Ppra Acougue Ouro Branco Ltda

CONSULTORIA CRUZ SEGURANÇA
PPRA NR-09 PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS
AÇOUGUE OURO BRANCO LTDA
02/02/2022 – 02/02/2023
CRUZ SEGURANÇA – CONSULTORIA

CNPJ – 36.326..972/0001-18 – CEL: (21) 981960804
E-MAIL: karlaseujota@gmail.com
PROGRAMA DE PREVENÇÃO
Nº DOC: PPRA
DE RISCOS AMBIENTAIS REV.: 00
(PPRA NR-09) DATA: 02/02/2022
ACOUGUE OURO BRANCO LTDA CNPJ: 4 1 . 8 6 5 . 1 3 5 / 0 0 0 1 - 0 5
CONTROLE DE REVISÕES
Rev. Data Resumo da Revisão Elaboração
02/02/2 KARLA CRUZ

00 022 Emissão Inicial MTE – RJ / 002346.9
PARECER DA FISCALIZAÇÃO
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ÍNDICE
01)Cadastro da empresa
02)Introduçã o
03)Objetivo.
04) Diretriz.
05) Quanto aos Prestadores de Serviços.
06)Documento base do PPRA.
07)Avaliaçã o de Risco do PPRA.
08)Analise Global do PPRA.
09)Planilha do AIHA.
10)Definiçõ es
11)Risco considerado para efeitos do PPRA.
12)Responsabilidades..
12.1Responsabilidades do Empregador.
12.2Responsabilidade do Empregado
13)Planejamento Cronograma e Metas do PPRA;
14) Estratégica e Metodologia de Açã o;
15) Registro de Manutençã o dos Dados
15.1)Registro;
15.2)Manutençã o;
15.3)Divulgaçã o dos Dados;
16) Periodicidade Formas de Avaliaçã o do PPRA;
17)Antecipaçã o, Reconhecimento E Monitoramento dos Riscos Ambientais;
18) Descriçã o das Funçõ es / Empreendimento:
19) Avaliaçã o Qualitativa dos Agentes: Físicos, Químico, Bioló gicos;
20)Atenuaçã o dos Agentes Avaliados / Medidas de Controle / Eficá cia;
21) Medida e Controle e Reconhecimento Para uso Obrigató rio do (EPI)
22)Eficá cia
23) Avaliaçã o Quantitativa dos Riscos Físicos: Ruído
24) Recursos Instrumentais de Avaliaçã o
23) Informaçõ es Complementares: EPC/EPI
25) Preservaçõ es do Meio Ambiente
26) Cronograma de Metas E Açõ es
27)Termo de Responsabilidade
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01- CADASTRODAEMPRESA:
RAZÃO SOCIAL: AÇOUGUE OURO BRANCO LTDA
ENDEREÇO: RUA AURELIO FIGUEIREDO, 114 – LJ C LJ D

CNPJ: 44.286.922/0001-82
TIPO DE ATIVIDADE: COMÉRCIO VAREJISTA DE CARNES - AÇOUGUES
CNAE PRINCIPAL 4722901 GRAU DE RISCO: 01 GRUPO 4.7
CEP: 20241-220 TELEFONE: 21 – 8090-6655

EFETIVO MÁXIMO EFETIVO SESMT
PREVISTO: Homens
01
---
COMPOSIÇÃO DO Mulheres
SESMT:
Homens
EFETIVO 00
SUBCONTRATADA Mulheres ---
00
EFETIVO TOTAL 1
JORNADA DE 09:00 AS 12:00 ( ambos com intervalo de 01 (uma) horas

TRABALHO 13:00 AS 18:00 de almoço).
LOCAL DE TRABALHO
END.
TIPO DE SERVIÇO
ELABORAÇAO: 02/02/2022
RENOVAÇÃO: 02/02/2023
KARLA CRUZ
Técnico de Segurança do Trabalho
MTE – RJ/002346
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02- INTRODUÇÃO;
De acordo com a Norma Regulamentadora NR -09 da Portaria 3.214 do SESMT/MTE item9. 3 -

subitem 9.3.1.1 redaçã o dada pela portaria n.º 25de 29/12/94 – instituiu a obrigatoriedade da
elaboraçã o e implementaçã o do Programa de Prevençã o de Riscos Ambientais – PPRA – por
parte de todos os empregadores e instituiçõ es que admitam trabalhadores como empregados.
03- OBJETIVO;
O PPRA da empresa tem por objetivo identificar os riscos de acidentes, e a exposiçã o aos agentes
agressivos à saú de, bem como informar e proteger os trabalhadores, potencialmente envolvidos
em trabalhos que apresentem tais riscos. Articulando-se em especial, com o Programa de
Controle Médico de Saú de Ocupacional – PCMSO, previsto na NR-07 e aNR-05, Portaria 8/99,
de 23.02.1999.
04- DIRETRIZES;
O reconhecimento preliminar dos riscos de Acidente de A implementaçã o da Política para o

