes.
Clique com o botão direito na tela e no menu pop-up escolha Atributos da Vista.
421
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A caixa de diálogo Atributos da Vista contém parâmetros que afetam como, e se determinados tipos e
classes de elementos são exibidos. A mudança será aplicada na janela de vista que estiver definida na opção
Número da Vista.
Observe o número da vista na parte de cima da caixa. Clique sobre o ícone Aplicar às vistas abertas( )se
você deseja que as mudanças sejam aplicadas em todas as janelas que estiverem abertas.
Clique sobre o atributo Preenchimento ( )para que somente as bordas sejam exibidas na vista afetada.
Na caixa de diálogo Vistas Salvas clique sobre o ícone do comando Criar Vista Salva.
422
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Use o comando Aplicar Vista Salva quando você for aplicar uma vista salva em uma janela de vista para
preservar ou descartar os parâmetros.
Quando o parâmetro Janela estiver ativado, a opção Razão/Proporção mantém os demais parâmetros da
vista salva proporcional ao tamanho da janela aplicada.
A opção Size redimensiona o tamanho da janela para o mesmo tamanho de quando a vista foi salva, ou
aspecto 1:1.
Já a opção Size and Position, além de aplicar o tamanho original da janela, também aplica a posição da
janela na tela no momento em que a vista foi salva.
423
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Predefinindo uma série de vistas salvas em um arquivo semente é uma boa maneira de padronizar o uso das
vistas mais comuns. Por exemplo, defina uma vista padrão para plotagem que define os elementos e os
atributos apropriados da vista.
Usando o Accudraw
Visão Geral
O AccuDraw é mais do que um meio preciso para entrar com os dados. Ele permite que você introduza
geometria complexas rapidamente em 2D e 3D.
Fundamentos do AccuDraw
O AccuDraw não cria e nem manipula elementos ou objetos. Ele AJUDA na criação e na manipulação. O
AccuDraw é para o Bentley topoGRAPH o que a régua “T” e o jogo de esquadros eram para o processo de
desenho manual. Ele aumenta a qualidade e a velocidade do desenho ao reduzir a digitação no teclado e a
quantidade de cliques no mouse.
Quando você desenha, você tem problemas que são gráficos usando um aplicativo gráfico. Porém
tradicionalmente você busca por soluções numéricas. O AccuDraw é a solução gráfica para problemas
gráficos.
O AccuDraw foi desenhado para pressupor inúmeras informações quanto possível a partir das suas ações. Se
a ferramenta Inserir Célula é selecionada, o AccuDraw troca o sistema de coordenadas para um sistema
retangular, XY. Se a ferramenta Inserir Arco é selecionada, ele troca o sistema para um sistema Polar,
distância e ângulo. O ícone do comando Alternar AccuDraw ativa e desativa o AccuDraw a partir da caixa de
Ferramentas Primárias.
424
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A janela do AccuDraw possui dois modos que podem ser alternados através da barra de espaço do teclado,
quando o AccuDraw está ativado e possui o foco. O modo retangular permite que você entre com distâncias
nos eixos X e Y a partir da origem do compasso do AccuDraw. O modo Polar permite que você entre com
uma distância e um ângulo a partir da mesma origem.
A origem é o centro do compasso e sempre será a coordenada 0,0 em relação à posição do compasso no
desenho (uma origem relativa).
O retângulo ou o círculo é o indicador do plano de desenho, pois ele mostra em qual modo o AccuDraw se
encontra: Retangular ou Polar.
Os traços verdes e vermelhos marcam os eixos do AccuDraw e são completamente independentes dos eixos
do desenho e da vista.
Primeiro, ele considera a ferramenta ativa. Por exemplo, se a ferramenta ativa é Inserir Célula o AccuDraw
vai permanecer no modo retangular, que expressa distâncias para os eixos X e Y a partir da sua origem. Se a
ferramenta Inserir Arco for selecionada, o AccuDraw muda para o modo Polar que expressa uma distância e
um ângulo.
Segundo, o AccuDraw considera a localização do ponteiro com respeito a sua origem. Conforme você move
o ponteiro ao redor do compasso, o AccuDraw atualiza os valores X e Y nos campos da janela do AccuDraw
para refletir as distâncias do ponteiro em relação a sua origem.
Finalmente o AccuDraw considera a interpreta os atalhos do teclado. Uma simples tecla ou sequência de
duas teclas para conduzir o seu comportamento. Um exemplo disso é usar a barra de espaço para mudar o
sistema de coordenadas.
O mouse é um dos meios do qual o AccuDraw retira informações. Quando o mouse se move, o AccuDraw
rastreia a posição do ponteiro e compara com a localização do compasso. As regras operacionais do
AccuDraw são as seguintes:
425
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Sem usar o ponteiro para colocar o foco na janela do AccuDraw digite no campo do eixo o valor
desejado.
• (Opcional) Mover em outra direção.
• (Opcional) Entrar com outra distância.
• Entrar com um ponto para aceitar.
• Repetir o processo desde o segundo passo para continuar desenhando.
Uma coisa importante para lembrar é que você se move na direção que você quer desenhar. Isto significa
que você não precisa considerar se você está desenhando no eixo X ou Y.
O Foco de Entrada
Conforme você move o ponteiro, o AccuDraw continuamente atualiza o campo que estiver ativo na sua
janela, o qual fica destacado. O foco de entrada do AccuDraw deixa que você entre com valores sempre que
a barra de inserção estiver destacada.
Se ao movimentar o ponteiro em relação ao ponto anterior o valor do campo do eixo X for mais alto que o
campo do eixo Y, o campo do eixo X é que receberá o foco, e vice-versa.
AccuDraw Index
O AccuDraw pode apontar o eixo, a origem e a distância anterior. Esta característica funciona como o
AccuSnap. Quando você se aproxima de um estado de identificação, o ponteiro temporariamente segura
este estado. Por exemplo, quando o ponteiro se aproxima de um ângulo de 90° a origem do compasso irá
segurar este ângulo.
Depois de entrar com um valor para o eixo X e mover o ponteiro na direção do eixo Y, o valor do eixo X será
bloqueado. Observe que a letra X está destacada.
Observe a linha auxiliar indicando o alinhamento com o valor digitado e o desbloqueio do valor de Y.
Depois que você entra com um valor no primeiro campo, mova o ponteiro para que o foco mude para o
outro campo e você possa entrar com outro valor.
426
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Conforme foi feito no exercício anterior, alternativamente você pode pressionar a tecla <Enter> após digitar
o valor no campo. Isto fará com que o foco passe para o outro campo, além de evitar alguns descuidos ao
movimentar acidentalmente o mouse enquanto digita o valor desejado.
Os atalhos do AccuDraw
O comportamento do AccuDraw é influenciado pela ferramenta atual, a localização do ponteiro e os atalhos
do teclado. O AccuDraw antecipa o próximo movimento. Algumas vezes, todavia, você vai querer conduzir o
AccuDraw, e isto pode ser feito através de um conjunto de comandos associados a uma única tecla ou duas
do teclado. Ao pressionar as teclas apropriadas enquanto o foco estiver sobre a janela do AccuDraw, você
pode conduzir o AccuDraw para realizar uma determinada tarefa.
Os atalhos só funcionam quando a janela do AccuDraw possui o foco (janela ativa). Quando você seleciona
uma ferramenta, o foco não vai para a janela do AccuDraw.
Quando você entra com um ponto com a ferramenta selecionada, então o foco será levado para a janela do
AccuDraw automaticamente.
Para forçar que o foco vá para a janela do AccuDraw, pressione a tecla <Esc> e em seguida a tecla <barra de
espaço>, ou simplesmente pressione <F11>.
→
Para abrir uma janela com a lista de todos os atalhos usados pelo AccuDraw, pressione a tecla <?>. Este
deveria ser o único atalho a ser memorizado, já que ele irá mostrar todos os demais.
427
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Rotaciona o plano
do AccuDraw de Isto é especialmente útil quando você trabalha com
V
acordo com os a vista rotacionada.
eixos da vista.
Define a origem do
Ao pressionar a tecla <O>, o compasso é movido
compasso para a
O para a posição atual do ponteiro. Isto é muito útil
posição atual do
quando combinado com o AccuSnap.
ponteiro
Ativa o modo de Evita que você tenha que acessar o menu de snaps
I
snap Intersect na Barra de Status.
Ativa o modo de Evita que você tenha que acessar o menu de snaps
C
snap Center na Barra de Status.
428
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A Cor Ativa
O parâmetro da cor ativa especifica a cor na qual o elemento será colocado. Quando você seleciona a
ferramenta de cor na caixa de ferramentas Atributos, você vê uma caixa de diálogo que apresenta três abas:
Indexada, Cor verdadeira e Paleta de cores.
A primeira aba chama-se Cor Indexada. Ela permite que você selecione uma cor a partir de uma tabela de
256 cores. Cada cor da tabela pode ser modificada, ou a tabela toda pode ser substituída por outra. As cores
são identificadas por números.
A segunda aba, Cor Verdadeira, permite que você selecione a cor baseado em valores reais de cor.
A terceira aba é chamada de Paleta de Cores. Existem quatro tipos de “catálogos”: Standard, PANTONE, RAL
e Definido pelo Usuário.
A quarta aba fica disponível quando você usa uma ferramenta que cria um elemento fechado, porque eles
podem ser preenchidos com cor. Esta aba é utilizada quando a opção Cor de Preenchimento da janela
Configurações de Ferramenta está ativada.
429
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O Bentley topoGRAPH possui duas classificações para os estilos de linha. Existem oito estilos de linha
padronizados que são numerados de 0 a 7, e existem os estilos de linha customizados que possuem os
estilos definidos pelo usuário.
Os estilos de linha padronizados são compostos por uma linha contínua e sete combinações de traços,
espaços e pontos. Estes estilos são ilustrativos, pois são definidos por unidades da tela (pixels). Isto significa
que eles não mudam de tamanho mesmo que você aproxime ou afaste a visualização do desenho, ou seja,
nenhuma escala está associada a eles.
Os estilos de linha customizados; por exemplo, um estilo que repete uma letra; são definidos por unidades
de desenho. Estes estilos são físicos e, portanto podem sofrer escala. Isto significa que os estilos podem
parecer maiores ou menores conforme o fator de aproximação utilizado. Além disso, estes estilos são o
suporte para os estilos de linha baseados no formato DWG.
430
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A espessura de linha pode variar de 0 a 31. As espessuras de linha do Bentley topoGRAPH são definidas por
unidades da tela (pixels), e permanecem estáticas conforme muda o fator de aproximação da tela.
A transparência pode ser regulada por valores que variam de 0, completamente visível; até 100, não
invisível.
A exibição da transparência em uma janela de vista é controlada pela caixa de diálogo Atributos de Vista.
A prioridade é um valor pré-definido, entre -500 e 500, que determina como os elementos são exibidos em
relação a outros elementos.
Os elementos com valores mais altos são colocados na frente, enquanto aqueles com prioridades mais
baixas são colocados atrás. A prioridade somente fica disponível em modelos 2D.
A prioridade é um conceito 2D, como se o valor correspondesse a um valor do eixo Z em um modelo 3D.
Elementos Preenchidos
Um elemento preenchido é um elemento que tem o seu interior pintado, ao invés de exibir somente o seu
contorno.
O atributo Preencher é aplicado somente em elementos fechados como círculos, elipses e formass.
Por padrão, um elemento fechado possui linhas que definem a área ocupada pelo elemento sendo que está
área, internamente é transparente.
Um elemento fechado é considerado preenchido quando a sua área interna possui uma cor sólida.
431
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Criando Preenchimento
A cor do preenchimento do elemento é determinada pelo parâmetro Cor de Preenchimento da janela
Configurações de Ferramenta no momento que o elemento é colocado no modelo.
Opaco – Você vê uma forma sólida. Neste caso, as linhas de contorno não podem ser discernidas,
uma vez que elas possuem a mesma cor do preenchimento.
Contornado – Você pode selecionar uma cor diferente da cor das linhas de contorno.
Controlando a Exibição
Você pode alternar entre exibir ou não o preenchimento de um elemento a partir da caixa de diálogo
Atributos da Vista. Para preservar o status da exibição do preenchimento, você deve salvar os parâmetros
do arquivo a partir do item de menu Arquivo > Salvar Configurações.
Nível
Você precisa colocar os elementos corretos nos níveis corretos, conforme determinado pelo padrão da sua
empresa. Por exemplo, com mapeamento os níveis deveriam ter nomes que descrevessem características
comuns como os limites da cidade, linhas de lote, cemitério ou linhas de quadra. Os elementos que
representam estas características devem ser colocados nos seus respectivos níveis.
