Você está na página 1de 1

TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA ESCOLAS PÚBLICAS/PRIVADAS

POR TODO E QUALQUER EFEITO ADVERSO/COLATERAL


DA VACINA CONTRA COVID-19, COM DETERMINAÇÃO DE OBRIGATORIEDADE
(HOMICÍDIO / LESÃO CORPORAL GRAVE/GRAVÍSSIMA - CÓDIGO PENAL BRASILEIRO)
IDENTIFICAÇÃO DO(A) ESTUDANTE
(aluno(a)

/ PAI
NOME DO DIRETOR DA ESCOLA CPF
QUE EXIGE O PASSAPORTE VACINAL
NOME DA ESCOLA
O Pai/Mãe/Avó(ô) está sendo obrigado e coagido a vacinar o(a) filho(a), SEM A SUA VONTADE, por ato de Decreto
MOTIVOS PARA EXIGÊNCIA Municipal/Estadual, configurando, em tese, os seguintes crimes: Perigo para a vida ou saúde de outrem, Art. 132, CP;
Lesão Corporal, Art. 129, CP; Constrangimento ilegal, Art. 146, CP; ameaça, Art. 147, CP; perseguição, Art. 147-A,
DESTE TERMO ASSINADO CP; Quando agente público (Escola Pública), Abuso de Autoridade, Arts. 30 e 33, da Lei 13.869/19.

CONSIDERANDO a nota técnica 02/2022, diz que a vacina contra a COVID NÃO É OBRIGATÓRIA, cabendo aos pais, no exercício de seu Poder Familiar (Art. 21, ECA e
Art. 1.630, Código Civil Brasileiro) autorizar expressamente a inoculação do medicamento contra COVID-19;
CONSIDERANDO que nenhuma das vacinas contra COVID-19, não foi incluída no PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO - PNI, conforme Lei 6.259/75;
CONSIDERANDO que os profissionais de ensino do Estado/Município, inclusive, DESTA ESCOLA (Pública ou Privada), apoiam a vacinação obrigatória, mesmo não
sendo, de acordo com o Ministério da Saúde, desrespeitando a Nota Técnica 02/2022, de 05/01/2022, a mando do Poder Público;
CONSIDERANDO que o Código Civil Brasileiro também estabelece no seu Art. 15 que “Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento
médico ou a intervenção cirúrgica.”, e que a referida vacina é considerada pelas fabricantes como “medicamento“, descrita em suas bulas;
CONSIDERANDO que, por força de DECRETO/PORTARIA/RESOLUÇÃO, desrespeitando o entendimento do STF, nas ADIs 6586 e 6587/DF, estou sendo obrigado(a) a
apresentar PASSAPORTE VACINAL contra COVID-19 para confirmação da matricula e frequência presencial para o ano letivo de 2022, com o objetivo de OBRIGAR a
inocular meu(s) filhos(as), contra a minha vontade, e sem meu consentimento, agravado pelo o risco de ser denunciado ao Conselho Tutelar e Ministério Público por
descumprir o ECA (incorrendo, em tese, em crime denunciação caluniosa, Art. 339, CP);
CONSIDERANDO que as vacinas contra COVID-19 ainda estão em fase experimental, e seus estudos se estenderão até 2026;
CONSIDERANDO que as fabricantes DESCONHECEM os efeitos colaterais e adversos ocasionados pelas vacinas que fabricam;
CONSIDERANDO que as farmacêuticas NÃO SE RESPONSABILIZAM por quaisquer efeitos adversos e colaterais, inclusive ocorrência de óbito;
CONSIDERANDO todos os atos de constrangimentos ilegais, ameaças, perseguições, restrições de circulação, inclusive ESCOLAR, para tornar obrigatória a vacina contra
COVID-19, por parte do Poder Público deste Estado/Município, através de decretos/portarias/resoluções, afirmando, inclusive, que irá denunciar o PAI/MÃE ao Ministério
Público e Conselho Tutelar,

RESOLVE: o PAI/MÃE/AVÓ(Ô) acima qualificado, responsável pelo(a) estudante também identificado(a), REQUERER do(a) profissional responsável da ESCOLA acima
identificada, e que está impedindo a MATRÍCULA E/OU FREQUÊNCIA ESCOLAR, sem que seja apresentado o comprovante de vacinação contra COVID-19,
Sr(a):____________________________________________________________, ocupando o cargo de: _____________________________, QUE DECLARE
EXPRESSAMENTE, diante da exigência de PASSAPORTE VACINAL, e sob as penas da LEI, que o medicamento exigido é SEGURO e EFICAZ, e que a
criança/adolescente acima qualificada não sofrerá: PARADA OU ARRITMIA CARDÍACA, MIOCARDITE, PERICARDITE, TROMBOSE, CHOQUE
ANAFILÁTICO, CRISE DE DIABETES, ou qualquer outra enfermidade que venha a ocorrer, uma vez que a criança/adolescente é SAUDÁVEL e não possui nenhuma
comorbidade conhecida,
O(a) profissional da escola foi devidamente alertado de que NÃO HÁ LEI que obrigue a qualquer pessoa a se vacinar contra a COVID-19, e requereu que o mesmo a
apresentasse o ato normativo. Decreto NÃO é lei. Portaria NÃO é lei. Resolução NÃO é LEI.
O profissional também ficou ciente de que, diante da exigência ILEGAL de comprovante vacinal, caso o PAI/MÃE seja obrigado a inocular o filho, QUALQUER EFEITO
COLATERAL que leve a criança/adolescente ao hospital, TODOS OS CUSTOS, incluindo medicamentos, serão de sua inteira responsabilidade, POIS ESTÁ SENDO
COAGIDO(A) A VACINAR O(A) SEU(SUA) FILHO(A) sem nenhuma confiança no medicamento, e sendo feita EXCLUSIVAMENTE por imposição de
DECRETO/PORTARIA/RESOLUÇÃO Estadual/Municipal, respondendo ainda o ESTADO, objetivamente, pelos danos morais e materiais, de acordo com o Art. 186,
927, 944, do Código Civil Brasileiro, e Art. 37, § 6º, da Constituição Federal.

Nome:
Nº MATRÍCULA:
Assinatura do(a) Profissional

Nome: Nome:
CPF: CPF:

* Caso o(a) profissional da escola se recuse a assinar, o Termo deverá ser assinado por duas testemunhas.

Você também pode gostar