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15.3 Integrais Duplas sobre Regiões Gerais: Exercı́cios 1 ao 28; 31 e 32; 39 ao 50.
5 hh t(x)h(y) dA h b
a
t(x) dx h h(y) dyMMonde R [a, b] [c, d]
d
c
R
cos x [ ] [sen y]
p/2
0
p/2
0
111
z
A função f (x, y) sen x cos y do
Exemplo 5 é positiva em R; assim, a integral
representa o volume do sólido que está
entre o gráfico de f e R, como mostrado
na Figura 6. 0
y
x
FIGURA 6
15.2 EXERCÍCIOS
x
dA,MMR [0, 1] [0, 1]
h h (1 4xy) dx dy hh
3 1 4 1 R xy
(x2 y2) dy dx
hh xye
3. 4.
1 0 2 1 x2y
21. dA,MMR [0, 1] [0, 2]
5. h h
p/2
0
p/2
0
sen x cos y dy dx 6. h h
p/2
p/6
5
1
cos y dx dy
R
22. hh x
x
dA,MMR [1, 2] [0, 1]
h h (2x y) hh
2 2
2 1 8 1xe 2 x
y
7. dx dy 8. dy dx R
0 0 0 y 1
23-24 Esboce o sólido cujo volume é dado pela integral iterada.
h h (4 x 2y) dx dy h h (2 x y ) dy dx
( )
1 1 1 1
hh hh
2 2
4 2 x y 1 3 x 3y 23. 24.
9.
1 1
y
x dy dx 10.
0 0
e dx dy 0 0 0 0
0
1
0
5
du dv 12. h h xy √ –––––
1
0
1
0
–
x y dy dx2 2
3x 2y z 12 e acima do retângulo
R {(x, y) 0 x 1, 2 y 3}.
13. h h
0
2 p
0
r sen2u du dr 14. h h √s––––
1
0
1
t ds dt
0 26. Determine o volume do sólido que está abaixo do paraboloide
15-22 Calcule a integral dupla. hiperbólico z 4 x2 y2 e acima do quadrado
16. hh cos(x 2y) dA,MMR {(x, y) 0 x p, 0 y p/2} elíptico x2/4 y2/9 z 1 e acima do retângulo
R [1, 1] [2, 2].
R
2
xy
17. dA,MMR {(x, y) 0 x 1, 3 y 3} z 1 ex sen y e pelos planos x 1, y 0, y p e z 0.
1 2
R
29. Encontre o volume do sólido delimitado pela superfície z x
18. hh 1 x2
dA,MMR {(x, y) 0 x 1, 0 y 1} sec2y e pelos planos z 0, x 0, x 2, y 0 e y p/4.
R 1 y2
924M||||MCÁLCULO
EXEMPLO 6 Utilize a Propriedade 11 para estimar a integral hhD esen x cos y dA, onde D é o
disco com centro na origem e raio 2.
SOLUÇÃO Como 1 sen x 1 e 1 cos y 1, temos 1 sen x cos y 1 e, portanto,
sen x cos y
e e e1 e
1
4p
hh e sen x cos y
dA 4pe
e D
15.3 EXERCÍCIOS
0
x2
0
2. h h xy dx dy
2
1
2
y
D
D é a região triangular com vértices (0, 0), (1, 2) e (0, 3)
3. h h (1 2y) dy dx
1
0
x
x2
4. h h xy dx dy
2 2y
0 y
19-28 Determine o volume do sólido dado.
