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Cachorro-vinagre

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O cachorro-vinagre ou cachorro-do-mato-vinagre
(nome científico: Speothos venaticus), também conhecido Cachorro-vinagre
como aracambé, jaguacininga, jaguaracambé,
janauíra ou januaíra, é uma espécie da família dos
canídeos (Canidae) nativo da América do Sul, que é
encontrado em florestas da Amazônia. Os cachorros-
vinagre são carnívoros e caçam durante o dia, mesmo em
cativeiro. Usam troncos ocos e cavidades como tocas de
tatu (dasipodídeos; clamiforídeos) como abrigo e têm uma
área de vida de 3,8 a 10 quilômetros quadrados (1,5 a 3,9
milhas quadradas). Parecem ser a espécie de canídeo sul-
americana mais gregária e há clara dominância dos pais
sobre os outros componentes do grupo. A submissão é Exemplar de Macuria, na Guiana Francesa
indicada com uma expressão conhecida como "sorriso de
Estado de conservação
submissão", que no caso da espécie se estende de canto a
canto da boca de forma exagerada. Tal dominância é
respeitada a ponto de, caso uma a fêmea dominante se
reproduza, todos os membros do grupo apresentarão [1]
Quase ameaçada (IUCN 3.1)
comportamentos aloparentais. A relação familiar entre
esses animais é intensa a ponto de influenciar o ciclo Classificação científica
reprodutivo. Reino: Animal

Os cachorros-vinagre acasalam ao longo do ano e o estro Filo: Cordado

dura até doze dias e ocorre a cada 15 a 44 dias. Como Classe: Mamífero

muitos outros canídeos, o acasalamento do inclui um laço Ordem: Carnívoro

copulatório, durante o qual os animais ficam presos juntos.


Família: Canídeos

A gestação dura de 65 a 83 dias e normalmente resulta no


nascimento de uma ninhada de três a seis filhotes. Género: Speothos

Atingem a maturidade sexual em um ano e podem viver Espécie: S. venaticus[2]

por até 10 anos em cativeiro. Os cachorros-vinagre adultos


têm pelo longo castanho-amarelado macio, com uma Nome binomial
coloração avermelhada mais clara na cabeça, pescoço e Speothos venaticus

costas e uma cauda espessa, enquanto a parte inferior é Lund, 1842


escura, às vezes com uma mancha mais clara na garganta.
Distribuição geográfica
Indivíduos mais jovens, no entanto, têm pelo preto sobre
todo o corpo. Os adultos geralmente têm um comprimento
de cabeça e corpo de 57–75 centímetros, com uma cauda
de 12,5–15 centímetros. Pesam, em média, 5–8 quilos.

Têm pernas curtas em relação ao corpo, bem como


focinho curto e orelhas relativamente pequenas, que os
distinguem dos demais canídeos brasileiros. Além disso,
apresentam membranas interdigitais que possibilitam
hábitos semiaquáticos. Dentre os canídeos brasileiros, é o
q ,
único que caça em grupos, o permitindo capturar presas

muito maiores como a anta (Tapirus terrestris). Sua dieta é


exclusivamente carnívora, se alimentando do tatu-galinha
(Dasypus novemcinctus), a paca (Agouti paca) e outros
roedores de médio porte, como as cutias (Dasyprocta
spp.), cutiaias (Myoprocta spp.) e capivaras
(Hydrochoerus hydrochaeris). Segundo a União
Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), é
uma espécie quase ameaçada.  Encontra-se nessas
condições por conta da destruição do seu habitat para
extração de madeira e o adensamento humano, além de
doenças (raiva, parvovirose e sarna sarcóptica)
transmitidas por animais domésticos.

Índice
Nomes comuns
Características físicas
Comportamento
Gestação
Dieta
Distribuição e habitat
Aparições do Cachorro-Vinagre na Reserva
Natural em Goiás
Conservação e ameaças
Cerrado
Mata Atlântica
Amazônia e Pantanal
Referências
Ligações externas

Nomes comuns
O cachorro-vinagre ou cachorro-do-mato-vinagre[3] é comumente conhecido por outros nomes de origem
tupi-guarani confirmada ou proposta: jaguaracambé, que depois surgiu na forma abreviada aracambé,[4]
advém da junção de de ya'wara (onça) + -akanga- (cabeça) + -pewa (chata), o que dá literalmente "onça de
cabeça chata";[5][6] janauira que está associado ao nome folclórico Jananaíra[7] e januaíra têm etimologia
desconhecida.[8]

