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2 IMUNIDADES DIPLOMÁTICAS

A imunidade diplomática é baseada na Convenção de Viena, assinada em 18 de abril


de 1961, ratificada pelo Decreto Brasileiro nº 103 de 1964 e ratificada em 23 de
fevereiro de 1965. Essas imunidades foram criadas para demonstrar grande respeito
ao país representado e para permitir que aqueles que exercem essas funções as
exerçam efetivamente. Dessa forma, essa imunidade se aplica no Brasil apenas aos
países que compartilham a convenção ou possuem reciprocidade, ou seja, o mesmo
tratamento que os brasileiros com papéis internacionais residentes no exterior. Essa
imunidade não deve ser vista como um benefício ou privilégio pessoal, mas como um
privilégio funcional, pois esses privilégios são oferecidos apenas às pessoas que
exercem determinadas funções ou atividades.

3 IMUNIDADE PARLAMENTAR RELATIVA

A imunidade parlamentar inclui garantias de dignidade e eficiência no exercício dos


representantes públicos. Para isso, o MP precisa estar livre de depressão, então a
Constituição lhe dá imunidade absoluta e relativa. Examinar os poderes executivos,
para que eles precisem de regras específicas para resguardar seus direitos, deveres e
privilégios, porque existem estatutos do Congresso que regem esses direitos. natureza
processual. A isenção tem consequências relevantes na aplicação da legislação
brasileira. A imunidade parlamentar é um direito concedido a uma pessoa que exerce
um mandato parlamentar. A imunidade parlamentar absoluta protege os delegados
processualmente e na prisão.

conclusao

Todas as imunidades (diplomáticas, parlamentares: relativas e absolutas) visam


proteger o indivíduo no exercício de suas funções, para que possam ser
desempenhadas sem estresse, resultando em um desempenho agradável e satisfatório
para a população. Eles protegem funções em vez de indivíduos. Começam com um
diploma, ou quando se ocupa um posto diplomático, seus privilégios terminam com o
fim da missão ou com o fim do serviço diplomático. Na imunidade diplomática, todos
aqueles que estão no Brasil exercendo funções internacionais para outro país estão
fora do alcance da lei brasileira e, em caso de crime, devem ser levados ao seu país de
origem para cumprir sua pena ou serem processados lá. . Quando o país de origem se
mostra relutante em fazer um julgamento, o Brasil é substituído, mas se o fato não for
representado pela legislação local, o agente não é imputável, e o Brasil não pode
assumir essa responsabilidade.

A imunidade parlamentar relativa concede aos parlamentares privilégios processuais,


de encarceramento e de testemunha. Estando dentro dos limites da prisão, eles só
podem ser presos por crimes inafiançáveis e devem ter os autos encaminhados às
suas respectivas casas dentro de 24 horas para que a prisão seja resolvida por
supermaioria. bilhete. Nesses processos, podem ser processados pelo Supremo
Tribunal Federal, após diplomacia, e logo após a Câmara dos Deputados receber
notificação para suspender o processo no prazo improrrogável de 45 dias, após o qual
a missão seguirá normalmente. A imunidade parlamentar relativa permanece mesmo
diante do cerco. Congresso.

Mesmo no final de seu mandato, ele não pode ser processado por sua conduta durante
seu mandato. Nem podem ser processados para compensação. Todas as imunidades
regulam, sem pressão ou medo, o direito penal relativo aos povos, seus territórios
aplicáveis e a proteção de representantes dignos da população.

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