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SUPER „v

RE\ fí
A regra da mão direita V o Verifique sua resposta: x2 +y2 = r2
CONCEITOS MATEMÁTICOS dá a orientação T AxB 4,332 + 2,52 = 18,75 + 6,25 = 25,00
do vetor e. d» Confere com r2 = 25.
Fig. 4 H B
Os símbolos em negrito representam quantidades Três dimensões (3-d) z
vetoriais. Cartesiano (x, y, z): o sistema
básico de coordenadas.
ÁLGEBRA DE VETORES
Vetor: denota o caráter direcional
usando componentes (x, y, z). Fig. 1
Unidade de vetores: i ao longo de x;
j ao longo de y, k ao longo de z.
A
Ay O
IA
TRIGONOMETRIA
Relações básicas para um triângulo
Fig. 5
mão direita
Cilíndrico (r, 0, z): Fig. 10
•eixo
Coordenadas polares com um

•(x,
z.
Calcular (r, 0) de (x, y); calcular
y) de (r, 0).
fi
X
x = rcosO
y = rsenfl
r

Vetor A = Axi+Ayj + Azk


m Módulo de A = \A\ = A,2 +A, +A?
+ AX sen0 = — 0 •Opolar;
mesmo processo para 2-d
z: da mesma forma
r2=x2 +y2

Adição de Vetores A e B: adicionar componentes:


COS0 = y y r que o cartesiano. <E> i r
A+B = (AX + Bx)i + (Ay + By) j + (Az + Bz)k a y senB Esférico (r, 0, tp): ,y
x COS0 0
x = r sencp cos0, y = r sencp sen0,
X
Exemplo de adição e cálculos de comprimento:

A = 3i + 4j -3k |A| =
= =5,83
sen20 + cos20 = 1

Ondas de seno e cosseno


Fig. 6
senoide e cossenoide ©
z = r coscp, r2 = x2 +y2 +z2
Fig. 11

•Calcular (r, 0, cp) de (x, y, z).


•Calcular (x, y, z) de (r, 0, <p).
X
fi
x = r sencp cos0
B = 2i + 6j + 5k |B| =-J A +36 +25 y = r sencp sen0
sen
= = 8,06 coS/ A Dica: siga a estratégia z = r coscp
para as coordenadas polares 2-d. r2 = x2 + y2 + z2
A + B = 5i + lOj + 2k -» \A+B\ = +4 !
= 10,25 2; O USO DO CÁLCULO EM FÍSICA
Nota: \A\ + \B\>\A+B\
Multiplicar A e B:
Ponto ou produto escalar:
sen0

VALORES DO SENO, COSSENO E TANGENTE
cos0 — Os métodos para cálculos são utilizados em
definições de física, assim como as derivações de
equações e leis.
AxB = \A\ \B\ cos0 = 0 e rad [°] seno 9 cosseno 0 tangente 8 Os significados das definições de expressões de
cálculo em física:
(AM + (AyBy) + (AZBZ) 0 [0o] 0,000 1,000 0,000
Derivada - inclinação da curva: dF(x)
Nota: 0 é o ângulo entre A e B. it/6 |30°1 0,500 0,866 0,577 c/.Y
90° = K/2 jt/4 [45°1 0,707 0,707 1,000
A x B = 0, se 0 = TT/2 Fig. 2 Integral - área entre a curva e o eixo x: $f(x)dx
JC/3 [60°] 0,866 0,50 1,732 Exemplos:
it/2 [90°]
Exemplo de produto escalar:
A = 5i + 2j B = 3i + 5j jr [180°]
1,000
0,000
0,000
-1,000
00
0,000 • posição: x ou f(x)

/<xB = 3x5 + 2x5 = 15+10 = 25 velocidade: v(t) =


GEOMETRIA O
\A\ = V25 +4 = /29 = 5,385 •r aceleração: a(t) =
dl
|B| = = fu = 5,831 Círculo:
COS0 = AxB 25 0,796
área = nr2; •potência: P = dW . onde W é trabalho
| A || fi | 5,385x5,83 = circunferência = 2itr •L dt
0 = arccos-*(0,796) = 37° = 0,2it rad Fig. 3
Esfera:
volume = (4/3)itr3;
•energia: E ={Fdx, onde F é a força
área = 4jtr2 Outras expressões úteis:
0 Cilindro: \h •d(FxG) rdG , rdF
volume = hjtr2 dx dx dx
fi
37° Triângulo:
soma dos ângulos =180° • d(FÿG) _ FdG-GdF
A dx G1dx
Fig. 7
Derivada parcial: <*F(x,y,z) dF_
_
>x SISTEMAS DE COORDENADAS dx dx
1 Cruz ou produto vetorial: mantendo vez constantes
C = A x B = /A/ /B/ sen0 e 0 = ângulo entre A e B, Uma dimensão (1-d) 0 • operador gradiente A(Del) = d/dx + d/dy + d/dz
posição = x Fig. 8 • integração por partes fudv = uv - Jvdu
*—0i
vetor e é perpendicular a A e fi.
A posição x é descrita em + • símbolo para.integração de superfície fechada
i j k relação a uma origem. -X +x ou volume: ®
Ax B = A, Ay A,
Duas dimensões (2-d) Fig. 9 y Polar © DERIVADAS E INTEGRAIS COMUNS
fix By By x = rcos0, y = rsen0, r2 = x2 + y2 > >ÿ