Características físicas
Os cachorros-vinagre adultos têm pelo longo castanho-amarelado macio, com uma coloração avermelhada
mais clara na cabeça, pescoço e costas e uma cauda espessa, enquanto a parte inferior é escura, às vezes
com uma mancha mais clara na garganta. Indivíduos mais jovens, no entanto, têm pelo preto sobre todo o
corpo.[9] Os adultos geralmente têm um comprimento de cabeça e corpo de 57–75 centímetros (22–30
p g p ç p (
polegadas), com uma cauda de 12,5–15 centímetros (5–6 polegadas). Têm altura de ombro de 20–30

centímetros (8–12 polegadas) e pesam 5–8 quilos (11–18 libras).[10] Têm pernas curtas em relação ao
corpo, bem como um focinho curto e orelhas relativamente pequenas.[9] As orelhas arredondadas, as pernas
e cauda curtas são as características que o distinguem dos demais canídeos brasileiros. Além disso, esses
animais apresentam membranas interdigitais que possibilitam seu hábito semiaquático.[11][12]

Os dentes são adaptados aos seus hábitos carnívoros. Exclusivamente para um canídeo americano, a
fórmula dentária é , com um total de 38 dentes. É uma das três espécies de canídeos (as outras duas
são o cão-selvagem-asiático e o mabeco) com molares especializados, tendo uma única cúspide na talônido
do dente carniceiro inferior que aumenta o comprimento da lâmina de corte. As fêmeas têm quatro pares de
tetas e ambos os sexos têm grandes glândulas odoríferas em cada lado do ânus.[9]

Comportamento
Os cachorros-vinagre são carnívoros e caçam durante o dia, mesmo
em cativeiro.[13] Usam troncos ocos e cavidades como tocas de tatu
(dasipodídeos; clamiforídeos) como abrigo e têm uma área de vida
de 3,8 a 10 quilômetros quadrados (1,5 a 3,9 milhas quadradas).
Enquanto comem presas grandes, os pais se posicionam nas
extremidades do animal, tornando mais fácil para os filhotes estripá-
lo.[9] Parecem ser a espécie de canídeo sul-americana mais
gregária. Ao observar um grupo de seis indivíduos, Macdonald
Espécimes dormindo em contato um (1996) concluiu que a sociabilidade desses animais é compulsiva,
com o outro
tendo como base a quantidade de comportamentos tipicamente
afiliativos, tais como: dormirem em contato, uns com outros;
deslocarem-se, majoritariamente, em filas indianas e se alimentarem juntos apresentando mínima
agressividade uns com os outros. Além disso, observou-se que os atos de um membro dependiam
diretamente do que os demais fariam. Por exemplo, caso um dos indivíduos decidir levantar-se após o
período de descanso e nenhum dos outros membros do grupo o seguir (preferencialmente em fila indiana),
o mesmo retornaria ao grupo e iniciaria a tentativa de incitar os movimentos dos seus similares.[13]

Há clara dominância dos pais sobre os outros componentes do grupo. A submissão é indicada com uma
expressão conhecida como "sorriso de submissão", que no caso da espécie se estende de canto a canto da
boca de forma exagerada.[13] Tal dominância é respeitada a ponto de, caso uma a fêmea dominante se
reproduza, todos os membros do grupo apresentarão comportamentos aloparentais.[14] Inclusive, um desses
eventos pôde ser observado na Amazônia peruana, onde um jovem cuidava de um filhote enquanto os
adultos forrageavam a área. A relação familiar entre esses animais é intensa a ponto de influenciar o ciclo
reprodutivo: fêmeas que são criadas como ambos os pais não entram no estado de estro, e só começam a
desenvolver ciclos quando pareadas com um macho. Esse fenômeno ocorre apenas em mamíferos
monogâmicos que vivem em grupos familiares.[13]

Kleiman (1972) observou que, ao contrário de outras espécies, consegue viver pacificamente com animais
familiares do mesmo sexo. Por outro lado, ao serem postos lado a lado com animais não-familiares
esboçaram reações completamente opostas, tais como: lutas imediatas e violentas. Devido ao hábito de
viver em grupos, é capaz de emitir uma série de chamados de contato, com o intuito de expressar e emitir o
estado motivacional do emissor.[13] Essa característica evolutiva pode ter se originado pela necessidade de
comunicação entre os indivíduos de um determinado grupo em ambientes onde há dificuldades de manter-
se o contato visual.[15] Outro mecanismo utilizado é a urina especializada para cada um dos sexos, que é
utilizada tanto como sinais olfativos quanto visuais.[13]
Gestação

