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Rafinesque, 1814
tubarões.
Espécie: C. caretta
Índice
Nomes comuns
Taxonomia Locais de desova no Mediterrâneo
Habitat Sinónimos
Linnaeus, 1758
História evolutiva
Testudo cephalo
Lacépède, 1788
Predadores
Testudo caouana
Schweigger, 1812
Maturação
Caretta nasuta
Oken, 1816
Ameaças
Caretta atra
Merrem, 1820
Ver também
Caretta nasicornis
Gray, 1831
Fitzinger, 1836
Lineu foi o primeiro que outorgou à espécie o seu nome Chelonia (Thalassochelys) atra
Bonaparte, 1838
entre os quais Caretta caretta sugerido por Leonhard
Stejneger em 1902.[5] A C. caretta pertence à família Chelonia (Caouanna) cephalo
natural entre elas, existem relatos duma segunda geração Girard, 1858
de híbridos, o que indica que alguns híbridos são Chelonia corticata
Strauch, 1862
Habitat Thalassochelys caouana
Nardo, 1864
A C. careta passa a maior parte da sua vida no mar e em Eremonia elongata
profundos e não vão muito para o alto mar em comparação Deraniyagala, 1939
com os adultos que não nidificam.[16] Fora do período de Caretta caretta tarapacana
Tamayo, 1962[4]
Os juvenis partilham o seu habitat entre os sargaços com Géneros sinónimos
uma variedade de organismos. Os bancos flutuantes de Caretta
Gray, 1873
?Pliochelys
No oceano Atlântico, a maior concentração reúne-se ao longo da costa sudeste da América do Norte e no
golfo do México. São muito poucas as que vivem ao longo das costas atlânticas europeias e africanas.[20] O
local de desova mais frequentado é a Flórida, com mais de 67.000 ninhos por ano. As zonas de desova
estendem-se pelo norte até à Virgínia, pelo sul até ao Brasil, e pelo leste até Cabo Verde. A ilhas de Cabo
Verde são o único sítio de desova significativo no lado oriental do Atlântico. No Atlântico a zona de
alimentação estende-se desde o Canadá até ao Brasil.[21]
No oceano Pacífico vivem em zonas temperadas e tropicais.[23] Alimentam-se no mar da China Oriental,
no sudoeste do Pacífico e ao longo da península da Baixa Califórnia As principais zonas de desova
encontram-se no leste da Austrália e no Japão; a Grande Barreira de Coral australiana é considerada uma
importante zona de desova.[24] Ocasionalmente nidificam em Vanuatu e Tokelau. A ilha de Yakushima é a
região mais importante, com três zonas de desova que são visitadas por 40% de todas as tartarugas
marinhas comuns da região.[22] Depois de nidificarem, as fêmeas costumam procurar alimentos no mar da
China Oriental, enquanto que a zona de bifurcação da extensão da corrente de Kuroshio oferece
importantes zonas alimentícias para as crias recém-nascidas e juvenis.[23] As populações do Pacífico
oriental concentram-se na costa da Baixa Califórnia, onde o afloramento oceânico cria zonas de
alimentação para as tartarugas juvenis e sub-adultas. Ao longo da bacia do Pacífico oriental os sítios de
desova são raros.
A análise de polimorfismo de sequências de ADNmt e os estudos de seguimento indicam
que 95% da população das costas do Pacífico americanas nascem nas ilhas japonesas do Pacífico
ocidental.[25] As tartarugas são transportadas pelas correntes predominantes através de todo o Pacífico
norte, que constitui uma das rotas de migração mais longas entre os animais marinhos.[25] Suspeitava-se
desde há muito tempo que a viagem de regresso é feita às praias natais do Japão, apesar de terem que
atravessar uma área de águas pouco férteis com poucas oportunidades para se alimentarem.[26] A primeira
prova da existência da viagem de retorno provinha de uma fêmea adulta, equipada com um dispositivo de
seguimento por satélite, que registou a viagem de 14.500 km através do Pacífico desde o México em 1996,
que foi o primeiro animal que foi seguido cruzando toda uma bacia oceânica.[27]
O mar Mediterrâneo é uma creche para os juvenis, e um lugar frequentado pelos adultos na Primavera e
Verão.[20][28] Quase 45% da população juvenil do Mediterrâneo teve origem no oceano Atlântico.[20] As
áreas de alimentação encontram-se principalmente no mar de Alborão e no Adriático [20] A principal zona
áreas de alimentação encontram-se principalmente no mar de Alborão e no Adriático.