r dF{x)
Exemplo de produto vetorial: Calcule (r, 0) de (x, y)\ FM dx
JHv)dv
A = 2i+j B = i + 3j r=Jx2+y2 0 = arcsen-i constante 0 constantex
i j k \0 J-x2
Calcule (x, y) de (r, 0), ~xyx x 1 2
AxB = 2 1 0 = (6 - 1) k = 5k ou os componentes x ey Cartesiano: (x,y) x2 2x -x2
1 3 0 de um vetor “r” com 3
ângulo 0: x = rcos0; y = rsen0 Polar: (r, 0)
1 rXn+l
•AxB
Se At B estão num plano x-y, Exemplo: gerar os componentes x" «X"'1 — 4—
n +1
estão na direção + z x e y de um vetor, dados: -1
1 Inx
|C| r=5,0; 0 = JX x2
•0 é o ângulo formado por AB: sen 0 = 6
1
I Á M fi | x = rcos = 5,0x0,866 = 4,33
* Inx x Inx -x
Dados: \A\ = fsjfi| = -/lÕ \C\ = 5 e* e*
sen0 = 5/( /5 x VTÕ ) = 5/ -/5Õ = 1/ -/2 = -/2 /2 sen(x) COSÇY) -COS(X)
y = rsen (K\ = 5x0,50 = 2,50
ângulo AB: 0 = 45° = TC/4 rad CosÇr) -senfar) sen(.v)

1
MOVIMENTOS CIRCULAR Movimento relativo e quadro de referência: um
MECÂNICA corpo se move com velocidade v no quadro S; no
Objetivo: examinar um corpo movendo-se numa quadro S’ a velocidade é v’; se Vs- é a velocidade do
trajetória circular; usar as coordenadas polares 2-d: (r, 0). quadro S' relativa a S, então v = Vs •+ v ’
MOVIMENTO RETILÍNEO m Momento linear: p = m v
UNIFORMEMENTE VARIADO (MRUV; VARIÁVEIS PRINCIPAIS m Mantenha K e p para o sistema conservative
Símbolo Unidade Grandeza (nenhuma força externa).
Objetivo: determinar posição, velocidade, aceleração. Z-i-mv2 =
Termos principais: aceleração: a = dv/dt; S
metro, m
metro, m
raio de trajetória
posição linear
limr/ 2 mVj - Z mvr
velocidade: v = cbddt. 6 radiano, rad posição angular Exemplo do problema l-d: dois corpos colidem e
Equações principais: velocidade linear ou permanecem unidos após a colisão. Fig. 19
x = vf + -i- at2 metro por segundo, m/s _
Vf = v, + at vf2 = v,-2 + 2ax tangencial Conservação do momento:
to radiano por segundo, rad/s velocidade angular m ,v„ + m2\>2i = (m, + m2)'vf
metro por segundo ao
x(t), v(t) para a variável a Fig. 12 a guadrado, m/s2 _ aceleração linear ou
tangencial _ © m2
> V] ''2
antes da colisão
t < © radiano por segundo ao aceleração angular
a
*9
i k i k
quadrado, rad/s2_ >ÿ depois da colisão
V/
a=0 a>0 a <0
Dica: para uma rotação completa, S = 2nr = Impulso: / = FAl ou {F(t)dt
circunferência de um círculo de raio r. f- m Teorema do impulso: I = pfma, - pmicia,
Posição, velocidade e m Coeficiente de restituição:
j k
aceleração lineares: © ac yv _
e ~ Ivelocidade
relativa depois da colisão!
v0
S = 0r; v = tor; a = ar Ivelocidade relativa antes da colisão|
o=0 a>0 o<0 ¥ \
Aceleração centrípeta: f ROTAÇÃO DE UM OBJETO RÍGIDO
v0 ac = yÿ- \ direcionada para o centro. Fig. 16 Objetivo: examinar a rotação de um corpo rígido de
uma forma e massa definida.
Exemplo: determine v, na linha do equador. Variáveis e equações principais:
MOVIMENTOS BIDIMENSIONAL E TRIDIMENSIONAL Equação: v, = tor Dados: r = 6,378 x 106 m Centro de massa: xcm,ycm, zcm
Objetivo: semelhante ao item anterior, com duas ou
três dimensões.
to = 2 rad/dia; 1 dia = 24 x 60 x 60 s = 86400 s
Converta to para SI: ro = 2n rad/dia; 1dia/86400 s = Zm,x, _ Zm,z,
Conceito principal: seleciona coordenadas 7,3 x 10'5 rad/s
*cm = Lm,
sem = v
Lm,
‘ÿcm
= y
LM,
cartesianas, polares ou esféricas, dependendo do tipo de Calcule v Exemplo: determine a coordenada do centro de
movimento. v,= rto = 6,378 x 106 m x 7,3 x 10‘5 rad/s v,= 465 m/s massa de dois corpos de massas 1 kg e 2 kg que estão
Exemplo: um projétil é lançado a um ângulo 0 com conectados por uma barra ideal de 1 m de
velocidade vrí; como resolver o problema? ENERGIA CINÉTICA E TRABALHO comprimento.
Passo 1. Defina x como horizontal e y como vertical; Bola 1: x, = 0 m, = 1 kg; m/X, = 0 kg m
Passo 2. determine as velocidades iniciais vxi e vyi; Objetivo: examinar a energia e o trabalho associado
Fig. 13 a forças atuando sobre um objeto.
Bola 2: x2 = 1 m2 = l kg; = 2 kg m
vyi = vri ser>6 Equações principais: Zm, = 1 kg + 2 kg = 3 kg
vXi = vrí COS0
Energia cinética: K = í mv2; energia de movimento Zmpc, = m,x, + mfx2 = 0 + 2 = 2 kg m
r vy © 2kgm
Trabalho: força atuando sobre uma distância: *cm Q66
Zm,
\e •para F(x): trabalho = fF(x)dx 3 kg
•0para uma força constante: W = FV/cosO = F.x Dica: o centro da massa está mais próximo
+ + •W máxima para 0 = 0 (observe: cos0 = 1)
é o ângulo entre F cr da bola mais pesada. Fig. 20
• 0,66 m
Passo 3. identifique ax força gravitacional => ay = -g;
- Potência = trabalho/tempo: W = Potência A/ ou fP(t)dt
m Teorema da energia cinética Kiniciài = W
Aífinal -
0,33 m ©
Passo 4. identifique av - nenhuma força horizontal =*> ax = 0;
Passo 5. desenvolva equações de movimento x- e y-
x = vixt + íaxt2 = v,t
Exemplo: determine o trabalho gasto para levantar
uma caixa de 50 kg por 10 m; dado: a=g = 9,8 m/s2
Equações: F = mg => W = mgd
1 kg
centro
da massa
t2 kg

