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Tartaruga-comum

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A tartaruga-marinha-comum[6] (Caretta caretta), é uma


espécie de tartaruga marinha pertencente à família Tartaruga-comum
Cheloniidae. Habita no oceano Atlântico, Pacífico e
Índico, e no Mediterrâneo. Actualmente é a única espécie
Ocorrência: 40–0 Ma
do género Caretta. Passa a maior parte da sua vida em
PreЄ Є O S D C P T J K Pg N
habitats marinhos e estuarinos, e as fêmeas só vêm à praia
para desovar. O seu potencial de reprodução é [1]
Cretáceo - Recente
extremamente baixo; as fêmeas põem em média quatro
ninhadas de ovos e posteriormente passam por um período
de aquiescência no qual não põem ovos durante dois ou
três anos. A tartaruga-marinha-comum atinge a maturidade
sexual entre os 17 e os 33 anos e a sua expectativa de vida
é de 47 a 67 anos.[7]

As tartarugas adultas medem em média 90 cm de


comprimento e têm um peso médio de 135  kg, embora
também se tenham registado exemplares maiores com um
comprimento de até 213 cm e um peso de até 545 kg. A
cor da pele varia entre amarelo e castanho, e a carapaça é
tipicamente castanha–avermelhada. A diferença mais Estado de conservação
notável entre fêmeas e machos é que os machos têm
caudas mais grossas e carapaças mais curtas do que as
fêmeas. Não existe dimorfismo sexual entre as fêmeas e
machos juvenis. Em perigo [2]

É uma espécie omnívora, que se alimenta principalmente Classificação científica


de invertebrados que vivem no leito marinho. As suas Reino: Animalia

mandíbulas são grandes e poderosas e servem como uma


Filo: Chordata

ferramenta eficaz para desfazer as presas. As tartarugas


recém-nascidas têm vários predadores e os ovos são Classe: Reptilia

especialmente vulneráveis aos predadores e organismos Ordem: Testudinata

terrestres. Quando atingem a idade adulta, o seu enorme Família: Cheloniidae[3]

tamanho faz com que os seus predadores se limitem


basicamente aos grandes animais marinhos, como os Género: Caretta

Rafinesque, 1814
tubarões.
Espécie: C. caretta

É considerada uma espécie em perigo de extinção pela


Nome binomial
União Internacional para a Conservação da Natureza. Os
equipamentos de pesca deixados ao abandono são um dos Caretta caretta
principais factores responsáveis por numerosas mortes de (Lineu, 1758)
tartarugas marinhas, incluindo a  C. caretta. Em certos Distribuição geográfica
casos, também podem afogar-se quando ficam presas nas
redes de arraste. Por forma a reduzir a mortalidade, são
utilizados nas redes dispositivos que excluem as tartarugas
p q g
marinhas das redes de pesca, o que lhes proporciona uma

via de escape caso fiquem presas. A perda de praias


adequadas para a desova e nidificação, e a introdução de
predadores exóticos afectam consideravelmente as
populações de C. caretta. Os esforços de conservação
requerem a cooperação internacional, já que estas
tartarugas vagueiam por vastas áreas e as praias de desova * Vermelho: Principais locais de desova
essenciais para a sua reprodução estão disseminadas por
muitos países. Amarelo: Locais de desova menores

Índice
Nomes comuns
Taxonomia Locais de desova no Mediterrâneo

Habitat Sinónimos

Distribuição Espécies sinónimos


Distribuição no Brasil Testudo caretta

Linnaeus, 1758
História evolutiva
Testudo cephalo

Anatomia e morfologia Schneider, 1783


Ecologia e comportamento Testudo nasicornis

Lacépède, 1788
Predadores
Testudo caouana

Doenças e parasitas Lacépède, 1788


Alimentação Chelone caretta

Ciclo de vida Brongniart, 1805

Primeiros anos Chelonia caouanna

Schweigger, 1812
Maturação
Caretta nasuta

Reprodução Rafinesque, 1814

Conservação Chelonia cavanna

Oken, 1816
Ameaças
Caretta atra

Actividades de conservação Merrem, 1820


Galeria Caretta cephalo

Merrem, 1820
Ver também
Caretta nasicornis

Referências Merrem, 1820


Chelonia caretta

Bory de Saint-Vincent, 1828


Nomes comuns Testudo corianna

Gray, 1831

Dá ainda pelos seguintes nomes comuns: tartaruga- Chelonia pelasgorum

Valenciennes in Bory de Saint-Vincent, 1833


comum[8], tartaruga-amarela, tartaruga-cabeçuda[9],
Chelonia cephalo

tartaruga-meio-pente ou tartaruga-mestiça Gray, 1829


Chelonia (Caretta) cephalo

Taxonomia Lesson in Bélanger, 1834


Chelonia caouanna

Duméril & Bibron, 1835


Ch l i ( h l h l )
Chelonia (Thalassochelys) caouana

Fitzinger, 1836

Lineu foi o primeiro que outorgou à espécie o seu nome Chelonia (Thalassochelys) atra

binomial, Testudo caretta, em 1758.[4][10] Durante os dois Fitzinger, 1836


séculos seguintes, surgiram outros trinta e cinco nomes, Thalassochelys caretta

Bonaparte, 1838
entre os quais Caretta caretta sugerido por Leonhard
Stejneger em 1902.[5] A C. caretta pertence à família Chelonia (Caouanna) cephalo

