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PROJETO TÉCNICO

DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E EMERGÊNCIA

Requer "LAUDO DE EXIGÊNCIAS" das medidas de segurança contra incêndio e pânico.

Projeto X Prédio Estabelecimento Outros

O presente memorial tem por objetivo discriminar as especificações,


detalhamentos e serviços das instalações de prevenção contra incêndio e
emergência da empresa COMPLEXO MULTIDISCIPLINAR DE EQUOTERAPIA
TARCIZO FREIRE.
A edificação possui 3.414,58 m² de área construída distribuídos em dois
pavimentos, com estrutura em concreto, ferro e fechamentos em alvenaria simples.
A ocupação é classificada como SERVIÇO DE SAÚDE E INSTITUCIONAL..

RAZÃO SOCIAL: COMPLEXO MULTIDISCIPLINAR DE EQUOTERAPIA TARCIZO FREIRE


FANTASIA: COMPLEXO MULTIDISCIPLINAR DE EQUOTERAPIA TARCIZO FREIRE

CNPJ: 08.973.565/0001-67
ENDEREÇO: RUA ESTUDANTE JOSE AUGUSTO VITAL, SN, NOVA ESPERANCA, ARAPIRACA - AL –
57.316-405

Anexo: PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO, MEMORIAIS, CÓPIA DA


ART/CREA, CÓPIA DA TAXA DE APROVAÇÃO DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO E JOGO DE PLANTAS.

Nestes termos,
Pede deferimento.
Arapiraca, 10 de janeiro de 2021.

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Caro analista, venho através deste solicitar-lhe esta analise considerando a não instalação de
hidrantes como preventivos necessários. Visto que a área em que ultrapassa a metragem de 750,00
m² é um galpão de concreto armado, livre de paredes, coberto com a finalidade usual para fins de
equoterapia (tratamento de pessoas com necessidades especiais em cavalos). E ainda que esta
edificação possui áreas molhadas tais como (piscina coberta, banheiros e cozinhas) num total de
581,94m² de área molhada.

Informo também que a saída de emergência principal encontra-se com portão de correr (como
descrito no projeto) automatizado e com a presença exclusiva de um porteiro sempre presente, e que
este portão encontrar-se-á sempre aberto durante o horário de expediente. E que tal edificação
possui uma área de apoio (campo de futebol com uma área de 2.661,94 m²) para fuga/refúgio em
caso de sinistro abrigando assim as pessoas presentes de forma segura até a chegada do CORPO
DE BOMBEIROS.

Considerando ainda a separação das edificações conforme os itens a seguir relacionados abaixo e
contidos neste memorial descritivo.:

1 - item 4 SEPARAÇÃO DE EDIFICAÇÕES - conforme IT nº 07/2019 CBPMESP;

2 - item 5 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO - conforme IT


nº 08/2019 CBPMESP.

Segue em anexo fotografias ao fim deste memorial para uma melhor análise do
referido.

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MEMORIAL DESCRITIVO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

1 DA EDIFICAÇÂO E ÁREAS DE RISCO:

Número da ART do projeto: AL2020XXXX


Classificação da edificação: Tipo II
Grupo Ocupação Divisão Descrição
Serviço de saúde
H H-2 Atividade com média carga incêndio
e institucional
Descrição das atividades econômicas da edificação
CNAE
86.30-5-04 Atividade odontológica
Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios
87.20-4-99 psíquicos, deficiência mental e dependência química e grupos similares não
especificadas anteriormente
86.50-0-99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente
86.40-2-02 Laboratórios clínicos
86.40-2-01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica
86.90-9-99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente

Carga de Incêndio Específica: 350 MJ/m²


Risco (em MJ/m²): ( ) Baixo - CI < 300 (X) Médio - 300 < CI < 1200 ( ) Alto - CI > 1200
Projetista: LUCAS TARDELLY LINS MARIZ FERREIRA
Classificação da edificação quanto a sua existência:
( ) Em fase de projeto ( X ) Construída e possui Projeto de ( ) Construída e não possui
(não construída) Segurança (atualização ou reforma) Projeto de Segurança
Endereço: Rua Estudante Jose Augusto Vital, SN, Jardim Esperança, Arapiraca – AL - CEP.: 57.316-
405
Área total construída: 3.414,58 m²

Área total do terreno: 13.678,41 m² Altura Real: 8,50 m


Área por pavimento tipo: Altura descendente:
Número de Pavimentos: 2 Número de Blocos: 09
Descrição do imóvel: Imóvel destinado a serviços de saúde
O imóvel foi construído em estrutura de concreto protendido, com pisos antiderrapantes,
cobertura lajeada, possuindo apenas um pavimento.

