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Plano Cruzado (1986)

1985-89 “Nova República” – experiência mal sucedida de estabilização da inflação.


Campanha “Diretas Já” (1984) – democracia = solução para os problemas econômicos
(inflação/crescimento...).
Tancredo Naves: eleições indiretas – coalização partidária.
José Sarney: sem legitimidade nas urnas – buscou nas “ruas” com o Plano Cruzado.
Crescimento econômico 1984: 5,4% e 1985: 7,8% - melhora nas contas externas e públicas,
mas: INFLAÇÃO. Em 1984: 224%.
Causa: economia indexada – como fazer?
Várias teses: “Pacto Social” (UNICAMP); “Choque Ortodoxo” (FGV); “Cheque Heterodoxo”
(PUC-Rio – Chico Lopes); “Reforma Monetária” (PUC-Rio – André Lara-Resende/ Pérsio
Arida). – Estabilização de preços sem a diminuição de Demanda Agregada (DA) –
congelamento dos preços.
Inflação Inercial: decorrente de contratos com cláusulas de indexação, agravadas por choques de
oferta e demanda.
Solução: conversão dos contratos da economia pelo seu valor médio (equilíbrio).
PLANO CRUZADO: 2º ano do Governo Sarney – Ministro da Fazenda: Dilson Funaro.
Contexto internacional favorável: diminuição do preço do petróleo, desvalorização do dólar.
“Choque heterodoxo” (Chico Lopes): 28/02/86 – 4 grupos de medidas.
1) Reforma monetária e Congelamento: cruzado (Cr$ 1.000,00 = Cz$ 1,00). Objetivos: imagem
de uma moeda forte e permitir a intervenção nos contratos – preços congelados e taxa de
câmbio fixa – “Tabela da Sunab”.
2) Desindexação da Economia: ORTN – OTN (congeladas por um ano). Proibia indexação de
contratos – denominados em “moeda velha”, mas desvalorizada diariamente em relação ao
cruzado = Tablita de Conversão – acabar com as expectativas de inflação.
3) Índice de Preços e Caderneta de Poupança: rendimentos trimestrais (IPCA – IPC).
4) Política Salarial: em cruzados – média dos últimos 6 meses – congelados – dissídios anuais –
“gatilho salarial”.

EXPLICAÇÃO:
Hoje vamos começar com os planos de estabilização dos anos 80, com a abertura para
democracia, até Collor temos a Nova República, em que na economia várias tentativas foram
feitas com um certo êxito, mas com mais fracassos. Hoje vamos começar com esses planos dos
anos 80 e 90, até o plano Real que teve êxito para o combate à inflação.
Primeiro, vimos até a aula anterior, como o governo Figueiredo teve dificuldade em continuar
com o II PND, dada as conjunturas internas e externas, pós II Choque, alta dos juros norte-
americanos, reflexos diretos nas contas brasileiras e dívidas, entre outros. Mas tivemos algumas
inversões que foram colocadas no plano que estavam sendo emergidas, como a consolidação de
alguns investimentos da área de indústria de base. Isso teve algum reflexo positivo em 83 e 84,
principalmente. Em 84, tivemos uma safra agrícola razoável o que ajudou a equilibrar a balança
comercial.
Em meio a isso tudo, temos um forte clamor popular para o fim do governo Militar, começa-se
os Diretas Já, para eleger de maneira direta o próximo presidente e romper com o militar. Geisel
e Figueiredo são mais flexíveis. Esse período que maca o rompimento da era militar, até as
eleições diretas, esse período after, é marcado por planos heterodoxos de estabilização, tentando
romper com o ciclo viciosa da inflação, mas que tiveram mais fracassos que êxitos.
Havia um movimento importante pelos Diretas Já, reivindicando uma participação mais forte
nas eleições de maneira direta. Mais que na hora de voltar nas eleições diretas, havia no seio
dessa discussão em que a democracia também seria a solução aos problemas econômicos, como
se esses fossem unicamente exclusivos por causa do contexto militar, então haviam fortes
reivindicações dos comícios, dos defesnsores da democracia, Ulisses Guimarães, Tancredo
Neves, os problemas de aumento da dívida externa, juntamente com a inflação, a democracia
ajudaria pois seria responsável pelo poder distributivo da renda, a acumulação desta seria
acabada. Haveria maior diálogo com os partidos, resolvendo os problemas e obtendo maior
distribuição de renda, em que pensava-se que a inflação e o crescimento melhorariam.