Cálculo: W = 50 kg x 9,8 m/s2 x 10 m = 4900 J


y = viyf +1Oyt2 = V -1gfi Momento de inércia:
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1= T-mf2, com r, sobre o centro de massa ao longo
LEIS DE MOVIMENTO DE NEWTOW de um eixo específico.
Objetivo: explorar a conservação da energia Dica: I funciona como a massa efetiva para a energia
Objetivo: examinar a força e a aceleração. mecânica para estudar a interação entre as energias rotacional e o momento.
Conceitos principais: Leis de Newton: potencial e cinética.
Primeira lei - “Um corpo possui a tendência natural Equações principais: Exemplo: I para corpos de massa m:
de permanecer no estado de repouso ou no de Energia potencial é energia armazenada por posição Fig. 21
movimento, a menos que sofra ação de uma força.” (U); gravitacional próxima à superfície ( Ug = mgh ); Girando a haste fina
Segunda lei - “A força que atua sobre um corpo é o eletrostática (Ue= kqQ/r). pelo comprimento L
produto entre a massa e a aceleração desse corpo.” m Sistema conservative: E = K + U
Terceira lei - “Para toda ação há uma reação igual e Exemplo: examine K e U para um foguete lançado I =ckmL2
12
oposta.” Inicial: h = 0; portanto, U = mgh = 0
Equações principais: E = Ki = lmv,2 Fazendo rotação de um
Segunda lei: F = ma ou JF = ma cilindro de raio R
Dica: as forças são vetores! A seguir, utilize os
Exemplos de forças: componentes x ey: Kxi e Kyi y © I =ÿmR2

-
força peso = força gravitacional:
Fg = mg \
Observação: Kx é constante
durante o voo.
©
Fazendo rotação de uma
• força de atrito: Fa = [iFn Fn © Altura máxima (ponto 2 da R

Exemplo: a força F, exercida


sobre um objeto num
t F,
figura): Ky = 0\ U = mgh = Kxi
Estado final: o foguete atinge
o chão: U=0;K = Ki Fig. 17 O ©
esfera de raio R
I = imR2
plano horizontal Ff— '»
Ff= = =

-
pFg mg
Força resultante = F, Ff -
Fg
I kS
COLISÕES E MOMENTO LINEAR
Objetivo: examinar o momento
©
Exemplo: determine o I para uma
Terra esférica assumindo M como uniforme.
Fig. 14
linear na colisão entre corpos. Fig. 18 Dados: M= 6 x 1024 kg, r = 6,4 x 10«m
Exemplo: o objeto num plano
inclinado a um ângulo 0; z* • Momento linear ou quantidade
examine Fge Ff V© de movimento: p = mv
Dica: para 2-d ou 3-d, use os
-A /= Mr2 = |x6x 1 024 kg x (6,4 x 106 m)2
F„ = FgcosO = /KgcosO
componentes cartesianos. /='9,8x IO22 kgm2
Ff= pF„ = pmgcosO e Variáveis e equações principais:
F,= mgsenO Tipos de colisões: Energia de rotação = i. /to2
Fig. 15 F, Fr • elástica: conserva energia cinética (e = 1);
Terceira lei:
FI2 = -F2, ou m,a, =
,0 F, • não elástica (inelástica ou parcialmente elástica):
(0se< 1).
Torque: x = Im = rxF
(força de aceleração angular)
Z
MOMENTO ANGULAR MOVIMENTO HARMÓNICO
COMO TRABALHAR COM MEDIDAS
Objetivo: calcular a força, energia T 0 Objetivo: estudar o movimento ©
e o momento dos objetos em rotação. e a energia de oscilação do corpo.
Variáveis e equações principais: Movimento harmónico a) Entenda seus dados
Momento angular: simples (1-d): 1. Vetorial x escalar
k
L = Iu> = rx.p=frx vdm Força: F= -kAx (Lei de Hooke) Vetorial: tem dimensão e direção.
Torque:
T = rx F = dL/dt
F y Energia potencial: £4 = kAx2
if mp
Escalar: só tem dimensão, não tem direção.

Nota: veja produto vetorial na Fig. 22 a Frequência: / = _L [JL 2. Número e unidade