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2 INSTALAÇÕES PREVENTIVAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

X Acesso de viatura do Corpo de Bombeiros Detecção de incêndio

X Separação entre edificações Alarme de incêndio

X Resistência ao fogo dos elementos de construção X Brigada de incêndio

X Controle de material de acabamento Bombeiro Civil

X Sinalização de emergência Plano de Emergência contra Incêndio

X Iluminação de emergência Compartimentação horizontal

X Extintores de Incêndio Compartimentação Vertical

X Saídas de emergência Controle de Fumaça

Elevador de emergência

Chuveiros automáticos

Hidrantes

2.1 RISCOS ESPECIAIS

Armazenamento de líquidos inflamáveis Fogos de artifício


Armazenamento de produtos perigosos Vaso sob pressão (caldeira)

Consumo de Gás:
Não faz uso X Até 45 kg de GLP Central de GLP ou Gás natural

Espaço para carimbos da Análise CBMAL:

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3 ACESSO DE VIATURAS - conforme IT nº 06/2019 CBPMESP
A edificação possui condições mínimas para o acesso de viaturas do corpo de bombeiros nas
edificações e áreas de risco, visando o emprego de tais viaturas sem o comprometimento de sua
atuação operacional. As vias devem suportar viaturas com peso de 25.000 Kgf.

Portão de acesso
Largura da entrada principal 4,70m
Altura da entrada principal 6,00m
Via Interna
Comprimento da via interna 30,00 m
Largura da via interna 8,00m; 10,00m; 20,00m.

4 SEPARAÇÃO DE EDIFICAÇÕES - conforme IT nº 07/2019 CBPMESP


Esta medida tem como objetivo garantir isolamento de risco de propagação de incêndio por radiação
de calor, convecção de gases quentes a transmissão de chama, garantindo que o incêndio
proveniente de uma edificação não se propague para outra.

4.1 Cálculo do dimensionamento de separação de edificação.

Procedimento para o dimensionamento da distância de separação (item 6.1.2.1).


A fórmula geral para o dimensionamento é D = “α” x (largura ou altura) + “β”, onde:
a, “D” = distância de separação em metros;
b, “α” = coeficiente obtido da Tabela A-1, em função da relação (largura/altura ou altura/largura), da
porcentagem de aberturas e da classificação de severidade;
c, “β” = coeficiente de segurança que assume os valores de 1,5 m (β1) ou de 3 m (β2), conforme a
existência de Corpo de Bombeiros no município.

4.2 Resultados das distancias entre as áreas isoladas

Distância de Distância de
Edificação X Edificação Y
Isolamento Adotada Isolamento Real
Consultórios Bloco Administrativo 7,00m 19,70m
Bloco Administrativo e Piscina/Hidroterapia
7,00m 8,00m
Oficina (área molhada)
Piscina/Hidroterapia
Consultórios/ 7,00m 7,56m
(área molhada)

Apesar das distâncias calculadas, foram adotadas as informações da Tabela 3: Distância de


separação, em metros, para edificações que possuam até 12 m de altura e até 750 m², de
acordo com a IT nº 07/2019 CBPMESP.

Porcentagem de DISTÃNCIA EM METROS


abertura “Y” 1 pavimento “térreo” 2 pavimentos 3 ou mais pavimentos
Até 10 4 6 8
De 11 a 20 5 7 9
De 21 a 30 6 8 10
De 31 a 40 7 9 11
De 41 a 50 8 10 12
De 51 a 60 9 11 13
Acima de 70 10 12 14

5 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO - conforme IT nº 08/2019


CBPMESP
A edificação deve ser construída e possuir elementos estruturais e de compartimentação com
características de resistência e atendimento aos TEMPOS REQUERIDOS DE RESITÊNCIA AO
FOGO (TRRF)., para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural por tempo
suficiente parta possibilitar a saída segura das pessoas e o acesso para as operações do Corpo de
Bombeiros, conforme NBR 5628 – ABNT – Componentes construtivos estruturais – Determinação das
resistências ao fogo.

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Tabela: Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF)

Profundidade do Altura da
subsolo hs edificação h
Grupo Ocupação/Uso Divisão
Classe S2 Classe P2
hs > 10m 6m < h ≤ 12m
H Serviços de saúde e institucionais H-2 90 60

6 CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E DE REVESTIMENTO (CMAR) - conforme IT


CBPMESP 10/2011

Materiais de revestimento: todo material ou conjunto de materiais empregados nas superfícies dos
elementos construtivos das edificações, tanto nos ambientes internos como nos externos, com
finalidades de atribuir características estéticas, de conforto, de durabilidade etc. Incluem-se como
material de revestimento, os pisos, forros e as proteções térmicas dos elementos estruturais.
O CMAR empregado nas edificações destina-se a estabelecer padrões para o não surgimento de
condições propícias do crescimento e da propagação de incêndios, bem como da geração de fumaça.
Deve ser exigido o CMAR, em razão da ocupação da edificação, e em função da posição dos
materiais de acabamento, materiais de revestimento e materiais termo-acústicos, visando:
a. piso;
b. paredes/divisórias;
c. teto/forro;
As exigências quanto a utilização dos materiais serão requeridas conforme a classificação da Tabela
B, incluindo as disposições estabelecidas nas respectivas Notas genéricas.