Cocteau in Cocteau & Bibron in Ramon de la


Cheloniidae, que compreende todas as tartarugas Sagra, 1838
marinhas, excepto a tartaruga-de-couro.[11] A classificação
Halichelys atra

subespecífica atualmente reconhecida para a C. caretta é Fitzinger, 1843


objecto de debate, mas a maioria dos autores considera Caounana caretta

incluí-la numa só espécie polimórfica.[12] Estudos de Gray, 1844


genética molecular confirmaram que existe hibridação Caouana elongata

entre a C. caretta e a Lepidochelys kempii (tartaruga- Gray, 1844


marinha-pequena), a Eretmochelys imbricata (tartaruga- Thalassochelys caouana

de-escamas) e a Chelonia mydas (tartaruga-verde). Agassiz, 1857


Embora não se tenha determinado o grau de hibridação Thalassochelys corticata

natural entre elas, existem relatos duma segunda geração Girard, 1858
de híbridos, o que indica que alguns híbridos são Chelonia corticata

férteis.[13] Strauch, 1862


Thalassochelys elongata

Strauch, 1862
Habitat Thalassochelys caouana

Nardo, 1864
A C. careta passa a maior parte da sua vida no mar e em Eremonia elongata

águas costeiras de pouca profundidade. Raramente vêm a Gray, 1873


terra, com excepção das breves visitas das fêmeas que Caretta caretta

chegam às costas para escavar os ninhos e depositar os Stejneger, 1873

seus ovos. Os recém-nascidos vivem em esteiras flutuantes Thalassochelys cephalo

Barbour & Cole, 1906


de sargaço.[14] Os adultos e juvenis vivem ao longo da
plataforma continental e nos estuários costeiros pouco Caretta caretta caretta

Mertens & Muller, 1928


profundos.[15] No noroeste do oceano Atlântico, a idade
Caretta gigas

influi na preferência por um tipo de habitat. Os juvenis Deraniyagala, 1933


encontram-se mais frequentemente nos estuários pouco Caretta caretta gigas

profundos e não vão muito para o alto mar em comparação Deraniyagala, 1939
com os adultos que não nidificam.[16] Fora do período de Caretta caretta tarapacana

desova, vivem em águas marinhas com temperaturas Caldwell, 1962


superficiais que oscilam entre 13,3 °C e 28,0 °C. Para as Chelonia cahuano

fêmeas receptivas as temperaturas mais apropriadas Tamayo, 1962


rondam os 27 °C e 28 °C.[17] Caretta careta

Tamayo, 1962[4]
Os juvenis partilham o seu habitat entre os sargaços com Géneros sinónimos
uma variedade de organismos. Os bancos flutuantes de Caretta

sargaço também são o habitat de cerca de 100 espécies de Rafinesque, 1814


animais que constituem as presas das quais as tartarugas Caretta (Thalassochelys)

imaturas se alimentam. Algumas das presas são insectos Fitzinger, 1835


que são transportados pelo vento para essas zonas. As Thalassochelys

presas endémicas dos bancos de sargaço são os percebes, Bonaparte, 1838


pequenas larvas de caranguejos, ovos de peixes e colónias Caouana

de hidrozoas.[14] Os mamíferos marinhos e peixes de Cocteau in Ramon de la Sagra, 1838


espécies comerciais, tais como o atum, também habitam as Halichelys

esteiras.[18] Fitzinger, 1843


Eremonia
Eremonia

Gray, 1873

 ?Pliochelys

Distribuição Portis, 1890


 ?Proganosaurus

A C. careta tem uma distribuição circunglobal, ocorrendo Portis, 1890[5]


em todas as regiões temperadas e tropicais dos Oceanos
Atlântico, Pacífico e Índico. Reproduz-se numa área
geográfica mais ampla em relação às outras tartarugas marinhas. .[19]

No oceano Atlântico, a maior concentração reúne-se ao longo da costa sudeste da América do Norte e no
golfo do México. São muito poucas as que vivem ao longo das costas atlânticas europeias e africanas.[20] O
local de desova mais frequentado é a Flórida, com mais de 67.000 ninhos por ano. As zonas de desova
estendem-se pelo norte até à Virgínia, pelo sul até ao Brasil, e pelo leste até Cabo Verde. A ilhas de Cabo
Verde são o único sítio de desova significativo no lado oriental do Atlântico. No Atlântico a zona de
alimentação estende-se desde o Canadá até ao Brasil.[21]

No oceano Índico, a espécie procura o alimento ao


longo das costas de África, da península Arábica e do
mar Arábico.[22] Na costa africana, nidifica desde o
arquipélago de Bazaruto em Moçambique até ao
estuário de Santa Lúcia na África do Sul[23] O maior
sítio de desova no oceano Índico é Omã na península
Arábica, que alberga por volta de 15.000 ninhos, e
representa a segunda zona de desova mais importante
de tartarugas marinhas comuns em todo o mundo. A
Mapa de distribuição de C. caretta. costa da Austrália Ocidental é outra área de desova
notável, com cerca de 1.000 a 2.000 ninhos por
ano.[22]

No oceano Pacífico vivem em zonas temperadas e tropicais.[23] Alimentam-se no mar da China Oriental,
no sudoeste do Pacífico e ao longo da península da Baixa Califórnia As principais zonas de desova
encontram-se no leste da Austrália e no Japão; a Grande Barreira de Coral australiana é considerada uma
importante zona de desova.[24] Ocasionalmente nidificam em Vanuatu e Tokelau. A ilha de Yakushima é a
região mais importante, com três zonas de desova que são visitadas por 40% de todas as tartarugas
marinhas comuns da região.[22] Depois de nidificarem, as fêmeas costumam procurar alimentos no mar da
China Oriental, enquanto que a zona de bifurcação da extensão da corrente de Kuroshio oferece
importantes zonas alimentícias para as crias recém-nascidas e juvenis.[23] As populações do Pacífico
oriental concentram-se na costa da Baixa Califórnia, onde o afloramento oceânico cria zonas de
alimentação para as tartarugas juvenis e sub-adultas. Ao longo da bacia do Pacífico oriental os sítios de
desova são raros.
A análise de polimorfismo de sequências de ADNmt e os estudos de seguimento indicam
que 95% da população das costas do Pacífico americanas nascem nas ilhas japonesas do Pacífico
ocidental.[25] As tartarugas são transportadas pelas correntes predominantes através de todo o Pacífico
norte, que constitui uma das rotas de migração mais longas entre os animais marinhos.[25] Suspeitava-se
desde há muito tempo que a viagem de regresso é feita às praias natais do Japão, apesar de terem que
atravessar uma área de águas pouco férteis com poucas oportunidades para se alimentarem.[26] A primeira
prova da existência da viagem de retorno provinha de uma fêmea adulta, equipada com um dispositivo de
seguimento por satélite, que registou a viagem de 14.500 km através do Pacífico desde o México em 1996,
que foi o primeiro animal que foi seguido cruzando toda uma bacia oceânica.[27]