Os cachorros-vinagre acasalam ao longo do ano e o estro dura até


doze dias e ocorre a cada 15 a 44 dias. Como muitos outros
canídeos, o acasalamento do inclui um laço copulatório, durante o
qual os animais ficam presos juntos.[16] A marcação de urina
desempenha um papel significativo em seu comportamento pré-
copulatório.[17][18] A gestação dura de 65 a 83 dias e normalmente
resulta no nascimento de uma ninhada de três a seis filhotes,
embora ninhadas maiores de até 10 tenham sido relatadas. Os
jovens nascem cegos e indefesos e pesam inicialmente de 125 a
190 gramas (4,4 a 6,7 onças). Os olhos se abrem após 14 a 19 dias
e os filhotes emergem da toca da natividade logo depois.[9] São Cachorros-vinagre copulando
desmamados por volta das quatro semanas e atingem a maturidade
sexual em um ano.[19] Podem viver por até 10 anos em cativeiro.[9]

Dieta

Dentre os canídeos brasileiros, o cachorro-vinagre é o único que


caça em grupos, o permitindo capturar presas muito maiores.
Devido a sua condição semiaquática, pode capturar suas presas
tanto na terra, quanto na água. Pesquisadores observaram ainda que
em determinadas situações, parte do grupo se divide com o intuito
de perseguir a presa por terra, enquanto a outra parte do grupo entra
na água. Devido a essa especialização, consegue capturar e matar a Ilustração de 1836 de Hermann
paca (Agouti paca) – que, por sua vez, tende a se fugir na água. [13] Burmeister
Também já foi registrado o abate da anta (Tapirus terrestris) de 250
quilos. Sua dieta é exclusivamente carnívora. No Pantanal e no
Cerrado, a principal presa é o tatu-galinha (Dasypus novemcinctus). Existem pesquisadores que dizem,
ainda, que a principal presa do animal é a paca e outros roedores de médio porte, como as cutias
(Dasyprocta spp.), cutiaias (Myoprocta spp.) e capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris).[11][9] Na Amazônia
peruana, fezes de cachorro-vinagre continham traços de quatis (Nasua), caititus (Pecari tajacu), veados
(cervídeos) e tinamídeos (família de aves).[11]

Distribuição e habitat
O cachorro-vinagre pode ser encontrado desde a Costa Rica e Panamá, na América Central,[20] e em
grande parte da América do Sul a leste dos Andes, indo ao sul até o Equador, Peru, oeste da Bolívia,
Paraguai, norte da Argentina e sul do Brasil.[9] Especificamente no Brasil, então concentrados sobretudo
nos estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amapá, Pará,
Maranhão e Tocantins.[11] Habitam principalmente florestas de várzea com altitude de até 1  900 metros
(6200 pés),[9] savanas úmidas e outros habitats próximos a rios, mas também podem ser encontrados em
cerrados mais secos e pastagens abertas.[1][21][22] Novas observações de grupos de cachorros-vinagre
foram registradas no centro-leste (Parque Nacional Barbilha) e sudeste (Parque Internacional La Amistad)
na Costa Rica, e em uma parte substancial da cordilheira de Talamanca até 120 quilômetros ao norte-
noroeste e em elevações de até 2 119 metros.[23]

Aparições do Cachorro Vinagre na Reser a Nat ral em Goiás


Aparições do Cachorro-Vinagre na Reserva Natural em Goiás

De acordo com o site G1, um Cachorro-Vinagre foi visto pela primeira vez na Reserva Natural Serra do
Tombador em Goiás. A descoberta se deu após a análise das câmeras trap como parte do programa de
monitoramento de mamíferos de médio e grande porte da Reserva Privada de Patrimônio Natural (RPPN)
mantida pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. O flagrante havia sido obtido no final de
agosto de 2020 pelas lentes das armadilhas fotográficas. “A princípio, achamos que fosse uma irara, mas
quando analisamos melhor a imagem vimos que se tratava de um cachorro-vinagre. A reação foi de espanto
seguido de grande emoção, pois esse registro nunca havia sido feito na reserva”, afirma o administrador da
Reserva Natural Serra do Tombador, André Zecchin. A dificuldade de contato com ele resulta em grandes
lacunas no conhecimento de sua distribuição geográfica e de seus hábitos. Dessa forma, encontrar o animal
na Reserva Natural Serra do Tombador é o princípio de algumas descobertas. “A existência do cachorro-
vinagre pode ser entendida como um indicador de qualidade de habitat da nossa Reserva. Mostra como o
ambiente fornece todas as condições necessárias para existência dessa e de outras espécies”, define
Zecchin. Erro de citação: Elemento de fecho </ref> em falta para o elemento <ref> [24]

