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RADIOLOGIA VETERINÁRIA

EXAMES ESPECIAIS II

PROFª.: Thayná Coutinho


E-mail: thayná.r.coutinho@gmail.com
HISTÓRIA
Surgimento no Mundo

O exercício da "ars veterinária" confunde-se com os


primórdios da civilização humana e sua antiguidade
pode ser referenciada a partir do próprio processo
de domesticação dos animais.

A palavra "Veterinário" não existia no vocabulário da


língua inglesa até 1748, quando, então, foi traduzido
o livro de "Vegesius Renatus", romano do século V
a.D., que escreveu um tratado tendo por título "Artis
Veterinariae".

A Medicina Veterinária moderna, organizada a partir


de critérios científicos, começou a desenvolver-se
com o surgimento da primeira escola de Medicina
Veterinária do mundo, em Lyon-França, criada pelo
hipologista e advogado francês CLAUDE
BOUGERLAT, a partir do Édito Real assinado pelo Rei
Luiz XV, em 04 de agosto de 1761.
HISTÓRIA
Surgimento no Brasil

Com a chegada da família real ao Brasil,


em 1808, nossa cultura científica e literária
recebeu novo alento, pois até então não
havia bibliotecas, imprensa e ensino
superior no Brasil Colônia.

Entretanto, somente no início do século XX,


já sob regime republicano, nossas
autoridades decretaram a criação das
duas primeiras instituições de ensino de
Veterinária no Brasil, a Escola de
Veterinária do Exército, pelo Dec. nº 2.232,
de 06 de janeiro de 1910 (aberta em
17/07/1914), e a Escola Superior de
Agricultura e Medicina Veterinária, através
do Dec. nº 8.919 de 20/10/1910 (aberta em
04/07/1913), ambas na cidade do Rio de
Janeiro
HISTÓRIA
A primeira mulher diplomada em Medicina
Veterinária no Brasil foi a DRA. NAIR EUGENIA
LOBO, na turma de 1929 pela Escola Superior
de Agricultura e Veterinária, hoje
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

No Brasil, os primeiros trabalhos científicos


abrangendo a patologia comparada
(animal e humana) foram realizados pelo
Capitão-Médico JOÃO MONIZ BARRETO DE
ARAGÃO, fundador da Escola de Veterinária
do Exército, em 1917, no Rio de Janeiro, e
cognominado PATRONO DA VETERINÁRIA
MILITAR BRASILEIRA, cuja comemoração se
dá no dia 17 de junho, data oficial de
inauguração da Escola de Veterinária do
Exército (17/06/1914).
(Informações extraídas de artigos do Médico Veterinário e Historiador
Percy Infante Hatschbach)
NORMAS PARA
ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIO
Resolução 670, de 2000 estabeleceu condições para funcionamento de
estabelecimentos veterinários, Hospitais, Clínicas e outros que cuidam do
estado de saúde dos animais.

Atualmente a RDC 330 faz referência as clínicas que utilizam radiação


ionizante e assim estabelece condições para o funcionamento de tais
serviços.
DIREITO DOS ANIMAIS

Diversas nações, dentre elas o Brasil, legislam em prol do meio


ambiente.

Não se podia mais tolerar, no estágio em que se encontrava a


civilização humana a ocorrência de crueldades contra bichos
indefesos ou atentados à fauna da terra.

Transcrevemos aqui a declaração universal dos direitos dos animais,


proclamada na cidade de Bruxelas, Bélgica, em Assembléia da
UNESCO em 27 de Janeiro de 1978. Os artigos desta declaração são
quase uma poesia no que diz respeito ao sentimento e ao respeito
que o ser humano realmente deveria ter em relação aos seus “irmãos
de jornada desta nave mãe que é o planeta Terra”.
Infelizmente, assim como outras declarações de Direitos, estas não
possuem poder de lei e são apenas a expressão dos sentimentos
daqueles que desejam um mundo melhor.
Radiologia Veterinária e suas Aplicações
A Radiologia é uma área muito empregada dentro da Medicina
Veterinária de hospitais e clínicas. Em definição a radiologia
veterinária é a aplicação das radiações ionizantes e não ionizantes
para práticas de diagnóstico e terapia de patologias em animais.
Muitos pensam que a radiologia veterinária é apenas a radiografia
de animais. A radiologia veterinária é muito mais ampla. Outro fator
que alguns acreditam é que apenas cães e gatos realizam exames
de radiologia veterinária.