O mar Mediterrâneo é uma creche para os juvenis, e um lugar frequentado pelos adultos na Primavera e
Verão.[20][28] Quase 45% da população juvenil do Mediterrâneo teve origem no oceano Atlântico.[20] As
áreas de alimentação encontram-se principalmente no mar de Alborão e no Adriático [20] A principal zona
áreas de alimentação encontram-se principalmente no mar de Alborão e no Adriático.
A principal zona

de desova do Mediterrâneo é a Grécia, com mais de 3.000 ninhos por ano.[22] Por isso, as autoridades
gregas não permitem que os aviões descolem ou aterrem durante a noite em Zacinto, por causa das
tartarugas.[29] As costas do Chipre e Turquia são também sítios de desova comuns.[22]

A tartaruga marinha comum foi também registada na Irlanda quando um espécime foi arrastado para a praia
de Ballyhealy no condado de Wexford.[30]

Distribuição no Brasil

História evolutiva
Embora faltem evidencias concretas,[31] acredita-se que as tartarugas marinhas actuais tenham
provavelmente um antepassado comum que remonta ao período do Cretácico. Assim como todas as outras
tartarugas marinhas, excepto a tartaruga de couro, a tartaruga-marinha-comum pertence à antiga família
Cheloniidae que apareceu há 40 milhões de anos.[1] Das seis espécies de Cheloniidae existentes, a tartaruga
marinha comum está mais estreitamente relacionada com a Lepidochelys kempii (tartatuga-marinha-
pequena), Lepidochelys olivacea e a Eretmochelys imbricata (tartaruga-de-pente) do que com a Natator
depressus e a Chelonia mydas (tartaruga-verde].

Há aproximadamente três milhões de anos, durante a época do Plioceno, a América do Norte Central
emergiu do mar, ligando as duas Américas e isolando as correntes marinhas que circulavam entre o
Atlântico e o Pacífico. O desvio das correntes oceânicas deu lugar a mudanças climáticas e a Terra entrou
num ciclo glacial. O afloramento de água fria que passa pelo cabo de Boa Esperança na África e a redução
da temperatura da água no cabo de Hornos formaram barreiras de água fria que impediram a migração das
tartarugas. Isto teve como resultado o isolamento completo das populações do Atlântico e do Pacífico.[32]
Durante a era glacial mais recente, as praias do sudeste da América do Norte eram demasiado frias para os
ovos das tartarugas marinhas. À medida que a Terra começou a aquecer, as tartarugas marinhas comuns
alargaram a sua área de distribuição para o norte, colonizando as suas praias. Por consequência, as
tartarugas que nidificam entre a Carolina do Norte e o norte da Flórida representam uma população
geneticamente diferente das do sul da Flórida.[32]

As diferentes populações de tartarugas marinhas comuns possuem diferenças genéticas e características


únicas. Por exemplo, as do Mediterrâneo são mais pequenas, em média, do que as do oceano Atlântico.[22]
As do Atlântico Norte e do Mediterrâneo são descendentes de colonizadores originários de Maputalândia
na Africa do sul, e os genes destes colonizadores sul-africanos ainda estão presentes nas populações
actuais.[32]

Anatomia e morfologia
A tartaruga marinha comum é a maior tartaruga do mundo com carapaça ou concha rígida (a tartaruga de
couro é maior mas não tem uma carapaça  dura).[33] Os adultos apresentam um peso médio entre 80 e
200  kg e um comprimento de 70 a 95  cm.[33] O peso máximo registado é de 545  kg e o comprimento
máximo da carapaça de 213 cm.[33] A cabeça e a parte superior da carapaça (espaldar) tem uma cor que
pode variar desde o amarelo alaranjado ao castanho avermelhado, enquanto que o plastrão (parte inferior) é
geralmente de tom amarelo claro.[34] O pescoço e os costados da tartaruga são de tom castanho na parte
superior e amarelo nos lados e parte inferior.[35]
A carapaça serve como armadura exterior, embora estas tartarugas
não possam retrair as suas cabeças ou patas nela.[36] Divide-se em
duas secções: a parte superior ou espaldar e a parte inferior ou
plastrão. A carapaça é constituída por grandes placas ou
escudos.[34] Geralmente, possui 11 ou 12 pares de escudos
marginais que beiram a carapaça.[10] Pela linha média do espaldar
existem cinco escudos vertebrais, os quais estão ladeados por cinco
pares de escudos dorsais.[37] O escudo nucal situa-se na base da
cabeça.[37] O espaldar conecta-se com o plastrão por meio de três
pares de escudos inframarginais.[37] O plastrão tem pares de Carapaça da tartaruga marinha
escudos gulares, humerais, peitorais, abdominais, femorais e comum de cor castanha
anais.[10] avermelhada, com cinco escudos
vertebrais ao longo da linha média da
O dimorfismo sexual da C. caretta só é visível nos adultos. Os tartaruga rodeados por cinco pares
machos adultos têm caudas e unhas mais compridas do que as de escudos dorsais.
fêmeas. O plastrão dos machos é mais curto do que o das fêmeas,
presumivelmente para acomodar a cauda maior dos machos. A carapaça dos machos é mais larga e menos
curvada do que a das fêmeas e a cabeça dos machos costuma ser maior.[38] Não é possível determinar o
sexo dos juvenis e subadultos pela sua anatomia externa, senão por meio da dissecação, laparoscopia
abdominal, exame histológico (anatomia celular), e testes radioimunológicos (estudo imunológico com
marcação isotópica).[38]