Tabela de utilização dos materiais conforme classificação das ocupações


FINALIDADE DO MATERIAL
Parede e divisória Teto e forro
Piso
(Acabamento2 e (Acabamento e
(acabamento1 e revestimento)
revestimento) revestimento)
GRUPO
H-2 Classe I Classe I Classe I
DIVISÃO

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Incluem-se aqui cordões, rodapés e arremates;
2 – Excluem-se aqui portas, janelas, cordões e outros acabamentos decorativos com área inferior a
20% da parede onde estão aplicados;
3 – Somente para líquidos e gases combustíveis e inflamáveis acondicionados;
4 – Exceto edificação térrea;
5 – Obrigatório para todo o grupo F, sendo que a divisão F-7, no que se refere a edificações com
altura superior a 6 metros, será submetida à Comissão Técnica para definição das medidas de
segurança contra incêndio;
6 – Somente para edificações com altura superior a 12 metros;
7 – Exceto para cozinhas que serão Classe I ou II-A;
8 – Exceto para revestimentos que serão Classe I, II-A, III-A ou IV-A;
9 – Exceto para revestimentos que serão Classe I, II-A ou III-A;
10 – Exceto para revestimentos que serão Classe I ou II-A.

NOTA GERAL:
Deverá ser apresentado na solicitação de vistoria, relatório de controle de material de acabamento,
contendo todos os cômodos da edificação, juntamente com o material de piso (acabamento e
revestimento), parede e divisória (acabamento e revestimento), teto e forro (acabamento e
revestimento), descrevendo se o material é incombustível, é anti-chama (nota fiscal e
catálogo/manual do produto), ou se recebeu tratamento (nota fiscal, catálogo/manual do produto e
ART da aplicação do produto com laudo).

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7 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA - conforme NBR 13.434-1-2-3

A sinalização de segurança contra incêndio tem como objetivo reduzir o risco de ocorrência de
incêndio, alertando para os riscos existentes, e garantir que sejam adotadas ações adequadas à
situação de risco, que orientem as ações de combatem e facilitem a localização dos equipamentos e
das rotas de saídas para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.

Manutenção das sinalizações de emergência deverá seguir as instruções da NBR 13434.

7.1 DESCRIÇÃO DAS SINALIZAÇÕES

Símbolo: circular
Fundo: branca
7.1.1 Sinalização de proibição Pictograma: preta
Faixa circular e barra diametral: vermelhas

Código / Símbolo Significado Aplicação


Proibido utilizar Nos locais de acesso aos elevadores comuns. Pode ser
04 elevador em caso de complementada pela mensagem "em caso de incêndio não use o
incêndio elevador", quando for o caso

7.1.2 Sinalização de orientação e Símbolo: retangular


Fundo: verde
salvamento Pictograma: fotoluminescente
Código / Símbolo Significado Aplicação
Indicação do sentido (esquerda ou direita) de uma saída de
Saída de
S1 emergência, especialmente para ser fixado em colunas.
emergência
Dimensões mínimas: L = 1,5H.
Indicação do sentido (esquerda ou direita) de uma saída de
Saída de
S2 emergência.
emergência
Dimensões mínimas: L = 2,0H.
Saída de Indicação de uma saída de emergência a ser afixada acima da
S3
emergência porta, para indicar o seu acesso.
Indicação do sentido do acesso a uma saída que não esteja
aparente
Indicação do sentido do uma saída por rampas
Saída de
S4 Indicação do sentido da saída na direção vertical (subindo ou
emergência
descendo)
NOTA - A seta indicativa deve ser posicionada de acordo com o
sentido a ser sinalizado.
Indicação do sentido de fuga no interior das escadas indica
Escada de direita ou esquerda, descendo ou subindo
S8
emergência O desenho indicativo deve ser posicionado de acordo com o
sentido a ser sinalizado.

Mensagem “SAÍDA” e ou pictograma e ou seta direcional:


fotoluminescente, com altura de letra sempre ≥ 50 mm
Saída de
S12 Indicação da saída de emergência, utilizada como
emergência
complementação do pictograma fotoluminescente (seta ou
imagem, ou ambos)

Número do Mensagem indicando número do pavimento.


S17
pavimento Indicação do pavimento, no interior da escada (patamar)

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Símbolo: quadrado
7.1.3 Sinalização de equipamentos Fundo: vermelha
Pictograma: fotoluminescente
Código / Símbolo Significado Aplicação
Comando Ponto de acionamento de alarme de incêndio
E1 manual de Deve vir sempre acompanhado de uma mensagem escrita,
alarme designando o equipamento acionado por aquele ponto

Comando
Ponto de acionamento de bomba de incêndio Deve vir sempre
manual de
E3 acompanhado de uma mensagem escrita, designando o
bomba de
equipamento acionado por aquele ponto
incêndio

Extintor de
E5 Indicação de localização dos extintores de incêndio
incêndio

Abrigo de
Indicação do abrigo da mangueira de incêndio com ou sem
E7 mangueira e
hidrante no seu interior
hidrante

