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CONTROLADORES

ACIONAMENTOS ESPECIAIS
CONTROLES

Por quê precisamos?

• Controle de temperatura
• Controle de degelo
• Visualização de temperatura
• Supervisão
• Alarmes
Leandro Dornelas

Professor
CONTROLES

PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO

MONITORAMENTO EM
MATADOURO
TODA A CADEIA DO
FRIO

LOJA

CONSERVA
Professor Leandro Dornelas
CAIXA DE CONTROLES

A caixa de comando controla todos os equipamento do sistema conforme


abaixo:

1. Câmara:
a. Entrada de informação para o controlador
i. Controle de temperatura por sensor instalado atrás do evaporador. ii.
Controle de fim de degelo por sensor caso seja opcional.
iii. Porta aberta, informado por um fim de curso pela DI (entrada digital)
do controlador.
b. Saídas para controle do sistema
i. Controle da solenoide.
ii. Degelo elétrico
iii. Controle de iluminação ou sirene

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CAIXA DE CONTROLES

2. Unidade condensadora (Rack)

a. Entrada de informação para o controlador


i. Transdutor de baixa
ii. Transdutor de alta
iii. Sensor de temperatura do ar externo
iv. Sensor de sucção do compressor
v. Sensor de descarga do compressor

b. Saídas para controle do sistema


i. Compressor
ii. Ventilador do condensador

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CONTROLE

Por quê utilizar um controlador


eletrônico?
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CONTROLE

Sistema de controle com


Degelo
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CONTROLE

Sistema com
Degelo
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CONTROLE

Evolução
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CONTROLE

Sistema de
Controles
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CONTROLE

Vantagens
Controlador Eletrônico
• Um único controlador substitui vários
componentes. • Fácil instalação e manutenção.
• Visualização de temperatura e funções adicionais.
• Rápido e fácil de ajustar.
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CONTROLE

Introdução
• Definições: Digital e Analógico;

• Entradas de sinal (Digitais e Analógicas);

• Saídas / Acionamentos (Digitais e Analógicos);


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CONTROLE

Digital
Em Informática e Automação, digital é o nome
dado às entradas ou saídas que permitem apenas
duas condições, sempre opostas:
• Um ou Zero,
• Sim ou Não,
• Ligado ou Desligado (On ou Off),
• Aberto ou Fechado,
• Aceso ou Apagado
Entradas ou Saídas Digitais também são
conhecidas como Discretas, Binárias, Booleanas ou
On-Off.

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CONTROLE

Entradas
Todos os sinais que são transmitidos para o sistema (ex.
controlador) são chamados de entradas.
Estes sinais são usados como base para que o sistema possa
interpretar o que ocorre com o equipamento (ex. câmara) e
assim tomar as ações adequadas.
Podemos comparar as entradas com nossos cinco sentidos: Visão,
Audição, Olfato, Paladar e Tato. Com eles nosso cérebro
interpreta o que ocorre à nossa volta.

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CONTROLE

Entradas Digitais
Entradas Digitais são aquelas que recebem um sinal Sim ou Não. O
sistema normalmente identifica este sinal através da presença ou
ausência de tenção elétrica.
Se há tensão temos: SIM, UM, ON, etc.
Se não há tensão: NÃO, ZERO, OFF, etc.
Exemplos típicos de contatos digitais:
• Pressostato
• Termostato de Segurança
• Relé térmico
• Sensor de porta da Câmara

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CONTROLE

Entrada digital DI (Funções)


A entrada digital pode ser utilizada para indicar que a porta
da câmara esta aberta ou para acionar algumas funções do
controlador.
• Inicio de degelo
• Habilita e desabilita o
controlador • Acionar set point
noturno • Função limpeza
• Sensor de porta
Obs. Apenas uma
das funções pode
ser configurada.