A principal zona
de desova do Mediterrâneo é a Grécia, com mais de 3.000 ninhos por ano.[22] Por isso, as autoridades
gregas não permitem que os aviões descolem ou aterrem durante a noite em Zacinto, por causa das
tartarugas.[29] As costas do Chipre e Turquia são também sítios de desova comuns.[22]
A tartaruga marinha comum foi também registada na Irlanda quando um espécime foi arrastado para a praia
de Ballyhealy no condado de Wexford.[30]
Distribuição no Brasil
História evolutiva
Embora faltem evidencias concretas,[31] acredita-se que as tartarugas marinhas actuais tenham
provavelmente um antepassado comum que remonta ao período do Cretácico. Assim como todas as outras
tartarugas marinhas, excepto a tartaruga de couro, a tartaruga-marinha-comum pertence à antiga família
Cheloniidae que apareceu há 40 milhões de anos.[1] Das seis espécies de Cheloniidae existentes, a tartaruga
marinha comum está mais estreitamente relacionada com a Lepidochelys kempii (tartatuga-marinha-
pequena), Lepidochelys olivacea e a Eretmochelys imbricata (tartaruga-de-pente) do que com a Natator
depressus e a Chelonia mydas (tartaruga-verde].
Há aproximadamente três milhões de anos, durante a época do Plioceno, a América do Norte Central
emergiu do mar, ligando as duas Américas e isolando as correntes marinhas que circulavam entre o
Atlântico e o Pacífico. O desvio das correntes oceânicas deu lugar a mudanças climáticas e a Terra entrou
num ciclo glacial. O afloramento de água fria que passa pelo cabo de Boa Esperança na África e a redução
da temperatura da água no cabo de Hornos formaram barreiras de água fria que impediram a migração das
tartarugas. Isto teve como resultado o isolamento completo das populações do Atlântico e do Pacífico.[32]
Durante a era glacial mais recente, as praias do sudeste da América do Norte eram demasiado frias para os
ovos das tartarugas marinhas. À medida que a Terra começou a aquecer, as tartarugas marinhas comuns
alargaram a sua área de distribuição para o norte, colonizando as suas praias. Por consequência, as
tartarugas que nidificam entre a Carolina do Norte e o norte da Flórida representam uma população
geneticamente diferente das do sul da Flórida.[32]
Anatomia e morfologia
A tartaruga marinha comum é a maior tartaruga do mundo com carapaça ou concha rígida (a tartaruga de
couro é maior mas não tem uma carapaça dura).[33] Os adultos apresentam um peso médio entre 80 e
200 kg e um comprimento de 70 a 95 cm.[33] O peso máximo registado é de 545 kg e o comprimento
máximo da carapaça de 213 cm.[33] A cabeça e a parte superior da carapaça (espaldar) tem uma cor que
pode variar desde o amarelo alaranjado ao castanho avermelhado, enquanto que o plastrão (parte inferior) é
geralmente de tom amarelo claro.[34] O pescoço e os costados da tartaruga são de tom castanho na parte
superior e amarelo nos lados e parte inferior.[35]
A carapaça serve como armadura exterior, embora estas tartarugas
não possam retrair as suas cabeças ou patas nela.[36] Divide-se em
duas secções: a parte superior ou espaldar e a parte inferior ou
plastrão. A carapaça é constituída por grandes placas ou
escudos.[34] Geralmente, possui 11 ou 12 pares de escudos
marginais que beiram a carapaça.[10] Pela linha média do espaldar
existem cinco escudos vertebrais, os quais estão ladeados por cinco
pares de escudos dorsais.[37] O escudo nucal situa-se na base da
cabeça.[37] O espaldar conecta-se com o plastrão por meio de três
pares de escudos inframarginais.[37] O plastrão tem pares de Carapaça da tartaruga marinha
escudos gulares, humerais, peitorais, abdominais, femorais e comum de cor castanha
anais.[10] avermelhada, com cinco escudos
vertebrais ao longo da linha média da
O dimorfismo sexual da C. caretta só é visível nos adultos. Os tartaruga rodeados por cinco pares
machos adultos têm caudas e unhas mais compridas do que as de escudos dorsais.