Agrupando os elementos apropriadamente com níveis específicos assegura a organização dos elementos no
arquivo e elimina a necessidade de gerenciar problemas no futuro. Os níveis representam a base do
gerenciamento do arquivo e definem o ponto inicial para todos os padrões CAD. O nível ativo é o nível no
qual os novos elementos serão colocados. Você pode mudar o nível ativo na caixa de ferramentas Atributos,
e em algumas caixas de diálogo.
Para preservar o nível ativo entre sessões do Bentley topoGRAPH, selecione o item de menu Arquivo >
Salvar Configurações antes de fechar o programa.
432
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Definindo o nível ativo
Na caixa de Ferramentas Primárias clique sobre o ícone do comando Exibição do Nível.
Assim como na caixa de diálogo Atributos da Vista, o nível é exibido por vista. A vista na qual a mudança
será realizada é mostrada na barra de título da caixa. O nível ativo, ou atual, apresenta um fundo
diferenciado. Qualquer novo elemento colocado será colocado no nível ativo.
Na lista de níveis da caixa Exibição do Nível, mude o nível ativo dando um duplo clique sobre outro nível
qualquer. O nome do nível ativo é exibido na caixa de ferramenta Atributos.
Na lista de níveis da caixa Exibição do Nível, os níveis que apresentam um ponto na coluna Usado contêm
elementos. Aqueles que não apresentam um ponto na coluna Usado não estão sendo usados por nenhum
elemento.
Dica: Você pode deixar o nível dos elementos que você deseja ver como sendo o nível ativo, e em seguida
clicar com o botão direito sobre a lista de níveis e escolher a opção Todos Desativados, para que todos os
demais níveis sejam desligados.
433
Ajuda do Bentley topoGRAPH
No menu principal, selecione a ferramenta Alterar Atributos (Ferramentas > Ferramentas Comuns).
434
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para colocar os elementos no arquivo de desenho com a simbologia Por Nível, é necessário que a cor, estilo
de linha e espessura, esteja definida para Por Nível na caixa de ferramentas Atributos. Para fazer isto,
selecione a opção Por Nível quando você selecionar um dos atributos na caixa Atributos.
Modelos de Elemento
Um modelo de elemento define as propriedades dos elementos. Ele armazena múltiplas propriedades dos
elementos. Você pode definir propriedades gerais como cor, nível, estilo de linha e espessura, além das
propriedades de elementos fechados, como tipo da área e cor de preenchimento e muitas outras
propriedades. Uma vez que o projetista definiu os modelos (templates), você pode aplicá-los aos elementos
existentes ou usá-los para criar novos elementos.
A primeira ferramenta da caixa Atributos é Modelo de elemento ativo. Selecionando um modelo, todos os
parâmetros armazenados com ele serão ativados. A etiqueta flutuante (tool tip) da ferramenta mostra qual
o modelo está ativado.
Quando os atributos são definidos desta forma você possui a habilidade de ligar os atributos ao elemento
colocado. Se você fizer isto, os atributos do elemento serão atualizados cada vez que a definição do modelo
for atualizada.
A janela de Comandos
O termo comando refere-se à ação de digitar um valor ou um comando a partir do teclado. Existe uma
interface para digitar estes comandos, uma vez que alguns comandos somente são executados a partir de
uma entrada pelo teclado, como por exemplo, o comando para fazer backup de um arquivo. Também existe
um conjunto de utilitários que somente podem ser ativados através de um comando.
A janela Comando do Bentley topoGRAPH não é exibida por padrão, mas pode ser aberta a partir do menu
Utilitários > Janela de Comandos. A janela pode ser embutida na parte de cima ou de baixo da área de
trabalho do aplicativo. Com o foco definido para a janela Comando, digite “place circle” e em seguida
pressione a tecla, <Enter> para ativar o comando Inserir Círculo pelo centro.
435
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os Comandos podem ser mais detalhados para definir mais parâmetros de uma ferramenta. Digitando
“place circle EDGE CONSTRAINED”, a ferramenta Inserir Círculo é ativada com o método de colocação
definido automaticamente pela aresta.
Unidades de trabalho
O Bentley topoGRAPH usa unidades do mundo real que são baseadas no Metro. Todas as informações de
medidas são armazenadas no sistema métrico e convertidas para outro sistema quando necessário. A
conversão é realizada com 14 casas decimais de precisão. As unidades de medida que você usa nos modelos
são selecionadas a partir de uma coleção de unidades métricas e imperiais. Mudando a unidade de um
modelo não muda o tamanho físico da geometria do elemento. Simplesmente a medida exibida é que muda
para a nova unidade.
As unidades de trabalho (Configurações > Arquivo de Desenho > Unidades de Trabalho) são compostas por:
Unidade mestra, na notação do MicroStation: Master Units (MU) , por exemplo, metros.
A subunidade deve ser sempre igual ou menor que a unidade principal. Na caixa de diálogo Design Arquivo
Settings é onde as unidades de trabalho são definidas. A partir do menu Configurações, selecione Arquivo de
desenho.
436
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A unidade principal e subunidade podem ser definidas pelo sistema e podem ser editadas pelo
Administrador ou CAD Manager.
Os parâmetros Formato e Precisão são usados quando as coordenadas, distâncias e ângulos são exibidos na
Barra de Status e caixas de diálogo. Estes parâmetros não afetam a precisão dos cálculos, somente a
precisão na qual os resultados são exibidos.
437
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Unidades MU:SU e Distância
As opções de formato estabelecem quais unidades serão exibidas. MU exibe somente a unidade principal,
enquanto MU:SU exibe ambas, a unidade principal e a subunidade.
Você também pode mudar a unidade de trabalho rapidamente através da caixa de diálogo Escala do
desenho, acessível pelo menu Configurações > Escala do desenho.
Qualquer mudança feita na caixa de diálogo “Configurações do arquivo de desenho” ou “Escala de desenho”
deve ser salva através do comando Salvar Configurações (Arquivo > Salvar Configurações).
O Bentley topoGRAPH oferece esta capacidade de forma sequencial e ilimitada para permitir que você se
recupere de um erro gráfico, como uma linha inserida no local errado. Não existe limite para o número de
operações que você pode realizar em uma sessão de desenho. Todavia, se o arquivo for fechado ou
comprimido através do comando Comprimir (Arquivo > Comprimir > Desenho), a memória é esvaziada.
Para desfazer a última operação, pressione as teclas <Ctrl>+<Z>, acesse o item de menu Editar > Desfazer,
ou ainda abrir a caixa de ferramentas Tools > Standard e clicar sobre o ícone do comando.
Uma maneira de corrigir um erro é revertê-lo, outra é excluí-lo. A ferramenta Excluir permite que você
remova um elemento do arquivo. Selecione a ferramenta, que não oferece nenhum parâmetro na janela
Configurações de Ferramenta, e em seguida identifique o elemento que você deseja excluir.
438
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Comprimindo Arquivos
Comprimir um arquivo reduz o seu tamanho esvaziando os recursos de dados não usados. Selecione o menu
Arquivo e escolha Comprimir > Desenho. Observe que ele “limpa” a memória do comando Desfazer, o que
torna impossível desfazer ou refazer qualquer operação executada.
439
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Elementos de Criaçao
Visão geral e objetivos
Este capítulo apresenta as ferramentas frequentemente usadas para criação de elementos, bem como as
instruções de uso das mesmas.
Criando elementos
A maioria das ferramentas da caixa de diálogo Tarefas adiciona novos elementos ao modelo. Apesar dos
elementos variarem muito, as ferramentas usam normalmente a mesma sequência de passos.
Todos estes elementos são desenhados com uma configuração de cor, padrão, espessuras e textos definidos
previamente. Estas configurações podem ainda estarem agrupadas, formando um estilo. Podemos ter,
portanto, um estilo de pontos, um estilo de tabela, etc. e, modificando o estilo, o desenho que o utiliza é
atualizado imediatamente.
Ponto Topográfico: Representa o ponto topográfico no desenho. Num desenho topográfico um ponto
possui:
Localização: Coordenada X e Y.
440
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Cota ou altitude: A altitude absoluta ou relativa do ponto.
Descrição: Um texto opcional descrevendo o ponto. Por exemplo: cerca, altimetria, árvore, etc.
Tabela de Dados: Uma tabela consiste de uma grade para organizar dados (textos e números) em linhas e
colunas.
Folha de Impressão: Uma folha de impressão é um elemento que serve para definir a região do desenho que
será impressa. A folha pode conter ainda selos ou carimbos.
Escala Gráfica: A escala gráfica é uma representação gráfica da escala utilizada no desenho. É útil para
quando um desenho é ampliado ou reduzido e a escala (normalmente anotada no próprio desenho) não
mais condiz com o tamanho desenho.
Barranco: É um elemento utilizado para representar acidentes topográficos como taludes, encostas, etc.
Ponto topográfico
Para incluir um ponto topográfico no desenho, selecione a opção e clique com o botão de dados quando o
cursor estiver na posição desejada.
Se a opção Elemento livre estiver marcada, um ponto será desenhado na posição atual do cursor, com as
configurações de pontos (estilo) atuais, e numeração automática.
Se a opção Elemento livre não estiver marcada, uma caixa de diálogo será apresentada para possibilitar o
ajuste fino nas coordenadas, para definir um nome/número e opcionalmente uma descrição.
441
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para obter a informação sobre o elemento ou para modificar suas propriedades selecione o elemento.
Inspecione as propriedades e/ou faça as modificações nas propriedades editáveis.
Se existir um ou mais MDTs no desenho, o Bentley-topoGRAPH tentará interpolar (obter a cota do ponto)
para o primeiro MDT da lista se o ponto estiver no interior deste primeiro MDT, caso contrário será utiliza a
elevação atual. Em qualquer caso a cota aparecerá como sugestão. Para maiores detalhes sobre a elevação
atual consulte o tópico Elemento livre.
Tabela de dados
Para incluir uma tabela, selecione a opção no menu e mova o cursor até posição desejada e clique com o
botão de dados. Esta posição corresponde ao canto inferior esquerdo da tabela.
Note as células que compõem a grade, elas são editáveis e devem ser preenchidas com os dados antes de
confirmar com o botão Inserir.
Quaisquer alterações nos números de linhas ou de colunas serão imediatamente mostradas na grade.
Observação: Se o número informado for menor que a anterior uma mensagem será emitida alertando o
usuário. Isto porque dados já informados podem se perder por não haver espaços (linha ou coluna) para
mantê-los.
443
Ajuda do Bentley topoGRAPH
444
Ajuda do Bentley topoGRAPH
E para o tipo angular, informe a precisão e a unidade de ângulo.
O desenho da tabela será colocado na posição informada com as configurações (estilo) atuais.
Para obter a informação sobre o elemento ou para modificar suas propriedades selecione o elemento.
Inspecione as propriedades e/ou faça as modificações nas propriedades editáveis.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Folha de impressão
Para incluir uma folha, selecione a opção no menu e mova o cursor até posição desejada e clique com o
botão de dados. Esta posição corresponde ao canto inferior esquerdo da folha.
A seguir estabeleça o ângulo de rotação movendo o curso e fazendo com que a folha gire no sentido
desejado.
Lembre-se: Tanto a posição quanto o ângulo podem ser editados pela grade de propriedades do elemento.
Para obter a informação sobre o elemento ou para modificar suas propriedades selecione o elemento.
Inspecione as propriedades e/ou faça as modificações nas propriedades editáveis.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
O desenho da folha será colocado na posição informada, com o ângulo informado e com as configurações
(estilo) atuais.
Observações:
Note que as dimensões do padrão ABNT não correspondem às dimensões indicadas no estilo de folha.
Tomando como exemplo o estilo TG-A0, o estilo indica 1,144m x 0,821m e o padrão ABNT 1,189m x 0,841m.
447
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Além disso, a folha TG A0 tem uma viewport de dimensões 1,144m x 0.821m que está definida no modelo de
folha para este formato em PrintPreparation\templates\TGSheetTemplates.dgnlib. Os elementos do
desenho serão desenhados somente no interior desta viewport, da folha em questão.
As dimensões da viewport associadas aos “modelos de folha” determina qual “template” (modelo que está
em TGSheetTemplates.dgnlib) será utilizado.
Podem ser ainda definidos os estilos de folhas com selo utilizando as seguintes dimensões para as viewports:
448
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A4 (ABNTT com Selo) Largura: 0,190 x Altura: 0,277
Para a plotagem (impressão) da folha assim definida consulte o item impressão em massa.
Barranco
Para incluir um barranco, selecione a opção a opção no menu. Selecione a crista do barranco e depois o pé.
Crista e barranco são elementos conectados que já devem constar no desenho. Deve ser constituído de
linhas, smart lines e curvas.
Selecionado os dois objetos, o barranco será desenhado com as configurações (estilo) atuais.
Para obter a informação sobre o elemento ou para modificar suas propriedades selecione o elemento.
Inspecione as propriedades e/ou faça as modificações nas propriedades editáveis.