As glândulas lacrimais que se encontram por detrás de cada olho permitem manter um equilíbrio osmótico
ao eliminar o excesso de sal obtido pela ingestão de água do mar. Em terra, a excreção do excesso de sal dá
a falsa impressão de que a tartaruga está a chorar.[39]

Ecologia e comportamento
As tartarugas marinhas comuns observadas tanto em cativeiro como
na natureza são mais activas durante o dia. Em cativeiro, as
actividades quotidianas consistem em nadar e descansar no fundo
do aquário. Durante o descanso, estende as suas patas dianteiras até
a posição média de nado (bracejo). Permanecem imóveis, com os
olhos abertos ou meio fechados e encontram-se em alerta máximo
quando estão nesse estado. De noite, os indivíduos em cativeiro
dormem na mesma posição, mas com os olhos bem fechados, e
Caretta caretta em repouso.
demoram a reagir.[17] Passam até o 85% do dia submersos, e os
machos mergulham mais activamente do que as fêmeas. A duração
média das imersões varia entre 15 a 30 minutos, mas podem permanecer debaixo de água por até quatro
horas.[40]   Os juvenis e adultos têm diferentes métodos de natação. Os juvenis mantêm as suas
extremidades anteriores pressionadas para os lados da carapaça, e impulsionam-se batendo os seus
membros traseiros. À medida que os juvenis amadurecem, este método de natação é progressivamente
substituído pelo método de alternância das extremidades praticado pelos adultos, e dependem
completamente deste método de natação ao atingirem um ano de idade.[41]

A temperatura da água afecta ao metabolismo das tartarugas marinhas.[17] As temperaturas entre 13 e 15 °C
induzem letargia. Quando a temperatura baixa para aproximadamente 10  °C, a tartaruga adopta uma
postura flutuante, atordoada pelo frio.[17]   Entretanto, os juvenis são mais resistentes ao frio e não ficam
atordoados antes de as temperaturas baixarem até aos 9 °C. A migração faz com que evitem a exposição ao
frio.[42] Quando as temperaturas da água são mais elevadas provocam um aumento do metabolismo e ritmo
cardíaco. A temperatura do corpo aumenta mais facilmente em águas mais quentes do que diminui em
águas mais frias; actualmente desconhece-se a sua máxima térmica crítica.[42]

Embora a agressão entre fêmeas seja muito rara nos vertebrados marinhos, nestas tartarugas este
comportamento é bastante comum. O ritual de confronto  varia desde uma postura de ameaça passiva ao
combate propriamente dito. O conflito entre fêmeas é provocado principalmente pela disputa das zonas de
alimentação. A escalada do conflito normalmente segue quatro etapas.[43] Inicialmente, o primeiro contacto
é estimulado por sinais visuais ou tácteis. Na segunda fase, dá-se a confrontação, começando com
confrontos passivos caracterizados por movimentos circulares amplos. A confrontação mais agressiva dá-se
quando uma das tartarugas deixa de circular e faz frente directamente ao seu adversário. Na terceira fase,
inicia-se o combate quando as tartarugas mordem as mandíbulas do adversário. A etapa final implica a
separação, que pode ser mútua, com ambas as tartarugas nadando em direcções opostas, ou consistir em
que uma das tartarugas acabe por ser perseguida até à saída da zona disputada.[43] A escala do conflito é
determinada por vários factores, como os níveis hormonais, o desgaste físico, a previsibilidade do resultado
final e a importância do sítio. Em cada etapa, a posição vertical da cauda indica a vontade de entrar em
conflito se assim for necessário, enquanto que a cauda enroscada mostra a predisposição de se submeter.
Como    a agressividade implica um elevado custo metabólico e é potencialmente debilitante, é bem mais
provável que o conflito só se intensifique se estiver em jogo o acesso a boas zonas de alimentação.[43]  As
agressões também pode ser observadas em cativeiro. Aparentemente as tartarugas são animais territoriais, e
apresentam um comportamento agressivo face a outras tartarugas da sua espécie ou mesmo doutras
espécies.[40]

Predadores

A tartaruga marinha comum tem vários predadores, especialmente


nos primeiros anos de vida. Entre os predadores de ovos e de
recém-nascidos estão vermes oligoquetas, escaravelhos, larvas de
moscas, formigas, larvas da vespa parasitaria, moscas da carne,
caranguejos, patos, serpentes, gaivotas, córvidos, sarigueias, ursos,
ratos, armadilhos, mustelídeos, doninhas fedorentas, canídeos,
procionídeos, gatos, porcos  e seres humanos. Durante a migração
dos ninhos até ao mar, as crias são capturadas por caranguejos,
sapos, lagartos, serpentes, aves como fregatas e outras, e
Um caranguejo-fantasma
mamíferos. No oceano, os predadores das crias acabadas de nascer (Ocypode ceratophthalma) caçando
são essencialmente peixes, como os peixes-papagaio  e moreias, e uma cria de tartaruga-comum em
caranguejos portunídeos. Raramente os adultos são atacados devido Gnaraloo, Austrália Ocidental. Os
ao seu tamanho, no entanto podem ser presas de tubarões, caranguejos-fantasmas são uma das
pinípedes, e orcas. Cerca de 40% das fêmeas que aninham possuem principais causas de morte das crias
ferimentos que foram provavelmente causados por ataques de e ovos de tartarugas
tubarão.[47] As fêmeas que desovam são atacadas por moscas da marinhas.[44][45][46]
carne, cães selvagens e seres humanos. Os mosquitos dos pântanos
salgados também podem incomodar a fêmeas durante a
desova.[47][48]