gerenciamento e controle das condiçõ es e meio ambiente de trabalho será feita através da
definiçã o e diretrizes específicas e, por sua vez formarã o a estrutura do Programa de Prevençã o
de Riscos Ambientais – PPRA:
Trabalho, a partir da aná lise dos Mé todos executivos a serem utilizados nas diversas etapas da
execuçã o. Atravé s de avaliaçã o dos riscos de acidentes do trabalho poderá ser feita metodologia
de causa e efeito, sendo necessá ria a aplicaçã o nos diversos locais do empreendimento. Será
necessá rio estimar cada fator que contribui ou nã o para a gravidade de um acidente. Utilizando
medidas de proteçã o coletiva inerente à execuçã o de determinada atividade objetivará a
eliminaçã o ou minimizaçã o dos riscos. A elaboraçã o do projeto e a implantaçã o das medidas de
proteçã o coletiva deverã o sempre preceder o início da atividade e a sua desmobilizaçã o somente
apó s o té rmino das atividades para as quais foram inicialmente projetadas e executadas.
05- QUANTO AOS PRESTADORES DE SERVIÇO;
Nas operaçõ es dos serviços, estabelece procedimentos e orientaçõ es, visando à observâ ncia de
padrõ es a serem seguido sem contratos, convê nio para acompanhamento, execuçã o e controle
na elaboraçã o de projetos, prestaçã o de serviços, que deverã o seguir o que determina a Portaria
n.º 3214/78 do MTB, bem como todas as Normas Regulamentadoras, no que couber.
06. DOCUMENTAÇÃO BASE DO PPRA;
Nesta fase efetivamos a implantaçã o do PPRA, este documento base, com descriçã o das fases do
Programa, métodos de avaliaçõ es e planejamento de açõ es, explicitando o comprometimento da
empresa em desenvolver os itens supracitados e adicionando os resultados das avaliaçõ es a
serem feitas, conforme o cronograma de açõ es.
07- AVALIAÇÃO DE RISCO DO PPRA;
A realizaçã o das avaliaçõ es quantitativas contidas no planejamento deste documento se dará a

partir das seguintes etapas: identificaçã o do posto de trabalho, o efetivo de cada setor, as
funçõ es, os agentes ambientais existentes, identificaçã o e localizaçã o das fontes geradoras dos
agentes, propagaçã o, tempo de exposiçã o dos GHE aos agentes, possíveis e efetivas
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consequê ncias e citaçã o das medidas de controle existentes e recomendaçõ es.
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08- ANÁLISE GLOBAL DO PPRA;
Comparaçã o dos resultados obtidos à s qualificaçõ es de riscos existentes mencionados na fase de

reconhecimento e identificaçã o dos agentes ambientais. Esta fase requer a aná lise das
mensuraçõ es obtidas para a recomendaçã o das medidas de controle necessá rias aos postos de
trabalho, que de acordo com as normas das organizaçõ es já supracitadas, permitirá o
conhecimento dos LT – Limites de Tolerâ ncia e a atenuaçã o precisa dos dispositivos de mitigaçã o
dos agentes ambientais.
09- PLANILHA DA AIHA;
Fonte segundo o mé todo adaptado a partir do proposto pela AIHA- AMERICAN INDUSTRIAL
HYGIENE ASSOCIATION.
Gradaçã o do Risco – Adaptaçã o da À IHA (American Industrial HygieneAssociation)
Categoria Efeitos à Saú de Categoria Exposiçã o (tempo e concentraçã o/dose)
0 Pequenos / Insignificantes 0 Desprezível ou Nenhum

1 Reversíveis 1 Eventual ou Freqü ente (<Nível de Açã o)
2 Severos / Reversíveis 2 Eventual (>Nível de Açã o)
3 Severos / Irreversíveis 3 Freqü ente (>Nível de Açã o)
4 Ameaça à Vida 4 Freqü ente (>Limite Tolerâ ncia)
GRAU DE RISCO CATEGORIA SIGNIFICADO
Fatores do ambiente ou elementos materiais que nã o constituem

0 Insignificante
nenhum incô modo e nem risco para a saú de ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um
1 Baixo incô modo sem ser uma fonte de risco para a saú de ou integridade
física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um
2 Moderado incô modo podendo ser de baixo risco para a saú de ou
integridade
física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco
3 Alto ou Sério para a saú de e integridade física do trabalhador, cujos valores ou
importâ ncias estã o notavelmente pró ximos dos limites
regulamentares.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco
Muito Alto ou
4 para a saú de e integridade física do trabalhador, com uma
Crítico
probabilidade de acidente ou doença, elevada.
A priorizaçã o das avaliaçõ es quantitativas para os contaminantes atmosfé ricos e agentes físicos
do ponto de vista do PPRA podem ser definidas conforme a tabela a seguir, partindo-se sempre
do nível do Grau de Risco identificado para a definiçã o da prioridade das avaliaçõ es
quantitativas a serem realizadas.
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GRAU
DE RISCO PRIORIDADE DESCRIÇÃO
Nã o é necessá ria a realizaçã o de avaliaçõ es quantitativas das

0e1 Baixa exposiçõ es.
A avaliaçã o quantitativa pode ser necessá ria, poré m nã o é
2 Média prioritá ria. Será prioritá ria somente se for necessá rio para
verificar a eficá cia das medidas de controle e demonstrar que
os
riscos estã o controlados.
Avaliaçã o quantitativa prioritá ria para estimar as exposiçõ es e
3 Alta verificar a necessidade ou nã o de melhorar ou implantar
medidas de controle.
Avaliaçã o quantitativa nã o é prioritá ria, nã o é necessá ria a
Baixa realizaçã o de avaliaçõ es quantitativas para se demonstrar a
exposiçã o excessiva e a necessidade de implantar ou melhorar
as medidas de controle.
4
A avaliaçã o quantitativa somente será prioritá ria para o grau de
Alta risco 4 quando for relevante para planejamento das medidas de
controle a serem adotadas ou para registro da exposiçã o.
Vale ressaltar que, mediante condiçõ es ambientais nã o previstas no PPRA a que possam estar
submetidos os funcioná rios, o Grau de Risco a ser adotado poderá ser superior a este, adequando-
se à s condiçõ es exigidas locais. A partir de um novo Grau de Risco adotado, a empresa poderá
redefinir o seu SESMT, sua CIPA, levantamentos ambientais adicionais, exames médicos mais
específicos e controles mais rigorosos, antes de iniciarem as atividades contratadas, ou ao longo
do decorrer das mesmas.
10- DEFINIÇÕES
ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists.
Agentes Ambientais – Consideram-se os agentes ambientais os agentes físicos, químicos e