271 V m Lei de Dados físicos, constantes e equações têm valores
EQUILÍBRIO ESTÁTICO E ELASTICIDADE m Período: T Fig. 27 Hooke numéricos e unidades.
=j Uma resposta correta deve incluir o valor
Caso 1: examine várias forças atuando num corpo. Pêndulo simples: numérico correto e a unidade correta.
Princípios-base: equilíbrio é definido como: Período: T=2n ÍL
2 força = 0 e 2 torque = 0
O ponto de equilíbrio é o centro da massa.
V g / 0 3. Algarismos significativos (asigs)
A quantidade de algarismos significativos
m Energia potencial: Ug = mgh
Dica: analise cada componente; (asigs) reflete a eficácia dos dados
qualquer força resultante a Frequência: / = _L Fig 28 m experimentais;
move o objeto, qualquer *2 os cálculos devem acomodar essa incerteza.
torque resultante causa
rotação no objeto.
0 Em ambos os casos:
Energia cinética: K = ím v2
Para multiplicação: a quantidade de asigs na
resposta final é limitada pela entrada com a
Exemplo: por equilíbrio: menor quantidade de asigs.
balança de braços. Fig. 23 mí Jtj = tn2 x2 a Conservação da energia: E=U+K Para adição: a quantidade de casas decimais
Caso 2: examine a deformação de um corpo sólido. na resposta final é dada pela entrada com a
Equação principal: tração = módulo elástico x peso FORÇAS SOBRE SÓLIDOS E LÍQUIDOS menor quantidade de asigs.
Módulo: tração/peso = força/mudança (Lei de Hooke) Regras para “arredondamento de asigs”:
Tração linear (força de tração): módulo de Young Y
Y = Fi/A
Objetivo 1: examinar as propriedades de sólidos e
líquidos.
• se o último número for a5, arredondar para
cima:
Densidade de um sólido ou líquido: p = mfssa • se o último número for <5, arredondar para


M/lo A volume
Fig. 24a baixo.
•Unidades comuns: g/cm3; g/L; kg/m3
Nota: força F\ é
longitudinal h |A/—
Tração na secção transversal: módulo de corte S
1 1 g/cm3 = 1000 g/L = 1000 kg/m3
Exemplo: um pedaço de metal, 1,5 cm x 2,5 cm x 4,0 cm,
tem massa de 105,0 g; determine p.
Exemplos:
1,245 + 0,4 = 1,6 (1 casa decimal)
1,345x2,4 = 3,2 (2 asigs)

S = Ft/A Ax Equação: p = y UNIDADES DE MEDIDA


AI h DE ALGUMAS GRANDEZAS
Fig. 24b Dados: m = 105,0 g, V = 1 ,5 cm x 2,5 cm x 4,0 cm3 =
Nota: força F, é 15 cm3 Grandeza Unidade Abreviatura
tangencial para Tu Cálculo: p = 105,0/15,0 g/cm3 = 7,0 g/cm3 tempo segundo s
a face A. Pressão: P = filSã massa
área quilograma J<g
Princípio de Pascal: para um líquido confinado, todo por
Face fixa densidade quilograma
metro cúbico
kg/m3
aumento de pressão em um ponto é transmitido
Tração no volume: módulo de volume B integralmente a todos os pontos. velocidade metro por segundo m/s

. .. .. ..
B = Fn/A V Exemplo: pressão hidráulica: P = força para um
area energia joule 1
A V/V
Fig. 24c -L fluido confinado; A é a
área de superfície do 0 posição metro m
Nota: força Fn é
normal para
a face A. T-*- I*-i-f.
pistão inserido num
líquido.
Equação: E1 = E1 IP *2
volume metro cúbico
temperatura kelvin
m3
K

Pi#7 (ÿ•' V-AV


A/ A2
A área do cilindro
-A,-

determina a força. Fig. 29 V P


i metro por segundo
aceleração ao quadrado
força newton
m/s2
JjL
Uma coluna
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
líquida gera
4T Ar © Cuidado: se as unidades estiverem erradas, a
Objetivo: examinar pressão, P, que resposta estará errada!
a energia e a força aumenta com a Superfície
gravitacional. Fig. 25
jtí,
Aí2 © profundidade. P \h Dica: antes de efetuar o cálculo:
Líquido
Caso 1: corpos de massa M; e M2 separados por r
Equação: P2 = Pt + pgh
Fig. 30 Pi •variáveis;
verifique todas as unidades das constantes e

Equações principais: MM
Energia gravitacional: Ug = G — Princípio de Arquimedes:
•tome um cuidado especial se derivar a
equação.
força empuxo, Fj,
Força gravitacional: Fg=G
r
num objeto de volume V
Ar 0
Superfície
4. Análise dimensional
M imerso num líquido de Verifique as constantes e variáveis nos resultados
Aceleração devido à gravidade: g = G-y~ densidade p: E = pFx g Líquido das equações, para confirmar se apresentam a
Fig. 31
|j7] p
unidade geral correta.
Exemplo: verifique g na superfície da Terra
Equação: g = G M(Terra)/r2
Dado: M = 6 x 1024 kg, r = 6,4 x 106 m
Objetivo 2: examinar 0
movimento e a dinâmica do fluido.
U Exemplos: a unidade de energia é joules para
energias cinética, gravitacional e potencial
Propriedades de um fluido ideal: não viscoso, eletrostática.
Cálculo- g = 6,67 x 10 " m'kg-'s- x 6 x ÍO2"ÿ incompressível, fluxo constante, sem turbulência. Em
(6,4x106ot)2 qualquer ponto do fluxo, o produto entre a área e a Energia cinética: K =!mv2
- Para objetos na superfície da Terra, g = 9,8 m/s2 velocidade é constante: Atvj = A2v2. m em kg, v em m/s. 2
Densidade variável: pt Alv] = p2 A2v2; ilustrações: o Unidades de K = kg m2/s2 = J
Caso 2: um corpo interage com fluxo de gás através de uma chaminé, 0 fluxo de água Fig. 33
a Terra. Fig. 26 11 m » 0 através de uma mangueira. Fig. 32
Equação principal:
Energia potencial gravitacional:
Ug = mgh;
h
Fluxo através de uma mangueira

mp:©
[Tyl
— — m >. v0

objeto na superfície da Terra, h = 0; Energia potencial gravitacional:


Ug = 0
Peso = força gravitacional: F& = mg
Exemplo: calcule a velocidade de escape, vesc, para
um foguete em órbita de massa m numa altitude h.
F*n&2\>Pi 'l/'A: y,<V2
Ug = mgh
m em kg, h em m
Unidades de
Fig. 34
U„
constante: g = 9,8 m/s2