Hidrante de Indicação da localização do hidrante quando instalado fora do


E8
Incêndio abrigo de mangueiras

7.1.4 Indicação das condições de uso Símbolo: quadrado ou retangular


Fundo: verde
de portas corta-fogo Pictograma: fotoluminescente
Código / Símbolo Significado Aplicação
Instrução de
Indicação da forma de acionamento da barra antipânico
abertura da porta
M3 instalada sobre a porta corta-fogo. Pode ser complementada
corta-fogo por
pela mensagem “aperte e empurre”, quando for o caso
barra antipânico

Instruções para Indicação de manutenção da porta corta-fogo


M4
porta corta-fogo constantemente fechada, instalada quando for o caso

Sinalização nas portas corta fogo, com dizeres:


Informação de
SAÍDA DE EMERGÊNCIA ESCADA PRESSURIZADA na sua face externa, Conforme
M5 Escada
item 5.1.6 da NBR14880/2014. Atendendo a padrões e
ESCADA PRESSURIZADA
Pressurizada
cores da NBR 13434-2/2004
Indicação da
Lotação Máxima: lotação máxima Nas entradas dos principais recintos e/ou na entrada da
M2 admitida no recinto própria edificação de grupo F. Atendendo a padrões e cores
XXX pessoas sentadas
de reunião de da NBR 13434-2/2004
YYY pessoas em pé
público

A sinalização apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura mínima de 1,80 m, medida
do piso acabado à base da sinalização. A mesma sinalização deve estar distribuída em mais de um
ponto dentro da área de risco, de modo que pelo menos uma delas seja claramente visível de
qualquer posição dentro da área, e devem estar distanciadas entre si em no máximo 15,0 m.

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FORMAS GEOMÉTRICAS E DIMENSÕES PARA A SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

As dimensões da sinalização de emergência estão indicadas nas pranchas em conformidade com a


tabela abaixo:

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8 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA - conforme NBR 10.898/2013

A edificação deverá possuir sistema de iluminação de emergência com condições de clarear áreas
escuras de passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de
controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de iluminação normal.
Tipo de Sistema:

Conjunto de blocos autônomos


Sistema centralizado com baterias recarregáveis
Sistema centralizado com grupo motogerador com arranque automático
X Luminárias de emergência de LED

Requisitos do sistema adotado:

Quadro de especificações de lâmpadas e luminárias:


Altura do ponto de luz em relação Intensidade máxima do ponto Iluminação ao nível
ao piso - m de luz cd do piso cd/m2

Tipo de luminárias PORTÁTIL RECARREGÁVEL


Tipo de lâmpada LED
Potencia em watts 1,2 Watts
Tensão, em volts 220
Fluxo luminoso nominal, em lumens 105 lm
Ângulo de dispersão 180º
Vida útil do elemento gerador de luz indeterminado
Autonomia da Luminária 2,5 hrs
De acordo com itens 4.7.2, 4.7.5 e Tabela 1 da NBR 10898/2013 da ABNT

Deve assegurar o mínimo de proteção de acordo com a NBR 6146, de forma a ter resistência contra
impacto de água, sem causar danos mecânicos nem o desprendimento da luminária.
A Manutenção do sistema de iluminação de emergência deverá seguir as instruções da NBR 10898.

8.1 DA SINALIZAÇÃO NOTURNA DE OBSTACULOS

Edificação com altura total superior a 30 metros deverão possuir sinalização noturna
de obstáculos.
Aparelhos para sinalização, simples e duplos, para lâmpadas incandescentes de 60
W. Corpo em liga de Alumínio Silício. Globo em Policarbonato prismático rosqueado
ao corpo, disponível nas cores vermelho, amarelo e incolor. Entrada com rosca 3/4”
BSP (GÁS). Parafusos em aço inox. Acabamento em póxi-poliéster na cor cinza.
Ligado ao Gerador conforme item 4.1.3 da NBR10898/2013.

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9 EXTINTORES - conforme NBR 12.693/2013

A sinalização dos extintores deverá atender aos requisitos da NBR 13434-1-2-3 conforme descrito
neste memorial (Sinalização de Emergência).

Os extintores portáteis deverão ser afixados em locais com boa visibilidade e acesso desimpedido.

Os extintores portáteis deverão ser afixados de maneira que nenhuma de suas partes fique acima de
1,60 metros do piso acabado ou abaixo de 0,10 metros do piso acabado, desde que não fiquem
obstruídos e que a visibilidade não fique prejudicada;

Requisitos mínimos de acordo com o risco:


Capacidade Distância máxima a Substância ou agente
Classe do Fogo
extintora mínima ser percorrida extintor
Classe "A" 2-A 25m Água Pressurizada
20 - BC Gás Carbônico
Classe "B ou C" 15m
5 - BC Pó químico BC
Classe ABC 3A - BC 15m Pó químico ABC

Deve haver no mínimo um extintor de incêndio distante a não mais de 5m da porta de acesso da
entrada principal da edificação, entrada do pavimento ou entrada da área de risco, conforme item
5.10 da NBR 12693/2013.

9.1 Objetivo

Estabelecer critérios para proteção conta incêndio em edificações e/ ou áreas de risco por meio de
extintores portáteis de incêndio, para combate a princípios de incêndio, atendendo ao previsto no
Regulamento de Segurança Conta Incêndio e Emergência no Estado de Alagoas

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9.2 APLICAÇÃO

Aplica-se a unidade extintora a área protegida considerando o risco e o tipo de material a ser
protegido no seu raio de atuação conforme sinalizado em planta por projetista.