fêmeas. O plastrão dos machos é mais curto do que o das fêmeas,
presumivelmente para acomodar a cauda maior dos machos. A carapaça dos machos é mais larga e menos
curvada do que a das fêmeas e a cabeça dos machos costuma ser maior.[38] Não é possível determinar o
sexo dos juvenis e subadultos pela sua anatomia externa, senão por meio da dissecação, laparoscopia
abdominal, exame histológico (anatomia celular), e testes radioimunológicos (estudo imunológico com
marcação isotópica).[38]
As glândulas lacrimais que se encontram por detrás de cada olho permitem manter um equilíbrio osmótico
ao eliminar o excesso de sal obtido pela ingestão de água do mar. Em terra, a excreção do excesso de sal dá
a falsa impressão de que a tartaruga está a chorar.[39]
Ecologia e comportamento
As tartarugas marinhas comuns observadas tanto em cativeiro como
na natureza são mais activas durante o dia. Em cativeiro, as
actividades quotidianas consistem em nadar e descansar no fundo
do aquário. Durante o descanso, estende as suas patas dianteiras até
a posição média de nado (bracejo). Permanecem imóveis, com os
olhos abertos ou meio fechados e encontram-se em alerta máximo
quando estão nesse estado. De noite, os indivíduos em cativeiro
dormem na mesma posição, mas com os olhos bem fechados, e
Caretta caretta em repouso.
demoram a reagir.[17] Passam até o 85% do dia submersos, e os
machos mergulham mais activamente do que as fêmeas. A duração
média das imersões varia entre 15 a 30 minutos, mas podem permanecer debaixo de água por até quatro
horas.[40] Os juvenis e adultos têm diferentes métodos de natação. Os juvenis mantêm as suas
extremidades anteriores pressionadas para os lados da carapaça, e impulsionam-se batendo os seus
membros traseiros. À medida que os juvenis amadurecem, este método de natação é progressivamente
substituído pelo método de alternância das extremidades praticado pelos adultos, e dependem
completamente deste método de natação ao atingirem um ano de idade.[41]
A temperatura da água afecta ao metabolismo das tartarugas marinhas.[17] As temperaturas entre 13 e 15 °C
induzem letargia. Quando a temperatura baixa para aproximadamente 10 °C, a tartaruga adopta uma
postura flutuante, atordoada pelo frio.[17] Entretanto, os juvenis são mais resistentes ao frio e não ficam
atordoados antes de as temperaturas baixarem até aos 9 °C. A migração faz com que evitem a exposição ao
frio.[42] Quando as temperaturas da água são mais elevadas provocam um aumento do metabolismo e ritmo
cardíaco. A temperatura do corpo aumenta mais facilmente em águas mais quentes do que diminui em
águas mais frias; actualmente desconhece-se a sua máxima térmica crítica.[42]
Embora a agressão entre fêmeas seja muito rara nos vertebrados marinhos, nestas tartarugas este
comportamento é bastante comum. O ritual de confronto varia desde uma postura de ameaça passiva ao
combate propriamente dito. O conflito entre fêmeas é provocado principalmente pela disputa das zonas de
alimentação. A escalada do conflito normalmente segue quatro etapas.[43] Inicialmente, o primeiro contacto
é estimulado por sinais visuais ou tácteis. Na segunda fase, dá-se a confrontação, começando com
confrontos passivos caracterizados por movimentos circulares amplos. A confrontação mais agressiva dá-se
quando uma das tartarugas deixa de circular e faz frente directamente ao seu adversário. Na terceira fase,
inicia-se o combate quando as tartarugas mordem as mandíbulas do adversário. A etapa final implica a
separação, que pode ser mútua, com ambas as tartarugas nadando em direcções opostas, ou consistir em
que uma das tartarugas acabe por ser perseguida até à saída da zona disputada.[43] A escala do conflito é
determinada por vários factores, como os níveis hormonais, o desgaste físico, a previsibilidade do resultado
final e a importância do sítio. Em cada etapa, a posição vertical da cauda indica a vontade de entrar em
conflito se assim for necessário, enquanto que a cauda enroscada mostra a predisposição de se submeter.