5. h h e dr du
p/2
0
cos u
0
sen u
6. h h √ 1 v du dv
1
0
––––––
v
0
2 19. Abaixo do paraboloide z x y e acima da região delimitada
2 2
por y x e x y
2 2
8. hh
4y
x 2
dA,MMD {(x, y) 1 x 2, 0 y 2x}
3
21. Abaixo da superfície z xy e acima do triângulo com vértices
(1, 1), (4, 1) e (1, 2)
D
9. hh x dA,MMD {(x, y) 0 x p, 0 y sen x} 22. Delimitado pelo paraboloide z x 3y e pelos planos x 0,
2 2
D
y 1, y x, z 0
10. hh x 3
dA, MMD {(x, y) 1 x e, 0 y ln x}
23. Limitada pelos planos coordenados e pelo plano
D
11. hh y e 2 xy
dA, MMD {(x, y) 0 y 4, 0 x y}
3x 2y z 6
D 24. Limitado pelos planos z x, y x, x y 2 e z 0
12. hh x √––––––
y x dA, MMD {(x, y) 0 y 1, 0 x y}
2 2
25. Delimitado pelos cilindros z x , y x e pelos planos z 0,
2 2
D
15. hh y dA,3
z 0 no primeiro octante
D
D é a região triangular com vértices (0, 2), (1, 1) e (3, 2) 28. Limitado pelos cilindros x y r e y z r
2 2 2 2 2 2
33-34 Esboce o sólido cujo volume é dado pela integral iterada. 53-54 Utilize a Propriedade 11 para estimar o valor da integral.
33. hh
1
0
1x
0
(1 x y) dy dx 34. hh 1
0
1x2
0
(1 x) dy dx 53. hh e (x2 y2)2
dA,MMQ é o quarto de círculo com centro na origem
Q
SCA 35-38 Use um sistema de computação algébrica para determinar o e raio –12 no primeiro quadrante
volume exato do sólido. 54. hhsen4(x y) dA,MMT é o triângulo delimitado pelas retas
T
36. Entre os paraboloides z 2x y e z 8 x 2y e dentro 55. f (x, y) xy, D é o triângulo com vértices (0, 0), (1, 0) e
2 2 2 2
do cilindro x y 1 2 2
(1, 3)
x1
38. Delimitado por z x y e z 2y
2 2
hh hh hh f (x, y) dA h h hh
–––– –––– 1 2y 3 3y
3 √9y2 3 √ 9y
41. –––– f (x, y) dx dy 42. f (x, y) dx dy f (x, y) dx dy f (x, y) dx dy
0 0 1 0
0 √9y2 0 0 D
43. hh
2
1 0
ln x
f (x, y) dy dx 44. hh 1 p/4
0 arctg x
f (x, y) dy dx
Esboce a região D e expresse a integral dupla como uma integral
iterada com ordem de integração contrária.
4 2
–
1
y 1
0 √x
dy dx 3
48. hh 1
0
1
x
ex/y dy dx
região limitada pelo quadrado com vértices (5, 0) e (0, 5).
––––––––––
61. Calcule hhD√ 1 x2 y2 dA, onde D é o disco x y 1, iden-
hh ––––––––
1 p/2 2 2
49. cos x √ 1 cos2x dx dy
0 arcsen y tificando primeiro a integral com o volume de um sólido.
50. hh
8 2 x4
– e dx
0 √y
3 dy SCA 62. Desenhe o sólido limitado pelo plano x y z 1 e pelo para-
boloide z 4 x y e determine seu volume exato. (Utilize seu
2 2
15.4 EXERCÍCIOS
1-4 Uma região R é mostrada na figura. Decida se você deve usar 18. A região dentro do círculos r 1 cos u e fora do círculo
coordenadas polares ou retangulares e escreva hhR f (x, y) dA r 3 cos u
como uma integral iterada, onde f é uma função qualquer contí-
19-27 Utilize coordenadas polares para determinar o volume do só-
nua em R.
lido dado.
1. y 2. y ––––––
19. Abaixo do cone z √ x2 y2 e acima do disco x y 4
2 2
4
1 y1x2
20. Abaixo do paraboloide z 18 2x 2y e acima do plano xy
2 2
0 4 x 0
1 1 x z2
x y 4
2 2
z 7 no primeiro octante
3
––––––
25. Acima do cone z √x2 y2 e abaixo da esfera x y z 1
2 2 2
0 1 x 0 x
26. Limitada pelos paraboloides z 3x 3y e z 4 x y
1 2 2 2 2
4x 4y z 64
2 2 2
28. (a) Uma broca cilíndrica de raio r1 é usada para fazer um furo
5-6 Esboce a região cuja área é dada pela integral e calcule-a
que passa pelo centro de uma esfera de raio r2. Determine o
5. h h r dr du
2p 7
p 4
6. h h p/2
0
4 cos u
0
r dr du volume do sólido em formato de anel resultante.