Em 1984, houve uma emenda, mas o Congresso não aprovou por conta de quórum. Nem
participaram nas cessões a maioria dos deputados, o que já se conseguiu já que se articulava a
não passagem dessas ementas, haveriam eleições indiretas, então Tancredo Neves faz uma
grande coalizão partidária para se eleger, de centro e esquerda, ele consegue uma harmonia
entre partidos, por eleições indiretas ele é eleito. Porém, não toma posse, morre e o Sarney
assume a presidência sem legitimidade nas Urnas, ele vem do seio militar, ele era presidente do
PDS, a sua trajetória era voltada para o governo militar, o partido se abre a esse projeto, ele não
tinha legitimidade nas urnas, mas sim nas ruas. Ele pega as propostas do Tancredo Neves, ele
tenta laçar algumas medidas para o enfrentamento da inflação, ele convoca a população para
uma mobilização a favor dos planos, ele busca legitimidade nas ruas pelo plano Cruzado, que
será lançado em 1986.
Em 1984-85, no primeiro ano as condições favoráveis na agricultura e nas inversões feitas
anteriormente, o PIB cresceu 5,4% e depois 7,8%, repectivamente. Nós temos um
melhoramento nas contas externas, por causa das exportaç~çoes que geraram receita, além do
melhoramento das contas públicas já que estamos crescendo e exportando. O problema não
estava sendo resolvido, estávamos crescendo, melhorando as contas públicas mas a inflação só
subia, em 1984 ela estava em 224%. Isso era uma dor de cabela para os economistas, o
diagnóstico era que a inflação provinha do excesso de gastos, mas ela coloca em chque que os
pacotes feitos para combater a inflação, ela não era combatida, era-se dado um remédio que não
estava dando certo, não atacava a doença no seu ponto mais central. O Brasil melhorava em
alguns aspectos, ma a inflação estvaa inchando a economia, a inflação não cedia, os preços
aumentavam regularmente. Os preços deviam estar diminuindo ao longo do tempo, então ficava
um dúvida.
Chegou-se auma conclusão sendo consensual a muitos, que a causa da inflação era por causa da
INDEXAÇÃO DA ECONOMIA. No PAEG, nas reformas institucionais, dentro da reforma
monetária financeira, foi feita a correção monetária e as indexações, o salários e outros
deveriam ser ajustados com a inflação do período, para chamar investimentos, chmar
credibilidade, controle dos ´preços relativos, uma das reformas foi a correção monetária e a
indexação. Mas estávamos falando de uma economia que tinha a inflaçaõa mais baixa, mas em
uma inflaaõ de 224% ao ano, como se corrige os preços? Se a inflação era de 200% ao ano, a
tarifa de energia deveria ser corrigida em 200%, qualquer outro preço controlado, seria
corrigido com isso, isso extrapola com a iniciativa privada, os empresários vão passando isso
para os preços. Então, a própria inflação, realimentava o período seguinte, por causa da
indexação, não foi o choque do petróleo, nem os grandes gastos governamenatais, a inflação era
causada por ela mesma, por isso chamamos isso de INFLAÇÃO INERCIAL, essa inflação se
autoalimenta, isso porque a economia está indexada. A grande causa era a indexação. Se essa
era a causa, o que tem que fazer? É consensual, deve se romper com essa inércia, a divergência
entre linhas de pensamento dentro da economia.
Quatro teses emergem como sendo soluções, há 4 correntes, há 4 teses que o governo tem a
disposição para poder utilizar, a primeira delas é a do Pacto Social do pessoal da Unicamp,
vários economistas que promovem, tentam colocar como a solução da inflação isso. Uma
aliança etre o governo, os trabalhadores e as empresas para poder parar de aumentar os preços,
um congelamento voluntáiro, todos eles param de indexar de subir preços, para assim, reduzir
um impacto na inflação e aderir uma melhor distribyição produtiva, com o congelamento se
deixava de perder. Isso é muito difícil, no momento que uma democracia está nascendo, com
conflitos partidários, acumulação de renda, com oligopólios, são havia base.