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CONTROLE
Entradas Analógicas
Entradas Analógicas são aquelas que recebem um sinal variável de
tensão ou corrente.
Normalmente este sinal é proveniente de um sensor.
Exemplos típicos de sensores analógicos:
• Transmissores de
Pressão,
• Sensores de
Temperatura,
• Sensores de Umidade,
• Medidores de Nível
• Medidores de Vazão
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configurados como função de
CONTROLE uma ou mais entradas, quer
sejam digitais ou analógicas.

Saídas
Todos os sinais que o sistema de
controle envia para o
equipamento são chamados de
saídas.
As saídas são os acionamentos,
ou seja, as ações que o sistema
de controle toma, segundo uma
determinada programação.
Em geral, os acionamentos são
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CONTROLE

Saídas Digitais (Relés)


As Saídas Digitais também são conhecidas como Saídas a
Relé ou simplesmente Relés.
Os Relés são interruptores movimentados por um campo
magnético e podem acionar os equipamentos diretamente no
próprio equipamento, ou indiretamente, por meio de um
contator ou de um acoplador quando a carga acionada é
relativamente grande.

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CONTROLE

Saídas Digitais (Relés)


Exemplos típicos de saídas digitais em sistemas de refrigeração:
• Acionamento dos Compressores
• Acionamento dos Ventiladores do Forçador /
Evaporador • Acionamento das Resistências de Degelo

• Acionamento das Válvulas de Degelo a gás quente


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CONTROLE
Sensores

Type -30°C +15°C


+/- 1,2°C
+/- 1,5°C

NTC +/- 0,75°C


PTC +/- 1,5°C
Obs.:
Pt1000 +/- 0,45°C +/- 0,375°C
• Podem haver emendas? sim
• Temos que tomar muito cuidado na execução das emendas (estanhadas /
soldadas muito bem isoladas).
• Comprimento máximo pode chegar a 100m utilizando a função de calibração
do sensor.

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CONTROLE

Sistema com Degelo e


Alarme
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CONTROLE

Controle de
Condensação D Controle com variador
de frequência.

frequência
o

diferencial
set-point = 35 bar

ai

90 Hz

60 Hz

30 Hz
on
tempo tempo

PRESSÃO
DE
Descarga
• Controla a pressão de condensação através da pressão de descarga,
variando a frequência do motor do ventilador.

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VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:

Válvula AKV

Professor
Leandro Dornelas
VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:

Utilização

• Balcões expositores

• Câmaras frigoríficas

• Ilhas de congelados / resfriados


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VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:

Vantagens

• As válvulas de expansão eletrônicas tem com principal


vantagem a economia de energia, porque podem
trabalhar com uma pressão de sucção mais alta e
uma pressão de condensação mais baixa. Isto faz
com que os compressores trabalhem menos, o que
resulta em um consumo de energia menor.
• Elas otimizam os evaporadores, fazendo com que eles
tenham uma melhor performance. Com isto temos um
produto melhor conservado.

AKV

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VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:

Operação

• AKV são válvulas de expansão


AKV 10
eletrônicas, desenhadas para
AKV 20 plantas de refrigeração
AKV 15
comercial . Danfoss ADAP- KOOL ®.

• Normalmente são controladas


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por um controlador eletrônico
VÁLVULAS DE
EXPANSÃO
ELETRÔNICA:
Válvulas AKV AKV 20

Capacidade AKV 10 AKV 15

y k

2
t

15
i

20 5
c

16
a

p
10
a

11,6 2,5
n

i
C

10 6,3
400 200 16
4
2 100 0
100 75 25 5
400
100
6
800 600
3 25
50 630
0
40
Orifice no.
123
4
12345

1234567

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VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA: Baixa carga
térmica
• Na TE válvula mecãnica o ajuste do superaquecimento
éfeito através do parafuso alterando o volume de
líquidono evaporador.
• Na (AKV) o controle de ijeção de líquido é contínuo,
Alta
adaptando a carga térmica do evaporador.
carga • Sem ajuste manual
térmica • Reduz o número de partidas do compressor
• Economiza energia
• Aumenta e eficiência do evaporador
• Reduz a chance de retorno de líquido

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VÁLVULAS DE EXPANSÃO
Eficiência no evaporador ELETRÔNICA:
CONSUMO DE ENERGIA EM
SUPERMERCADO

AR
ILUMINAÇÃO

CONDICIONADO

OUTROS
REFRIGERAÇÃO
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VÁLVULAS DE
EXPANSÃO
ELETRÔNICA: Sonda de temperatura

Transdutor de pressão

AK-CC550

AKV
As válvulas AKV utilizam
controladores eletrônicos. Para o
gerenciamento da operação da válvula de
expansão é analizado pressão de sucção e TE
temperatura, na serpentina e ambiente.