(b) Expresse o volume da parte (a) em termos da altura h do
7-14 Calcule a integral dada, colocando-a em coordenadas polares.
anel. Observe que o volume depende somente de h e não de
7. hhD xy dA, onde D é o disco com centro na origem e raio 3 r1 ou r2.
8. hhR (x y) dA, onde R é a região que está à esquerda do eixo y 29-32 Calcule a integral iterada, convertendo-a antes para coordena-
e entre as circunferências x y 1 e x y 4
2 2 2 2
das polares.
h h hh
–––––
9. hhR cos(x2 y2) dA, onde R é a região acima do eixo x e dentro 29.
3 √9 x2
sen(x2 y2) dy dx 30.
a 0
–––––– x2y dx dy
0 0 √a2 y2
da circunferência x y 9
2 2 3
hh hh
––––– ––––––
1 √2 y2 2 √2x x2 ––––––
––––––––– (x y) dx dy √ x2 y2 dy dx
10. hhR √ 4 x2 y2 dA, onde R {(x, y) x y 4, x 0}
2 2
31. 32.
0 y 0 0
15.6 EXERCÍCIOS
1. Calcule a integral do Exemplo 1, integrando primeiro em rela- 21. O sólido delimitado pelo cilindro x y e pelos planos z 0 e
2
0
x z
0
6xz dy dx dz 4. h h h 2xyz dz dy dx
1
0
2x y
0
SCA (b) Utilize a Tabela de Integrais (nas Páginas de Referência 6-10)
x
ou um sistema de computação algébrica para determinar o
hhh h h h ze dx dy dz
––––
3 1 √1z2 1 z y y2
5. zey dx dz dy 6. valor exato da integral tripla da parte (a).
0 0 0 0 0 0
7. h hh
p/2
0
y
0
x
0
cos(x y z) dz dx dy 24. (a) Na Regra do Ponto Médio para as Integrais Triplas, usa-
mos a soma tripla de Riemann para aproximar a integral tri-
h hh
–
√p x xz
8. x2 sen y dy dz dx pla em uma caixa B, onde f (x, y, z) é calculada no centro (x–i,
0 0 0
– –
9-18 Calcule a integral tripla. yj, z k) da caixa Bijk . Utilize a Regra do Ponto Médio para es-
––––––––––
timar hhhB √ x2 y2 z2 dV, onde B é o cubo definido por 0
9. hhhE 2x dV, onde x 4, 0 y 4, 0 z 4. Divida B em oito cubos de
–––––
E {(x, y, z)0 y 2, 0 x √ 4 y2, 0 z y}
igual tamanho.
10. hhhE yz cos(x5) dV, onde SCA (b) Use um sistema de computação algébrica para aproximar a
E {(x, y, z) 0 x 1, 0 y x, x z 2x} integral da parte (a) com precisão de duas casas decimais.
Compare com a resposta da parte (a).
11. hhhE 6xy dV, onde E está abaixo do plano z 1 – x y e acima
da região do plano xy limitada pelas curvas y √ x, y 0 e x 1 25-26 Use a Regra do Ponto Médio para as integrais triplas (Exercí-
cio 24) para estimar o valor da integral. Divida B em oito subcaixas
12. hhhE y dV , onde E é limitado pelos planos x 0, y 0, z 0 e de igual tamanho.
2x 2y z 4
25. hhhB
dV, onde
1
13. hhhE x2ey dV, onde E é delimitado pelo cilindro parabólico ln(1 x y z)
z 1 y2 e pelos planos z 0, x 1 e x 1
B {(x, y, z) 0 x 4, 0 y 8, 0 z 4}
14. hhhE xy dV, onde E é delimitado pelo cilindro parabólico y x 2
26. hhhB sen(xy2z3) dV , onde
e x y2 e pelos planos z 0 e z x y
B {(x, y, z)0 x 4, 0 y 2, 0 z 1}
15. hhhT x dV, onde T é o tetraedro sólido com vértices (0, 0, 0),
2
27-28 Esboce o sólido cujo volume é dado pela integral iterada.