Escala Gráfica
Para incluir uma escala gráfica, selecione a opção no menu e mova o cursor até posição desejada e clique
com o botão de dados. Esta posição corresponde ao canto inferior esquerdo da escala gráfica.
Para preencher as barras habilite o preenchimento nos Atributos da vista, na barra de ferramenta da vista.
Para obter a informação sobre o elemento ou para modificar suas propriedades selecione o elemento.
Inspecione as propriedades e/ou faça as modificações nas propriedades editáveis.
Ferramentas Comuns
Estas ferramentas são usadas para colocar elementos lineares, blocos, textos, hachuras e cotas. Abra a caixa
de ferramentas em Ferramentas > Ferramentas Comuns > Abrir como caixa de ferramentas.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Inserir SmartLine
A mais versátil das ferramentas para elementos lineares é a ferramenta Inserir SmartLine. Encontrada na
tarefa Linear, use esta ferramenta para colocar segmentos de linhas e arcos conectados como um único
elemento, ou como elementos individuais, formando elementos do tipo linha, arco, fluxo de linha (line
string), forma (shape), cadeia complexa (complex chain) e forma complexa (complex shape).
A ferramenta Inserir SmartLine permite que você crie até 6 diferentes tipos de elementos.
Os parâmetros da ferramenta têm opções para controlar a aparência e a colocação de uma Smart Line.
Considere que uma proposta para a ampliação de uma estrada foi enviada. Você vai usar a ferramenta
Inserir SmartLine para fazer as mudanças.
450
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para fazer isto, selecione a ferramenta, entre com um ponto para definir a origem e mova o ponteiro. Uma
série de pontos é distribuída sem que seja dado nenhum ponto. Pressione RESET para terminar a Line String.
Tarefa Círculos
Estas ferramentas são usadas para colocar elipses, círculos e arcos. Abra a caixa de ferramentas Ferramentas
Comuns pelo menu Ferramentas.
Inserir arco
A ferramenta Inserir arco é usada para colocar um arco circular no sentido horário e anti-horário. Desenhe o
arco usando um dos quatro métodos:
Método Descrição
Se um arco for restringido por um snap, como tangente ou perpendicular, e mais de um resultado
geométrico for possível, o Bentley topoGRAPH exibe ícones representando cada possibilidade. Nestes casos,
451
Ajuda do Bentley topoGRAPH
você pode usar o ponteiro para selecionar a solução desejada, ou usar a opção “Soluções” oferecida na
janela Configurações de Ferramenta no menu Ferramentas.
AccuSnap
Conforme você vai trabalhando, você pode ver as informações pop-up exibidas. Isto é uma característica do
AccuSnap. Quando esta característica está ativada, e o ponteiro está perto de um elemento, o AccuSnap
exibe informação sobre o elemento.
Com o AccuSnap tudo o que você precisa fazer é mover o ponteiro o mais próximo do ponto que você deseja
capturar. O AccuSnap move o ponto de snap e permanece lá até que você mova o mouse novamente.
Quando um snap é capturado com sucesso, uma cruz amarela de linha grossa é exibida (um X amarelo).
Os Parâmetros do AccuSnap
A partir do menu Configurações, selecione o item de menu Snap > AccuSnap para abrir a caixa de diálogo
Configurações do AccuSnap Settings. A caixa de diálogo possui três abas que contêm opções para controlar o
comportamento do AccuSnap.
452
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Opção Descrição
O Snap Tentativa
A “tentativa” é um Snap que é dado manualmente em uma localização. Por default, você pressiona o botão
direito e esquerdo do mouse ao mesmo tempo para entrar com uma “tentativa”.
Você sabe que seu snap “tentativa” teve sucesso quando o elemento é destacado e uma cruz branca é
exibida.
A trava Snap da caixa de diálogo Travas (menu Configurações > Travas > Completo) deve estar ativada para
que as “tentativas” sejam forçadas a capturar os elementos.
Os Modos de Snap
Você usa isto para localizar o ponto exato no qual você quer colocar um elemento, ou interagir com este
elemento. Os modos de snap ajudam você a capturar o ponto que você deseja. O modo mais comum é o
Ponto Principal (Keypoint). Ele captura pontos notáveis de um elemento, como as extremidades ou o centro
de um círculo. Com o modo Ponto Principal ativo, os pontos são localizados usando pontos notáveis
derivados matematicamente. O Bentley topoGRAPH usa um fator para dividir um segmento de um elemento
em partes iguais. Por exemplo, um fator de valor 2 significa que um elemento é dividido em duas partes
iguais, criando três pontos notáveis, os dois das extremidades e o ponto médio.
453
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os modos de snap podem ser acessados mais facilmente a partir da barra Modos de Snap, a qual pode ser
aberta a partir do menu Configurações > Snaps > Barra de Botões, ou clicando sobre o ícone do modo de
snap da Barra de Status e selecionando a opção Button Bar do menu pop-up.
Para definir um modo Snap como o modo default, dê um duplo clique sobre o ícone do modo desejado na
barra Modos de Snap. Para usar um modo de Snap temporário, apenas para uma operação, você deve dar
um único clique sobre o ícone do modo desejado. Depois de usá-lo, o Bentley topoGRAPH retornará ao
modo default, o modo anterior.
Você pode definir o modo de snap default ou temporário a partir do menu pop-up de snaps já acessados na
Barra de Status. Para definir o modo default, a tecla <Shift> deve estar pressionada no momento da seleção.
Do contrário, o modo será selecionado para apenas uma operação.
Um ponto preto ao lado do nome do modo indica o modo atual, enquanto um ponto branco indica o modo
default que foi sobrescrito pelo atual.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Inserindo círculos
Os círculos podem ser colocados usando diferentes métodos. Como os círculos são elementos fechados, eles
podem ser preenchidos com uma cor sólida ou gradiente.
Tarefa Polígonos
Estas ferramentas permitem que você crie uma variedade de polígonos planos. Abra a caixa de ferramentas
Polígonos a partir da caixa Tarefas.
As ferramentas Inserir Bloco e Inserir forma ortogonal são as ferramentas mais usadas, já que a ferramenta
Inserir SmartLine pode produzir a mesma geometria das ferramentas Inserir forma e Inserir forma ortogonal.
Uma vez que os polígonos são elementos fechados, eles podem ser preenchidos com cores, conforme
mostrado abaixo.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Inserir Bloco
A ferramenta Inserir Bloco coloca um polígono retangular.
Usando o método “Ortogonal”, o retângulo fica ortogonal aos eixos da vista onde o primeiro ponto é dado.
Usando o método “Rotacionado”, a orientação é definida com um segundo ponto.
Tarefas Grupos
Alguns agrupamentos no Bentley topoGRAPH, como um conjunto de elementos selecionados, são
temporários. Outros agrupamentos são persistentes. A caixa de ferramentas Grupos possui ferramentas que
são usadas para criar e manipular grupos permanentes.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
No próximo exercício os comentários do desenho abaixo pedem para você converter uma área fora da
cidade em uma área comercial, usando o preenchimento apropriado para esta representação, baseado nas
divisas existentes para criar uma forma complexa.
O método Manual requer que você identifique manualmente cada elemento que você quer adicionar. O
método Automático usa o primeiro elemento identificado como o ponto inicial e então busca por elementos
subsequentes, convertendo-os em uma cadeia complexa.
O campo Intervalo Máximo define a distância máxima que pode existir entre os elementos encontrados
quando o método estiver definido para Automático.
Se a opção Simplificar geometria estiver ativada, uma Line String será criada ao invés de uma Cadeia
Complexa.
Criando regiões
A ferramenta Criar região cria uma forma complexa a partir de dois ou mais elementos existentes. Ele gera
um bloco ao comparar a relação entre os elementos. Você pode criar regiões a partir das diferenças entre os
elementos, da interseção dos elementos, da união dos elementos, ou ainda a partir de uma região fechada
pelo método chamado “Derramar”.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Quando a opção Manter Original estiver ativada na janela Configurações de Ferramenta, você cria um novo
Shape preservando os elementos de origem. Quando desativada, os elementos usados são excluídos.
Células
As células são elementos complexos que agrupam múltiplos elementos permanentemente.
Você salva estes grupos para representar simbologias que são usadas com frequência. Isto significa que você
pode colocar no seu desenho a qualquer momento, sem precisar recriá-las cada vez que precisar daquela
representação.
As células podem ser criadas a partir de qualquer elemento, ou de uma combinação deles.
Primeiro você deve anexar o arquivo no qual as células são armazenadas (salvas), e então você poderá
colocar as células que estiverem disponíveis.
A partir do menu Arquivo da caixa de diálogo Biblioteca de células, escolha Anexar Arquivo.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Você pode anexar um único arquivo contendo células, ou então anexar toda uma pasta que contenha as
bibliotecas de células.
Escala Real
O Bentley topoGRAPH usa as unidades de trabalho para acomodar diferentes sistemas de medidas. Quando
existe uma diferença entre unidades entre os arquivos, o relacionamento deve ser determinado e então as
células escalonadas de acordo.
Quando uma célula que foi criada em um arquivo com unidades de trabalhos diferentes do arquivo ativo é
colocada no seu desenho, você pode escalonar a célula apropriadamente na hora da colocação, ao ativar a
opção Escala Real na janela Configurações de Ferramenta. Esta opção alinha as unidades da célula de acordo
com as unidades do desenho ativo.
Por exemplo, se uma célula foi criada usando pés e polegadas, mas você está trabalhando em um arquivo
que a unidade está definida para metros, a célula pode ficar com o tamanho errado. A opção Escala Real lê
as unidades nas quais a célula foi criada e ajusta a escala baseado na unidade de trabalho do desenho.
Criando Células
Quando o administrador ou o seu CAD Manager cria uma célula, ele define uma origem para ela. A origem é
o ponto de inserção da célula no desenho. Ele também pode definir o tipo da célula, entre Gráfico, Ponto e
menu.
Gráfico
A cor, o estilo de linha e a espessura da linha de uma célula do tipo “Gráfico” são determinados quando a
célula é criada. Quando colocada no desenho ela usa os atributos da criação. Uma célula do tipo “Gráfico”
rotaciona quando a vista é rotacionada. Depois de colocada, você pode capturar qualquer ponto dos
elementos componentes da célula.
Ponto
Um “Ponto Ativo” é usado como uma referência ou monumento no arquivo de desenho. Ele pode ser uma
célula de uma biblioteca, um caractere de texto, um símbolo ou uma linha sem comprimento.
459
Ajuda do Bentley topoGRAPH
As células do tipo “Ponto” usam os atributos que estão ativos no momento em que são colocadas no
desenho. Se a cor 6 estiver ativa no momento que a célula for colocada, a célula será colocada na cor 6, bem
como o nível, estilos de linha e espessura da linha. A célula do tipo “Ponto” disponibiliza somente um ponto
para o snap (captura), que é a origem da célula. A célula do tipo “Ponto” não é rotacionada quando a vista é
rotacionada.
Para colocar um “Ponto Ativo” com uma célula, use a ferramenta “Inserir ponto ativo”, ou selecione a Tarefa
pontos a partir da Tarefa Linear.
Para selecionar uma célula e depois colocá-la como um ponto, primeiro selecione a caixa de diálogo
“Biblioteca de células” e clique sobre o botão Ponto. Use a ferramenta Inserir ponto ativo a partir do Menu
Ferramentas > Pontos.
Um arquivo DGN pode ser anexado como uma biblioteca de células. Cada modelo deste arquivo que tenha
sido criado com a opção “Pode ser inserida como célula” ativada poderá ser listado como uma célula na
caixa de diálogo da Biblioteca de Células.
Substituindo Células
A ferramenta Substituir Células substitui células usando uma célula designada, ou atualiza as existentes do
desenho por células da biblioteca anexada que tenham o mesmo nome.
Ela posiciona a origem da célula substituta no mesmo ponto da origem da célula substituída, mantendo a
mesma escala e rotação. Para atualizar células a partir da biblioteca anexada, selecione a ferramenta e na
janela Configurações de Ferramenta defina o método para Atualizar. Identifique a célula que será atualizada
e aceite. Para substituir as células globalmente ou individualmente, na janela Configurações de Ferramenta
selecione o modo desejado e defina o método para Substituir. Identifique a célula que será substituída, a
célula substituta e aceite.
Terminador de Linha
A ferramenta Inserir Terminador da Linha Ativa coloca uma célula na extremidade de um elemento
selecionado, rotacionando a célula para alinhar com o ângulo do elemento. É uma ótima ferramenta para
criar setas indicativas estilizadas.
Para usá-la, na caixa de diálogo da Biblioteca de Células selecione a célula, e em seguida clique sobre o botão
Terminador. Depois selecione a ferramenta Inserir Terminador da Linha Ativa e identifique o elemento.
460
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Você não precisa dar “tentativa" no elemento, pois a ferramenta encontrará a extremidade
automaticamente.
