Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aluno:
Camila Laureano Sgobbi 01110-227 2ºC
Índice:
I – Sinopse................................................................................................................... 2
II – Introdução................................................................................................................ 2
III – Os documentos médicos.................................................................................... 3
IV - A Boa-fé Objetiva no Código Civil de 2002............................................................5
V – Jurisprudência........................................................................................................... 6
VI – Referências Bibliográficas.......................................................................................7
I- SINOPSE
II- INTRODUÇÃO
1. NOTIFICAÇÕES:
Na ocorrência de um fato médico, por necessidade social ou sanitária, deve
o médico, compulsoriamente, comunicar as autoridades competentes sobre tal fato. Essa
comunicação é feita através da notificação.
A notificação é obrigação do médico, pois deve transmitir informações
para a sociedade, como regulamenta a Lei 8.489 de 18 de novembro de 1992, por
oferecerem algum risco de saúde ou segurança a população.
Esse documento é usado para comunicar, por exemplo, sobre acidentes de
trabalho, doenças infectocontagiosas.
2. ATESTADOS:
Destaca-se que, qualquer médico está apto a fornecer atestados, desde que
inscrito no CRM. Independe a especialidade do profissional, este deve apenas se sentir
capacitado para tanto.
Não uma forma pre-definida de atestado, exige-se apenas que ela contenha, no
mínimo, cabeçalho – em que deve haver a qualificação do médico e qualificação do paciente,
referencia a solicitação do interessado, finalidade a que se destina, o fato médico e suas
consequências, por exemplo quanto tempo de afastamento, local data e assinatura do médico
com o carimbo profissional.
O atestado somente sera útil quando este for fiel a real situação do paciente, seu
conteúdo se destina a fé pública, assim, um atestado duvidoso tem o mesmo valor de uma
declaração falsa.
ATESTADO FALSO : tem caráter doloso, pois aquele que o fornece tem a
consciência de que será usado para fins ilícitos. A imprudência do atestado falso está na
falsidade ideológica. Está fraudado na sua substancia, na sua natureza intelectual.
Nesse tipo de delito, pois o Código Penal prevê sanção para esse ato, a
conduta típica é a inveracidade que o atestado pretende provar, e não a falta de
habilitação de quem o expede.
Cabe dizer que, o atestado não é ilimitado, isto é, as Juntas Médicas são
responsáveis por acatar o atestado, no todo ou em parte ou não acata-lo. Estas não são
adstritas aos atestados. Assim regulamenta Parecer Consulta CFM N° 01/2002.
Porem, deve-se dizer que, não há nenhum dispositivo legal que obrigue o
médico ou diretor de instituição de saúde entregar o prontuário.
4. RELATÓRIOS