O choque ortodoxo, era a continuiçaõ na mesma linha, que o grande problema er ao excesso de
demanda agregada, a indexação passaria por um corte nos gastos públicos, no consumo o
aumento das tarifa spúblicas, mas isso já havia sido feito, mas não dava certo, eles diziam,
porém, que a dose não foi correta, era coryal geral, aumentar a taxa de juros, o governo parar de
gastar, com o controle de contas públicas, dívidas e a inflação cederia. (menor intervenção
possível)
O pessoal da área heterodoxia, o pessoal da ortodoxia estava equivogado, o problema em 1985
não era o gasto do governo, já que o d´ficit público não dá nem 3% do PIB, tínhamos reservas
internacionais, o problema da inflação para eles era a inércia. O que se tem que fazer? Havia
duas alas dentro dos choques heterodoxos: a primeira é com o Chico Lopes, quer promover um
choque heterodoxo, o que o pessoal da Unicamp falava de maneira compulsória, porque não
havia estrutura naquele moemtnode fazer pactos, haveria então um congelamento de preços de
maneira obrigatória, rompendo assim com a inércia, congelando os preços até a inflação ceder,
liberando de maneira gradual e não anexada. O pessoal da PUC Rio e outra ala da universidade,
era preciso esse choque, mas também uma reforma monetária de maneira mais flexível com o
aumento de juros. Tem que ter o congelamento, mas a reforma monetária, como a elevação das
taxas de juros, além desse aumento, era necessário criar uma moeda sem vícios da inflação, uma
moeda indexada.
O governoe ntão, naquele momento, opta pelos choques heterodoxos com a reforma monetária,
todas as duas visões participaram em um momento.
Mas tanto para o Pacto Social, como para os choques heterodoxos, havia o consenso de que a
inflação tinha CARÁTER INERCIAL, esse diagnístico da inflação pelo excesso de demanda
agregada, cai por terra. Então, apenas uma política monetária restritiva não era suficiente.
A inflação inercial, eram preços que eram realimentados porque existiam cláusulas contratuais
que eles deveriam aumentar conforme o valor da inflação, como a conta de água, de luz, outros
produtos públicos e privados.
O Sarney irá romper com o arroxo salarial, que começou em 1960s em que o governo não
deicava o aumento real do salariol mas sim nominal. A primeira medida do Sarney foi romper
com o arroxo salarial, ouve um aumento de salários. Outros contratos tinham clásuulas fortes de
indexação, isso aumentava a inflação, além dos choques de oferta, intempéries da natureza e
outeoas coisas, isso poderia prejudicar ainflação inercial por causa desses custos, como com
choques de demanda, já que o governo se financiava para pagar dívidas, isso alimentava ainda
mais a inflação no período.
A solução foi fazer a conversão dos contratos da economia pra o seu valor médio de quilibrio,
os contratos iriam ser congelados sem indexação, iriam ser congelados com um valor médio,
não mais pela inflação passada, mas para a média delas. Segundo o governo, a inflação irria cair
com o passar do tempo e com a média iria cair, não sendo realimentada.
Para isso entra o plano Cruzado, ele entra no segundo governo Sarney, o ministro da época era o
Dilson Furtado, o primeiro ministro de Sarney foi o sobrinho de Neves, mas ele tinha uma
noção ortodoxa, quando ele começou a colocar em prática alguns arrochos, o Sarney viu que ele
não tinha legitimidade e com políticas recessivas não iria dar certo. O Nilson era mais
heterodoxo, os mentores são aqueles citados como os professores das universidades,
principalmente PUC-Rio. Os planos da década de 80 são heterodoxos. Na década de 90 esse
debate acaba entre os ortodoxos x heterodoxos.