Células Compartilhadas
A primeira vez que você coloca uma célula com a opção Usar células compartilhadas ativada na caixa de
diálogo Biblioteca de células, sua definição, os elementos componentes da célula são armazenados no
arquivo DGN uma única vez. Se novas instâncias da célula forem colocadas, a primeira definição é
referenciada. Em uma célula normal, sua definição é armazenada no arquivo DGN cada vez que uma
instância for colocada.
Uma biblioteca de células não precisa estar anexada para colocar mais instâncias de uma Célula
compartilhada. Uma Célula compartilhada pode ter muitas instâncias em um arquivo DGN, mas somente
uma definição. Isto faz com que o tamanho do arquivo fique menor.
461
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Além disso, várias ferramentas estão disponíveis a partir do menu pop-up que é acionado pelo botão RESET.
A opção por usar o menu RESET é decidida na primeira sessão do Bentley topoGRAPH quando você
pressiona o botão pela primeira vez.
Para usar isto, selecione a ferramenta e identifique o elemento que você deseja mover. Entre comum ponto
para determinar a direção que você quer que o elemento se desloque.
462
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Rotacionar
A ferramenta rotaciona um ou mais elementos baseado nas opções oferecidas na janela Configurações de
Ferramenta. Por exemplo, os elementos podem ser rotacionados em um determinado ângulo, ou
dinamicamente ao determinar dois ou três pontos.
Os elementos também podem ser simultaneamente copiados e rotacionados sobre o seu próprio centro.
Para usar isto, selecione a ferramenta e escolha o método desejado. Se o método for Angulo Ativo, defina o
ângulo no campo debaixo da opção Método.
Para qualquer método, identifique o elemento que você quer rotacionar. Em seguida entre com um ponto
para determinar o ponto sobre o qual o elemento vai rotacionar, o ponto “pivô”. Se você estiver usando um
dos métodos por pontos, siga as instruções da Barra de Status para definir o ângulo de rotação.
Espelhar
A ferramenta é usada para “espelhar” os elementos selecionados sobre um eixo de simetria horizontal,
vertical ou definido pelo usuário. A janela Configurações de Ferramenta oferece opções adicionais como
fazer uma cópia do elemento original, ou ainda “espelhar” os elementos sobre os seus próprios centros.
463
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Escala
Esta ferramenta muda a escala dos elementos selecionados de acordo com o valor da escala ativa, ou
interativamente, quando você entre com pontos na vista. Você pode criar uma cópia do elemento original
durante o processo. Você pode escalonar o elemento sobre o seu próprio centro, ou sobre um ponto que
você determinar.
Na janela Configurações de Ferramenta, existe um ícone de um cadeado ao lado dos campos Escala X e
Escala Y. Se o cadeado estiver “aberto”, você pode ajustar os fatores de escala dos eixos X e Y independente
um do outro. Quando o cadeado estiver “fechado”, ao ajustar o fator de um eixo, o outro será ajustado
automaticamente ao pressionar a tecla <Tab>. O cadeado pode ser “aberto” ou “fechado” ao clicar sobre
ele. Muitas ferramentas possuem esta característica.
Copiar
Esta ferramenta precisa de um ponto para identificar o elemento e um segundo ponto para definir a
distância e direção da cópia. A opção Cópias na janela Configurações de Ferramenta permite que você
defina quantas cópias deverão ser construídas. Usando este método, um único ponto pode resultar em
múltiplas cópias.
464
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para um posicionamento preciso, capture pontos específicos, como o centro do elemento original. O
AccuDraw pode ser usado para determinar a distância com precisão.
Mover paralelo
Use esta ferramenta para mover ou copiar um elemento paralelamente aos segmentos do elemento original.
O parâmetro “Modo” determina como o afastamento é criado quando você move o elemento. A opção
Esquadria estende ou encurta os segmentos do elemento. A opção Arredondar completa os afastamentos
com arcos. A opção Original faz uma cópia exata.
Ao ativar a opção Definir Dist, você é convidado a definir dois pontos para definir a distância que será usada
na operação. A distância medida será preenchida automaticamente no campo “Distância”.
Quando a opção Usar atributos ativos está ativada, o elemento movido ou copiado recebe os atributos
ativos de nível, cor, espessura de linha e estilo de linha.
465
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Você pode ativar a opção Fazer Cópia para preservar o elemento de origem ou desativá-la para que você
mova o elemento de origem.
Matriz
A ferramenta Matriz constrói múltiplas cópias de elementos e as distribui em um arranjo retangular, polar
ou sobre um caminho com intervalos regulares.
A Fence
Um dos métodos de manipulação de múltiplos elementos é selecionar estes elementos com uma “Fence”
(cerca). Este contorno temporário em torno dos elementos permite que você manipule todos juntos. A caixa
de ferramentas Fence pode ser acessada a partir do menu Ferramentas > Ferramentas Comuns.
A ferramenta Inserir Fence possui uma variedade de opções, incluindo o tipo de Fence a ser colocada, e os
controles que determinam quais os elementos que serão manipulados.
Uma vez que uma Fence foi definida, ela pode ser usada com muitas ferramentas através da opção “Use
Fence” presente na janela Configurações de Ferramenta destas ferramentas. A caixa de ferramentas Fence
possui ferramentas que são usadas apenas quando uma Fence é definida.
466
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se existir uma Fence colocada em um modelo, a Fence será usada para processar os elementos; e a opção
“Usar Fence” da janela Configurações de Ferramenta das ferramentas será ativada automaticamente. Para
retirar uma Fence do modelo, selecione a ferramenta Inserir Fence novamente.
Modo de Fence
A opção Modo de Fence determina se os elementos ou se parte dos elementos serão processados pela
ferramenta de manipulação como Copiar, Mover, Rotacionar e Espelhar.
Modo Descrição
467
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Você pode selecionar elementos individualmente ou múltiplos elementos ao usar as opções Bloco, Forma,
Círculo ou Linha da janela Configurações de Ferramenta. Selecionando os elementos movimentando o
cursor do lado direito para o lado esquerdo, o modo Sobreposição será ativado. Isto faz com que os
elementos contidos na área selecionada ou tocados por ela, sejam selecionados.
Os modos deixam que você adicione ou subtraia elementos. Você pode inverter o conjunto selecionado,
selecionando aqueles elementos que estão atualmente selecionados.
Quando você seleciona um elemento usando a ferramenta Seleção do Elemento, o Bentley topoGRAPH
exibe manipuladores de edição nos vértices dos elementos. Os manipuladores não são exibidos quando você
seleciona os elementos usando os métodos de arrastar, Bloco, Forma, Círculo ou Linha. Se o ícone Desativar
Controles for ativado na janela Configurações de Ferramenta, os manipuladores não serão exibidos em
nenhum momento.
468
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Analisando e Editando
Os parâmetros adicionais da janela Configurações de Ferramenta permitem que você selecione os
elementos através de um ou mais atributos como nível, cor, estilo de linha, espessura, tipo e classe. Para
conjuntos selecionados existentes, os atributos dos elementos selecionados aparecem destacados no alto de
cada lista.
Para adicionar elementos através dos atributos em um conjunto selecionado existente, simplesmente
selecione o atributo que não estiver destacado na aba desejada. Se existir um elemento com aquele
atributo, ele será adicionado ao conjunto selecionado. Para remover os elementos com um determinado
atributo do conjunto selecionado, simplesmente selecione o atributo da lista de elementos destacados na
aba desejada.
Grupo Gráfico
Grupos gráficos são grupos de elementos que em alguns momentos podem ser manipulados juntos e em
outros momentos separadamente.
469
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Quando a trava Grupo Gráfico está ativada, eles são tratados como um grupo. Quando a trava Grupo gráfico
está desativada, eles são tratados individualmente.
A trava Grupo gráfico pode ser ativada e desativada ao clicar sobre o ícone do menu Travas Ativas localizado
do lado direito da Barra de Status, e em seguida selecionar a opção Grupo gráfico.
Conferindo medidas
As ferramentas de medidas do Bentley topoGRAPH funcionam como as outras ferramentas. Você entra com
pontos seguindo as instruções publicadas na Barra de Status. Para uma medida precisa, assegure-se de usar
o AccuSnap para capturar os elementos.
As ferramentas da caixa Medir permitem que você determine a distância entre os elementos. Esta caixa de
ferramentas pode ser acessada a partir do menu Ferramentas > Medir.
Medir Distância
A ferramenta Medir Distância é uma ferramenta de propósito geral que oferece métodos de medidas entre
pontos, medidas ao longo de um elemento, medidas perpendiculares a partir de um determinado elemento,
o ainda a distância mínima entre dois elementos existentes.
A ferramenta Medir o ângulo vai publicar o resultado do ângulo medido na Barra de Status e na janela
Configurações de Ferramenta. Para usar isto, selecione a ferramenta e em seguida identifique os elementos
que formam o ângulo que você deseja medir.
Medindo Comprimento
A ferramenta Medir Comprimento determina o comprimento total de um elemento selecionado. A janela
Configurações de Ferramenta também irá mostrar o ângulo e a elevação do elemento selecionado. Para usar
isto, selecione o elemento que você deseja medir e então selecione a ferramenta Medir comprimento.
Medindo Área
A ferramenta Medir área inclui opções para diferentes cálculos.
Defina o método para Elemento para medir a área total contida por um perímetro de um elemento fechado.
O método Ponto permite que você defina dinamicamente um polígono fechado. A área contida nos limites
do polígono será publicada na Barra de Status e na janela Configurações de Ferramenta.
O método Derramar permite calcular a área de uma figura fechada somente clicando o Data point no seu
interior.
Cuidado: Não utilize a opção Derramar se o contorno possui pontos topográficos com símbolos diferentes de
ponto. Se for este o caso mude todos os símbolos para ponto antes de calcular a área.
Usando Hachuras
Algumas vezes os projetos precisam designar áreas específicas, identificar componentes ou destacar
elevações. Você pode usar hachuras para fazer isto. A caixa de ferramentas pode ser acessada em
Ferramentas > Ferramentas Comuns.
471
Ajuda do Bentley topoGRAPH
As hachuras adicionam materiais e texturas aos elementos para ajudar a expressar um papel ou uma função.
Por exemplo, uma parede em corte pode mostrar um material de isolamento ou concreto, enquanto uma
área em um mapa mostra um pântano ou uma floresta. A hachura é um atributo de vista que pode ser ligado
e desligado através da opção Padrões da caixa de diálogo Atributos da Vista.
Hachurar Área
O tipo de hachura oferecida pela ferramenta Hachurar Área é uma colocação repetitiva de linhas em um
determinado ângulo e espaço. A ferramenta oferece uma variedade de parâmetros para controlar a
aparência bem como a colocação das linhas.
Dois métodos muito usados para criar hachuras são Elemento e Derramar. O método Elemento hachura o
interior de um elemento identificado. O método Derramar hachura a área fechada por um conjunto de
elementos.
Os Elementos
Visão Geral
Este capítulo explica como usar as ferramentas de modificação do Bentley topoGRAPH para editar as
geometrias existentes com precisão.
Modificar Elemento
A ferramenta Modificar é uma ferramenta de modificação que serve para todos os propósitos, usada para
mudar as coordenadas espaciais da geometria dos elementos.
472
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Quebrar Elemento
A ferramenta Quebrar Elemento é usada para remover partes indesejadas dos elementos com diferentes
modos para variar sua operação.
Modo Descrição
Prolongar Linha
A ferramenta Prolongar Linha permite que você ajuste dinamicamente a extremidade de um elemento
linear preservando a sua direção.
473
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para usar isto, selecione a ferramenta e defina os parâmetros da janela Configurações de Ferramenta. Ative
a opção Distância e digite um valor negativo para encurtar a linha, ou um valor positivo para aumentá-la. Se
você usar a opção Da Extremidade, a extensão acontece a partir do ponto mais próximo do local da
identificação. Siga as instruções publicadas na Barra de Status.
Aparar no Elemento
Esta ferramenta é usada para encurtar ou aumentar elementos do tipo Linha, fluxo de linha ou Arco às suas
interseções com outro elemento. Dependendo da geometria existente, o elemento identificado será
modificado para criar a interseção.
No exercício seguinte as solicitações de revisão pedem que você modifique a rodovia conforme um novo
posicionamento topográfico.
Apara Múltipla
Esta ferramenta é usada para cortar, estender, ou cortar e estender elementos com relação as suas
interseções a partir de um ou mais elementos como base.
O elemento base (ou cortante) e o elemento que é cortado e/ou estendido podem ser do tipo: linha, fluxo
de linha, arcos, curvas, curvas B-spline, formas, elipses, cadeia complexa ou forma complexa.
474
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Modo Descrição
Informações do Elemento
Esta caixa de diálogo é usada para verificar ou modificar as propriedades de um elemento, como tipo,
atributos ou sua geometria.