bioló gicos existentes nos ambientes de trabalho que, em funçã o de sua natureza, concentraçã o
ou intensidade e tempo de exposiçã o, sã o capazes de causar danos à saú de do trabalhador.
Agentes Biológicos – Sã o micro-organismos causadores de doenças com os quais o trabalhador

pode entrar em contato no exercício de diversas atividades profissionais. Exemplos: bactérias,
fungos, bacilos, parasitas, protozoá rios e vírus.
Agentes Ergonômicos – Sã o aqueles relacionados com fatores fisioló gicos e psicoló gicos
inerentes à execuçã o das atividades profissionais que podem produzir alteraçõ es no organismo e
estado emocional dos trabalhadores, comprometendo a sua saú de, segurança e produtividade.
Exemplos: monotonia, posiçã o e ritmo de trabalho, fadiga, trabalhos repetitivos, tensõ es
emocionais, esforço físico intenso, postura incorreta, levantamento e transporte manual de peso,
jornadas de trabalho prolongadas, etc.
Agentes Físicos – Consideram-se agentes físicos, as diversas formas de energia a que possam
estar expostos os colaboradores, tais como: ruído, vibraçõ es, pressõ es anormais, temperaturas
extremas, radiaçõ es ionizantes, radiaçõ es nã o ionizantes, bem como o infra som e o ultra som.
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Agentes Mecânicos – Inclui situaçõ es de risco que comprometem a segurança dos

trabalhadores nos locais de trabalho e que poderã o contribuir para a ocorrência de acidentes,
tais como: arranjo físico inadequado, ferramentas inadequadas ou defeituosas, má quinas sem
proteçã o, instalaçõ es elétricas inadequadas, riscos de incêndio e explosã o, armazenamento
inadequado, pisos escorregadios ou irregulares, etc.
Gestor Titular de Localidade – Entende-se como gestor de uma localidade, independentemente
da categoria/nível, aquele que seja o representante legal da empresa e receba designaçã o
específica para tal.
Agente Químicos - Consideram-se agentes químicos as substâ ncias, compostos ou produtos

que possam penetrar no organismo pela via respirató ria, nas formas de poeiras, fumos,
nevoas,neblinas, gases, ou vapores, ou que , pela natureza da atividade de exposiçã o, possam
ter contato ou ser absorvido pelo organismo atravé s da pele ou por ingestã o.
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) – Corresponde a um grupo de trabalhadores que

experimentam exposiçã o semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliaçã o da
exposiçã o de parte do grupo seja representativo da exposiçã o de todos os trabalhadores que
compõ em o grupo.
Higiene do Trabalho – É a ciê ncia e a arte que se dedica ao reconhecimento, avaliaçã o e

controle dos riscos ambientais (físicos, químicos e bioló gicos) que podem ocasionar alteraçõ es
na saú de, conforto ou eficiê ncia do trabalhador. Atua sobre os fatores ambientais e tem por
objetivo principal a prevençã o das doenças ocupacionais.
Nível de Ação (NA) – Valor acima do qual devem ser iniciadas açõ es preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposiçõ es a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposiçã o. As açõ es devem incluir o monitoramento perió dico da exposiçã o, a informaçã o aos
trabalhadores e o controle médico.
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saú de Ocupacional.
PPP – Perfil Profissiográ fico Previdenciá rio.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) – Programa que visa à preservaçã o da

saú de e da integridade física dos trabalhadores, atravé s da antecipaçã o, reconhecimento,
avaliaçã o e consequente controle dos riscos ambientais existentes ou que venham existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideraçã o a proteçã o do meio ambiente e dos recursos
naturais.
Riscos Ambientais – Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e bioló gicos
existentes no ambiente de trabalho que, em funçã o de sua natureza, concentraçã o ou
intensidade e tempo de exposiçã o sã o capazes de causar danos à saú de do trabalhador.
Ruído – Fenô meno físico que, no caso da Acú stica, indica uma mistura de tons, de diferentes
frequê ncias, sendo que as mesmas nã o seguem nenhuma lei precisa. É freqü ente encontrar o
termo “ruído” sendo utilizado como sinô nimo de barulho, no sentido de som indesejá vel,
molesto, nocivo ou desagradá vel. A esse respeito deve ser lembrado que barulho, alé m do
fenô meno físico, inclui componentes subjetivos da percepçã o sonora.
Som – Qualquer vibraçã o ou conjunto de vibraçõ es ou ondas mecâ nicas produzidas por um
corpo que vibra que se propagam em um meio material elá stico (especialmente o ar) e que
podem ser ouvidas.
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SSO – Segurança e Saú de Ocupacional
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11 - RISCOS AMBIENTAIS CONSIDERADOSPARAEFEITO DOPPRA;
Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e bioló gicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em funçã o de sua natureza, concentraçã o ou intensidade e tempo de
exposiçã o, sã o capazes de causar danos à saú de do trabalhador.
RISCOS AMBIENTAIS
GRUPO 1: GRUPO 2: GRUPO 3: GRUPO 4: GRUPO 5:

VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
Riscos Riscos Riscos Riscos Riscos de
Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes
Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso Arranjo físico

inadequado
Calor Fumos Bacté rias Levantamento e
transporte manual de Máquinas e
peso
Névoas equipamentos
Vibraçõ es Protozoá rios sem
proteção
Neblinas
Radiaçõ es Exigê ncia de postura Ferramentas
ionizantes inadequada inadequadas ou
Gases Fungos
defeituosas
Radiaçõ es nã o Vapores
ionizantes Parasitas Iluminaçã o Eletricidade
Substâ ncias, Deficiente
Frio compostos ou Probabilidade de
Pressõ es anormais produtos químicos
Bacilos incêndio ou
Umidade em geral. explosão
Armazenamento
inadequado
Outros Outras situações de

Outros Outros Outros risco que poderão
contribuir para a
ocorrência de
acidentes
Outros
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12 - RESPONSABILIDADES
12.1 - RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR;
a) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade

permanente da empresa ou instituiçã o;
b) Informa aos colaboradores, de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos
ambientais em seus locais de trabalho e sobre as formas adequadas de se prevenir de
tais riscos;
c) Garantir aos colaboradores a interrupçã o imediata de suas atividades, com a
comunicaçã o do fato ao superior hierá rquico, em caso de situaçã o de risco grave
iminente ou de agravos a saú de por agentes ambientais;
d) Incentivar a participaçã o dos colaboradores que podem contribuir na elaboraçã o do PPRA
e no desenvolvimento de suas açõ es;
e) Levar em consideraçã o o Mapa de Risco, para fins de planejamento e execuçã o do PPRA,
em todas as suas fases;
f) Gerenciar as questõ es de Segurança, Saú de e Meio Ambiente nas atividades de seus
colaboradores;
g) Analisar e comunicar ao SEMET, aos Mé dicos do Trabalho todo e qualquer acidente ou
incidente para medidas corretivas seja tomadas;
h) Fazer mençã o ao uso obrigató rio dos EPI´s, nas á reas ou local de serviços;
i) Munir seus colaboradores de uniformes em quantidade suficiente possibilitando assim
seus asseios e sua higiene pessoal;
j) Realizar inspeçõ es de Segurança nos postos e frentes de serviços visando à prevençã o de
acidente;
12.2 RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO;
a) Colaborar e participar na implantaçã o e execuçã o do PPRA;

b) Seguir orientaçõ es recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA e demais
repassados pela empresa;
c) Informar aos seus superiores hierá rquicos diretos ocorrê ncia que, a seu julgamento,
possa implicar risco a saú de do trabalhador;
d) Zelar por sua segurança e saú de e ou de terceiros que possam ser afetados por suas
açõ es ou omissõ es no trabalho, colaborando assim com a empresa para o cumprimento
das disposiçõ es legais e regulamentares inclusive com as normas internas de segurança
e saú de;
e) Apresentar propostas e se empenhar em receber informaçõ es, orientaçõ es como forma
de prevençã o aos riscos ambientais identificados no PPRA;
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13- PLANEJAMENTOCRONOGRAMAEMETAS DO PPRA;
Planejamento das Método Responsável pela Previsão inicial

Ações Execução
Antecipação e reconhecimento dos Inspeção em loco Empresa Fevereiro/2022

riscos qualitativos Contratada
Avaliação dos riscos quantitativos Medição Pontual Empresa Fevereiro/2022

Ruído Contratada
Plano de ação e prioridades Utilização Empresa Fevereiro/2022

Contratada
por Tabela
Realização de inspeção de CONDOMINIO DO Fevereiro/2022 a

segurança no ambiente de Aprovado pela EDIFICIO JOSE LOPES Fevereiro/2023
trabalho DOS SANTOS SA
empresa
visando identificar o
surgimento de possível
riscos
Fevereiro/2022 a
Monitoramento da exposição Inspeção de Empresa Fevereiro/2023
ao Riscos Rotina Contratada
Avaliação da Eficácia das Analise Global do Empresa Fevereiro/2022

Medidas implantadas PPRA Contratada
14– ESTRATÉGICA E METODOLOGIA DE AÇÃO;
O programa de prevençã o de risco ambientais PPRA foi elaborado tomando como base , as
avaliaçõ es e controle dos riscos ambientais existente nas atividades dos empregados da
empresa. Sendo considerados os diversos locais de trabalho, com a participaçã o dos
trabalhadores, sendo sua abrangê ncia e profundidade dependentes das características dos
riscos e das necessidades de controle. Para eliminaçã o, amenizaçã o ou controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes etapas:
1ª Fase Antecipaçã o e identificaçã o dos riscos potencial á saú de;
2ª Fase Reconhecimento constataçã o dos riscos evidente á saú de;
3ª Fase Avaliaçã o quantitativa e qualitativa de exposiçã o dos riscos no ambiente de trabalho