= kg m2/s2 = J
Dica: K = Ug no ponto de fuga; r = h + r(Terra).
Equação de Bernoulli: 0
i m vesc2 = GmK ; portanto, vesc = 2GM
2 r r
para qualquer ponto y no fluxo do fluido, ml
P + ~ pv2 + pgy = r~n
constante h
Nota: vesc varia com a altitude, mas não a massa
do foguete. •Caso especial: fluido em repouso: P2 -
P2 = pgh. //// s\//
3
2. Princípios-base:
Energia potencial eletrostática: TERMODINÂMICA a) Primeira lei da termodinâmica: AE = Q-W~
Ideia principal: conservação de energia.
£ = 41
71S„
Ml
r2
b) Examinar T, P, W e Q para o problema.
a) Estudo do trabalho, calor e energia 3. Entalpia: H = E + PV; AH = AE + PAV
constante: _1_ de um sistema Fig. 36 a) AH = Q para AP = 0 (pressão constante);
4716o b) para C variável: AH = fC dT;
As unidades são J m/C2 r em m, qt e q2 em VARIÁVEIS PRINCIPAIS c) para (f constante: AH = AT. t
coulomb (C). Q II 4. Trabalho: W=fPdV
Calor: Q +0 adicionado ao sistema
Unidades de Uc = (J m/C2)C2/m = J Fig. 35 Trabalho: W +W feito pelo sistema \ / a) W depende do caminho ou processo;
b) gás ideal, reversível, isotérmico:
r Energia: E E do sistema interno
Entalpia: H H = E + PV, 'sistema' W= nRTln Yl;
*ÿ AE V)
Entropia: S Desordem térmica
Temperatura: T Medida de temperatura E c) gás ideal, isobárico: W = PAV.
5. Como usar fatores de conversão Pressão: P Forca exercida por um gás e) A teoria cinética dos gases
Objetivo: modificar dados experimentais Volume: V Espaço ocupado 1. Objetivo: examinar a energia cinética das
para se igualarem com as unidades das moléculas de gás.
constantes e equações.
HM 2. Equações principais: <? = 4 kT
A£ = 0, Q= W 1
Trabalhar preferencialmente no sistema Isotérmica A7’=0 PV- constante Velocidade = rWT
internacional. M
Fatores de conversão são obtidos com uma AE = -W Exemplo: calcular a velocidade média de uma
Adiabática 2=0 PVi = constante
igualdade entre duas unidades. molécula de gás hélio a 273 K.
Exemplo: 1 00 cm = 1 m. W=PA V A7(hélio) = 0,004 kg/mol
Isobárica AP = 0
Essa igualdade resulta em dois fatores de AH = O
AE = Q v= 3RT
conversão: Isocórica AV = 0 M
1 m e 100 cm W= 0
100 cm 1m
Use o primeiro fator para converter “cm”
para “m”.
b) Temperatura e energia térmica
1. Objetivo: a temperatura está em kelvin,
”/ 3x8,314 kg m2/s2x273K
0,004 kg
v=/l 702 292 m/s= 1305 m/s
Exemplo: 54 cm x 1 m = 0,54 m temperatura absoluta:
100 cm r(K) = r(°C) + 273,15 Nota: para gás real: acrescentar termos para
Use o segundo fator para converter vibrações e rotações.
“m” para “cm”. Nota: 71K) é sempre positiva; a temperatura
Exemplo: do laboratório deve ser convertida de °C f) Entropia e a segunda lei da termodinâmica
para kelvin (K). 1. Objetivo: examinar as mudanças de ordem em
2,3 m x 100 cm = 230 cm uma transformação.
1m Exemplo: converta 35°C para kelvin: 2. Variáveis principais:
b) Como resolver problemas estrategicamente T(K) = 71°C) + 273,15 = 35 + 273,15 = 308,15 K Entropia: S, desordem térmica; dS = -j-
Existem dois pontos principais: 2. Expansão térmica (dilatação) de sólidos, m S(univ) = + S(banho térmico)
1 . entender os princípios da física; líquidos ou gases. 3. Princípio-base: segunda lei da termodinâmica:
2. ter uma estratégia matemática correta. para qualquer processo, ASsistema >0;
a) Objetivo: determinar a mudança no uma exceção: ASunjv = 0
Passos úteis para resolver problemas: comprimento (L) ou volume ( V) como para um processo reversível.
1 . desenhe um esboço do problema; uma função da temperatura.
2. identifique variáveis físicas, conceitos e Exemplos: © .r
I quente
constantes relevantes; b) Sólido: AL = aLAT m Fluxo natural do calor:
3. procure estabelecer uma relação entre as Q flui de Tqmm para Fig. 38
grandezas questionadas (incógnitas) com as c) Líquido: AV = yVoA T y = 3a Q
frio =
grandezas fornecidas (dados do problema); (T2 -Z)nR ASuniv. = ASquente, + AS..
d) Gás: Af/_
Cuidado: não procure simplesmente pela P
Q
- Q . Q p Tqÿ—Tò,
rp
1quente
+ rp — rp rp
iquente ifria
equação “correta” em suas anotações ou 3. Capacidade térmica: C = ou Q = CAT fria

texto. Dica: ArSuniv > 0 para um processo natural.