Na Austrália, a introdução da raposa (Vulpes vulpes) pelos colonizadores ingleses no século XIX, deu lugar
a uma redução significativa das populações de C. caretta. Durante a década de 1970, a predação de ovos
de tartaruga destruiu cerca de 95% de todos ninhos numa secção costeira do leste da Austrália.[49]
Tamanho impacto foi possível ser reduzido por meio duma campanha que visou eliminar as raposas nas
décadas de 1980 e 1990 Entretanto estima se que apenas em 2020 as população consigam recuperar se
décadas de 1980 e 1990. Entretanto, estima-se que apenas em 2020 as população consigam recuperar-se
por completo das drásticas perdas sofridas.[50]
Ao longo da costa sudeste dos Estados Unidos, o mapache
(Procyon lotor) é o predador mais devastador dos sítios de
nidificação. Em algumas praias da Flórida registaram-se taxas de
mortalidade de quase 100% de todas as ninhadas numa só
temporada.[49] Isto deve-se ao aumento das populações de
mapache, que floresceram nos meios urbanos. Os esforços para
proteger os sítios de nidificação isolando-os com uma rede metálica
reduziram significativamente o impacto dos predadores de ovos de
tartarugas marinhas por parte dos mapaches.[50] Em Bald Head A raposa é um dos predadores que
Island na  Carolina do Norte, utilizaram-se caixas de malha de ataca os ninhos de tartarugas
arame para cobrir os ninhos e evitar que sejam escavados por marinhas comuns na Austrália.
raposas e outros predadores. [51] Uma nova preocupação associada
com o uso de protecções com materiais de aço é a interferência com
o desenvolvimento normal do sentido de percepção magnética dos recém-nascidos devido à utilização de
arames ferrosos, que pode perturbar a capacidade das tartarugas de navegar correctamente.[52] Estão a
realizar-se esforços para encontrar um material que não seja magnético mas que por sua vez permita evitar
que os predadores roam a barreira.

Doenças e parasitas

As crias e os ovos podem ser afectadas por bactérias infecciosas como Pseudomonas e Salmonella.  Os
fungos como Penicillium infectam os ninhos e a traqueia destas tarartugas.[47]

A doença vírica fibropapilomatose, causada por um herpesvírus, pode originar tumores internos e externos.
Estes tumores afectam aos comportamentos essenciais do animal e podem causar cegueira permanente
quando afectam os olhos.[53]  Os trematodas da família Spirorchiidae podem habitar nos tecidos do corpo
da tartaruga marinha comum, incluindo órgãos vitais como o coração e o cérebro.[54] A infecção de
trematodas pode ser muito debilitante, e as lesões inflamatórias por trematodas podem, por exemplo, causar
endocardite e doenças neurológicas.[54] O nematoda  Angiostoma carettae também pode afectar esta
tartaruga, causando lesões histológicas no trato respiratório.[55]

Mais de 100 espécies de animais de 13 filos  e 37 tipos de algas, vivem agarrados ao dorso da carapaça
desta tartaruga.[56] Estes organismos parasitários aumentam a fricção com a água, e não oferecem nenhum
benefício conhecido para a tartaruga, pese embora melhorem a sua camuflagem.[56]

Alimentação

São tartarugas omnívoras, que se alimentam principalmente de


invertebrados do leito marinho, como gasterópodes, bivalvos e
decápodes. É a tartaruga marinha que tem um maior número de
presas conhecidas. Outros alimentos incluem esponjas, corais,
pennatuláceos, vermes poliquetos, anemonas do mar, cefalópodes,
percebes, braquiópodes, isópodos, insectos, briozoas, ouriços
Clypeasteroidea, pepinos-do-mar, estrelas-do-mar, peixes (ovos,
juvenis e adultos), tartarugas recém-nascidas (mesmo que sejam
Uma medusa Aurelia adulta, uma
membros da sua própria espécie), algas  e plantas vasculares.[57]
das presas de C. caretta durante a Durante a migração por mar aberto, alimentam-se de medusas,
migração pelo mar aberto. moluscos flutuantes, ovos flutuantes, lulas e peixes-voadores.[35]
As suas mandíbulas são grandes e poderosas e servem como uma ferramenta eficaz para desfazer as suas
presas.[35][48]  Estas extensões que sobressaem da margem anterior do antebraço permitem a manipulação
dos alimentos, e podem ser utilizadas como "pseudo-garras" para arrancar grandes pedaços de comida na
boca da tartaruga. A tartaruga vai rodando o pescoço para se alimentar ao rasgar os pedaços com essas
escamas com forma de espigão.[48]
Na região dianteira do esófago existem umas papilas cobertas de muco
que apontam para o interior e que servem para filtrar corpos estranhos, tais como anzóis. A seguinte região
do esófago não tem papilas, mas vários pregas mucosas. A eficiente e rápida  digestão  depende da
temperatura, e aumenta à medida que a temperatura sobe.[48]

Ciclo de vida

Primeiros anos

A cor das crias varia de castanho claro a quase preto, e não


possuem os característicos tons amarelos e vermelhos dos
adultos.[34] Ao nascerem, medem aproximadamente 4,6  cm e
pesam cerca de 20 g.[35] Os ovos são depositados na praia numa
zona acima da linha da maré alta. Os ovos são depositados perto da
água, para que as crias possam retornar facilmente ao mar.[58] O
sexo das criações é determinado pela temperatura do ninho
soterrado. As temperaturas de incubação geralmente oscilam entre
os 26  °C e os 32  °C. Os ovos de tartarugas marinhas que se
mantêm a uma temperatura de incubação constante de 32  °C
convertem-se em fêmeas. Os ovos que incubam a 28  °C
convertem-se em machos. Uma temperatura de incubação de 30 °C
tem como resultado uma proporção igual de crias machos e
fêmeas.[59] As crias dos ovos do centro do ninho tendem a ser mais
grandes, crescem mais rapidamente, e são as mais activas durante
os primeiros dias de vida marinha.[49]