e o monitoramento previsto na NR-15 da portaria 3214 do MTE;
4ª Fase Planejamento e cronograma anual com a definiçã o de metas e prioridades.
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15 - REGISTRO DE MANUTENÇÃO DOS DADOS
15.1- REGISTRO;
Todos os dados serã o mantidos arquivados durante no mínimo 20 (vinte) anos, constituindo-se
no banco de dados com histó rico administrativo e técnico do desenvolvimento do PPRA.
15.2- MANUTENÇÃO;
Avaliaçã o perió dica para verificar o andamento dos trabalhos e o cumprimento das metas
estipuladas no cronograma, conforme o quadro do item XIV.
Monitoramento – será efetuado o monitoramento perió dico para avaliar a eficiência do programa
e as medidas de controle implantadas.
Controle mé dico - os resultados dos exames mé dicos també m serã o instrumentos para avaliar a
eficá cia do programa.
15.3 - DIVULGAÇÃO DOS DADOS;
Todos os dados estarã o à disposiçã o dos colaboradores, seus representantes legais e ó rgã os
competentes, em arquivo do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho) e da CIPA, quando houver. As informaçõ es sobre o PPRA serã o
fornecidas aos trabalhadores através de palestras proferidas pelo SESMT, ou outros meios de
comunicaçã o interna da empresa.
16- PERIODICIDADE FORMAS DE AVALIAÇÃO DO PPRA;
O PPRA será revisado sempre que necessá rio e pelo menos uma vez ao ano com o objetivo de
avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessá rios, assim como o monitoramento ou
reavaliaçã o para verificaçã o da eficá cia das medidas de controle Implementadas.
O principal objetivo deste trabalho é fornecer dados sobre a exposiçã o ocupacional a que estã o
sujeitos os trabalhadores, servindo ainda como forma de auditoria anual ao Programa de
Prevençã o de Riscos Ambientais.
17- ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS;
ANTECIPAÇÃO
Esta etapa envolve a aná lise de novos projetos, instalaçõ es, produtos, mé todos ou processos de
trabalho ou de modificaçã o das já existentes. O objetivo é a identificaçã o dos riscos potenciais e
a introduçã o das medidas de controle necessá rias, antecipando-se a exposiçã o ao risco
ambiental.
RECONHECIMENTO
Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação dos riscos existentes no
ambiente de trabalho. As informaçõ es necessá rias nesta etapa sã o:
A determinaçã o e localizaçã o das possíveis fontes geradoras, trajetó rias e meios de propagaçã o;
caracterizaçã o das atividades e do tipo de exposiçã o; identificaçã o das funçõ es e determinaçã o
do nú mero de trabalhadores expostos ao risco. A obtençã o de dados existentes na empresa,
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indicativos de possível comprometimento da saú de decorrentes do trabalho, com possíveis danos
à saú de relacionados aos riscos identificados disponíveis nas normas técnicas.
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MONITORAMENTO
Envolve e Quantitativo dos riscos ambientais para a determinaçã o da intensidade dos Agentes
Físicos, Químicos, Biológicos e outros agentes ocupacionais, em níveis de concentraçã o e
intensidade que possam vir alcançar os limites de tolerâ ncia para os trabalhadores envolvidos
com suas respectivas funçõ es, visando o dimensionamento das medidas de controle.
18–DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES / EMPREENDIMENTO:
A empresa P.D.G. exerce suas ativi da des de PADARIA E CONFEITARIA COM PREDOMINANCIA
DE revenda. Possui uma á rea de aproximadamente 200m² e pé direito de 4.00cm, com : Produçã o
e embalagem, estoque, expediçã o; escritó rio e banheiros (em obras e quarto das farinhas) .
Ventilaçã o e iluminaçã o natural e artificial.Com as seguintes funçõ es:
QTS CBO HORÁRIO DATA DA

CARGO
FUNCIONÁRIO 2002 PREVISTO INFORMAÇÃO
02/02/2022
Descriçã o do cargo
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19- AVALIAÇÃO QUALITATIVA POR GHE DOS AGENTES: FÍSICOS, QUIMICO, BIOLOGICO.
Qts Função
Funcionário
Riscos Agentes Fontes Trajetória do Tipo de Possíveis danos a

Ambientais Geradoras Agente Exposição Saúde
NÃO -
IDENTIFICADO
FÍSICO - - -
NÃO
IDENTIFICADO
QUÍMICO - - - -
NÃO
BIOLÓGICO IDENTIFICADO
- - - -
Me didas de contr ol e: R e come n da çõe s :
20- ATENUAÇÃO DOS AGENTES AVALIADOS / MEDIDAS DE CONTROLE / EFICÁCIA
A partir dos resultados das avaliaçõ es ambientais, serã o implementadas medidas atenuante de
controle, nesta ordem:
1. Neutralizaçã o ou reduçã o do agente na fonte (quando tecnicamente possível);
2. Diminuiçã o do tempo de exposiçã o;
3. Medidas que previnam a liberaçã o ou disseminaçã o desses agentes no ambiente de trabalho;
4. Medidas que reduzam os níveis ou a concentraçã o desses agentes no ambiente de trabalho;
5. Utilizaçã o de Equipamento de Proteçã o Individual – EPI.
21- MEDIDAS DECONTROLE E RECONHECIMENTO PARA USOOBRIGATÓRIO DO ( EPI )
Fica determinado pela empresa PADARIA E CONFEITARIA VIP-RIO LTDA, que as funçõ es
descritas abaixo deverã o utilizar os Equipamentos de Proteçã o Individual (EPI) conforme as
exposiçõ es, e avaliaçã o quantitativas efetuadas e as indicaçõ es inerentes no PPRA, dentro do
prazo conforme o cronograma deste documento. Os EPI fornecidos deverã o ser anotados em
fichas de controle de entrega específica, individual e com assinatura do colaborador,
comprovando sua anuê ncia ao sistema adotado para sua proteçã o.
EPI
FUNÇÃO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIDUAL OBSERVAÇÃO
BOTA DE SEGURANÇA EM PVC,