a) Casos especiais: C - constante P\
4. descreva a física usando um diagrama Cv- constante V Mudança de fase: AS - QJmudjai
l (mudança f
f°*‘>
de fase)
matemático, com símbolos apropriados e um Gás ideal monoatòmico:
sistema de coordenadas; Gás ideal: AS = nCln y) = nRln
5. obtenha as constantes físicas relevantes:
(você possui todos os dados essenciais?);
!ÿ=&=!=1’667 g) Motores movidos a calor 2,|N,,U,
b) Relação de Mayer: para um gás ideal: 1. Objetivo: examinar uente
Dica: você pode ter informações adicionais. CP -C =R
V
Q e W de um motor.
2. Motor térmico:
6. a parte difícil: utilize a derivação ou obtenha c) Lei do gás ideal: PV=nRT Fig. 37 o motor transfere
—+w
a expressão matemática para o problema; use
Lei de Boyle Lei de Charles
© Q de uma fonte
análise dimensional para verificar a equação, quente para uma
as constantes e os dados; fonte fria e
7. a parte fácil: insira os números na equação e 3 3 produz W. Fig. 39 2frio r
use a calculadora para obter a resposta
numérica;
1£ -
£ 3. Eficiência do motor: % = 3L =1
_
8. verifique a resposta final usando o enunciado Pressão (Pa) Temperatura (K)
original do problema, seu esboço e senso 4. Motor movido a calor idealizado: ciclo de Camot
- comum; as unidades e os sinais estão 1. Objetivo: equação simples de estado para Fig. 40
corretos? um gás. P Ciclo de Carnot

2. Variáveis principais: P (Pa), V (m3), T (K), A


Aquente
n (mol); constante de gás R = 8,314 J moh1 Kr1
B AT = 0
Cuidado: erros comuns nas unidades

...
de T, P ou V. Aquente
w
3. Aplicações principais:
a) P a i, T fixo: lei de Boyle; D i AT = 0
b)P a T, V fixo; 2frio Ç Tfrio
c) VaT, P fixo: lei de Charles; V
d) Derivar relacionamentos termodinâmicos. m Quatro transformações no ciclo: duas
isotérmicas e duas adiabáticas; para o ciclo
d) Entalpia e a primeira lei da termodinâmica geral: AE = 0 e AS = 0
1. Objetivo: determinar Q, AE e W; W e Q
dependem do caminho, AE é um estado Eficiência = 1 -
variável, independente do caminho. /:
4
e) Corrente e resistência
| 1. Objetivo: examinar a corrente /, a quantidade
MOVIMENTO DA ONDA ELETRICIDADE E MAGNETISMO de carga Q e a resistência R; determinar a
j
tensão e a potência dissipada.
a) Variáveis descritivas a) Campos elétricos e carga elétrica 2. Equações principais:
1. Tipos: transversais, longitudinais, estacionárias 1. Objetivo: examinar a natureza do campo gerado carga total: Q = /Aí
e harmónicas. por uma carga elétrica e as forças entre as cargas. V=IR, OUR =
Forma geral para ondas transversais de 2. Variáveis e equações principais: Y
propagação: y =f(x - vt) (para a direita) carga elétrica (C): 1 C = 1 A.s; m resistores em série: 7?totai = 2/í,-
oujy =f(x + vt) (para a esquerda). me - carga elementar: 1,6022 x 10~19 C; Dois resistores em série Fig. 44a
Forma geral das ondas harmónicas: Lei de Coulomb força eletrostática
-

y = Asenfla - cat) ou y = Acos(kx - cat). F = 1 <b<h e


m Ondas estacionárias: múltiplas integrais de A 4H£O r Çÿ)
oscilante.
_
se adaptam ao comprimento do material 2

m campo elétrico: E = £ «2
.ÿequivalente *l+*2

Equação geral das ondas: ZZ = J_2 fiZ . Dica: atalho para cálculo' resistores em paralelo: _i = 2 _L
cbc v ar F= 9 x 10W (Nm7C2) flOxftCC) R equivalente Ri
Princípio da superposição: duas ou mais (com as unidades do SI) r(m) Dois resistores em paralelo Fig. 44b

da onda
Periodo
ondas sobrepostas interagem => interferência
construtiva e destrutiva.
PROPRIEDADES DA ONDA HARMÓNICA
Comprimento Mm)

T{s)
Distância entre os picos
Tempo de viagem para um \
3. Princípio da superposição: forças e campos
são compostos por contribuições de cada carga.
F = 2F(, E = 2E..
b) Lei de Gauss
1. Objetivo: definir o fluxo elétrico <t>e
m OU
1

*equívalente
*1*2
*l+*2
2

2. Variáveis e equações principais:


Frequência
Frequência
f( Hz)
H Lei de Gauss: Oe = E x dA .0 e»
potência = IV = PR

(rad/s) O fluxo elétrico, <be, depende do total da f) Circuito de corrente direta

_
angular o) co = = 2co/ carga na região fechada de interesse. 1. Objetivo: examinar um circuito contendo
ou pulsação bateria, resistores e capacitores; determinar as
Amplitude c) Potência elétrica e energia coulombiana propriedades da tensão e da corrente.
A Altura da onda
da onda 1. Objetivo: determinar a energia coulombiana 2. Equações e conceitos principais:
Velocidade v = (m/s) v=U potencial. FEM (força eletromotriz): tensão do circuito;
Número k (m-1) k = ITT 2. Variáveis e equações principais e = Vb + IR\ equação de gerador
de onda A Energia potencial: U = <7l?2 Vb= I x r, r é a resistência interna da bateria.
Nó: conexão de três ou mais condutores.
2. Exemplo: determinar a velocidade e o período Circuito (malha): um condutor de trajetória
de uma onda com
Potencial: V(q,) = íj- = í fechada.
X = 5,2 me/= 50,0 Fiz. Resistores em série ou em paralelo =>
Equações: v = Xf T = —f Nota: o potencial é escalar, dependendo do |r|.
Para um conjunto de cargas, qf F = 2 V
substituir por *equivalente
Capacitores em série ou em paralelo =>
Dados: X = 5,20 m;/= 50,0 Hz substituir por Cequivalcnte
Cálculos: v = Xf= 5,20 x 50,0 = 260 m/s u Atalho para U(r): U=9x 109J fl(C)x 92(C)
r(m)2 3. Regras de circuito de Kirchoff
r-i -Xhz.o,°2, 3. Distribuição continua de carga Para qualquer
y= _!_ f dq Fig. 41 circuito: 2 V = T.IR h ©
b) Ondas sonoras 47te0 r
1. Natureza do som da onda: a compressão da
onda desloca o carregamento médio da onda. Exemplo: esfera * Dica: conservar
a energia. h=h+h
2. Velocidade geral do som: v =
Nota: B = módulo de volume
J~E- condutora, raio R, carga Q\
V=
_1
4nea R
Q- para r <
* kQ
Para qualquer nó: 2/ = 0 Fig. 45

(medida da compressibilidade do volume). Dica: conservar a carga; definir o fluxo “+”.