9.3 Capacidade extintora e distribuição para risco classe A

9.3.1 Os extintores para as diferentes classes de risco devem ser selecionados em acordo com a
Tabela 1: Distância máxima de caminhamento.

Tabela 1 – Risco A

9.3.2 Os requisitos de proteção podem ser atendidos com extintores de capacidade extintora maior,
contando que a distância a ser percorrida atenda aos requisitos da tabela 1.

9.4 Capacidade extintora e distribuição para risco da classe B

9.4.1 Os extintores para as diferentes classes de risco devem ser selecionados de acordo com a
tabela 2.

9.4.2 Extintores com a capacidade extintora inferior às designadas para o risco baixo podem ser
utilizados, mas não devem ser considerados para atender aos requisitos da tabela 2.

Tabela 2 – Risco B

Classe de risco Capacidade extintora mínima Distância máxima a percorrer (m)


Baixo 20-B 15
Médio 40-B 15
Alto 80-B 15
NOTA: Para fogos em líquidos e gases inflamáveis pressurizados, ver 6.3.1

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9.4.3 Para atender à capacidade extintora mínima da Tabela 2, não pode ser utilizada a soma de
extintores de menor capacidade extintora, exceto em caso de extintores com carga de espuma
mecânica, onde se pode utilizar o somatório de até dois extintores.

9.4.4 Os requisitos de proteção podem ser atendidos com extintores de capacidade extintora maior,
contando que a distância a ser percorrida atenda aos requisitos da Tabela 2.

9.4.5 Para líquidos inflamáveis em profundidade superior a 6 mm e com superfície aberta, como
tanques de armazenamento ou de tratamento térmico e submersão, o extintor classe B deve ter
capacidade extintora mínima na proporção de 20-B por metro quadrado de área máxima de fogo
estimada, ou de 10-B quando o extintor for do tipo espuma mecânica.

9.4.6 As proteções com sistemas fixos podem ser complementares ao sistema de combate por
extintores.

9.4.7 Riscos dispersos e muitos separados devem ser protegidos individualmente. Extintores
próximos ao risco devem ser cuidadosamente distribuídos e de fácil acesso, para que não haja risco
ao operador.

9.5 Capacidade extintora e distribuição para risco classe C

9.5.1 Risco C envolve risco elétrico diretamente ao equipamento ou equipamentos circundantes.

9.5.2 Os extintores para risco classe C devem ser distribuídos com base proteção ao risco principal
da edificação ou da área de risco, ou seja, acompanhando-se a mesma distribuição dos riscos classe
A ou B. Sempre que possível, deve-se instalar estes extintores classe C próximos a riscos especiais
mantendo-se uma distância segura para o operador, tais como: casa de caldeira, casa de bombas,
casa de força elétrica, casa de máquinas, galeria de transmissão, incinerador, elevador(casa de
máquinas), ponte rolante, escada rolante(casa de máquinas), quadro de redução para baixa tensão,
transformadores, contêineres de telefonia, gases ou líquidos combustíveis ou inflamáveis e outros
riscos semelhantes.

9.6 A capacidade extintora mínima de cada tipo de extintor portátil, para que se constitua uma
“unidade extintora”, deve ser:

a) Carga d´agua: Extintor com capacidade extintora de no mínimo 2-A;


b) Carga de espuma mecânica: Extintor com capacidade extintora de no mínimo 2-A:10-B;
c) Carga de dióxido de carbono (CO2): Extintor com capacidade extintora de no mínimo 5-B:C;
d) Carga de pó BC: Extintor com capacidade extintora de no mínimo 20-B:C;
e) Carga de pó ABC: Extintor com capacidade extintora de no mínimo 2-A:20-B:C;
f) Carga de halogenado: Extintor com capacidade extintora de no mínimo 5-B:C.

9.7 A capacidade extintora mínima de cada tipo de extintor sobre rodas, para que se constitua uma
“unidade extintora”, deve ser:

a) Carga d´agua: Extintor com capacidade extintora de no mínimo 10-A;


b) Carga de espuma mecânica: Extintor com capacidade extintora de no mínimo 6-A:40-B;
c) Carga de dióxido de carbono (CO2): Extintor com capacidade extintora de no mínimo 10-B:C;
d) Carga de pó BC: Extintor com capacidade extintora de no mínimo 40-B:C;
e) Carga de pó ABC: Extintor com capacidade extintora de no mínimo 6-A:40-B:C;

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9.8 Sinalização

Código Símbolo Significado Forma e cor Aplicação


Símbolo: quadrado
Indicação de
Fundo: vermelho
E5 Extintor de incêndio localização dos
Pictograma:
extintores de incêndio
fotoluminescente
Símbolo: circular Indicado de local
Fundo: branco proibido depositar
60 Proibido depositar material Borda: vermelha materiais, instalado a
Pictograma: 20cm abaixo da base
fotoluminescente do extintor
Símbolo: quadrado Usado para indicar a
(1,00mm x 1,00mm) localização dos
Sinalização de solo para
E17 Fundo: vermelho equipamentos de
extintores
Bordas: amarelas combate a incêndio e
(0,15mm de largura) evitar a sua obstrução

Deve haver no mínimo um extintor de incêndio distante a não mais que 5m da porta de acesso da
entrada principal da edificação, entrada do pavimento ou entrada da área de risco, conforme item
5.10 da NBR 12693/2013.