A incubação dura por volta de oitenta dias, período após o qual as Cria que caminha em direção ao mar.
criações escavam através da areia para alcançar a superfície.
Geralmente isto ocorre durante a noite, uma vez que a escuridão aumenta a probabilidade de escaparem aos
predadores e evitar as temperaturas extremas na superfície da areia durante o dia.[58] As crias dirigem-se
para o oceano, caminhando para o horizonte mais brilhante criado pelo reflexo das estrelas e da lua sobre a
superfície da água.[60]

Os recém-nascidos podem perder até 20% da sua massa corporal devido à evaporação de água durante o
trajecto do ninho para mar.[61] Antes de chegarem à água utilizam inicialmente a ressaca das ondas para
avançar de cinco a dez metros para o mar.[61] Uma vez no mar, nadam durante umas 20 horas para se
afastar da costa.[34] No seu cérebro têm um composto de ferro (magnetita) que permite que as tartarugas
percebam o campo magnético da Terra para nadar.[62]
Muitas crias utilizam as camadas de algas Sargassum
no oceano aberto como protecção até que alcançem um comprimento de aproximadamente 45  cm.[34]
Habitam neste ambiente pelágico até atingirem a idade juvenil, e então  migram para águas próximas à
costa.[34]

Maturação
Quando as águas do oceano resfriam, estas tartarugas têm que
migrar para zonas mais quentes. Também podem hibernar até certo
ponto; nos meses mais frios mergulham por cerca de sete horas
seguidas, emergindo durante apenas sete minutos para respirar.
Embora as tartarugas de água doce consigam superar este tempo,
estas são algumas das imersões mais longas registadas em qualquer
vertebrado marinho que respire ar.[63] Durante a sua
migração sazonal, os juvenis têm a capacidade de percorrer longas
Tartaruga marinha comum adulta distâncias utilizando-se de sinais magnéticos e visuais para se
num recife. orientarem.[64]   Durante a migração, as tartarugas nadam a uma
velocidade de aproximadamente 1,6 km/h.[65]

Como todas as tartarugas marinhas, a tartaruga marinha comum prepara-se para a reprodução na sua zona
de alimentação. Isto ocorre vários anos antes de migrarem para uma zona de acasalamento.[66] No sudeste
dos Estados Unidos e na Austrália as fêmeas reproduzem-se pela primeira vez entre os 28 e 33 anos;
na África do sul isto ocorre entre os 17 e 30 anos. Desconhece-se a idade de reprodução no Mediterrâneo,
Omã, no Japão e no Brasil.[67] As tartarugas marinhas comuns que nidificam, têm uma carapaça com um
comprimento recto de 70 a 109  cm. Devido à ampla variedade, o comprimento da carapaça não é um
indicador fiável da maturidade sexual.[68] A sua esperança de vida máxima ronda os 47 e 67 anos em
estado selvagem.[57]

Reprodução

As fêmeas reproduzem-se pela primeira vez entre os 17 e 33 anos,


e o seu período de acasalamento dura até seis semanas.[67][66]
Embora o comportamento de cortejo não tenha sido ainda analisado
a fundo, o dos machos envolve comportamentos como acariciar
com o focinho, morder, e mover a cabeça e as barbatanas[69][69]
Alguns estudos indicam que as fêmeas produzem feromonas
cloacais para indicar a receptividade reprodutiva.[69] Antes do
acasalamento, o macho achega-se à fêmea que costuma resistir às
suas primeiras tentativas de montá-la. Em seguida, o macho e a
fêmea começam às voltas ao redor um do outro. Se a fêmea tiver
mais do que um pretendente, esta pode deixar que os machos lutem
entre eles. O vencedor monta a fêmea, processo durante o qual as Desova.
unhas curvadas do macho costumam danificar a superfície
dorsal  da fêmea. Enquanto que o macho tenta copular, os outros
tendem a mordê-lo, lesando as suas barbatanas e cauda, por vezes chega ao ponto de os ossos ficarem
expostos. Estas lesões podem obrigar o macho a desmontar a fêmea e o processo de cura pode demorar
semanas.[69]

Durante o período de nidificação, as fêmeas realizam uma média de 3,9 desovas, e então passam por um
período de aquiescência no qual não produzem ovos durante dois ou três anos.[66][70] Diferentemente
doutras tartarugas marinhas, o cortejo e o acasalamento costuma ocorrer longe da costa, perto das rotas
migratórias entre as zonas de alimentação e de reprodução.[69] Evidências recentes indicam que a ovulação
das fêmeas é induzida pelo acasalamento.[71] Por meio do acto de acasalamento, a fêmea ovula e os ovos
são fecundados pelo macho. Isto é um fenómeno muito especial, uma vez que a ovulação induzida pelo
acasalamento é rara em animais não mamíferos.[71] No Mediterrâneo o período de acasalamento tem lugar
entre finais de Março e princípios de Junho. O período de desova ocorre entre os meses de Junho e Julho,
[68]
mas pode variar conforme a praia de nidificação.[68]

A tartaruga marinha comum pode ter paternidade múltipla.[72] A fêmea tem a capacidade de armazenar o
esperma de vários machos nos seus ovidutos até a ovulação.[73] Cada ninhada pode ter até cinco pais
diferentes, cada um dos quais contribui com esperma a uma parte da ninhada.[72] O tamanho da fêmea tem
uma correlação positiva com a paternidade múltipla.[72] Existem duas hipóteses para explicar esta
correlação. Uma postula que os machos preferem fêmeas grandes pela sua percepção de que têm uma
maior fertilidade.[72] A outra hipótese defende que as fêmeas maiores são capazes de nadar mais rápido até
às zonas de reprodução, e portanto têm períodos de acasalamento mais longos.[72]