O elemento selecionado, ou elementos, são listados na parte de cima da caixa. As tabelas aparecem na parte
de baixo da caixa e as opções vão depender do tipo de elemento selecionado. As informações exibidas em
cada uma dessas tabelas referem-se ao elemento que estiver selecionado na parte de cima da caixa. Se você
selecionar o item <Seleção>, qualquer mudança feita na caixa será aplicada a todos os elementos
selecionados.
475
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se a opção Usar Atributos Ativos estiver ativada, os atributos ativos serão alterados quando você mudar o
valor dos atributos na janela Configurações de Ferramenta, ou combinar com os atributos de um elemento
existente. Por default, esta opção vem desativada para que os atributos ativos não sejam afetados.
476
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se um atributo for definido para Por Nível (ByLevel), você deve ativar o atributo Nível para que este atributo
seja estabelecido!
SmartMatch
A ferramenta Smart Match é usada para alterar todos os atributos ativos, incluindo aqueles específicos de
um tipo de elemento, combinando com o do elemento selecionado. Para usar isto, selecione a ferramenta e
depois identifique o elemento.
Anotaçoes do Desenho
Visão geral
O Bentley topoGRAPH possui uma variedade de ferramentas com as quais você pode fazer anotações nas
geometrias dos seus desenhos. Você pode colocar textos com linhas simples ou duplas, cotas e “nuvens” de
revisão.
Este capítulo ajuda você a compreender como fazer estas anotações nos desenhos existentes, usando
muitas das ferramentas de anotação do Bentley topoGRAPH, e como cumprir com padrões de cotas e textos.
Atributos de um texto
Diferente de um elemento comum, o texto é o único elemento que possui dois diferentes conjuntos de
atributos. Existem os atributos de elemento comum, como cor; e existem os atributos de texto, como fonte,
inclinação e justificativa.
Fontes
As fontes são usadas para definir a aparência do texto, são armazenadas em arquivos externos e
referenciadas pelo Bentley topoGRAPH. Isto ajuda no gerenciamento das fontes, e também ajuda a manter o
arquivo de desenho com um tamanho razoável. O Bentley topoGRAPH pode usar e exibir fontes do tipo
TrueType (Windows®), e do tipo SHX do AutoCAD®.
Justificação
Assim com a maioria dos elementos, o texto é posicionado no desenho com um ponto, o qual neste caso é
referido como “origem”, ou ponto de interseção.
477
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O modo como o texto é alinhado sobre a sua origem é controlado pela “justificativa” do texto.
Tamanho do Texto
O tamanho do texto é determinado pelos parâmetros Altura (Height) e Largura (Width), os quais podem ter
valores diferentes.
Espaçamento de Linhas
O parâmetro Espaçamento da Linha é quem determina o espaço entre duas linhas de texto em um texto
com múltiplas linhas. Este valor também especifica a distância na qual o texto é colocado a partir de um
elemento quando o método de colocação estiver definido para Acima, Abaixo, Ao longo do elemento.. Este
parâmetro é normalmente definido entre 1/3 e 2/3 da altura do texto.
478
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Inserir texto
A ferramenta mais comum para colocação de texto é a ferramenta Inserir texto.
Ao selecionar o comando Inserir Texto a caixa de diálogo do processador de texto abre, bem como quando
você seleciona um texto para edição. As entradas feitas pelo teclado são tratadas como texto até que você
pressione a tecla <Esc>, ou selecione outra ferramenta, ou ainda clique na janela Key-in.
O processador de texto do Bentley topoGRAPH opera como outro editor de texto qualquer. Você pode
definir uma variedade de atributos como negrito, itálico e sublinhado, ao clicar no ícone apropriado ou ainda
através das teclas de atalho como <Ctrl>+<B>, <Ctrl>+<I> e <Ctrl>+<U>, respectivamente. O texto pode ser
copiado e colado de outros aplicativos para dentro do processador de texto e toda formatação será
preservada.
O processador de texto também irá abrir se você der um duplo clique sobre uma palavra com a ferramenta
Seleção do Elemento.
A cor e outros atributos do texto são definidos por um estilo de texto se um for selecionado na janela
Configurações de Ferramenta. Quando você não está usando um estilo de texto, o texto será colocado
usando a cor que estiver ativa na caixa de diálogo do processador de texto com os parâmetros definidos na
janela Configurações de Ferramenta.
Métodos de Inserção
Existem diferentes métodos para colocação de um texto. O método Por origem permite que você coloque o
texto no desenho usando o ponto da localização da justificativa. Este método coloca o texto de acordo com
o ângulo ativo do desenho e usa os atributos ativos do texto.
479
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Método Descrição
VI Ajustado
(independente da Combina os métodos Ajustado e Independente da vista.
vista)
Escala da Anotação
O parâmetro Escala da Anotação define a escala dos textos e das cotas no arquivo. Quando você especifica
uma escala para este parâmetro, o tamanho do texto é multiplicado por este valor. O CAD Manager,
normalmente cria os estilos de texto e cotas em escala real (1:1), conforme o tamanho desejado na
plotagem. Sendo assim, sempre que você for colocar um texto no arquivo ative este parâmetro para garantir
que o tamanho do texto fique no tamanho correto.
480
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se você criou uma folha de desenho aumentando o formato 200 vezes (escala de desenho 1:200), qualquer
texto que você coloque será 200 vezes maior que o tamanho declarado no estilo ou nos campos Altura e
Largura. Isto significa que você não precisa mais se preocupar com escala de texto e cota!
Inserir nota
Esta ferramenta é usada para colocar textos com linhas indicativas e setas, bem como “bolhas” de formas
geométricas sem as linhas indicativas. A janela Configurações de Ferramenta controla a aparência e a
colocação das notas.
Para usar isto, selecione a ferramenta e na janela Configurações de Ferramenta clique sobre o ícone do
comando Inserir Nota. Na caixa do processador de texto digite a nota desejada. Se nenhum texto for
colocado, a linha indicativa com uma seta será colocada. Entre com um ponto para posicionar a seta e em
seguida entre com o segundo ponto.
Se o parâmetro Local estiver definido para “Automático”, o segundo ponto define a localização do final da
linha e do texto.
Se o parâmetro Local estiver definido para “Manual”, você pode entrar com mais pontos para definir
vértices adicionais da linha indicativa. Pressione RESET para concluir a nota.
Para colocar somente a “bolha”, na janela Configurações de Ferramenta clique sobre o ícone do comando
Inserir Chamada, ative os parâmetros desejados, digite o texto no processador de textos e entre com um
ponto para localizar a “bolha”.
481
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O caractere default usado para representar o campo é o “underscore” (_), e cada “underscore” representa
um caractere. Selecione a ferramenta Inserir Texto, entre com qualquer texto que desejar e o caractere
“underscore” para cada caractere de espera que você desejar.
Os Dados de Campo serão mostrados com o caractere “underscore” ao menos que o atributo de vista
Campos de dados esteja desativado na caixa de diálogo Atributos da Vista <Ctrl>+<B>. Quando este atributo
está desativado, o caractere “underscore” não é exibido, mas ainda pode ser usado com as seguintes
ferramentas:
482
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Localizar/Substituir Texto
Localizado no menu Editar, o utilitário Localizar/Substituir permite que você pesquise por um texto, ou
parte dele em arquivos DGN e DWG. Uma vez que o texto é encontrado, você pode substituí-lo por um texto
diferente. Você pode substituir um único texto, todos contidos em uma fence, ou ainda todas as instâncias
encontradas no arquivo.
Editar Texto
A ferramenta Editar Texto permite que você edite um texto existente.
483
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Quando um texto é selecionado para edição, ele aparece no processador de texto do Bentley topoGRAPH.
Além de mudar o valor alfanumérico, uma variedade de atributos pode ser mudada. Uma vez que as
mudanças foram feitas no processador de texto, entre com um ponto na vista para aceitar a mudança.
A ferramenta Alterar atributos de texto muda os atributos de um texto existente. Você pode mudar cada
palavra individualmente ou todo o texto, ou ainda vários textos de uma única vez através de uma fence ou
de um conjunto selecionado.
Campos de Textos
Os Campos são textos derivados de um atributo de um elemento, de uma propriedade de um modelo ou
arquivo, que são colocados com a ferramenta Inserir texto.
Os Campos que são baseados nos atributos dos elementos são atualizados sempre que uma mudança for
feita no atributo do elemento. Já os modelos, possuem uma opção nas suas propriedades chamada Atualizar
campos de texto automaticamente.
Dimensões
As cotas são críticas para a precisão de um desenho. Elas são necessárias para mostrar o tamanho da relação
entre os elementos e os modelos sobrepostos.
No Bentley topoGRAPH, as ferramentas de cotas criam um elemento do tipo “Dimensão”. Para compreender
melhor um elemento do tipo Dimensão, conheça quem são os seus componentes:
484
Ajuda do Bentley topoGRAPH
As definições da cota são criadas pelo CAD Manager e salvas como um estilo na caixa de diálogo Estilos de
dimensões.
As caixas de ferramentas de cotas podem ser acessadas a partir do menu Ferramentas > Dimensões.
Dimensionar Elemento
A ferramenta Dimensionar Elemento é usada para cotar uma Linha, Line String, Multi-linha, Bloco, Arco ou
Círculo.
Associações podem ser feitas entre a cota e os elementos cotados para que se o elemento mudar, as cotas
sejam atualizadas automaticamente. Uma variedade de parâmetros determina a colocação e aparência da
cota.
Alinhamento
O parâmetro Alinhamento controla o alinhamento das cotas lineares.
485
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Paralela ao eixo X ou Y do desenho. A rotação do modelo determina
Desenho
o eixo para uma cota em particular.
Associação
A opção Associação associa a cota que você está criando com pontos do elemento que está sendo cotado. Se
o elemento for modificado, as cotas são atualizadas para refletir as mudanças. Todavia esta opção somente
fica disponível se a trava Associação estiver ativada.
Dimensão Linear
Use a ferramenta Dimensão Linear para cotar distâncias lineares entre dois pontos.
Ao usar esta ferramenta, os parâmetros Alinhamento e Local podem ser definidos na janela Configurações
de Ferramenta. Mais opções que afetam a colocação e aparência da cota também estão disponíveis na
janela Configurações de Ferramenta.
486
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Dimensão Angular
A ferramenta Dimensão Angular apresenta modos que ajudam você a cotar ângulos. Os parâmetros definem
sua operação e aparência. Para usar isto, selecione a ferramenta, defina os parâmetros Alinhamento e Local,
selecione o modo desejado.
Dimensionar Coordenadas
A ferramenta Dimensionar Coordenadas é usada para anotar as distâncias ao longo do eixo X a partir de
uma origem. Você pode entrar com valores positivos e negativos.
Alterar Dimensão
As cotas existentes podem ser modificadas para refletir os novos parâmetros dados através da ferramenta
Alterar Dimensão.
Auditoria de Dimensão
A ferramenta de auditoria (Utilitários > Auditoria de Dimensão) verifica todas as cotas e relata os
problemas. As cotas são testadas para ver se apresentam textos sobrescritos, cotas quebradas e perda da
associatividade com o elemento. Estes critérios são ativados através dos ícones da caixa de diálogo Auditoria
de Dimensão. O relatório é apresentado no quadro Relatório na parte de baixo da mesma caixa de diálogo.
487
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A auditoria pode ser realizada usando todos os critérios, um ou uma combinação deles.
Critério Descrição
Localizar Dimensões
Encontra cotas que tenham sido quebradas.
Explodidas
488
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Referencias e Modelos
Visão geral
Neste capítulo você vai aprender a usar os dados de outros arquivos como referência.
Referências
Um arquivo DGN é composto por modelos. Quando você coloca elementos gráficos com as ferramentas do
Bentley topoGRAPH, estes elementos são adicionados no modelo ativo. Um modelo pode ser 2D ou 3D e é
armazenado como um pequeno objeto dentro do arquivo DGN.
Uma referência é um modelo que é anexado e exibido no modelo ativo para vários propósitos. Quando você
usa um arquivo de desenho que foi criado por alguém, você normalmente quer vê-lo sem modificá-lo. A
referência permite que você faça isto. O uso mais comum de referências é para criação de uma composição
de desenhos. As composições de desenhos são usadas para comunicar o conteúdo do seu projeto.
Para criar uma composição de desenho usando o Bentley topoGRAPH, você constrói um modelo formado
pelas referências dos modelos que você deseja ver. Por exemplo, você pode anexar uma coleção de pontos
de um levantamento topográfico para colocar uma geometria adicional.
Você pode anexar referências a partir do arquivo DGN ativo, ou a partir de outros arquivos DGN que estejam
sendo usados por outros usuários. Similarmente, outros usuários podem anexar o modelo que você está
trabalhando.
Quando se trabalha com referências, o arquivo ativo, o arquivo que você está no momento é chamado de
“Master Arquivo”.
Na caixa de anexar referências, não clique sobre o botão Abrir! Apenas examine a caixa.