Como a agressividade implica um elevado custo metabólico e é potencialmente debilitante, é bem mais
provável que o conflito só se intensifique se estiver em jogo o acesso a boas zonas de alimentação.[43] As
agressões também pode ser observadas em cativeiro. Aparentemente as tartarugas são animais territoriais, e
apresentam um comportamento agressivo face a outras tartarugas da sua espécie ou mesmo doutras
espécies.[40]
Predadores
Na Austrália, a introdução da raposa (Vulpes vulpes) pelos colonizadores ingleses no século XIX, deu lugar
a uma redução significativa das populações de C. caretta. Durante a década de 1970, a predação de ovos
de tartaruga destruiu cerca de 95% de todos ninhos numa secção costeira do leste da Austrália.[49]
Tamanho impacto foi possível ser reduzido por meio duma campanha que visou eliminar as raposas nas
décadas de 1980 e 1990 Entretanto estima se que apenas em 2020 as população consigam recuperar se
décadas de 1980 e 1990. Entretanto, estima-se que apenas em 2020 as população consigam recuperar-se
por completo das drásticas perdas sofridas.[50]
Ao longo da costa sudeste dos Estados Unidos, o mapache
(Procyon lotor) é o predador mais devastador dos sítios de
nidificação. Em algumas praias da Flórida registaram-se taxas de
mortalidade de quase 100% de todas as ninhadas numa só
temporada.[49] Isto deve-se ao aumento das populações de
mapache, que floresceram nos meios urbanos. Os esforços para
proteger os sítios de nidificação isolando-os com uma rede metálica
reduziram significativamente o impacto dos predadores de ovos de
tartarugas marinhas por parte dos mapaches.[50] Em Bald Head A raposa é um dos predadores que
Island na Carolina do Norte, utilizaram-se caixas de malha de ataca os ninhos de tartarugas
arame para cobrir os ninhos e evitar que sejam escavados por marinhas comuns na Austrália.
raposas e outros predadores. [51] Uma nova preocupação associada
com o uso de protecções com materiais de aço é a interferência com
o desenvolvimento normal do sentido de percepção magnética dos recém-nascidos devido à utilização de
arames ferrosos, que pode perturbar a capacidade das tartarugas de navegar correctamente.[52] Estão a
realizar-se esforços para encontrar um material que não seja magnético mas que por sua vez permita evitar
que os predadores roam a barreira.
Doenças e parasitas
As crias e os ovos podem ser afectadas por bactérias infecciosas como Pseudomonas e Salmonella. Os
fungos como Penicillium infectam os ninhos e a traqueia destas tarartugas.[47]
A doença vírica fibropapilomatose, causada por um herpesvírus, pode originar tumores internos e externos.
Estes tumores afectam aos comportamentos essenciais do animal e podem causar cegueira permanente
quando afectam os olhos.[53] Os trematodas da família Spirorchiidae podem habitar nos tecidos do corpo
da tartaruga marinha comum, incluindo órgãos vitais como o coração e o cérebro.[54] A infecção de
trematodas pode ser muito debilitante, e as lesões inflamatórias por trematodas podem, por exemplo, causar
endocardite e doenças neurológicas.[54] O nematoda Angiostoma carettae também pode afectar esta
tartaruga, causando lesões histológicas no trato respiratório.[55]
Mais de 100 espécies de animais de 13 filos e 37 tipos de algas, vivem agarrados ao dorso da carapaça
desta tartaruga.[56] Estes organismos parasitários aumentam a fricção com a água, e não oferecem nenhum
benefício conhecido para a tartaruga, pese embora melhorem a sua camuflagem.[56]
Alimentação
Ciclo de vida
Primeiros anos
A incubação dura por volta de oitenta dias, período após o qual as Cria que caminha em direção ao mar.
criações escavam através da areia para alcançar a superfície.