10 SAÍDA DE EMERGÊNCIA - conforme NBR 9077/2001

A edificação deve possuir condições para que sua população possa abandoná-la, em caso de
incêndio, completamente protegida em sua integridade física, bem como permitir o fácil acesso de
auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população.

Tabela de Classificação
Quanto à ocupação: Serviço de saúde e institucional
Quanto à altura: L- Edificação Baixa
Área do maior pavimento: Q – De grande pavimento
Quanto às características construtivas: Z – Edificações em que a propagação do fogo é difícil
Número de saídas: 03 (três)
Tipo de escada: Não há
( X ) NE - Não enclausurada ( ) EP - Escada Protegida ( ) PF - À prova de fumaça
Tipo de ventilação da escada:
Distância máxima a percorrer até a
saída:
TRRF dos elementos estruturais:
Tipo de porta corta fogo da escada:

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7.2 DO CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DA SAÍDA DE EMEGÊNCIA

A largura das saídas deve ser dimensionada em função do número de pessoas que por elas deva
transitar, observados os seguintes critérios:
a) Os acessos são dimensionados em função dos pavimentos que servirem à população;
b) As escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do pavimento de maior
população, o qual determina as larguras mínimas para os lanços correspondentes aos
demais pavimentos, considerando-se o sentido da saída.

Dados para o dimensionamento das saídas


Capacidade de Unidade de Passagem
Divisão
Grupo

População Acessos e
Escadas e rampas Portas
descargas

H H-2 Uma pessoa por 4,00m² 100 60 100

População por pavimento específico e largura dos acessos


Descrição do Área do População Número de Unidades de Largura calculada Largura
Pavimento Pavimento (m²) Passagem dos acessos (N) (m) adotada (m)
Térreo 3.170,84 792,10 N = 792,10 / 100 = 1 U.P L = 0,55* 7,92 = 4,35 7,70
1 andar 75,45 18,86 N = 18,86 / 100 = 1 U.P L = 0,55* 0,18 = 0,09 1,10
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X

7.3 DA ESCADA

Generalidades:

a) ter os pisos dos degraus e patamares revestidos com materiais resistentes à propagação
superficial de chama, isto é, com índice "A" da NBR 9442;
b) atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descarga, mas terminando
obrigatoriamente no piso desta, não podendo ter comunicação direta com outro lanço na
mesma prumada (figura abaixo);

c) ter os pisos com condições antiderrapantes, e que permaneçam antiderrapantes com o uso;
d) Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos, tais como móveis, divisórias
móveis, locais para exposição de mercadorias, e outros, de forma permanente, mesmo
quando o prédio esteja supostamente fora de uso;
e) O lanço mínimo deve ser de três degraus e o lanço máximo, entre dois patamares
consecutivos, não deve ultrapassar 3,70 m de altura;

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f) As paredes das caixas de escadas, das guardas, dos acessos e das descargas devem ter
acabamento liso;
g) As caixas de escadas não podem ser utilizadas como depósitos, mesmo por curto espaço de
tempo, nem para a localização de quaisquer móveis ou equipamentos;
h) Nas caixas de escadas, não podem existir aberturas para tubulações de lixo, passagens para
a rede elétrica, centros de distribuição elétrica, armários para medidores de gás e
assemelhados, excetuadas as escadas não enclausuradas em edificações com alturas
classificadas em L e M (de baixa e de média alturas).
i) A escada não enclausurada - NE, deve oferecer nos elementos estruturais resistência ao fogo
de, no mínimo, 2 h.

Escada enclausurada protegida - EP

Além do descrito nas generalidades, deve possuir os seguintes requisitos:

a) ter suas caixas isoladas por paredes resistentes a 2 h de fogo, no mínimo;


b) ter as portas de acesso a esta caixa de escada resistentes ao fogo por 30 min (PRF);
c) ser dotadas, em todos os pavimentos (exceto no da descarga, onde isto é facultativo), de
janelas abrindo para o espaço livre exterior;
d) ser dotadas de alçapão de alívio de fumaça (alçapão de tiragem) que permita a ventilação em
seu término superior, com área mínima de 1,00 m².
e) possuir ventilação permanente inferior, com área de 1,20 m² no mínimo, junto ao solo,
podendo esta ventilação ser por veneziana na própria porta de saída térrea ou em local
conveniente da caixa da escada ou corredor da descarga, que permita a entrada de ar puro.