O método default para anexar é o método Interativo. Com este método, parâmetros adicionais podem ser
definidos na caixa de diálogo. A opção Método de Anexação do lado direito da caixa de diálogo permite que
você selecione outros métodos.
489
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Quando você usa qualquer outro método para anexar o arquivo, a caixa de diálogo Configurações de anexo
de referência não aparece. Os parâmetros default para anexar o arquivo, ou os últimos usados é que são
aplicados. Uma vez que um método é usado, ele permanece pré-selecionado até que ele seja mudado.
Uma referência que identifica a localização do caminho completo, ou absoluto (full), do arquivo que está
sendo anexado, não é portável através das pastas, projeto e sistemas de rede. Se o arquivo não é
encontrado naquela exata localização, a entrada do anexo será perdida. A melhor maneira de assegurar a
portabilidade é ativar a opção Salvar Caminho Relativo. Isto faz com que o caminho relativo seja salvo como
a informação de localização para que o arquivo possa ser mais facilmente localizado.
Configuração de anexo
A primeira opção da caixa de diálogo de Configurações de anexo de referência é o modelo que você deseja
anexar. Um modelo é um contêiner individual de projeto contido em um arquivo, como uma “gaveta” de um
“gaveteiro”.
Um mesmo modelo pode ser anexado muitas vezes. O campo Nome Lógico ajuda você a distinguir entre
eles.
O quadro Orientação define a vista do modelo que você deseja ver. Veja uma descrição de cada método
oferecido:
490
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Método Descrição
Geographic –
Para dados geográficos, os resultados são pouco susceptíveis de ser
AEC
aceitáveis. Para avaliar se este método é uma aproximação
Transform
aceitável, o erro máximo é indicado no campo de descrição. Isto é
calculado aplicando o cálculo exato a cada canto da escala de
referência e comparando uma posição a posição calculada pela
transformação. Para as referências que cobrem áreas geográficas
pequenas, os erros são normalmente pequenas frações de um
metro. A vantagem deste método é que oferece o mesmo
desempenho que os outros modos, uma vez que a reprojeção não se
faz necessária.
A opção Escala (Principal:Ref) define a relação da unidade principal do arquivo ativo com a unidade principal
do arquivo anexado. Use isto se os elementos referenciados precisarem ser escalonados. Por exemplo, 2
para 1 tornam os elementos da referência duas vezes maior que os elementos do arquivo principal, ou
Master Arquivo.
491
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se uma referência foi criada usando pés e polegadas, mas a unidade de trabalho do arquivo ativo é metro,
você precisará reconciliar a diferença de unidades para que os elementos sejam exibidos no tamanho
correto. O parâmetro Escala Real lê a unidade na qual a referência foi criada e ajusta a escala baseado na
unidade do arquivo ativo.
Manipulando Referências
Apesar de você não poder manipular os elementos de uma referência, você pode capturá-los e copiá-los
para dentro do arquivo ativo. Você também pode manipular a referência como um objeto de diversas
formas.
Ferramentas
As ferramentas da caixa de diálogo Referências permitem que você manipule uma referência. Elas
funcionam com as ferramentas de manipulação de elementos e possuem os mesmos nomes: Mover, Copiar,
Escalar, Espelhar e Rotacionar.
As ferramentas para trabalhar com referências também podem ser encontradas na caixa de ferramentas
Referências (menu Ferramentas > Referências). Ela possui as mesmas ferramentas da caixa de diálogo
Referências, além da própria caixa de diálogo.
O comando Recarregar Referência recarrega e atualiza uma referência, permitindo que você veja as
mudanças feitas no modelo anexado desde a última vez que o comando foi usado ou quando o modelo foi
anexado.
Um dos parâmetros da janela Configurações de Ferramenta das ferramentas de referência é Usar Lista da
caixa de diálogo de referências. Este parâmetro permite que você selecione a referência que você deseja
manipular a partir da caixa de diálogo Referência.
Se você não tem certeza do nome da referência que deve ser manipulada, desative este parâmetro e
identifique graficamente um elemento da referência que você está seguro que deve ser manipulada.
Trocar e Ativar
Se necessário, você pode abrir uma referência a partir do arquivo Master com a opção Trocar para editar
alguma coisa. Você também pode editar diretamente a partir do arquivo Master com a opção Ativar. Se
492
Ajuda do Bentley topoGRAPH
alguém estiver com este arquivo aberto, você recebe uma mensagem de alerta de dando a opção de abri-lo
em estado de “somente para leitura”.
Níveis da Referência
Você pode ligar e desligar os níveis de uma referência independentemente do arquivo Master.
Desanexando as Referências
Assegure-se de que você realmente deseja desanexar uma referência antes de fazê-lo. A escala, a rotação e
outros parâmetros não são salvos quando você desanexa um arquivo. Você terá que redefinir todos os
parâmetros se for anexar este arquivo novamente.
Anexos Alinhados
A opção Anexos Alinhados permite que você
veja outra referência que já está anexada em
uma referência. Suponha que você tenha um
arquivo DGN chamado “X.dgn”. Um arquivo
chamado “A.dgn” está anexado em “X.dgn” que
possui dois arquivos anexados nele, um
chamado “1.dgn” e outro chamado “2.dgn”.
493
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se o arquivo “A.dgn” estiver anexado em “X.dgn” com a opção Anexos Alinhados ativada, com o parâmetro
Profundidade do Alinhamento definido para 1, você expande a hierarquia e consegue ver os arquivos
“1.dgn” e “2.dgn”.
Um benefício da opção Aninhamento em tempo real é que quaisquer mudanças feitas nestes anexos
inferiores são atualizadas dinamicamente no modelo principal.
Quando você anexa uma referência você possui três opções de aninhamento:
Sem alinhamento – significa que as referências anexadas em uma referência do arquivo Master não poderão
ser visualizadas.
494
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Alinhamento em tempo real – significa que as referências anexadas em uma referência do arquivo Master
poderão ser visualizadas.
Copiar Anexos – significa que as referências anexadas em uma referência do arquivo Master serão anexadas
diretamente ao arquivo Master.
495
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Modelos
Um modelo é um contêiner independente dentro do arquivo DGN que armazena elementos gráficos e
parâmetros específicos. Cada arquivo DGN pode conter um ou mais modelos.
Cada modelo possui o seu próprio conjunto de oito janelas de vista. O modelo que exibe as suas janelas é
chamado de modelo ativo. Cada modelo possui o seu próprio sistema de unidades de trabalho. Todavia os
níveis são compartilhados dentro do arquivo DGN por todos os modelos existentes.
496
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Tipos de Modelos
Um modelo do tipo Desenho armazena a geometria do projeto e pode ser do tipo 2D e 3D. Ele é similar ao
“Model” do arquivo DWG (model space). Um modelo do tipo Design pode ser usado como referência ou
colocado como uma célula. No Bentley topoGRAPH você pode criar um número ilimitado de modelos do tipo
Design dentro do arquivo DGN. Por default, o fundo da janela de vista de um modelo do tipo Design é preto.
Um modelo do tipo Folha é usado para montar uma composição final das folhas dos desenhos emitidos.
Pode ser 2D ou 3D. Ele é similar ao “Layout” do arquivo DWG (paper space). No Bentley topoGRAPH você
pode criar um número ilimitado de modelos do tipo Folha dentro do arquivo DGN. Normalmente este
modelo reúne um conjunto de modelos do tipo Design e/ou Desenho, posicionados para compor a folha de
desenho. Por default, o fundo da janela de vista de um modelo do tipo Folha é branco.
Um modelo do tipo Detalhe é um subconjunto de modelos do tipo Design 2D ou 3D, usados para aplicar
anotações, cotas, simbologia indicativa e outros acabamentos de um desenho. Por default, o fundo da janela
de vista de um modelo do tipo Desenho é cinza.
Se você escolher o método Recomendado, o modelo ou a vista salva é anexado com parâmetros default sem
abrir a caixa de Configurações de Anexação de Referências. Os parâmetros default dependem do TIPO DE
MODELO que está sendo anexado. Veja a tabela abaixo para conferir estes parâmetros:
497
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Vista Salva Não Vista Salva Não Vista Salva Não Vista Salva
Vista em Planta Não Vista Salva Não Vista Salva Sim Vista Salva
Vista em Corte Não Vista Salva Não Vista Salva Sim Vista Salva
Vista em Elevação Não Vista Salva Não Vista Salva Sim Vista Salva
Vista de Detalhe Não Vista Salva Não Vista Salva Sim Vista Salva
Criando Modelos
Crie modelos na caixa de diálogo Modelos. Para abrir esta caixa, a partir da caixa de ferramentas Primários
escolha Modelos. Na caixa de diálogo Modelos, clique sobre o ícone do comando Criar Modelo.
Quando da criação de um modelo, você deve escolher o tipo conforme a sua necessidade. O menu de opção
Tipo, oferece os seguintes tipos:
Descrição
498
Ajuda do Bentley topoGRAPH
para armazenar a geometria do projeto. A opção 2D e 3D estão
disponíveis para todos os tipos.
Desenho a
Cria um modelo do tipo Desenho baseado em outro previamente
partir da
criado que servirá como um arquivo “semente” (seed file).
semente
Detalhe a
Cria um modelo do tipo Detalhe baseado em outro previamente
partir da
criado que servirá como um arquivo “semente” (seed file).
semente
Folha a partir Cria um modelo do tipo Folha baseado em outro previamente criado
da semente que servirá como um arquivo “semente” (seed file).
499
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A criação de um modelo do tipo Folha para imprimir como uma folha de desenho, normalmente significa
trabalhar com os seguintes componentes:
500
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Composição de Vistas
Embora a composição proposta pudesse ter sido montada diretamente na folha de desenho (modelo do tipo
Folha), o uso do modelo Detalhe vai oferecer para você um melhor gerenciamento dos dados.
Se você optar por montar as geometrias diretamente na folha de desenho como referências, pode ser que
você tenha este cenário:
Entre as muitas vantagens de montar as geometrias em um modelo do tipo Detalhe, em uma posição
intermediária, considere que uma mesma composição pode ser exibida em outra folha de desenho, porém
exibindo outra região do desenho. Neste caso a montagem já está feita, restando apenas anexar a região
desejada na folha como referência. Você terá uma única referência para controlar.
Considere ainda que anotações relacionadas especificamente a esta composição podem ser concentradas
em um único modelo, e não distribuídas entre vários outros modelos e arquivos.
Deixe para anotar diretamente na folha, somente informações relacionadas aquele documento. Anotações
que sejam comuns entre os documentos, podem ser criadas no modelo Desenho intermediário.
Referências Raster
Uma referência raster é uma ligação com uma imagem externa que reside fora do arquivo de desenho. O
utilitário Gerenciador Raster é usado para anexar, exibir e modificar as imagens em vários formatos.
Quando os arquivos raster são anexados, eles são assinalados com o nível ativo. Você pode mudar o nível no
qual o arquivo raster é assinalado a partir da caixa de diálogo Preferências. Selecione a categoria
Gerenciador Raster e então selecione o nível na aba Atributos Padrão.
Ao anexar um arquivo raster em um modelo 2D, eles podem ficar em diferentes planos.
502
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Imprimindo o Desenho
Visão geral
Neste capítulo você vai ficar familiarizado com as opções que ajudarão você a produzir impressões com
qualidade.
Fundamentos da impressão
A impressão pode ser feita de modo simples como a definição de uma janela de vista ou a partir do
conteúdo de uma fence sobre uma área de interesse, e em seguida clicando sobre o ícone do comando
Imprimir. Normalmente o resultado será impresso conforme o que você está vendo na tela.
Os passos para criar uma impressão a partir do Bentley topoGRAPH são os seguintes:
Quando você seleciona a opção “Driver da Bentley”, o arquivo de configuração do driver da Bentley que
você usou por último é carregado. Você pode selecionar outro clicando sobre o ícone do comando
Selecionar o arquivo de configuração do driver da impressora (a lupa).
Use o driver jpeg.pltcfg ou tiff.pltcfg para criar imagens. Use o driver pdf.pltcfg para criar um documento PDF
do seu modelo.
O CAD Manager pode definir uma variável de configuração para estabelecer um arquivo de configuração
(driver) que seja carregado cada vez que a caixa de diálogo Print for aberta. Neste caso, você não precisa
decidir qual driver usar.
A Opção Completo
Quando você está usando uma impressora do Windows, você pode ativar a opção Completo para maximizar
a parte da folha que será usada. Por exemplo, ao imprimir uma folha que tenha 381 x 279 mm o tamanho
máximo de impressão pode sofrer perdas. Se a opção Completo for ativada, a impressão vai abranger toda a
folha, ou seja, 381 x 279mm. Algumas geometrias podem ser cortadas pela impressora se elas ficarem
localizadas nas bordas do papel que a impressora não consegue imprimir.
Quando você muda esta opção, você pode observar o status da área atingida alternar entre “Área Total” e
“Área Util”.