LUVA DE AÇO PARA CORTE
DE CARNE
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22- EFICÁCIA
A reavaliaçã o da eficá cia das medidas de proteçã o coletiva deverá ser feita por intermédio de
indicadores adequados e específicos, como por exemplo, estatística mensal de acidentes do
trabalho e no caso de desempenho insuficiente, através de atuaçã o de forma localizada
objetivando introduzir modificaçõ es que proporcionem o(s) resultado(s) pretendido(s).
A utilizaçã o dosEPI’s – Equipamento de Proteçã o Individual deverá ser prevista e permitida
quando for tecnicamente inviá vel a execuçã o das medidas de proteçã o coletiva.
23- AVALIAÇÃOQUANTITATIVA DOSRISCOS FÍSICOS: RUÍDO;
Atividade Agente Nível Pontual Fonte Geradora Exposição Medidas preventivas

Pesquisado Nº de func.
50,1dB (A) Ruído de Ambiente 01

-
24- RECURSOS INSTRUMENTAIS DE AVALIAÇÃO
Equipamentos de mediçã o especificados em normas legais (portaria 3.214), relacionados e

comparados com a exposiçã o aos limites de tolerâ ncia fixados nestas normas.
AGENTE AVALIADO EQUIPAMENTO UTILIZADO REFERÊNCIA LEGAL
Ruído Medidor de nível sonoro Minipa MSL 1351 C NR 15 anexos 1
25- INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: EPC/EPI
SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC).

Sã o equipamentos instalados nos locais (postos) de trabalho para dar proteçã o a todos que
Ali executam suas tarefas. Sempre que for possível, devemos eliminar ou controlar o risco de
acidentes na fonte, utilizando-nos dos EPC(s).
Exemplos: Exaustores, ventiladores, barreira de proteçã o contra luminosidade (solda) e radiaçã o,
sprinkler (chuveiros automá ticos), mangueiras e hidrantes, guarda-corpos, extintores, protetores
de má quinas, etc.
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
1 - A utilizaçã o dos equipamentos de proteçã o individual é imprescindível para o bom

desempenho das tarefas dos empregados, cabendo a cada Supervisor de Equipe a indicaçã o do
seu uso de forma correta.
2- Todo o equipamento que nã o estiver em boas condiçõ es de uso deve ser substituído.
3 - Nã o tome emprestado e nem empreste aos colegas de trabalho os equipamentos de proteçã o
individual. (eles sã o INDIVIDUAIS).
4- Procure conservá -los sempre limpos e guardá -los em local apropriado. Nã o os deixe sobre os
armá rios, má quinas ou jogados no chã o.
5- O equipamento de proteçã o individual é fornecido gratuitamente pela empresa, ficando sob a
inteira responsabilidade do funcioná rio. Qualquer dano ou perda proposital desse equipamento
é passível de pagamento por parte do empregado.
OBSERVAÇÃO:
É importante lembrar que o EPI é de uso pessoal (nã o deve ser emprestado) é o Ú ltimo recurso
de que se deve lançar mã o, ou seja, quando nã o for possível eliminar ou controlar o risco na
fonte, utilizando-se EPC.
A) Proteçã o do couro cabeludo: boné s, gorros, redes, chapé us em geral, etc.
B) Proteçã o do crâ nio: capacetes (aba inteira e aba frontal, etc.)
C) Proteçã o facial: protetor facial, elmo, escudos, etc.
D) Proteçã o visual: ó culos de segurança (ó culos de proteçã o com lentes
filtrantes, ou à prova de impactos, etc.
E) Proteçã o respirató ria: respiradores com filtros mecâ nicos (algodã o) e filtros químicos (carvã o
ativado), equipamentos com fornecimento de ar em forma de cilindros (com oxigênio) e ainda
má scaras com filtros purificadores do ar.
F) Proteçã o do tronco: aventais, capas, macacõ es, jalecos, etc.
G) Proteçã o dos membros superiores: luvas, mangas (braçadeiras), dedais, dedeiras,
munhequeiras, pomadas, cremes, etc.
H) Proteçã o dos membros inferiores: perneiras (polainas), sapatos de couro (com ou sem
biqueiras de aço), botas (com ou sem biqueiras de aço), chancas, botas de PVC.
I) Proteçã o contra quedas: cinturõ es com talabarte, cinturõ es com cordas (suspensó rios),
J) Proteçã o contra temperaturas extremas: CALOR (altas): roupas completas de
Amianto aluminizado ou fibra de vidro aluminizada. FRIO: (baixas): Roupa completa de
tecido forrado com lã ou conjunto de japona e calça de nylon.
EXIGÊNCIAS LEGAIS QUANTO À UTILIZAÇÃO DOS EPI(S).
Segundo a Portaria nú mero 6, de 09.03.1983, que dá nova redaçã o à NR-6, da Portaria n. 3214,
de 08.06.1978, existem exigê ncias legais a serem cumpridas pelo empregador, pelos
empregados e pelos fabricantes.
EMPREGADOR:
A) Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado.
B) Fornecer ao empregado somente o EPI aprovado pelo MTE e de empresas cadastradas
na DSST/MTE.
C) Treinar o trabalhador quanto ao uso adequado do EPI.
D) Tornar obrigató rio o uso do EPI e fiscalizar seu efetivo uso.
E) Substituir o EPI imediatamente, quando danificado ou extraviado.
F) Responsabilizar-se pela higienizaçã o e manutençã o perió dica do EPI.
G) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada no EPI adquirido.
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EMPREGADO:
A) Usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina.