Geralmente isto ocorre durante a noite, uma vez que a escuridão aumenta a probabilidade de escaparem aos
predadores e evitar as temperaturas extremas na superfície da areia durante o dia.[58] As crias dirigem-se
para o oceano, caminhando para o horizonte mais brilhante criado pelo reflexo das estrelas e da lua sobre a
superfície da água.[60]
Os recém-nascidos podem perder até 20% da sua massa corporal devido à evaporação de água durante o
trajecto do ninho para mar.[61] Antes de chegarem à água utilizam inicialmente a ressaca das ondas para
avançar de cinco a dez metros para o mar.[61] Uma vez no mar, nadam durante umas 20 horas para se
afastar da costa.[34] No seu cérebro têm um composto de ferro (magnetita) que permite que as tartarugas
percebam o campo magnético da Terra para nadar.[62]
Muitas crias utilizam as camadas de algas Sargassum
no oceano aberto como protecção até que alcançem um comprimento de aproximadamente 45 cm.[34]
Habitam neste ambiente pelágico até atingirem a idade juvenil, e então migram para águas próximas à
costa.[34]
Maturação
Quando as águas do oceano resfriam, estas tartarugas têm que
migrar para zonas mais quentes. Também podem hibernar até certo
ponto; nos meses mais frios mergulham por cerca de sete horas
seguidas, emergindo durante apenas sete minutos para respirar.
Embora as tartarugas de água doce consigam superar este tempo,
estas são algumas das imersões mais longas registadas em qualquer
vertebrado marinho que respire ar.[63] Durante a sua
migração sazonal, os juvenis têm a capacidade de percorrer longas
Tartaruga marinha comum adulta distâncias utilizando-se de sinais magnéticos e visuais para se
num recife. orientarem.[64] Durante a migração, as tartarugas nadam a uma
velocidade de aproximadamente 1,6 km/h.[65]
Como todas as tartarugas marinhas, a tartaruga marinha comum prepara-se para a reprodução na sua zona
de alimentação. Isto ocorre vários anos antes de migrarem para uma zona de acasalamento.[66] No sudeste
dos Estados Unidos e na Austrália as fêmeas reproduzem-se pela primeira vez entre os 28 e 33 anos;
na África do sul isto ocorre entre os 17 e 30 anos. Desconhece-se a idade de reprodução no Mediterrâneo,
Omã, no Japão e no Brasil.[67] As tartarugas marinhas comuns que nidificam, têm uma carapaça com um
comprimento recto de 70 a 109 cm. Devido à ampla variedade, o comprimento da carapaça não é um
indicador fiável da maturidade sexual.[68] A sua esperança de vida máxima ronda os 47 e 67 anos em
estado selvagem.[57]
Reprodução
Durante o período de nidificação, as fêmeas realizam uma média de 3,9 desovas, e então passam por um
período de aquiescência no qual não produzem ovos durante dois ou três anos.[66][70] Diferentemente
doutras tartarugas marinhas, o cortejo e o acasalamento costuma ocorrer longe da costa, perto das rotas
migratórias entre as zonas de alimentação e de reprodução.[69] Evidências recentes indicam que a ovulação
das fêmeas é induzida pelo acasalamento.[71] Por meio do acto de acasalamento, a fêmea ovula e os ovos
são fecundados pelo macho. Isto é um fenómeno muito especial, uma vez que a ovulação induzida pelo
acasalamento é rara em animais não mamíferos.[71] No Mediterrâneo o período de acasalamento tem lugar
entre finais de Março e princípios de Junho. O período de desova ocorre entre os meses de Junho e Julho,
[68]
mas pode variar conforme a praia de nidificação.[68]
A tartaruga marinha comum pode ter paternidade múltipla.[72] A fêmea tem a capacidade de armazenar o
esperma de vários machos nos seus ovidutos até a ovulação.[73] Cada ninhada pode ter até cinco pais
diferentes, cada um dos quais contribui com esperma a uma parte da ninhada.[72] O tamanho da fêmea tem
uma correlação positiva com a paternidade múltipla.[72] Existem duas hipóteses para explicar esta
correlação. Uma postula que os machos preferem fêmeas grandes pela sua percepção de que têm uma