Todas as tartarugas marinhas são parecidas no seu comportamento


básico de nidificação. Durante a temporada de desova, a fêmea
volta à praia onde nasceu para pôr ovos em intervalos de 12 a 17
dias.[69][70] Estas saem da água, sobem à praia, e remove a areia
superficial para formar uma depressão com o tamanho do seu
corpo. Com as suas patas traseiras, escavam um buraco onde
depositam os ovos. Após depositarem os ovos na câmara tapam o
buraco com areia, e finalmente regressam ao mar.[74] Este processo
demora cerca de uma ou duas horas, e decorre nas zonas de areia
abertas ou na parte superior das dunas de areia.[70] A selecção da
zona de nidificação é importante, uma vez que influi nos resultados
da ninhada, tais como a condição física das crias, a proporção de
Pegadas deixadas na praia pela crias que consegue emergir da areia, e a vulnerabilidade ante os
tartaruga marinha comum. predadores dos ninhos.[58] A média de ovos em cada desova das
tartarugas marinhas comuns é de 70.[75]

Conservação
São várias as actividades humanas que acarretam efeitos negativos sobre as populações de tartarugas
marinhas comuns. O problema agrava-se pelo tempo prolongado necessário  para que alcancem a
maturidade sexual e as altas taxas de mortalidade dos ovos, recém-nascidos e juvenis face aos predadores e
fenómenos naturais.[76]

Ameaças

As tartarugas marinhas comuns foram caçadas intensamente pela


sua carne e ovos. Apesar de a caça ter diminuído devido à
legislação internacional que as protege, ainda se consome carne e
ovos de tartaruga nos países onde não se fazem cumprir
estritamente as leis.[77] No México, por exemplo, os ovos de
tartaruga são um prato comum, e os habitantes da região afirmam
que os ovos são um afrodisíaco.[78] O consumo de ovos ou carne
de tartaruga pode provocar graves doenças devido às
bactérias  daninhas que podem conter, como Pseudomonas Zona de nidificação de tartarugas
aeruginosa e Serratia marcescens, e pelos altos níveis de metais marinhas comuns, delimitada como
pesados que se concentram como resultado da parte dum projecto de conservação
bioacumulação. [77][79]
em Hilton Head Island.

A costa ocidental dos Estados Unidos faz parte dum corredor


migratório essencial para as tartarugas marinhas comuns do Pacífico, pelo qual cruzam o Pacífico desde as
zonas de nidificação no Japão até a costa da Califórnia Por meio de estudos de telemetria descobriram se
zonas de nidificação no Japão até a costa da Califórnia. Por meio de estudos de telemetria descobriram-se
importantes habitats de alimentação para os juvenis localizados no centro do Pacífico Norte.[80]   Nestes
habitats foram encontrados acessórios de pesca à escala industrial que ocupam as zonas de alimentação
(com redes de emalhar de deriva no passado, e atualmente com  palangres) o que aumenta os níveis de
captura acidental destas tartarugas.[80] Muitas destas tartarugas juvenis concentram-se nas costas da Baixa
Califórnia do Sul e México, em que a pesca costeira a pequena escala aumenta o risco de morte das
tartarugas; os pescadores confirmaram a captura acidental de dezenas destas tartarugas diariamente feita por
embarcações com aparelhos de redes de arrasto para a pesca no fundo marinho.[80] O método de pesca
comercial mais comum responsável pela captura acidental destas tartarugas é a pesca por arrasto dos barcos
camaroneiros no golfo de Califórnia.[81] Estima-se que em 2000, morreram entre 2.600 e 6.000 tartarugas
marinhas comuns apenas com uso de palangres pelágicos no Pacífico.[80]

No mar aberto, os aparelhos de pesca constituem a maior ameaça


para as tartarugas marinhas comuns. Estas frequentemente
enredam-se em redes de emalhar ou ficam presas em palangres.
Segundo um relatório de 2009 do Serviço de Pesca dos Estados
Unidos, a principal ameaça para estas tartarugas no Pacífico Norte
é o afogamento ao ficarem presas em palangres e redes de
emalhar.[81] Também ficam presas em armadilhas, nassas, redes de
arrasto ou são vítimas de dragas.[35] A implantação de dispositivos
de exclusão de tartarugas nas redes e noutras armadilhas pode Tartaruga marinha, afogada ao ficar
reduzir o número de tartarugas aprisionadas acidentalmente. enredada.

A cada ano são despejadas perto de 24.000 toneladas métricas de


plástico no mar. As tartarugas ingerem uma ampla gama destes restos flutuantes, como sacos, panos,
granulados, balões e linhas de pesca abandonadas.[82] As tartarugas podem confundir o plástico com
medusas flutuantes, um alimento comum. O plástico ingerido provoca vários problemas de saúde, desde a
obstrução intestinal até à redução da capacidade de absorção de nutrientes e má-nutrição, asfixia, ulceras ou
fome. Além disso, os plásticos ingeridos libertam compostos tóxicos, como bifenilos policlorados, que
podem acumular-se nos tecidos internos e afectar aos ovos. Estas toxinas podem provocar o desgaste das
cascas dos ovos, danificar os tecidos, ou alterar comportamentos naturais do animal.[83]

A iluminação artificial nas praias desalenta a ninhada e interfere com a habilidade dos recém-nascidos de se
dirigirem ao mar. As fêmeas preferem aninhar em praias sem iluminação artificial. Nas praias exploradas, é
frequente ver ninhos agrupados em torno de edifícios altos, possivelmente porque bloqueiam as fontes de
luz artificial.[58] Em circunstancias normais as crias são atraídas pela reflexão das estrelas e da lua sobre a
superfície da água do mar. Confundidas pela luz artificial, dirigem-se para terra adentro, longe da protecção
da água, expondo-as à desidratação e à predação assim que o sol nasce.[60]  A cada ano a iluminação
artificial é responsável por dezenas de milhares de mortes de recém-nascidos.[84]

