Você está na página 1de 5

TEMA: AMAS DE LEITE NO SECULO XIX

1. Introdução:

Neste trabalho o tema do qual vamos falar ou apresentar e as amas de leite no século XIX.

Os principais pontos a tratar no desenvolvimento deste artigo ou estado da arte são:

Índice

1) Autores clássicos para a contextualização Freyre e Alencastro


2) Como eram consideradas/ tratadas/ representadas e o que precisavam delas?
3) Diferença amas de leite e ama seca
4) Ponto de vista da medicina sobre as amas de leite gestão dos corpos

2.Desenvolvimento:

2.1Autores clássicos para a contextualização Freyre e Alencastro

Tendo em conta a dois pensadores clássicos como o som Gilberto Freyre e Luiz Felipe
de Alencastro, vamos a fazer uma contextualização sobre o lugar dos escravos e a
importância das mulheres amas de leite.Dado que elas vão ser a principal figura a tratar
em nosso trabalho não só por ser amas de leite se não por ser uma figura capaz de criar
ou moldar parte do que hoje conhecemos como cultura brasileira ou do Brasil.Ademais
dos dois autores nomeados supra podemos tomar em conta ou em consideração a Robson
roberto silva em algumas partes do seu trabalho onde contextualiza e assinala a função
das escravas nesse momento ou período. Comentado [Ui1]: Bem. Pode escrever tudo em um
mesmo parágrafo.

1. GILBERTO FREYRE
2. LUIZ FELIPE DE ALENCASTRO
3. ROBSON ROBERTO SILVA
2.2Como eram consideradas/ tratadas/ representadas e o que precisavam delas?

a. MARTA BONOW RODRIGUES


b. ROBSON ROBERTO SILVA
c. BARBARA CANEDO R. MARTINS
d. TALITA DE SOUZA AGOSTINI
e. MARIA ELIZABETH RIBEIRO CARNEIRO
f. SANDRA SOFIA MACHADO KOUTSOUKOS

2.3Diferença amas de leite e ama seca

✓ ALMIR CHAIBAN EL-KAREH


✓ MEIRE OLIVEIRA SILVA
✓ MARIA ANGELA DE FARIA GRILLO

2.4Ponto de vista da medicina sobre as amas de leite gestão dos corpos

i. CAROLINA LUISA ALVES BARBIERI


ii. MARIA LUCIA MAGALHAES BOSI
iii. ROBSON ROBERTO SILVA
iv. KOUTSOUKOS SANDRA SOFIA MACHADO
v. MARIA ELIZABETH RIBEIRO CARNEIRO
vi. FRANCISCO ANTONIO MARQUES DE MOURA
vii. NUBIA SOTINI DOS SANTOS

3. Considerações finais

4. Referências bibliográficas:
ALENCASTRO, L. F. de. “Vida privada e ordem privada no Imperio”. In: Comentado [Ui2]: homogeneizar mayúsculas

ALENCASTRO (coord.) Historia da vida privada: 2. Sao Paulo: Companhia da letras,


1997.

Agostini, T. D. S. (2021). As representações das amas de leite na iconografia da


colonialidade portuguesa de 1870-1912.( 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso Curso de
Relações Internacionais Curso de Relações Internacionais (MEC/CNE)) Universidade
Federal de São Paulo. do https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/60707 LINK
ASSESADO EM 04/03/2022) Comentado [Ui3]: verificar cómo se citan las tesinas.

Bosi, M. L. M., & Machado, M. T. (2005). Amamentação: um resgate histórico. Cadernos


ESP-Revista Científica da Escola de Saúde Pública do Ceará, 1(1), 14-22.

Carneiro, M. E. R. (2007). Uma cartografia das amas-de-leite na sociedade carioca


oitocentista. Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação, 15(1/2), 121-142.

Dos Santos, N. S. (2020). As amas de leite no Correio Paulistano (1870-1879): o comércio


de mães escravizadas. Revista Eletrônica História em Reflexão, 14(28), 120-140.

De Faria Grillo, M. Â. (2007) Amas-secas e amas-de-leite: o trabalho feminino no Recife


(1870-1880). ANPUH – XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – São
Leopoldo. Faltam págs

Do Amaral Costa, A. P. (2009). Criadas e amas de leite: regulamentação do serviço de


criadagem na cidade do Rio Grande (1887-1894). Revista Aedos, 2(4). faltam págs Comentado [Ui4]: este es un poco específico
El-Kareh, A. C. (2004). Famílias adotivas, amas-de-leite e amas-secas e o comércio de
leite materno e de carinho na Corte do Rio de Janeiro. Revista Gênero. Niterói, 4(2), 9-
30.

FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. 43ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2001.

Koutsoukos, S. S. M. (2009). 'Amas mercenárias': o discurso dos doutores em medicina


e os retratos de amas-Brasil, segunda metade do século XIX. História, Ciências, Saúde-
Manguinhos, 16(2), 305-324.

KOUTSOUKOS, S. S. M. (2005). Amas-de-leite no estúdio do fotógrafo: Brasil, século


XIX. SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA-ANPUH, 23. Comentado [Ui5]: este lo dejaria para más adelante

Martins, B. C. (2012). Reconstruindo a memória de um ofício: as amas-de-leite no


mercado de trabalho urbano do Rio de Janeiro (1820-1880). Revista de História
comparada, 6(2), 138-167.

Moura, F. A. M. D. (1864). Algumas considerações sobre a escolha das amas de leite.(


http://hdl.handle.net/10216/18341 ASSESO EM 04/03/2022)
Dissertação Inaugural. Comentado [Ui6]: faltan datos
Comentado [Ui7R6]: le faltan datos a esta referencia
Comentado [Ui8R6]: este texto es de 1864 del período
analizado: es una fuente primaria. No es para analizarlo
ahora
Rodrigues, M. B. (2017). Amas de leite: dos anúncios de jornais do século XIX em
Pelotas/RS à atualidade-relações de trabalho e afeto no cuidado com crianças. Tessituras:
Revista de Antropologia e Arqueologia, 5(1), 185. Comentado [Ui9]: muy especifico. dejarlo para mas
adelante
Silva, R. R. (2016). A presença das amas-de-leite na amamentação das crianças brancas
na cidade de São Paulo no século XIX. Antíteses, 9(17), 297-322.

Silva, M. O. (ano) Desigualdades Afetivas de Raízes Ancestrais: Uma Análise de


Imagens e Discursos acerca de Amas de Leite e Babás na Formação do Brasil. Línguas
& Letras, 22(52).

Você também pode gostar