maior fertilidade.[72] A outra hipótese defende que as fêmeas maiores são capazes de nadar mais rápido até
às zonas de reprodução, e portanto têm períodos de acasalamento mais longos.[72]
Conservação
São várias as actividades humanas que acarretam efeitos negativos sobre as populações de tartarugas
marinhas comuns. O problema agrava-se pelo tempo prolongado necessário para que alcancem a
maturidade sexual e as altas taxas de mortalidade dos ovos, recém-nascidos e juvenis face aos predadores e
fenómenos naturais.[76]
Ameaças
A iluminação artificial nas praias desalenta a ninhada e interfere com a habilidade dos recém-nascidos de se
dirigirem ao mar. As fêmeas preferem aninhar em praias sem iluminação artificial. Nas praias exploradas, é
frequente ver ninhos agrupados em torno de edifícios altos, possivelmente porque bloqueiam as fontes de
luz artificial.[58] Em circunstancias normais as crias são atraídas pela reflexão das estrelas e da lua sobre a
superfície da água do mar. Confundidas pela luz artificial, dirigem-se para terra adentro, longe da protecção
da água, expondo-as à desidratação e à predação assim que o sol nasce.[60] A cada ano a iluminação
artificial é responsável por dezenas de milhares de mortes de recém-nascidos.[84]
A invasão e destruição do habitat causada pelos humanos é outra ameaça para as tartarugas marinhas. Sem
eles as praias de nidificação são praias de areia abertas e largas, que se estendem por terra além da linha da
maré alta. Porém, nas praias exploradas costuma haver construções acima da linha de maré alta e privam às
tartarugas de sítios de nidificação apropriados, obrigando-as a nidificar cada vez mais perto da ressaca das
ondas.[70] A urbanização é muitas vezes a principal causa da sedimentação nas praias de areia, diminuindo
a sua viabilidade como local de desova.[70] A construção de docas e portos desportivos pode destruir os
habitats próximos à costa. O trânsito marítimo e a dragagem podem degradar o habitat e ferir ou matar às
tartarugas quando os barcos as atropelam.[53]
As variações anuais das temperaturas climáticas podem afectar a proporção de machos e fêmeas entre os
recém-nascidos, uma vez que a temperatura do ninho determina o sexo das crias. As temperaturas elevadas
podem fazer com que os coeficientes do sexo estejam inclinados para as fêmeas Os sítios de nidificação
podem fazer com que os coeficientes do sexo estejam inclinados para as fêmeas. Os sítios de nidificação
que foram expostos a temperaturas invulgarmente quentes num período de três anos, provocaram um
crescimento de fêmeas de 87 a 99%.[85] Isto é motivo de preocupação pela relação entre as rápidas
mudanças da temperatura global e o risco de extinção da população de tartarugas marinhas comuns.[86] Um
dos efeitos a nível local é o provocado pela construção de edifícios altos perto das praias, que reduzem a
exposição ao sol e diminuem a temperatura da areia, o que leva a uma mudança nas proporções dos sexos,
aumentando a percentagem de machos.[70]
Actividades de conservação
Nos Estados Unidos esta espécie foi declarada réptil oficial do estado de Carolina do Sul e também réptil
oficial de água salgada do estado de Flórida.[96][97]
Galeria
Reproduzir
conteúdo
Esqueleto de Esqueleto de
tartaruga-marinha- tartaruga-marinha-
comum. comum. Cria a correr em
direcção ao mar
Ver também
Lista de répteis de Portugal
Lista de répteis do Brasil
Referências
Notas
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Leitura complementar
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Smithsonian Books. ISBN 1-58834-136-4
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Boca Raton, Florida: CRC Press. ISBN 0-8493-8422-2
Lutz, Peter L.; Musick, John A.; Wyneken, Jeanette (2003). The Biology of Sea Turtles. 2.
Boca Raton, Florida: CRC Press. ISBN 0-8493-8422-2
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