S- para r > R
Para um gás: v =
J x Nota: Y =
V= ———
Ane,, r
4. Efeito dielétrico: V e F
R
*
f g) Campo magnético: B
Conceitos principais:

.....
(proporção da capacidade de aquecimento de gás). dependem da constante >r carga em movimento =>.Campo magnético B:
dielétrica, K; substitua m fluxo magnético: d>m = <£ BdA\
Exemplo: calcular a velocidade do som E0 por KE0 para o material esfera condutora
em hélio a 273 K. m força sobre a carga q e v, movendo-se em B:
Hélio: gás ideal, y = 1,66; M= 0,004 kg/mol V(K) — ~j£F vácuo F(K) = vácuo F - qv x B = gvBsenQ; v paralelo a B =>F = 0;
v perpendicular a B => F = qvB,
d) Capacitância e dielétricos momento magnético de um circuito: M = I.A;
1. Objetivo: estudar capacitores, d- © torque sobre um circuito: T = M x B\
placas com carga Q m energia potencial magnética: U = -M x B\
1,66x8,314 kg m;/s2x273 K
separadas por vácuo ou |
Q v m força Lorentz: a carga interage com
0,004 kg por material dielétrico. I EeB-F=qE + qv)tB
= 7941 900 m2/s2 = 971 m/s Fig. 42
2. Equações principais:
A
\ h) Lei de Faraday e indução eletromagnética
Nota: 'T aplica-se às unidades. capacitância: C = y , V é a tensão (d.d.p.);
Equações principais:
í. Lei de Faraday: FEM induzida:
3. Intensidade do som c intensidade relativa capacitor de placas paralelas, vácuo, com E = Eds = -Q>Jdt
Intensidade absoluta (/ = potência/área) é uma 2. Lei'de Biot-Savart: o condutor induz fi;
medida inconveniente de intensidade do som.
área A e espaçamento d: C= E = A; e0-ÿ; a corrente /, o comprimento dL:
Intensidade relativa: escala em decibéis (dB): capacitor de placas paralelas, dielétrico K, dB = IdL x -L ;
p = 1 0 log; í- 10 é o limite da audição; p(/„) = 0 4n r3
2o
com área A e espaçamento d: C = KEA. 3. Exemplo: fio de condução longa: B(r) = HE L .
Exemplos: um avião a jato: 150 dB; uma 3. Capacitores em série: An r
conversa: 50 dB; uma mudança em dB I 1 i) Ondas eletromagnéticas
representa um décimo de aumento em I. Cequivalente I I Equações e conceitos principais:
1. campos transversais B e E: K = c\
Efeito Doppler: a frequência do som muda L.
•devido Dois capacitores em série Fig. 43a
2. c = i
ao movimento relativo da fonte / Cl Cl L
e do ouvinte; v0 - velocidade do ouvinte; I
Ç "F ç 33 f-jqiiivalenU' C,+C2 3. onda eletromagnética: c=fk .
vs - velocidade da fonte; v - velocidade do som E/B Onda eletromagnética Fig. 46
/' v + Vp /' V +Vo 4. Capacitores em paralelo: y
/ V-V, / v-v,
= ©
#' ÍF «I 4 Dois capacitores em paralelo Fig. 43b

JcTõl X

Dica: identifique a velocidade relativa da fonte e


do ouvinte. f T T Z
B

5
Espelho plano: lei da reflexão
CONHECIMENTOS BÁSICOS
UNIDADES DE MEDIDA
I CONCEITOS MATEMÁTICOS
rnmmmmKMnmimmmmwHmMmmmmmfmjmmmmmgmMmimmMmmmm

PROPRIEDADES BÁSICAS DA LUZ


O
V/
./**"' h
S'-H
h'