Os exames de diagnóstico por imagem são realizados com


equipamentos de Raios-X, Tomografia Computadorizada,
Ressonância Magnética, Ultrassonografia e também com
equipamentos de Medicina Nuclear. Os métodos são escolhidos de
acordo com a suspeita a ser diagnosticada e facilidade de
realização do exame.

Os equipamentos de Raios-X utilizados podem ser fixos, móveis e


portáteis.
APARELHO RX FIXO
APARELHO RX MÓVEL
APARELHO RX PORTÁTIL
EXAMES
Este é um exame de um cão em um aparelho fixo de Raios-x. Assim como
em humanos, para os exames de radiografia existem posicionamentos e
incidências, mas com nomenclaturas diferentes.
EXAMES
Exame de um cavalo com um aparelho portátil. Para animais como
cavalos, os donos tem dificuldades para transportar para uma clínica. Para
isso, o veterinário utiliza um aparelho portátil e vai até a fazenda realizar o
exame, por exemplo.
EXAMES

Exame de tomografia computadorizada de um leopardo. Este leopardo


havia passado por uma cirurgia para retirada de um tumor no tórax.
EXAMES
Exame de ultrassonografia não é realizado por profissionais da radiologia,
apenas por médicos veterinários. Na imagem, um cão está sendo
submetido ao exame de ultrassonografia.
EXAMES
A medicina nuclear veterinária fornece aos médicos um diagnóstico e um
tratamento para os animais. Para o diagnóstico, as imagens da medicina
nuclear permitem uma visualização da anatomia e da fisiologia dos
animais, assim como é a medicina nuclear em humanos.
RADIOTERAPIA
• A Radioterapia é uma modalidade bastante eficaz para o tratamento em
seres humanos e também nos animais.

• Antes do início de um tratamento radioterápico, os animais são avaliados


quanto ao seu estado físico e é realizado um planejamento radioterápico,
onde são utilizados exames de diagnóstico por imagem, como raios-x,
tomografia e ressonância magnética, para se saber o tamanho e localização
do tumor (assim como nos humanos).

• A radioterapia é uma área muito importante dentro da medicina veterinária.


Isto porque o câncer é a causa mais comum de morte de animais pequenos
com mais de 10 anos.

• Sendo diagnosticado no inicio da doença, o tratamento radioterápico


consegue erradicar o tumor e fazer com que o animal tenha uma melhor
qualidade de vida.
Como Manter os Animais Quietos Durante os Procedimentos?

A principal diferença da aplicação da


radiologia veterinária para a radiologia
em humanos, além da anatomia, é a
capacidade de controlar os pacientes
(animais). Existem várias técnicas e
acessórios para conter os animais
durante os exames e tratamentos.
Imagine realizar uma radiografia de seios
da face em uma criança de quatro anos
que não para de chorar?! É difícil!
Agora, imagine fazer uma radiografia de
crânio em um pitbull agressivo! Com
certeza a mordida da criança vai doer
menos. Para esta e outras situações, os
procedimentos precisam métodos de
contenção.
CONTENÇÃO
• Os métodos de contenção é um conjunto de meios para manter os
animais na posição adequada na hora dos procedimentos, para evitar
repetição de exame por exemplo.

• Outro objetivo da contenção é proteger o profissional nos


procedimentos. Existem dois tipos de contenção: física e química.

• Na contenção física, são utilizadas a força física do profissional para


segurar os animais e acessórios de contenção, como: focinheiras,
laços, ganchos, colares, argolas de fixação, entre outros acessórios.

• Na contenção química, substâncias químicas são administradas nos


animais por via oral, venosa, intra muscular, entre outras. Estas
substâncias são sedativos para conter os animais durante os
procedimentos, principalmente na radioterapia.
ZOOLOGIA
Quanto à zoologia e cronologia
evolutiva, os animais podem ser
invertebrados ou vertebrados. Entre
os invertebrados podemos ter alguns
animais com tecido rico em
queratina, como os besouros,
formando assim o exoesqueleto.
O besouro Hypocephalus sp. é um
invertebrado com exoesqueleto. O
polvo é um invertebrado sem
exoesqueleto.
Entre os vertebrados, temos alguns
animais com exoesqueleto também,
associado com o endoesqueleto,
como por exemplo o tatu, jacaré e a
tartaruga.
Outros vertebrados apresentam
somente o endoesqueleto, como os
DIVISÃO DO ESQUELETO