B) Responsabilizar-se pela sua guarda e conservaçã o.
C) Comunicar ao empregador qualquer alteraçã o que o torne impró prio para o uso.
FABRICANTE (OU IMPORTADOR):

A) Comercializar ou colocar à venda somente o EPI portador de Certificadode Aprovaçã o (CA).
B) Renovar o CA, o CRF e o CRI quando vencidos os prazos de validades estipula dos pelo MTE.
C) Requerer novo CA, quando houver alteraçã o das especificaçõ es do EPI aprovado.
D) Responsabilizar-se pela manutençã o da mesma qualidade do EPI padrã o que deu origem ao
CA.
E) Cadastrar-se junto ao MTE, atravé s da DSST (DRTE).
Nota:
CA: Certificado de Aprovaçã o.
CRF: Certificado de Registro de Fabricante.
CRI: Certificado de Registro de
Importador.
27- CRONOGRAMAS DE METAS E AÇÕES
Prazo Estimado – 02/02/2022 À 02/02/2023

RECOMENDAÇÕES
Fev
Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan
Implantaçã o do documento E
Base
Identificaçã o dos riscos E
qualitativos por funçã o
Elaboraçã o da analise de E
Risco
Avaliaçã o de Ruído pontual E
TREINAMENTOS
Treinamento sob Boas Prá ticas P
Reavaliaçã o de P
reestruturaçã o do PPRA
E = Executado/P = Previsã o
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28–TERMO DE RESPONSABILIDADE;
Segue abaixo termo de responsabilidade do empregador quanto ao cumprimento do PPRA.
NR- 9 -Programa de prevençã o de Risco Ambientais
ITEM 9.1.2 – As açõ es do PPRA devem ser desenvolvidas no â mbito de cada estabelecimento de
empresa sob-responsabilidade do empregador, com a participaçã o dos trabalhadores, sendo sua
abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de
controle.
ITEM 9.1.3 – O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no
campo da preservaçã o da saú de e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado
com o disposto nas demais NR`s, em especial com o programa de controle Mé dico e Saú de
Ocupacional – PCMSO, na NR 7.
Toda e qualquer orientaçã o no sentido de fazer cumprir ao disposto na legislaçã o vigente de

segurança e medicina do trabalho- portaria 3214/94 MTE e capitulo V da CLT, Lei nº 6514,
sendo que nã o cumprimentos bem como as sançõ es previstas sã o de responsabilidade da
empresa.
Rio de Janeiro, 02 de Fevereiro de 2022.
Ciente:
REPRESENTANTE
ACOUGUE OURO BRANCO LTDA
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FICHADEEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
NOME
FUNÇÃO DATA
SETOR Nº DO REGISTRO
Certificado de Quant. Data Substituição Data Descrição Completa do EPI Rubrica

Aprovação - CA Troca
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Pelo presente, declaro que recebi da empresa, os EPI’s (acima relacionados) gratuitamente, em
perfeito estado de conservaçã o e funcionamento, adequado ao risco que estou exposto;
treinamento sobre estes equipamentos, assumindo o compromisso de usá -los para a finalidade a
que se destinam no trabalho, zelar pela sua guarda e conservaçã o, devolvê -los ao setor
competente da empresa quando se tornarem impró prios para o uso e quando de motivo de
demissã o ou afastamento.
Este procedimento está de acordo com a Portaria 3.214 de 08/06/1978 NR-06 EPI
(Equipamento de Proteçã o Individual) Art. 166 e 167 do Ministério do Trabalho e Emprego.
Ciente:
Rio de Janeiro, / /
Assinatura do Funcionário
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INFORMAÇÕES SOBRE CORONAVIRUS COVID-19
Em resposta à s recomendaçõ es da OMS (Organizaçã o Mundial da Saú de) e o Ministério da

Saú de contra a proliferaçã o do novo coronavírus, orienta todos os seus funcioná rios e
colaboradores quanto as medidas necessá rias para prevençã o contra a proliferaçã o desse
vírus.
O QUE É UM CORONAVÍRUS?
É uma família de vírus que habitualmente causam infecçõ es em animais, como morcegos e
cobras, mas que també m podem causar sintomas em humanos. O coronavírus da primeira
epidemia, que foi em 2003, causava síndrome respirató ria crô nica e també m começou na
China. Depois, a gente teve uma outra epidemia em 2012, també m na China, causando
síndrome respirató ria grave també m e agora a gente tem um novo subtipo, que é a mesma
classe de vírus, só que hoje a gente consegue detectar por biologia molecular algumas
pequenas variaçõ es. Por isso, ele está sendo chamado de novo coronavírus.
SINTOMAS DO CORONAVÍRUS:
Sã o os sintomas respirató rios, tosse, dificuldade para respirar, dor de garganta, acompanhada
de febre. É muito semelhante com qualquer outra virose respirató ria, como gripe, influenza,
resfriado, só que os sintomas tendem a ser mais graves, podendo evoluir para insuficiência
respirató ria aguda, que é quando o paciente precisa de ajuda de ventilaçã o mecâ nica.
MEDIDAS PROTETIVAS
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PROTOCOLO EM CASOS SUSPEITO DE INFECÇÃO POR NOVOCORONAVÍRUS:
Se um(a) colaborador(a) suspeitar de que possa estar infectado(a):

