Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TUTORA:
BOLSISTAS 2010:
Filipe Amado
Ricardo Cardoso
1) Apresentação e Histórico
2) Princípios e fundamentos
2.1) Formação docente e discente
2.2) Recursos Humanos
3) Metodologia Pedagógica
3.1) Ações Colaborativas
4) Processo avaliativo
1) História do PET-História USP
2
Correspondendo, respectivamente, aos trabalhos coordenados pela Prof.ª Dr.ª Ilana Blaj “Catálogo
de fontes impressas sobre a História de São Paulo”, pelo Prof.º Dr.º istván Jancsó “Cronologia de
História do Brasil Monárquico (1808-1889)” e pelos Profs.º Drs.º Norberto Luiz Guarinello e Vera Lúcia
do Amaral Ferlini “Catálogo bibliográfico e iconográfico sobre engenhos de açúcar no período
colonial”.
uma diversificação dos interesses representados pela formação de novos sub-
grupos voltados para pesquisas nas áreas de História do Brasil Colônia, Formação
do Estado Nação, História Contemporânea e História Medieval.
A atual tutora, Prof.ª Dr.ª Ana Paula Torres Megiani, desde março de 2007,
dá continuidade às atividades do Programa consolidadas pelos tutores anteriores,
partilhando do encantamento pela História bem como da possibilidade do
desenvolvimento dos fundamentos básicos concernentes ao ofício do historiador no
âmbito do grupo PET-História.
O grupo também realiza uma importante atividade que tem diálogo direto
com o departamento, o EPEGH (Encontro de pesquisa na graduação em História)
que ocorre a cada dois anos, e reúne todos os alunos que desenvolvem pesquisa na
graduação, bolsistas ou não. Trata-se de um espaço onde os estudantes têm a
oportunidade de trocar experiências e publicizar, a seus colegas e interessados em
geral, o andamento de pesquisas.
Enxergamos extensão como uma troca que deve enriquecer todas as partes
envolvidas. Deve haver empenho em levar debates para fora do circuito acadêmico,
bem como em favorecer a colaboração com sujeitos externos comprometidos com a
educação e o ensino, juntamente com a idéia de uma formação integral e
interdisciplinar que acrescente algo à comunidade em geral.
A avaliação tem sido utilizada ao longo dos anos como um medidor de êxitos
e fracassos. Embora seja um conceito remetido à educação escolar, nota-se que há
uma apropriação crescente por parte de diversas organizações de âmbito
mercadológico mantendo essa visão conservadora e hierarquizante do que deveria
ser o processo avaliativo. Costuma-se determinar normas de excelência que se
espera que o indivíduo atinja. A partir daí traça-se uma linha. Quem a ultrapassa
obtém êxito e quem não a alcança, fracassa. O que não fica claro com esse tipo de
processo é que toda essa hierarquia de excelência é arbitrária, não passando de
representação de opiniões do que uma instituição ou mesmo alguém entende por
excelência.