Você também pode ver a escala e o tamanho da impressão mudar no quadro Posição e escala de impressão
da caixa de diálogo Imprimir.
504
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Selecionar um tamanho de folha pré-definido. As opções dos tamanhos são determinadas pelo tipo de
impressora que você selecionou.
O envio diretamente para impressora somente fica disponível quando o driver selecionado for Windows.
A criação de um arquivo de plotagem fica disponível também quando o driver for a Impressora do Windows
(Windows printer), porém é a única opção quando um driver da Bentley é selecionado.
A opção para criar um MetaArquivo somente fica disponível quando o driver selecionado for o Windows
driver. A impressão é gerada diretamente para o formato EMF – Windows meta Arquivo melhorado.
Quando você abre pela primeira vez a caixa Imprimir, a impressão é maximizada no tamanho de papel. Isto
significa que as dimensões X e Y são escalonadas para combinar com o tamanho de papel selecionado, e a
proporção determinando as sobras. Dentro dos limites do tamanho do papel selecionado e da origem X, Y;
você pode definir a escala, a largura X, ou a altura Y da impressão.
Os parâmetros para a altura e da largura (campos tamanho) e a escala (campo Escala) são inter-relacionados
para preservar a proporção da área de impressão. Mudando um parâmetro resultará em uma mudança
correspondente nos demais. Você não pode definir os parâmetros Tamanho e Escala para algo que coloque
parte da impressão fora da área do tamanho do papel selecionado.
505
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Considere, por exemplo, que a unidade do seu desenho está definida para Metros, enquanto a impressora
está definida para centímetros. Para criar uma impressão na escala 1:20, você deveria mudar a unidade da
impressora para Metros para combinar com o desenho. Em seguida você deve definir o valor do campo
Escala para 20. A impressão será de 20 metros por centímetro do papel, ou 1:20.
Assistente de Escala
Para valores de escalas mais complicados, você pode usar o Assistente de Escala para ajudar você a definir a
escala correta. Você pode definir um critério de escala do projeto em relação ao papel (Desenho para Papel)
ou do papel em relação ao projeto (papel para Desenho). Este é outro parâmetro que o CAD Manager já
pode pré-definir para você.
506
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Se o seu CAD Manager configurou as preferências da sua impressão para que você possa usar a lista
Rotação, você pode especificar qualquer rotação entre 0° e 360°. Se você estiver trabalhando em 3D, você
pode usar a lista Rotação somente em impressões que não sejam renderizadas e não contenham definição
de câmera.
Por default quando você abre a caixa de diálogo de Imprimir, a impressão é maximizada. Isto significa que o
desenho tem a escala ajustada para se enquadrar ao tamanho do papel. A opção Centralizar
Automaticamente também é ativada por default para que a impressão seja centralizada na folha.
Quando você ajusta as margens ao definir os parâmetros da origem, a opção Centralizar Automaticamente é
desativada.
Você pode ativar a opção Centralizar Automaticamente para centralizar a impressão, ou clicar sobre o ícone
do comando Maximizar para maximizar a impressão na folha, a qualquer momento.
Para carregar uma Tabelas de pena existente, selecione a opção Anexar Tabelas de Penas a partir do menu
Imprimir Ressimbolização da caixa de diálogo Imprimir, ou clicando sobre o ícone da lupa localizado ao lado
do campo “Tabelas de Penas” (parte inferior da caixa Imprimir expandida). O efeito do uso de uma Tabelas
de Penas pode ser visualizado na janela Pré-visualização.
Pré-visualização da Impressão
A janela Pré-Visualização da caixa de diálogo Imprimir é uma maneira rápida de verificar os parâmetros da
impressão. Durante o processo da definição da impressão, você pode usar os controles de vista como Área
da Janela ou as ferramentas de Zoom para redefinir a vista a ser impressa.
Depois de ajustada a vista, você deve atualizar a janela Pré-visualização para assegurar que a nova região
está sendo exibida.
Para mais precisão na visualização prévia você pode abrir a janela Pré-visualização que é redimensionável.
Isto permite que você verifique como a impressão irá aparecer mais precisamente, sendo muito útil para
verificar pequenos detalhes. Para abri-la, clique sobre o ícone Pré-visualização da caixa de diálogo Imprimir.
507
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Criando a Impressão
Uma vez que você estabeleceu os parâmetros na caixa de diálogo Imprimir, você já pode clicar sobre o ícone
Imprimir para criar a impressão. O que acontece neste estágio depende da configuração do seu sistema e do
driver de impressão selecionado. Para uma configuração padrão, sem nenhuma modificação nos arquivos
dos drivers de impressão ou nas variáveis de configuração, a impressão será enviada diretamente para
impressora, ou será salva no disco para ser enviada mais tarde.
Você pode enviar a impressão para qualquer impressora da sua rede, se estiver ou não conectada ao seu
sistema. O Bentley topoGRAPH permite diferente métodos para enviar a impressão.
Enviar a impressão diretamente para uma impressora do sistema se ela estiver ligada ao seu sistema ou a
sua rede.
Enviar a impressão diretamente para uma impressora conectada localmente através de uma porta paralela
sem primeiro criar um arquivo de impressão.
onde:
<porta> é a porta paralela do seu sistema na qual a impressora está conectada, por exemplo, LPT1:
ou LPT2:.
Por esta razão, é necessário um planejamento para produzir desenhos com formatos para emissão. Na
colocação de textos, por exemplo, se você adicionar textos no modelo e ele for escalonado, então os
elementos de texto serão escalonados.
Você pode, todavia, escalonar o formato para enquadrar os desenhos, ou seja, aumentar o tamanho do
formato e não reduzir o desenho.
Os formatos podem ser anexados como referência ou colocados no desenho como uma célula, como
qualquer outro símbolo. Uma vantagem de usar o formato como referência, é que somente um arquivo
precisa ser atualizado no caso de haver uma mudança na legenda ou no próprio formato.
509
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Crie um modelo do tipo Folha como a escala da Fronteira de Folha definida para 1:1 (Full
size).
• A seguir você referencia o formato neste layout deixando-o na escala real (1:1). Se preferir,
você pode inserir o formato como uma célula comum.
• Depois disso, você referencia todos os desenhos ajustando sua escala para se enquadrar ao
formato.
• Todos os textos e cotas são colocados na folha de desenho na escala real (1:1).
Quando você instala o Bentley topoGRAPH com as opções Default, um conjunto de arquivos com formatos
padronizados são copiados para as subpastas ANSI, Architectural e ISO; da pasta
...\Workspace\System\Borders. Em cada arquivo DGN existe um modelo Default no qual o formato está
desenhado na escala real (1:1). Ao imprimir, você imprime a folha em tamanho real. O formato e as
anotações serão impressos no seu tamanho atual, enquanto os elementos do desenho serão impressos na
escala que eles foram referenciados na folha.
Impressao em Massa
Utilize esta opção para gerar modelo(s) de folha para impressão.
510
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para utilizar a impressão em massa prepare o desenho com as articulações de folhas. Você pode executar
esta operação mesmo que apenas uma folha esteja presente no desenho.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Selecione cada folha de desenho (só o desenho da folha) e mude para a camada correspondente.
Selecione a opção Criação de impressão de folha em massa no menu. Todas as folhas serão marcadas como
selecionadas e serão numeradas para efeito de identificação. Se a numeração não aparecer, movimente o
cursor.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Escolha na caixa de diálogo se você deseja gerar o modelo de folha para todas as folhas, para a seleção atual
ou pelo número da folha.
Feita a escolha, clique com o botão reset do mouse. Após alguns instantes os modelos de folha serão
mostrados. Para escolher uma folha específica, selecione o modelo desejado em Modelos.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que o trecho final da folha anterior e o trecho inicial da folha seguinte aparecem no modelo. Isto não é
desejável porque elas serão impressas(plotadas) como sendo parte da folha.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que à medida que você torna invisíveis os níveis de outras folhas os contornos das folhas
correspondentes ficam invisíveis.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
4 - Repita este procedimento para todas as outras folhas.
Esses modelos de impressão podem ser criados de acordo com as especificações do usuário. Estas
especificações podem incluir: “viewports”, desenho do norte, textos definidos pelo usuário e preenchidos
pelo sistema, além de elementos padrão que definem as bordas da folha.
Os estilos de folha utilizam esses modelos de impressão como base, desde que tenha pelo menos uma
viewport retangular. A viewport retangular nomeada TG ou, caso não exista, a primeira viewport retangular
será a base para o desenho da folha e determinará suas dimensões.
Os modelos de impressão devem ser criados em arquivos dgnlib. Estes serão lidos pelo Bentley topoGRAPH e
seus modelos disponibilizados para o usuário.
O Bentley topoGRAPH procura por esses arquivos em pastas determinadas pela variável
MS_GEOPRINTPREP_DGNLIBLIST. Para verificar seu valor ou adicionar uma nova pasta à variável, vá na
opção Ambiente de Trabalho >> Configuração....
517
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para criar um novo dgnlib, selecione Arquivo >> Novo..., selecione sua pasta de dados e informe o nome do
seu arquivo, incluindo a extensão dgnlib, por exemplo modelos.dgnlib, e clique em Salvar. O arquivo será
aberto para edição.
518
Ajuda do Bentley topoGRAPH
519
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Informe o Nome para o novo modelo e selecione um Tamanho. Deixe os demais campos como na imagem
abaixo e clique em OK.
Um novo modelo de folha será criado mostrando o contorno da folha baseado no tamanho escolhido.
520
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Selecione Configurar folha da Preparação para Impressão na tarefa Preparação para impressão.
Sheet Size: Informe o tamanho base da folha. Use o mesmo tamanho usado para a criação do modelo.
Sheet and Standardborder: Apresenta a folha com os contornos definidos para o formato escolhido.
Sheet and Printable Area: Apresenta o contorno da folha e mostra a área útil de acordo com a
impressora configurada.
Standardborder: Informe o padrão de borda a ser utilizado. Esse campo só será mostrado se a opção
escolhida no campo acima for Sheet and Standardborder. As bordas são definidas no arquivo
SheetSizes.dgnlib. Consulte a variável MS_GEOPRINTPREP_SHEETDEFS para saber a sua localização.
521
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para aceitar a configuração, clique com o Botão de dado no interior da folha. A configuração selecionada e
que será mostrada no modelo será apresentada.
Após definir o formato do modelo e o seu tipo de borda, defina os elementos componentes do modelo.
Posicionando Viewports
Viewports são área dentro do modelo de impressão que serão preenchidas com o desenho. Elas podem ser
retangulares os não.
Para utilizar o modelo nos estilos de folha é necessária a existência de pelo menos uma viewport retangular.
A viewport retangular nomeada TG ou, caso não exista, a primeira da sequência será utilizada para
determinar o tamanho da folha no estilo.
Para posicionar uma viewport retangular escolha a opção Criar uma viewport retangular na caixa de
ferramentas Preparação para Impressão.
522
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Label: Selecione a posição do texto com o nome da viewport. Escolha no Text para não mostrar o nome.
A seguir mova o cursor no interior da folha e utilizando o botão de dados, clique no canto inicial e arraste até
o final. Ao soltar o botão, a viewport será criada.
523
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Você pode incluir quantas viewports quiser.
Viewport: informe o nome da viewport que este símbolo de norte irá seguir. O símbolo será rotacionado de
forma a apontar sempre para o norte da viewport selecionada.
524
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Note que um texto composto pelo sinal de dois pontos (:) e um número acompanha o ponteiro. Se o texto
for muito pequeno ou muito grande ajuste o seu tamanho selecionando Elemento >> Estilo de texto.
Para incluir um campo de texto para ser substituído pelo valor da data, selecione type como Function e em
seguida, a function como Date, e a seguir mova o ponteiro para a posição desejada e clique com o botão de
dados para fixar na posição desejada.
E para incluir um campo de texto para ser substituído pelo valor da escala, selecione type como Function e
em seguida, a function como Scale a seguir mova o ponteiro para a posição desejada.
525
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Posicionando tabelas
Para posicionar uma tabela, selecione Posicionar Tabela na tarefa Preparação para impresso.
526
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Importante: Não basta fechar o modelo, tem de fechar o aplicativo que você está usando para criar os
modelos.
Abra o arquivo dgn que contém o desenho que deseja imprimir utilizando um modelo de impressão.
Se a caixa de ferramenta do Print Preparation não estiver visível vá na opção Ferramentas >> Caixas de
ferramentas... e marque o item Print Preparation Toolbox como na figura abaixo.
527
Ajuda do Bentley topoGRAPH
A caixa de ferramentas abaixo ficará visível.
Selecionado o modelo, clique na seta (azul) da Print preparation toolbox ( ). Note que uma forma (shape)
aparece sobre o ponteiro (cursor) e move-se com o cursor. Note também que esta forma é aquela definida
para a primeira viewport do modelo. Ao mesmo tempo uma caixa de diálogo é apresentada.