Conservação e ameaças
Vulnerabilidade
Essa espécie parece ser naturalmente rara em sua região de ocorrência e é altamente suscetível a destruição
de habitat e doenças transmitidas por cães domésticos (de Oliveira 2009). A perda de vegetação causando
declínios nas espécies de presas contribuíram fortemente para o seu desaparecimento (de Oliveira 2009).
Resultados provenientes de fragmentos florestais na Amazônia demonstram que cachorro-vinagre
necessitam de grandes áreas florestais (maiores do que 10 000 hectares) para apresentar pelo menos 40% de
probabilidade de ocorrência e é pouco provável que consigam persistir fora de áreas de floresta contínua
(Michalski & Peres 2005; Michalski 2010). É classificado pela IUCN (União Internacional para a
Conservação da Natureza) como uma espécie “Quase ameaçada” e pelo ICMBio-MMA “Vulnerável”.[25]
[25]

Cerrado

Baseando-se em análises quantitativas através de modelagem de viabilidade populacional (VORTEX),


parâmetros biológicos e demográficos, além de informações do leste do Mato Grosso, chegou-se à
conclusão de que provavelmente, em 100 anos haverá ocorrido a extinção de 100% da espécie. Os fatores
observados, tais como: alta mortalidade em decorrência de doenças, principalmente sarna sarcóptica, e o
abate por cães domésticos ou pessoas. Em consequência dos dados obtidos, a espécie foi considerada Em
Perigo (EN) nesse bioma.[11]

Mata Atlântica

Na Mata Atlântica a situação é ainda mais crítica, sendo os únicos registros da espécie dos estados de São
Paulo e Paraná. O tamanho efetivo da população nessa área é de 178 indivíduos, perdendo apenas para as
outras duas maiores subpopulações da espécie no bioma, que são, respectivamente: a do fragmento de
Paranapiacaba (SP) e a do Parque Nacional do Iguaçu (PR), não passando de 50 indivíduos adultos da
espécie em cada.[11]

Amazônia e Pantanal
Tanto na Amazônia, quanto no Pantanal, a espécie apresenta melhores condições. Foram calculadas, com
base em áreas de vida de grupos monitorados, o tamanho efetivo da população nestas áreas, e chegou-se ao
número estimado de 8.813 indivíduos na Amazônia e 367 no Pantanal. A espécie foi considerada
vulnerável na Amazônia, baseando-se no critério C1. Já no Pantanal, devido a taxa de desmatamento
superior a 10% durante o período de 18 anos – o que compreende a 3 gerações – , e o aumento da
mortalidade da espécie, ocasionado por doenças e abate por cães domésticos e seres “humanos”, a espécie
foi considerada vulnerável (VU) pelos critérios C2a(i) e D1.[11]

Categoria de Risco Estado Pesquisa realizada por: Ano


Considerada Vulnerável (CV) Paraná IAP - Instituto Ambiental do Paraná 2010
Criticamente em Perigo (CR) A2ac Minas Gerais COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental 2010
Dados Insuficientes (DD) São Paulo -- 2010

Nas avaliações feitas nos anos de 1982, 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004, a espécie foi considerada
vulnerável (VU).[11]

As principais ameaças à continuidade da existência da espécie são a perda e degradação do seu habitat
causadas pelo desmatamento, exploração madeireira e adensamento humano, a perda de base de presas
causada por esses fatores e/ou pela caça dirigida às presas da espécie e doenças (raiva, parvovirose e sarna
sarcóptica) transmitidas por animais domésticos.[11]

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Ligações externas
Paschka Nick «Speothos venaticus Bush dog» (http://animaldiversity ummz umich edu/sit
Paschka, Nick. «Speothos venaticus - Bush dog» (http://animaldiversity.ummz.umich.edu/sit
e/accounts/information/Speothos_venaticus.html). Animal Diversity Web - Museu de
Zoologia da Universidade de Michigão. Consultado em 21 de julho de 2021

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