(1, 0, 0), (0, 1, 0) e (0, 0, 1)
hh h
1 1x 22z
dy dz dx hh h
2 2y 4y2
dx dz dy
hhhT xyz dV, onde T é o tetraedro sólido com vértices (0, 0, 0),
27. 28.
16. 0 0 0 0 0 0
(1, 0, 0), (1, 1, 0) e (1, 0, 1) 29-32 Expresse a integral hhhE f (x, y, z) dV como uma integral ite-
17. hhhE x dV, onde E é limitado pelo paraboloide x 4y 2
4z e
2 rada de seis modos diferentes, onde E é o sólido limitado pelas su-
perfícies dadas.
pelo plano x 4
hhhE z dV, onde E é limitado pelo cilindro y2 z2 9 e pelos pla- 29. y 4 x 4z ,My 0
2 2
18.
nos x 0, y 3x e z 0 no primeiro octante 30. y z 9,Mx 2,Mx 2
2 2
19. O tetraedro limitado pelos planos coordenados e o plano 32. x 2,My 2,Mz 0,Mx y 2z 2
2x y z 4 33. A figura mostra a região de integração da integral
20. O sólido delimitado pelo cilindro elíptico 4x z 4 e pelo
2 2
hh h
0
1 1 1y
–
√x 0
f (x, y, z) dz dy dx
planos y 0 e y z 2 Reescreva essa integral como uma integral iterada equivalente
nas cinco outras ordens.
INTEGRAIS MÚLTIPLASM||||M949
46. O hemisfério x y z 1, z 0;
2 2 2
–––––––––
r(x, y, z) √ x2 y2 z2
35. h h h f (x, y, z) dz dx dy
1
0
1
y 0
y (a) Determine o valor da constante C.
(b) Determine P(X 1, Y 1, Z 1).
36. h h h f (x, y, z) dz dy dx
1
0
x2 y
0 0
(c) Determine P(X Y Z 1).
37-40 Determine a massa e o centro de massa do sólido dado E com 50. Suponha que X, Y e Z sejam variáveis aleatórias com função den-
função densidade dada r. sidade conjunta f (x, y, z) Ce(0,5x 0,2y 0,1z) se x 0, y 0,
z 0 e f (x, y, z) 0 caso contrário.
37. E é o sólido do Exercício 11;MMr(x, y, z) 2
(a) Determine o valor da constante C.
38. E é limitado pelo cilindro parabólico z 1 y e pelos planos
2
(b) Determine P(X 1, Y 1).
x z 1, x 0 e z 0; MMr(x, y, z) 4 (c) Determine P(X 1, Y 1, Z 1).
39. E é o cubo dado por 0 x a, 0 y a, 0 z a; 51-52 O valor médio de uma função f (x, y, z) em uma região sólida
2 2 2
r(x, y, z) x y z E é definido como
40. E é o tetraedro limitado pelos planos x 0, y 0, z 0, f med
1
V(E)
hhh f (x, y, z) dV
E
x y z 1; MMr(x, y, z) y
onde V(E) é o volume de E. Por exemplo, se r é a função densidade,
41-44 Suponha que o sólido tenha densidade constante k.
então rmed é a densidade média de E.
41. Encontre os momentos de inércia para um cubo com compri-
51. Determine o valor médio da função f (x, y, z) xyz no cubo com
mento do lado L se um vértice está localizado na origem e três
lados de comprimento L que está no primeiro octante, com um
arestas estão nos eixos coordenados.
vértice na origem e arestas pararelas aos eixos coordenados.
42. Encontre os momentos de inércia de um tijolo retangular com di-
52. Ache o valor médio da função f (x, y, z) x z y z na região
2 2
mensões a, b e c e massa M se o centro do tijolo está localizado
delimitada pelo paraboloide z 1 x2 y2 e pelo plano
na origem e as arestas são paralelas aos eixos coordenados.
z 0.
43. Encontre o momento de inércia em relação ao eixo z do cilindro
sólido x y a , 0 z h.
2 2 2 53. Determine a região E para a qual a integral
–––––– E
sólido √ x2 y2 z h. é máxima.