O contexto internacional era favorável, qual era esse? Estamos falando de 1986, foi a queda no
preço do petróleo, isso faz com que haja uma redução dos custos de produção, isso é um ponto
favorável para a inflação ceder, havia uma desvalorização do dólar, em relação ás moedas
eurppeis e a japonesa, isso reflete positivamente para agente, se o dólar está desvalorizado
vamos pagar menos, por causa das dívidas. O Brasil tinha conseguido desde 1984, aumentar as
nossas reserva sinternacionais, haviam uns pontos que nos melhorava. O Chico Lopes era
presidente do Banco Centralem 28 de fevereiro de 1986, lançou-se o plano cruzado, era um
plano de estabilização da economia em que tinha como objetivo principal o combate à inflação,
a inflação crescia em uma projeção geométrica e deveria se romper com isso, o plano cruzado
vem para isso, havia um cenário internacional favorável e uma população interna convicta de
que ele iria melhorar a economia.
Quatro medidas foram realizadas par ao alcance dos objetivos. O primeiro é a reforma
monetária e o congelamento dos preços, nós saímos do cruzeiro para o cruzado. 1000 cruzeiros
passaram a ser 1 cruzado, todos os preços seriam divididos por 1000. O Banco Central passou a
emitir moeda, mas isso não era feito de dia par a noite, quando não se tinha uma moeda se fazia
a conversão, a relação era uma só. A troca de moeda foi feita nesse período. Qual o objetivo:
passar a imagem de uma moeda forte sem a indexação, já que ela viria acompanhada por
congelamento de preços, um amoeda forte, nova, com outra imagem, permitiria ao governo a
intervenção dos contratos, estes passariam por uma revisão monetária também, eles trocariam
de moeda e triaria a indexação dos contratos, através de preços e tarifas congelados, não
adiantaria a reforma monetária sem congelamento, pois trocar de moeda é só trocar sem haver
medidas por trás disso. A troca de moeda é muito mais simbólica, emotiva, do que real, pois ela
tem que vir acompanhada de algo que permitiria o poder de compra para ela. Isso foi pensado
no seio da equipe econômica por meio de preços congelados, juntamente com o fixamento do
cambio, havia o oficial em 28 de fevereiro, se a cotação do dia tivesse 1 dólar = 5 cruzeiros,
essa cotação valeria a todos os contratos e dívidas à partir dali, além dos preços o câmbio
também foi fixado, o BR deveria ter reservas para manter esse câmbio se a moeda estivesse
desvalorizada, mas o dólar estava desvalorizando, então isso não era muito necessário, apesar de
durar pouco. Como so preços congelariam? Isso vem por decreto, punições para aqueles que
não respeitassem, havia uma Tabela de Sunac com preços de que deveriam ser utilizados no
mercado, a tabela congelava os preços, era pública, as pessoas tinham que ter ideia sobre esses
preços, tudo era tabelado.
O Sarney contou com os chamados fiscais do Sarney, a população fiscalizaria essas tabelas, se
algum comerciante ou empresário não respeitasse a tabela, haveriam consequências jurídicas, se
os preços estivessem fora da tabela, eram julgados.
Porém, logo em seguida, com o congelamento, há uma demanda enorme e a oferta diminui sem
aumentar o preço.
Um dos fatores que o plano cruzado não deu certo, é porque o congelamento foi muito extenso,
ele durou 11 meses, ao mesmo tempo que deveria ter durado pouco tempo, apenas 3 meses no
máximo, muitos dizem que isso é um dos aspectos do fracasso do Plano.
Outro ponto, além de mudar a moeda e congelar, houve uma indexação da economia, houve a
extinção do ORTN em que todos os preços públicos deveriam obedecer a esse índice, foi
transformado em OTN, esse índice foi congelado por um ano, todo contrato não poderia ser
indexado por um ano, não poderia ter cláusula de indexação, quando o contrato fosse vencido,
haveria novas negociações para reajustes, depois que vencesse o prazo destes poderia ser
renegociados, porém, não acompanharia a inflação anterior. A equipe econômica tinha em
mente a inflação 0, a tendência de congelar preços e salários era que a inflação caíssse à 0. Os
contratos então, mesmo em denominados em moeda velha (cruzeiro), ele seria desvalorizado
diariamente com o cruzado, ela não carrega a desvalorização interior. O contrato seria
reajustado conforme a desvalorização diária do cruzado com o cruzeiro, 0,45 pontos ao dia. Era
para não carregar a inflação durante um ano de contrato, para isso então, para facilitar a vida da
população de contratos além a tabela da Sunac, na área dos contratos havia a “tablita de
conversão”. Desta forma, aqueles que tivessem contratos iriam reajustá-los por meio da taxa que
foi determinado na tablita de maneira compulsória, quem a fazia era o próprio governo, o
contrato deveria acabar com a indexação dos contratos, já que uma das principais causas da
inflação era os preços indexados.