As janelas devem possuir os seguintes requisitos:

a) estar situadas junto ao teto, estando o peitoril, no mínimo, a 1,10 m acima do piso do patamar
ou degrau adjacente e tendo largura mínima de 80 cm;
b) ter área de ventilação efetiva mínima de 0,80 m², em cada pavimento;
c) ser dotadas de vidros de segurança aramados, com área máxima de 0,50 m² cada um;
d) ter nos caixilhos móveis, movimento que não prejudique o tráfego na escada e não ofereça
dificuldade de abertura ou fechamento, em especial da parte obrigatoriamente móvel junto ao
teto, sendo de preferência do tipo basculante, sendo vedados os tipos de abrir com eixo
vertical e “maximar”.

Escada enclausurada à prova de fumaça (PF)

Além do descrito nas generalidades, a escada PF deve possuir os seguintes requisitos:

a) ter suas caixas enclausuradas por paredes resistentes a 4 h de fogo;


b) ser providas de portas estanques à fumaça e resistentes a 30 min de fogo (P-30) em sua
comunicação com a antecâmara.

As antecâmaras, para ingressos nas escadas enclausuradas, devem:

a) ter comprimento mínimo de 1,80 m e pé-direito mínimo de 2,50 m;


b) ser dotadas de porta corta-fogo na entrada, de acordo com a NBR 11742, e de porta
estanque à fumaça na comunicação com a caixa da escada;
c) ser ventiladas por dutos de entrada e saída de ar;
d) ter a abertura de entrada de ar do duto respectivo situada junto ao piso, ou, no máximo, a 15
cm deste, com área mínima de 0,84 m² e, quando retangular, obedecendo à proporção
máxima de 1:4 entre suas dimensões;
e) ter a abertura de saída de ar do duto respectivo situada junto ao teto, ou, no máximo, a 15 cm
deste, com área mínima de 0,84 m² e, quando retangular, obedecendo à proporção máxima
de 1:4 entre suas dimensões;
f) ter, entre as aberturas de entrada e de saída de ar, a distância vertical mínima de 2,00 m,
medida eixo a eixo;
g) ter a abertura de saída de ar situada, no máximo, a uma distância horizontal de 3,00 m,
medida em planta, da porta de entrada da antecâmara, e a abertura de entrada de ar

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situada, no máximo, a uma distância horizontal de 3,00 m, medida em planta, da porta de
entrada da escada.

Os dutos de entrada e saída de ar devem:

a) ter aberturas somente nas paredes que dão para as antecâmaras;


b) ter secção mínima calculada pela seguinte expressão:
s = 0,105 n
c) ter, em qualquer caso, área não inferior a 0,84 m² e, quando de secção retangular, obedecer
à proporção máxima de 1:4 entre suas dimensões;
d) não ser utilizados para a instalação de quaisquer equipamentos ou canalizações;
e) ter paredes resistentes ao fogo por 2h, no mínimo, e de revestimento interno liso.

Os dutos de saída de ar devem:

a) elevar-se 3,00 m acima do eixo da abertura da antecâmara do último pavimento servido pelo
eixo, devendo seu topo situar-se a 1,00 m acima de qualquer elemento construtivo existente
sobre a cobertura;
b) ter, quando não forem totalmente abertos no topo, aberturas de saída de ar com área efetiva
superior ou igual a 1,5 vez a área da secção do duto, guarnecidas, ou não, por venezianas ou
equivalente, devendo estas aberturas serem dispostas em, pelo menos, duas das faces
opostas e se situarem em nível superior a qualquer elemento construtivo do prédio
(reservatórios, casas de máquinas, cumeeiras, muretas e outros);
c) ser fechados na base.

Os dutos de entrada de ar devem:

a) ser totalmente fechados em sua extremidade superior;


b) ter abertura em sua extremidade inferior que assegure a captação de ar fresco respirável,
devendo esta abertura ser dotada de portinhola de tela ou venezianas de material
incombustível que não diminua a área efetiva de ventilação, isto é, sua secção deve ser
aumentada para compensar a redução.

A secção da parte horizontal inferior do duto de entrada de ar deve ser, no mínimo, igual à do duto,
em edifícios L, M ou N (altura igual ou inferior a 30 m); e 1,5 vez a área da secção do trecho vertical
do duto de entrada de ar, no caso de edificações código 0 (mais de 30 m de altura).

A tomada de ar do duto de entrada de ar deve ficar, de preferência, ao nível do solo ou abaixo deste,
longe de qualquer eventual fonte de fumaça em caso de incêndio.

As dimensões dos dutos são as mínimas absolutas, aceitando-se e, mesmo, recomendando-se o


cálculo exato pela mecânica dos fluidos destas secções, em especial no caso da existência de
subsolos e em prédios de excepcional altura ou em locais sujeitos a ventos excepcionais.

7.4 DOS GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS - conforme NBR 9077/2001

A altura das guardas, internamente, será de 1,05 m ao longo dos patamares, corredores, mezaninos,
e outros.

Nas escadas internas a altura das guardas poderá ser reduzida a 92 cm, desde que não exista
abertura no eixo da escada com largura maior que 15 cm.

Os corrimãos devem estar situados entre 80 cm e 92 cm acima do nível do piso.