A invasão e destruição do habitat causada pelos humanos é outra ameaça para as tartarugas marinhas. Sem
eles as praias de nidificação são praias de areia abertas e largas, que se estendem por terra além da linha da
maré alta. Porém, nas praias exploradas costuma haver construções acima da linha de maré alta e privam às
tartarugas de sítios de nidificação apropriados, obrigando-as a nidificar cada vez mais perto da ressaca das
ondas.[70] A urbanização é muitas vezes a principal causa da sedimentação nas praias de areia, diminuindo
a sua viabilidade como local de desova.[70] A construção de docas e portos desportivos pode destruir os
habitats próximos à costa. O trânsito marítimo e a dragagem podem degradar o habitat e ferir ou matar às
tartarugas quando os barcos as atropelam.[53]

As variações anuais das temperaturas climáticas podem afectar a proporção de machos e fêmeas entre os
recém-nascidos, uma vez que a temperatura do ninho determina o sexo das crias. As temperaturas elevadas
podem fazer com que os coeficientes do sexo estejam inclinados para as fêmeas Os sítios de nidificação
podem fazer com que os coeficientes do sexo estejam inclinados para as fêmeas. Os sítios de nidificação
que foram expostos a temperaturas invulgarmente quentes num período de três anos, provocaram um
crescimento de fêmeas de 87 a 99%.[85] Isto é motivo de preocupação pela relação entre as rápidas
mudanças da temperatura global e o risco de extinção da população de tartarugas marinhas comuns.[86] Um
dos efeitos a nível local é o provocado pela construção de edifícios altos perto das praias, que reduzem a
exposição ao sol e diminuem a temperatura da areia, o que leva a uma mudança nas proporções dos sexos,
aumentando a percentagem de machos.[70]

Actividades de conservação

Como esta tartaruga tem uma área de distribuição muito extensa, a


sua conservação requer um esforço de cooperação
internacional.[35]
Está classificada como uma espécie em perigo de
extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza
(UICN) e está incluída no Apêndice I da Convenção sobre o
Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (CITES), pelo
qual o comércio internacional desta espécie é considerado
ilícito.[35] Nos Estados Unidos, o Serviço de Pesca e Vida
Selvagem e o Serviço Nacional de Pesca Marinha classificam-na Tartaruga marinha comum que
como espécie ameaçada no marco da Lei de Espécies escapa de uma rede através de um
Ameaçadas.[35] Na Austrália é considerada uma espécie em perigo dispositivo de exclusão de
de extinção.
A convenção sobre a conservação das espécies tartarugas.
migratórias de animais selvagens  aplica-se também à conservação
da tartaruga marinha comum na costa atlântica da África, e no
Oceano Índico e Sudeste Asiático.[87][88] No Japão, a Associação de Tartarugas Marinhas do Japão
trabalha para a conservação destas tartarugas, e na Grécia a Sociedade para a Protecção da Tartaruga
Marinha (ARCHELON).[89][90] Na ilha de Zacinto, as autoridades gregas não permitem que os aviões
levantem voo ou aterrem durante a noite para proteger as tartarugas aninhadoras.[29] Em Omã a Fundação
de Investigação Marinha trabalha para a sua conservação.[91] Está também protegida pelo Anexo 2 do
Protocolo relativo às Áreas e Vida Selvagem Especialmente Protegidas do Convenção de Cartagena, que
trata sobre a contaminação que pode prejudicar aos ecossistemas marinhos.[35][92] No mundo inteiro
existem organizações conservacionistas que trabalharam juntamente com a indústria da pesca de arraste
para desenvolver um dispositivo de exclusão de tartarugas para evitar a captura acidental de tartarugas
marinhas. Estes dispositivos são obrigatórios para todos os camaroneiros.[35]
Durante a época de
nidificação, os trabalhadores e voluntários de organizações conservacionistas vigiam a costa para identificar
ninhos de tartarugas, e os cientistas também saem durante a noite na procura de fêmeas receptivas para
marcá-las, e para examiná-las e adquirir amostras de tecidos.[93] Os voluntários podem, em certas
condições, realocar os ninhos para proteger os ovos de possíveis ameaças, como as marés altas da
primavera e de predadores, e vigiam os ninhos quotidianamente para assegurarem que não houve
alterações. Depois da eclosão dos ovos, os voluntários abrem o ninho para contar os ovos não que não
eclodiram, e as criações que morreram. As restantes crias vivas são libertadas ou levadas para instalações de
investigação. Normalmente, as crias que morrem são as que lhes falta vitalidade e que não são capazes de
escavar à superfície.[94]  O trajecto dos recém-nascidos desde o ninho até ao mar serve para desenvolver a
sua força necessária para a natação. Ajudar as crias a alcançarem o mar só irá   ignorar este exercício de
adaptação do físico e diminuir as suas chances de sobrevivência.[95]

Nos Estados Unidos esta espécie foi declarada réptil oficial do estado de Carolina do Sul e também réptil
oficial de água salgada do estado de Flórida.[96][97]

Galeria


Tartaruga prepara- Crias saem do ninho Crias de tartaruga- Representação


se para subir à praia depois de eclodirem marinha-comum. duma tartaruga-
para desovar. dos ovos. marinha-comum.

Reproduzir
conteúdo

Esqueleto de Esqueleto de
tartaruga-marinha- tartaruga-marinha-
comum. comum. Cria a correr em
direcção ao mar

Ver também
Lista de répteis de Portugal
Lista de répteis do Brasil

Referências
Notas

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