Congela preços, salários e contratos, os preços não poderiam aumentar com a inflação passada,
apenas com aquela que a moeda nova carregava. Era como se a economia começasse a
funcionar a partir de 28 de fevereiro de 1986, mas isso dá problema, são se apaga o passado
assim facilmente, se carrega problemas.
Outro fator que gera problemas até hoje, era o índice de preços e a caderneta de poupança, a
segunda iria ser indexada trimestralmente e não mensamente, não satisfeito com o primeiro,
muda o índice de preço, de correção passa a ser o IPC com outra metodologia em que a inflação
é mais baixa, isso irá trazer um problema enorme mais tarde, ano retrasado houve o
chamamento das pessoas que haviam caderneta de poupança naquela época que foram, se certa
forma “roubados”. Isso foi feito, essa mudança de maneira compulsória, quem era poupador não
tinha escolha e o índice prejudicou já que a poupança era menor. Isso aconteceu no plano
cruzado e no Collor. Os bancos, com as ações dos poupadores entraram na justiça, houve
sempre chamada desses poupadoes a retirarem recursos no Plano Cruzado e Collor, não se podia
mudar os índices de correção, isso gera uma séria de problema posteriores.
Outro grupo de medias foi com a politica salarial, ele passa a ser determinado em cruzado e a
determinação para fevereiro, 28 de 1986, fez uma média do salário nominal dos salários e
congelou naquele valor de 28/02. É um plano heterodoxo que tem preocupação coma
distribuição de renda, mesmo com essa média, eles estariam corroídos com a inflação, então o
governo propôs: congela, de maneira anual, mas além de ser um ajusta anual, o governo antes
de congelar deu um abono de cerca de 8% do salário mínimo, reajuste a servidor públcio + de
20%. Congelou por ano. Mas ele cria um mecanismo: gatilho salaria, isso é, se a inflação
acumular em 20%, se ela acumulou o gatilho dispara, o salário ele é aumentado, isso é um risco
tremendo, par ao descontrole de custos, era muita confiança no plano que a inflação não iria
aumentar. Desta forma, chegou 20%, estoura o gatilho e os salários são indexados em 20%, ou
seja, com o valor do crescimento da inflação.
Supor, a inflação no mês de março é 1%, o mês de abriel está em 2%, na hora que elka chegase
em 20%, o salário era rajustado. O governo pensava de duas formas: primeiro que o slário não
aumentaria, além disso, que isso seria uma maneira de manter a inflação controlada por todos
para se evitar a subida da inflação. Pois se o salário reajustasse seria pior par aos empresários,
ou seja, o governo deu uma bomba relógio, se a inflação aumentasse isso iria aumentar os
alários. A população também não queria que a inflação aumentasse, pois isso diminui o poder
aquisitivo.
O teto de 20% era para inflação e para o gatilho. Mesmo que houvesse uma acumualação de
mais de 20%, como 25,26,28% o crescimento dos preços será apenas em 20%, para naõ
“descontrolar”.
Isso era muito fraco, era confiar muito nas expectativas, no que o empresário irá fazer, como a
população reagiria, tudo deveria dar muito certo para que essa estrutura não se desmorono.
Em um primeiro momento deu certo, o preço diminuiu, a demanda aumentou, houve um
crescimento, mas depois, começamos a afundar novamente. Isso fez com que outros planos
surgissem, a cada governo, os ministros eram modificados e a população esperava o pior.
Esta usando o Capítulo 5 – Esperança, Frustação e Aprendizado, Nova Repúblico, e do livro
Nilsonde Souza é o capítulo 8. Essa bibliografia serve para essa aula e a aula de quarta.

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