Os corrimãos devem ser projetados de forma a poderem ser agarrados fácil e confortavelmente,
permitindo um contínuo deslocamento da mão ao longo de toda a sua extensão, sem encontrar
quaisquer obstruções, arestas ou soluções de continuidade. No caso de secção circular, seu diâmetro
varia entre 38 mm e 65 mm.

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Os corrimãos devem estar afastados 40 mm, no mínimo, das paredes ou guardas às quais forem
fixados.

Não são aceitáveis, em saídas de emergência, corrimãos constituídos por elementos com arestas
vivas, tábuas largas, e outros.

Escadas com mais de 2,20 m de largura devem ter corrimão intermediário, no máximo, a cada 1,80
m. Os lanços determinados pelos corrimãos intermediários devem ter, no mínimo, 1,10 m de largura,
ressalvado o caso de escadas em ocupações dos tipos H-2 e H-3, utilizadas por pessoas muito
idosas e deficientes físicos, que exijam máximo apoio com ambas as mãos em corrimãos, onde pode
ser previsto, em escadas largas, uma unidade de passagem especial com 69 cm entre corrimãos.

8 DOS CHUVEIROS AUTOMÁTICOS – conforme a NBR 10.897/2014


Não há

9 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES - conforme IT Geral CBMAL e NBR 13.714/2000


Não há

10 SISTEMA DE DETECÇÃO DE INCÊNDIO - conforme NBR 17.240/2010


Não há

11 SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO - conforme NBR 17.240/2010

Não há

12 DA BRIGADA DE INCÊNDIO - conforme NBR 14.276/2006

A edificação deve possuir requisitos mínimos para implantação de brigada de incêndio , preparada
para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros
socorros.

Tabela de dimensionamento
População fixa por pavimento ou compartimento Nível de
Divisão
Grupo

Grau de treinamento
Atividade Acima
risco Até 2 Até 4 Até 6 Até 8 Até 10 e de
de 10
instalação
Serviços
H H-2 Médio todos todos todos todos todos todos básico
de saúde

Nota 5, tabela A.1-Quando a população fixa de um pavimento, compartimento ou setor for maior que
10 pessoas, será acrescido + 1 brigadista para cada grupo de até 20 pessoas para risco baixo, mais
um brigadista para cada grupo de até 15 pessoas para risco médio e mais um brigadista para cada
grupo de até 10 pessoas para risco alto.

Risco baixo: +1 brigadista para cada grupo de até 20 pessoas;


Risco médio: +1 brigadista para cada grupo de até 15 pessoas;
Risco alto: +1 brigadista para cada grupo de até 10 pessoas.

Caso o cálculo entre população acima de 10 pessoas e o grupo (20,15 ou 10) não seja um número
inteiro, este deverá ser arredondado para o número interior imediatamente superior.

Memorial de dimensionamento
Turno População fixa Quantidade de brigadistas
Manhã 10 10
Tarde 10 10
Noite 02 02
Total de brigadistas 22

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13 DO BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL - conforme NBR 14.608/2007 e Lei Estadual Nº
7.410/2012

Não há

14 PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO - conforme NBR 15219/2005

Não há

15 DA COMPARTIMENTAÇÃO - conforme IT CBPMESP 09/2011

Não há

16 CONTROLE DE FUMAÇA – conforme IT CBPMESP 15/2011

Não há

17 DISPOSIÇÕES FINAIS
17.1 DA CENTRAL DE GÁS (adotar um dos critérios)

Não há

17.2 DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Deverá ser apresentada na solicitação de vistoria, ART da execução das instalações elétricas de
acordo com as normas vigentes.

17.3 DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Deverá ser apresentado na solicitação de vistoria, Laudo/Relatório por Engenheiro ou Técnico


Habilitado pelo CREA, sobre a instalação ou não do SPDA, de acordo com a NBR 5419/2015
acompanhado de ART.

Caso a edificação necessite de SPDA, deverá ser apresentada ART de execução por profissional
devidamente habilitado pelo CREA.

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QUADRO RESUMO DOS EQUIPAMENTOS FIXOS E PORTÁTEIS

SAÍDA SISTEMA SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE


EXTINTORES
EMERGÊNCIA HIDRÁULICO ALARME EMERGÊNCIA

Acionadores manuais
Pó Químico BC 12Kg

Hidrante de recalque
Chuveiro automático

Detector de fumaça
Indicação de saída

Portas Corta-Fogo

Portas Corta-Fogo

Avisador sonoro
Iluminação de
Água 10 litros

de 15 metros

temperatura

Emergência
emergência

Mangueiras

Detector de
Elevadores
Pavimentos

Extintores
Hidrantes

Hidrantes
Saída de
Pó ABC

Central

outras
CO2

1 Térreo 01 00 00 11 16 41 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 02 12 00 00

Casa
2 00 00 00 01 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 01 00 00
Arvore

3 1 Andar 01 00 00 02 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 03 00 00

Total 02 00 00 14 18 43 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 01 16 00 00

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LUCAS TARDELLY LINS MARIZ FERREIRA
ENGENHEIRO CIVIL
RPF-41336/2014 AL

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