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Dornelas
VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:
Periodo de tempo (PT) = 6 segundos Time
AKV Aberta

% = TA x 100

PTTA = Tempo de abertura. AKV Fechada


0 6 12 segundos
%

A
evaporador é de 06 segundos, que
pode estar abrindo ou
fechando, desta forma controla a
quantidade de líquido no
evaporador.

AKV

O ciclo de operação da válvula no

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VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:
AKV

A capacidade da válvula AKV está


relacionada com o orifício interno o
qual esta dimensionado para a
Orifício passagem da quantidade de
AKV10 refrigerante solicitado pela carga
térmica do evaporador.

TE2
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VÁLVULAS DE EXPANSÃO ELETRÔNICA:
Função de injeção com AKV

Economizar energia significa - reduzir custos de


funcionamento!
!
Cuidado
Nunca escolha uma válvula
com base no tamanho de
conexão. Sempre
basear a seleção na
capacidade da válvula

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VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:

VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRONICA ETS


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VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:
Utilização
• Condicionadores de ar
• Chillers
• Evaporador de placas

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VÁLVULAS DE EXPANSÃO ELETRÔNICA:
Tipos de ETS

ETS 12.5 – 25 em “L”


ETS 12.5 - 25
Reta

ETS 50 e 100
Com Visor de Liq.

ETS 50 e 100
Sem Visor de Liq.

ETS 250 e 400


Visor de Liq. é padrão Professor Leandro Dornelas

VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:
A válvula de expansão ETS opera
através de
motor de passo. Conforme a
necessidade da carga térmica do
evaporador o motor de passo gira
gradativamente abrindo ou
Vedação fechando a válvula
Motor de paso injetando mais ou menos líquido no
Vedação evaporador.
Engrenagem
Rolamento
Sem Fim
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VÁLVULAS DE
EXPANSÃO
ETS ELETRÔNICA:
Controle ETS

Controlador ETS - EKC 316A

Envia um sinal de 300

passos/seg. Válvula mecânica TE


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VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:

Controle
Multiplas ETS’s – Com o AK
SC255 usando uma placa AK2
– XM 208B você pode controlar
4 válvulas ETS

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VÁLVULAS DE EXPANSÃO
ELETRÔNICA:
Cliente satisfeito
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CAIXA DE CONTROLE
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CARACTERÍSTICAS ERC21X
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CARACTERÍSTICAS ERC21X
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CARACTERÍSTICAS ERC21X
Professor Leandro
Dornelas
CARACTERÍSTICAS ERC21X

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CARACTERÍSTICAS ERC21X
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CARACTERÍSTICAS ERC21X
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CARACTERÍSTICAS ERC21X
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CARACTERÍSTICAS ERC21X
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CARACTERÍSTICAS ERC21X
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CARACTERÍSTICAS ERC21X

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CARACTERÍSTICAS ERC21X

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ESQUEMA ELÉTRICO CÂMARA
RESFRIADOS
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ESQUEMA ELÉTRICO CÂMARA
RESFRIADOS
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PARÂMETROS PARA BALCÕES
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CONFIGURAÇÕES

2. Unidade condensadora (Rack)

a. Setpoint de temperatura

b. Diferencial de temperatura

c. Pressão de trabalho do compressor

d. Pressão de trabalho do condensador

e. Tempo de acionamento de entrada e saída de compressor e condensador.

f. Quantidade de degelo

g. Duração de degelo.

h. Tempo máximo de degelo.

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Obrigada!

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