INTEGRAIS MÚLTIPLASM||||M953
Portanto, temos
h h h hhh (x y ) dV
––––
2 √4x2 2
–––– ––––– (x2 y2) dz dy dx 2 2
2 √4x2 √x2 y2
E
h hh
2p 2
0 0
2 2
r
r r dz dr du
h2p
0
du h 2 3
0
r (2 r) dr
[ ]
2
2p –12 r4 –15 r5 16–5
0
15.7 EXERCÍCIOS
1-2 Marque o ponto cujas coordenadas cilíndricas são dadas. A se- 18. Calcule hhhE (x xy ) dV, onde E é o sólido do primeiro octante
3 2
guir, encontre as coordenadas retangulares do ponto. que está abaixo do paraboloide z 1 x2 y2.
1. (a) (2, p/4, 1) (b) (4, p/3, 5) 19. Calcule hhhE y dV, onde E é o sólido que está entre os cilindros
2. (a) (1, p, e) (b) (1, 3p/2, 2) x2 y2 1 e x2 y2 4, acima do plano xy e abaixo do plano
z x 2.
3-4 Mude de coordenadas retangulares para cilíndricas.
– 20. Calcule hhhE x dV, onde E está delimitado pelos planos z 0 e
3. (a) (1, 1, 4) (b) (1, √ 3, 2)
z x y 5 e pelos cilindros x2 y2 4 e x2 y2 9.
–
(a) (2√ 3, 2, 1) (b) (4, 3, 2)
21. Calcule hhhE x dV, onde E é o sólido que está dentro do cilindro
4. 2
5-6 Descreva em palavras a superfície cuja equação é dada. x y 1, acima do plano z 0 e abaixo do cone z2 4x2 4y2.
2 2
5. u p/4 6. r5 22. Determine o volume do sólido que está dentro tanto do cilindro
x2 y2 1 como da esfera x2 y2 z2 4.
7-8 Identifique a superfície cuja equação é dada.
23. (a) Ache o volume da região E limitada pelos paraboloides
z 4 r2 8. 2r z 1
2 2
7.
z x2 y2 e z 36 3x2 3y 2.
9-10 Escreva as equações em coordenadas cilíndricas. (b) Encontre o centroide do E (centro de massa no caso em que
9. (a) z x2 y2 (b) x2 y2 2y a densidade é constante).
24. (a) Determine o volume do sólido que o cilindro r a cos u
10. (a) 3x 2y z 6 (b) x2 y2 z2 1 corta da esfera de raio a centrada na origem.
11-12 Esboce o sólido descrito pelas desigualdades dadas. ; (b) Ilustre o sólido da parte (a) desenhando a esfera e o cilindro
na mesma tela.
11. 0 r 2,Mp/2 u p/2,M0 z 1
25. Determine a massa e o centro de massa do sólido S delimitado
12. 0 u p/2,Mr z 2
pelo paraboloide z 4x2 4y 2 e pelo plano z a (a
0), se S
13. Uma casca cilíndrica tem 20 cm de comprimento, com raio in- tem densidade constante K.
terno 6 cm e raio externo 7 cm. Escreva desigualdades que des-
26. Determine a massa da bola B dada por x y z a se a den-
2 2 2 2
h h h
––––
3 √9x2 9x2y2 ––––––
15-16 Faça o esboço do sólido cujo volume é dado pela integral e 28. √ x2 y2 dz dy dx
3 0 0
calcule essa integral.
29. Quando estudam a formação de cordilheiras, os geólogos esti-
15. hh h
0
4 2p
0
4
r
r dz du dr 16. h hhp/2
0
2
0
9r2
0
r dz dr du mam a quantidade de trabalho necessária para erguer uma mon-
tanha a partir do nível do mar. Considere uma montanha que
17-26 Utilize coordenadas cilíndricas.
tenha essencialmente o formato de um cone circular reto. Supo-
––––––
17. Calcule hhhE √ x2 y2 dV, onde E é a região que está dentro do nha que a densidade do material na vizinhança de um ponto P
cilindro x2 y2 16 e entre os planos z 5 e z 4. seja t(P) e a altura seja h(P).