Grandezas Simbolo da Objeto 6> Imagem


de base grandeza Unidade Objetivo: examinar a luz e sua interação com a
matéria. M
comprimento L, l, x metro - m
massa M, m quilograma - kg Variáveis principais:
ç: velocidade da luz no vácuo. Lentes convergentes
temperatura T kelvin - K
tempo (instante) t segundo - s índice de refração: n; c/v, onde v é a velocidade Raios notáveis
tempo (intervalo) M segundo - s da luz no meio. Raios que incidem
Luz como onda eletromagnética: kf=c. paralelamente ao
corrente elétrica I ampere - A
A luz caracterizada pela “cor” ou comprimento eixo óptico refletem /
quantidade de da onda. ou refratam associados
'
n mol mol
• /
matéria _ Luz como partícula: e = hf; energia do fóton ao ponto focal. l
Grandezas Símbolo da h = 6,63 x 1 0-34 J.s (constante de Plank). Raios que passam
derivadas grandeza Unidade
pelo centro óptico
aceleração (linear a
metro por segundo Reflexão e refração da luz da lente ou pelo
ou tangencial) quadrado - m/s2 Espelho côncavo esférico
Fig. 47 centro de curvatura
aceleração radiano por segundo Reflexão e Refração do espelho refratam
angular a quadrado - rad/s2 raio > ou refletem na
ângulo B radiano - rad _ incidente mesma direção. o
calor Q_ joule - 1_
newton por coulomb
01 A imagem se forma
geometricamente na 7
campo elétrico E ou volt por metro - N/C e, 9? convergência dos raios
ou V/m _ raio ) raio
refletidos ou refratado.
campo magnético B tesla - T (Wb/m2) refletido «1 \tl j refratado
Exemplos de raios de luz: Figs. 50a, b, c
capacitância C farad - F (C/V)
carqa elétrica O, a coulomb - C (A.s) Lei da reflexão: Normal INTERFERÊNCIA DAS ONDAS DE LUZ
comprimento de
\ metro - m e; = e,
onda _ Fig. 48 Objetivo: examinar interferências construtivas e
densidade quilograma por metro destrutivas das ondas de luz.
P cúbico - kq/m3_ Variáveis e conceitos principais:
deslocamento s, d. h metro - m ,9> Interferência construtiva. Fig. 5 1
energia E. U,K joule - J (N.m) Interferência destrutiva. Fig. 52
entropia S joule por kelvin - J/K Princípio de Huygens: cada ponto de uma frente
fluxo magnético weber - Wb_ de ondas atua como uma nova fonte para novas
forca F newton - N (kq.m/s2 ) m Refração: mudança Normal frentes de onda.
força eletromotriz volt - V (J/C) de meio sofrida pela luz, A difração da luz de uma grade com espaço d produz
(FEM) _ E
caracterizada peia um padrão de interferência; r/sen0 = mk (m = 0, 1, 2, 3, ...).
frequência J hertz - Hz (s1) mudança da direção, Experiência do corte único: corte de largura a
quilograma, metro ao exceto em incidência 0i 6, *02 interferência destrutiva para sen0 = (m = 0, ±1, ±2 ...).
momento angular L quadrado por segundo - normal. "í
kq.m2/s _ • Lei de Snell: ar Difração de raio X de um cristal com espaço
momento linear «ysenS, = n2sen02; vidro atómico d\ 2c/sen0 = mk\ (m = 0, 1,2, 3, ...).
ou quantidade quilograma, metro por
P H; e n2 são os índices n2 y
de movimento segundo - kg. m/s de refração de dois
potencial elétrico V volt - V meios distintos.
02' y = yi + y2
pressão _ P pascal - Pa (N/m2) Fig. 49 © ~'s

resistência elétrica R, r ohm - Q (V/A)


torque x newton, metro - N.m Reflexão total:
"
trabalho W joule -J (N.m) sen/. =EL V
velocidade v metro por segundo - m/s n,
radiano por segundo - A luz que passa de um material com alto valor de n
velocidade angular y >’i
rad/s _ >’2
CO
para um com baixo valor de n pode ser mantida no .V
material.
© ..
volume

Unidades de base
massa de elétron
V
CONSTANTES FUNDAMENTAIS
Símbolo
metro cúbico - m3

Unidade
9,11 x 10-31 kq
Luz polarizada
Campo E não é esfericamente simétrico.
Exemplos: luz polarizada plana/linear, luz
f -t
7
L
massa de próton mp 1,67 x 10 27 kq polarizada em círculo.
y = yi + y2
número de Avoqadro NA 6,022 x 1 023 mol1 Polarização pelo reflexo de uma superfície
carqa elementar e 1,602 x 10-19 C dielétrica a um ângulo 0C; lei de Brewster: tgZ, = Ei r
constante de Faraday F 96 485 C/mol n,
velocidade da luz c 3 x 1 08 m s-i LENTES E INSTRUMENTOS ÓPTICOS
constante universal dos Gases R 8,31 4 J moí-1 K 1
constante de Boltzmann k 1,38x1 0 23 J K 1 Objetivo: examinar lentes e espelhos que conjugam
constante qravitacional G 6,67 x 10-11 nfkq-is-2 imagens a objetos.
constante de
permeabilidade do vácuo Po 4 x 1 0 7 N/A2 Conceitos e variáveis principais: SMPsm
constante de
permissibilidade do vácuo eo 8,85x10-12 F/m

FATORES DE CONVERSÃO E UNIDADES ALTERNATIVAS


Da Unidade para Unidade Multiplicar por
Raio de curvatura: R = 2f.
m Eixo óptico: linha de base do objeto através do centro
das lentes ou espelho.
Ampliação: i4="g-=—
m
|
llflll]
mm WíÍSAO
Grandeza
ângulo
qrau radiano 0,017_ Lei de Gauss para a óptica geométrica:
radiano grau 57,296
1=1+1
energia
erg
joule
joule
erg
1 XjQ-7
1 x 107 / s s'
Associação coaxial de lentes finas:
EBOOK EM PDF m
dina newton 1 x 1Q-S
força newton dina 1 X1Q5
1 f+f:
volume
litro metro cúbico 1 X1Q3 f fi A
metro cúbico litro 1 *1Q3 cáaisa os sARRAS
atmosfera pascal 1 X1Q5 PROPRIEDADES DAS LENTES E ESPELHOS
pascal atmosfera 1 X1Q-5 Parâmetros Sinal positivo Sinal negativo
milímetro Lentes convergentes Lentes divergentes
pressão pascal 131,579 Distância focal/ Espelho côncavo Espelho convexo
de Hg
milímetro Distância do objeto s Objeto real Objeto virtual
pascal 0,0076
Distância da imagem 5 Imagem real Imagem virtual
de Hg ’

angstrom metro 1 x 1010 Tamanho do objeto h Direito Invertido 5 901234 123457


comprimento
metro angstrom 1 x 1 Q10 Tamanho da imagem h ’ Direita Invertida

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