528
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Shape under Cursor: Posiciona a viewport sobre a região que será impressa.
• Range: Seleciona o que vai ser impresso pela Fence que pode ser definida.
• View: Posiciona a viewport a ser preenchida com a vista atual.
• Tile: Posiciona a viewport numa grade definida pelos parâmetros informados.
Viewport: Nome da viewport que está sendo processada. As viewports são apresentadas na ordem em que
foram criadas. Assim que a primeira for utilizada, a segunda será mostrada e assim por diante.
Scale: Altere a escala do desenho para caber na viewport. Note que alterando a escala, o shape sobre o
cursor muda de tamanho refletindo a mudança na escala.
Rotation: Após fixar a posição do shape, esta pode ser rotacionada pelo movimento do cursor ou ângulo
pode ser informado diretamente.
Origin : O sinal de + move o ponto de inserção do shape selecionado do centro para o canto
superior esquerdo e então move todos os vértices no sentido anti-horário. O sinal menos move o ponto para
a direção oposta.
Adjustmode: Marcando ou desmarcando, muda o ponto de inserção para o modo contínuo de inserção.
Ponto 1 posiciona o shape, Ponto 2 rotaciona o shape, Ponto 3 permite mover o shape enquanto rotaciona.
Para fixar utilize a combinação CTRL + Data point.
Show Template Preview: Abre uma pequena janela onde é apresentado o layout da folha que está sendo
montada. A viewport ativa é mostrada como segue:
Show Placed Viewports: Mostra elementos transientes onde várias viewports foram posicionadas. Isto é útil
quando o modelo possui várias viewports. Cada viewport é mostrada no modelo no qual foi posicionado.
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
Após o posicionamento de todas as viewports, o modelo de impressão será carregado com as viewports
referenciadas e já cortadas, pronto para aplicação das funções de pós-posicionamento.
Para posicionar uma viewport pelo método “Shape under Cursor” mova o ponteiro até encontrar a posição
ideal no desenho – lembre-se que somente os elementos dentro da viewport serão impressas – clique com o
data point.
Note que se você informar o ângulo na caixa de diálogo, o shape sob cursor aparece rotacionado.
Você pode informar o ângulo desta forma ou omiti-lo na caixa e informá-lo interativamente após fixar a
posição. Note que assim que você posicionar a primeira viewport, a segunda viewport se apresenta para ser
posicionada. Se o método for “Range” será pedido o canto inicial e final, informe-os como mostra a figura.
530
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Após posicionar a última viewport, o modelo de impressão será gerado de acordo com os componentes. As
viewports vão receber os elementos que serão cortados nas suas bordas, os campos de textos serão
substituídos pelos textos correspondentes, os símbolos de norte serão desenhados, etc.
Na combo box da janela principal, selecione o local para o texto. Note que o texto é nome da viewport
definida.
531
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Para trocar a visualização entre o modelo de impressão e o desenho selecione Modelo nas Ferramentas
primárias.
532
Ajuda do Bentley topoGRAPH
O modelo PrintPrepOutput é o modelo de impressão.
A execução dessa importação pode ser iniciada pelo Key-in TG SEWERCAD IMPORTCSV ou pela opção
Importar SewerCAD... do menu topoGRAPH.
Em cada arquivo, um conjunto de dados devem estar presentes para que a importação seja efetuada com
sucesso.
Coluna Descrição
Label Nome do elemento. O nome deve ser único dentro de uma mesma bacia.
X Coordenada X
Y Coordenada Y
Depth (Maximum) Esse valor será usado somente para a listagem de poços. Somente para os
arquivos Manhole.csv e Transition.csv.
Vazão Início do Plano Esse valor será usado somente para a listagem de poços. Somente para os
arquivos Manhole.csv e Transition.csv.
Arquivo Conduit.csv
Já no arquivo condiut.csv as seguintes colunas devem, obrigatoriamente, estar presentes e com valores
válidos:
533
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Coluna Descrição
Coletor Principal Esse campo do tipo Booleano deve ser definido pelo usuário e terá
valor TRUE para os tubos que compõem o coletor principal
Elevation Ground (Start) Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Elevation Ground (Stop) Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Depth (In) Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Depth (Out) Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Vazão Início de Plano Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Velocidade Início de Plano Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Velocity (Maximum Calculated) Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Hydraulic Radius (Normal) Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Tractive Stress (Calculated) Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Lâmina Início de Plano Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Depth (Normal) Esse valor será usado somente para a listagem de tubos.
Em um tubo (conduit), se a cota inicial for menor que a cota final os dados Start e Stop são invertidos.
Se o Start Node ou o Stop Node não forem encontrados nos arquivos Manhole.csv, Transition.csv e
Outfall.csv a importação será interrompida.
534
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Importação
Ao acessar a importação dos dados do SewerCAD a seguinte caixa de diálogo é mostrada. Preencha os
campos de acordo com as explicações abaixo.
• Pasta: clique no botão ... para selecionar a pasta onde se localizam os arquivos CSV exportados pelo
SewerCAD;
• Separador decimal: separador decimal usado nos arquivos CSV;
• Separador de milhar: separador de milhar usado nos arquivos CSV;
• Gerar listagem de tubos e poços: Gera os arquivos tubos.csv e poços.csv na mesma pasta dos dados;
• Configurações...: clique nesse botão para acessar as configurações de importação. Veja as
explicações abaixo;
Configurações da Importação
Clicando no botão Configurações... acima, o usuário tem acesso às várias opções de configuração da
importação.
535
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Estilo de texto das anotações: nome do estilo de texto das anotações. Se o estilo informado não
existir, procura e usa o estilo TG. Se não encontrar o estilo TG, o estilo ativo é usado;
• Estilo de texto dos nomes dos poços: nome do estilo de texto dos nos nomes dos poços. Se o estilo
informado não existir, procura e usa o estilo TG. Se não encontrar o estilo TG, o estilo ativo é usado;
• Estilo de texto dos nomes dos tubos: nome do estilo de texto dos nos nomes dos tubos. Se o estilo
informado não existir, procura e usa o estilo TG. Se não encontrar o estilo TG, o estilo ativo é usado;
• Camada dos tubos: nome da camada dos tubos e suas setas indicativas do fluxo. Se a camada
indicada não existir ela é criada. Se estiver em branco, a camada ativa é usada;
• Camada dos poços: nome da camada dos poços e seu nome. Se a camada indicada não existir ela é
criada. Se estiver em branco, a camada ativa é usada;
• Camada das anotações: nome da camada das anotações. Se a camada indicada não existir ela é
criada. Se estiver em branco, a camada ativa é usada;
536
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Profundidade mínima do poço para usar 2 círculos: os poços são representados por um círculo de
raio 1mm. Se sua profundidade for maior ou igual a esse valor, desenha 2 círculos concêntricos de
raios 1mm e 1,5mm;
• Altura mínima da queda para usar 2 círculos: as quedas são representadas por um círculo de raio
0,3mm. Se a altura da queda for maior ou igual a esse valor, desenha 2 círculos concêntricos de raios
0,3mm e 0,8mm;
537
Ajuda do Bentley topoGRAPH
• Cor e Espessura dos tubos: a espessura e cor dos tubos podem ser definidos de acordo com seu
diâmetro. Qualquer tubo com diâmetro fora da lista, usa a configuração padrão.
Simbologia
Poços
Para efeito de desenho, manholes e transitions são tratados como poço e são representados por um círculo
de raio 1mm ou por dois círculos concêntricos de raios 1mm e 1,5mm (dependendo da configuração de
profundidade mínima) de cor e espessura 0.
O nome do poço utilizará o estilo de texto dos nomes dos poços definido nas configurações.
As anotações (cota do terreno, cota do fundo e profundidade) usam o estilo de anotação definido nas
configurações.
O símbolo e o nome do poço são colocados na camada dos poços e as anotações e a linha de chamada na
camada das anotações, como definidos pelo usuário nas configurações.
Quedas
As quedas são representadas por um círculo de raio 0,3mm ou por dois círculos concêntrico de raios 0,3mm
e 0,8mm (dependendo da configuração de queda mínima) de cor e espessura 0.
As anotações (Altura da queda e cota do fundo) usam o estilo de anotação definido nas configurações.
O símbolo é colocado na camada dos poços e as anotações e a linha de chamada na camada das anotações,
como definidos pelo usuário nas configurações.
538
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Saídas de Rede
As saídas de redes (Outfalls) são representadas por um triângulo equilátero de lado 1,8mm, de cor e
espessura 0.
O nome da saída de rede utiliza o estilo de texto dos nomes dos poços definido nas configurações.
As anotações (cota do terreno, cota do fundo e profundidade) usam o estilo de anotação definido nas
configurações.
O símbolo e o nome da saída de rede são colocados na camada dos poços e as anotações e a linha de
chamada na camada das anotações, como definidos pelo usuário nas configurações.
539
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Tubos
Os tubos (Conduits) são representados por linhas de estilo contínuo (0). A cor e espessura são definidas pelo
usuário de acordo com o diâmetro.
As setas indicativas do fluxo são representadas por um triângulo de 3mm de base e 5 mm de altura,
desenhada no meio do tubo, e sempre na cor vermelha.
O nome do tubo utiliza o estilo de texto dos nomes dos tubos definido nas configurações.
As anotações (diâmetro, comprimento, declividade e fluxo) usam o estilo de anotação definido nas
configurações.
A linha, a seta e o nome do tubo são colocados na camada dos tubos e as anotações e a linha de chamada na
camada das anotações, como definidos pelo usuário nas configurações.
540
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Os nomes dos tubos têm o formato CCC – TTT, onde CCC é o número do coletor ao qual ele pertence e TTT é
a sua ordem dentro do coletor.
O coletor principal é o de número 001. Os sub-coletores que desembocam no coletor principal são postos
em ordem decrescente pelo diâmetro, fluxo e comprimento. O primeiro é o 002, o seguinte 003 e assim por
diante.
Dentro desses sub-coletores podem ter outros sub-coletores. Eles são ordenados da mesma forma e
renomeados sequencialmente.
Os tubos dentro de um mesmo coletor recebem uma numeração sequencial partindo do mais alto para o
mais baixo. O primeiro tubo de cada coletor é o 001, o segundo 002, e assim por diante.
Os poços são renomeados sequencialmente seguindo a ordem dos coletores. Assim os poços do coletor 001
são renomeados antes do coletor 002.
Listagens
Se o usuário quiser, o topoGRAPH irá gerar 2 arquivos CSV com a listagem dos tubos e poços desenhados.
Tubos.csv e Poços.csv serão gerados na mesma pasta dos dados de entrada. Se esses arquivos já existirem
não serão sobrepostos. Os arquivos Tubos (n).csv e Poços (m).csv serão criados.
541
Ajuda do Bentley topoGRAPH
Referencia Bibliografica
Documentos de ajuda fornecidos com a instalação do produto. Disponível em http://docs.bentley.com/.
Bentley's public documentation archive.
Livro “Microstation V8 XM Edition – Fundamentos e Prática”, lançado e distribuído pela Editora Érica em
2009.
Livro “Microstation V8i-SELECT Series 3 Fundamentos Essenciais - Carlos Alberto Brisola Galeano.
Para a elaboração dos cálculos UTM foram consultados os seguintes materiais, incluindo obras e publicações
específicas:
SOLUÇÃO ANALÍTICA DOS AJUSTES DE POLIGONAL NO PLANO MMQ - Eng. José de Oliveira Quintão
URBAN SURVEYING AND MAPPING - Teodor J. Blachut, Adam Chrzanowsky, Jouko H. Saastamoinen
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Ajuda do Bentley topoGRAPH
AccuDraw, Bentley, o "B" do logotipo Bentley, MDL, Microstation, Bentley topoGRAPH e SmartLine são
marcas registradas; PopSet e Raster Manager são marcas comerciais; Bentley SELECT é uma marca de serviço
da Bentley Systems, Incorporated ou Bentley Software, Inc.
Java e todas as marcas e logos Java-based são marcas registradas ou comerciais da Sun MicroSystems, Inc.
nos Estados Unidos e outros países.
Bentley topoGRAPH, Microstation TriForma, Bentley Architecture, Bentley Building Mechanical Systems,
Bentley Building Electrical Systems, Bentley Structural, PlantSpace Piping, InRoads, Bentley Map, são
marcas registradas de Bentley Systems, Incorporated.
Adobe, o logotipo Adobe, Acrobat, o logotipo Acrobat, Distiller, Exchange e PostScript são marcas comerciais
da Adobe Systems Incorporated.
As marcas comerciais, nomes comerciais, nomes de produtos e logotipos de terceiros incluídos neste manual
podem ser marcas comerciais ou marcas registradas de seus respectivos proprietários.
Patentes
Números de patentes nos Estados Unidos: 5,8.15,415 e 5,784,068 e 6,199,125.
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