 Permanecerá em sua casa e entrará em contato por telefone com seu superior
imediato;
 O superior imediato enviará imediatamente uma mensagem para o SESMT
informando a matrícula, o nome e o contato atualizado do(a)colaborador(a)
 O médico do trabalho realizará contato com o(a) colaborador(a) para avaliar sua
condiçã o e orientar conforme o caso ou seguir as recomendaçõ es prévias pelo
mesmo.
 Nã o é recomendada a ida para hospital sem a orientaçã o do médico do trabalho,
de modo a evitar contaminaçã o no local de atendimento médico.
Segue abaixo o contato dos ó rgã os competente para casos suspeito de contaminaçã o:
 Rede Nacional – COVID19 – telefone136

 SAMU -192
 Secretaria Municipal de Saúde –2976-2023
 Centro de Vigilância Epidemiológica do Rio de Janeiro –0800-0255525
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CONSULTORIA CRUZ SEGURANÇA

PPRA NR-09 PROGRAMA DE

CRUZ SEGURANÇA – CONSULTORIA

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Rev. Data Resumo da Revisão Elaboração

02/02/2 KARLA CRUZ

Liberado com comentários

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ACOUGUE OURO BRANCO LTDA CNPJ: 4 1 . 8 6 5 . 1 3 5 / 0 0 0 1 - 0 5

RAZÃO SOCIAL: AÇOUGUE OURO BRANCO LTDA

ENDEREÇO: RUA AURELIO FIGUEIREDO, 114 – LJ C LJ D

TIPO DE ATIVIDADE: COMÉRCIO VAREJISTA DE CARNES - AÇOUGUES

CNAE PRINCIPAL 4722901 GRAU DE RISCO: 01 GRUPO 4.7

CEP: 20241-220 TELEFONE: 21 – 8090-6655

JORNADA DE 09:00 AS 12:00 ( ambos com intervalo de 01 (uma) horas

ACOUGUE OURO BRANCO LTDA CNPJ: 4 1 . 8 6 5 . 1 3 5 / 0 0 0 1 - 0 5

De acordo com a Norma Regulamentadora NR -09 da Portaria 3.214 do SESMT/MTE item9. 3 -

O reconhecimento preliminar dos riscos de Acidente de A implementaçã o da Política para o

05- QUANTO AOS PRESTADORES DE SERVIÇO;

06. DOCUMENTAÇÃO BASE DO PPRA;

07- AVALIAÇÃO DE RISCO DO PPRA;

A realizaçã o das avaliaçõ es quantitativas contidas no planejamento deste documento se dará a

ACOUGUE OURO BRANCO LTDA CNPJ: 4 1 . 8 6 5 . 1 3 5 / 0 0 0 1 - 0 5

08- ANÁLISE GLOBAL DO PPRA;

Comparaçã o dos resultados obtidos à s qualificaçõ es de riscos existentes mencionados na fase de

09- PLANILHA DA AIHA;

Gradaçã o do Risco – Adaptaçã o da À IHA (American Industrial HygieneAssociation)

Categoria Efeitos à Saú de Categoria Exposiçã o (tempo e concentraçã o/dose)

0 Pequenos / Insignificantes 0 Desprezível ou Nenhum

GRAU DE RISCO CATEGORIA SIGNIFICADO

Fatores do ambiente ou elementos materiais que nã o constituem

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Nã o é necessá ria a realizaçã o de avaliaçõ es quantitativas das

ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists.

Agentes Ambientais – Consideram-se os agentes ambientais os agentes físicos, químicos e

Agentes Biológicos – Sã o micro-organismos causadores de doenças com os quais o trabalhador

ACOUGUE OURO BRANCO LTDA CNPJ: 4 1 . 8 6 5 . 1 3 5 / 0 0 0 1 - 0 5

Agentes Mecânicos – Inclui situaçõ es de risco que comprometem a segurança dos

Agente Químicos - Consideram-se agentes químicos as substâ ncias, compostos ou produtos

Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) – Corresponde a um grupo de trabalhadores que

Higiene do Trabalho – É a ciê ncia e a arte que se dedica ao reconhecimento, avaliaçã o e

PPP – Perfil Profissiográ fico Previdenciá rio.

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) – Programa que visa à preservaçã o da

ACOUGUE OURO BRANCO LTDA CNPJ: 4 1 . 8 6 5 . 1 3 5 / 0 0 0 1 - 0 5

11 - RISCOS AMBIENTAIS CONSIDERADOSPARAEFEITO DOPPRA;

GRUPO 1: GRUPO 2: GRUPO 3: GRUPO 4: GRUPO 5:

Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso Arranjo físico

Outros Outras situações de

ACOUGUE OURO BRANCO LTDA CNPJ: 4 1 . 8 6 5 . 1 3 5 / 0 0 0 1 - 0 5

12.1 - RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR;

a) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade

12.2 RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO;

a) Colaborar e participar na implantaçã o e execuçã o do PPRA;

ACOUGUE OURO BRANCO LTDA CNPJ: 4 1 . 8 6 5 . 1 3 5 / 0 0 0 1 - 0 5

13- PLANEJAMENTOCRONOGRAMAEMETAS DO PPRA;

Planejamento das Método Responsável pela Previsão inicial

Antecipação e reconhecimento dos Inspeção em loco Empresa Fevereiro/2022

Avaliação dos riscos quantitativos Medição Pontual Empresa Fevereiro/2022

Plano de ação e prioridades Utilização Empresa Fevereiro/2022

Realização de inspeção de CONDOMINIO DO Fevereiro/2022 a

Avaliação da Eficácia das Analise Global do Empresa Fevereiro/2022

14– ESTRATÉGICA E METODOLOGIA DE AÇÃO;

1ª Fase Antecipaçã o e identificaçã o dos riscos potencial á saú de;