Divisão do esqueleto ósseo

1. esqueleto axial = representado pela coluna


vertebral, cabeça e tórax;
2. apendicular = representado pelos membros
torácico e pélvico;
3. visceral = representado por ossos situados em
vísceras, como o osso do clítoris da cadela, osso
peniano do cão e osso cardíaco do bovino.
DIVISÃO DO ESQUELETO
ESQUELETO AXIAL ESQUELETO APENDICULAR
Vértebras Membro Anterior Membro Posterior
(pélvico)
Cervicais (7) - C1 a C7 Escápula Coxal (ísquio, íleo,
púbis)

Torácicas (13) - T1 a T13 Úmero (braço) Fêmur (coxa)

Lombares (7) – L1 a L7 Rádio (antebraço) Patela (rótula)

Costela (13 pares) ( Carpo (joelho) Tíbia (perna)


chamadas de Perônio (perna)
verdadeiras e 4 de
flutuantes.
Sacras (3) – são unidas e Metacarpo (canela) Tarso (jarrete)
formam o osso sacro
Coccígeas (13 a 21) Co 1 Falanges (dedos) Metatarso (canela)
a Co13 - formam a
cauda
ANATOMIA
ANATOMIA
ANATOMIA RADOGRÁFICA
ANATOMIA
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
Os ossos apresentam variações no seu formato,
dependendo da sua função. Assim, podemos compará-los a
formas geométricas e classificá-los:

• Longos – ossos que apresentam um comprimento é maior


do que as outras medidas, apresentam também uma
câmara medular. Forma geométrica similar a um
paralelepípedo. Exemplo: tíbia, fêmur, rádio, úmero,
metatarsos e metacarpos.

• Curtos – ossos que apresentam o comprimento, largura e


espessura mais ou menos homogêneas, não sobressaindo
nenhuma medida sobre as outras, não apresenta uma
câmara medular. Forma geométrica similar a um cubo.
Exemplo: carpos, tarsos, falange média e proximal.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
Planos - ossos que apresentam um comprimento e uma largura
sobressaindo sobre a espessura, podem apresentar uma parte
totalmente maciça, onde as camadas ósseas compactas se
encontram. Forma geométrica similar a uma tábua, é laminar.
Exemplo: Escápula, ossos planos do crânio, pelve. Há um tipo de
osso plano, ossos do crânio, que não apresentam o periósteo em
uma de suas faces, sendo substituido diretamente pela dura máter.

Pneumáticos – ossos que estão localizados na cabeça dos


mamíferos e no corpo das aves. É caracterizado, não por um
formato geométrico, mas sim por ser oco e apresentar câmaras de
ar internamente. Isso tem a função de dar leveza à cabeça ao
mesmo tempo de proteção e aumentar a área de inserção dos
músculos faciais. Esse espaço preenchido por ar denomina-se seio
paranasal, pois estes ossos tem comunicação com o aparelho
respiratório. Exemplo: osso frontal, maxilar, nasal.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
Irregulares – ossos que não se encaixam em nenhuma
descrição anterior, com vários processos (pontas) para fixar
ligamentos, fáscias e músculos. Não possuem forma definida.
Exemplo: ossos da coluna vertebral, falange distal

Função dos Ossos

1. Sustentação do corpo;
2. Atuam como alavancas;
3. Dão proteção a órgãos;
4. Servem de apoio p/ músculos e tendões ;
5. Reservas de minerais (especialmente o cálcio e fósforo);
6. Função hematopoiética (medula óssea).
POSIÇÃO ANTÔMICA

Para o estudo do corpo de um


vertebrado, o animal deve estar
em posição anatômica.
Nesta posição, o animal deve estar
com os quatro membros estendidos
firmemente sobre o solo, pescoço
erguido formando um ângulo de 145°
com o dorso, narinas voltadas para a
frente, orelhas em pé e olhar para o
horizonte. Em resumo, podemos dizer
que o animal deve estar em posição
de alerta.
CORPO DOS ANIMAIS

Divisão do corpo dos animais

Os animais são divididos em


cinco regiões fundamentais:

1. Cabeça;
2. Pescoço;
3. Tronco – três regiões:
torácica, abdominal,
pelvina;
4. Membros – em número de
quatro: um par torácico e
um par pelvino;
5. Cauda.
ACESSÓRIOS
ACESSÓRIOS
ACESSÓRIOS
CONTENÇÃO
POSICIONAMENTO DO TÓRAX
POSICIONAMENTO DO TÓRAX
POSICIONAMENTO DO TÓRAX
POSICIONAMENTO DO TÓRAX
POSICIONAMENTO DO TÓRAX
POSICIONAMENTO COLUNA
VERTEBRAL
POSICIONAMENTO COLUNA
VERTEBRAL
POSICIONAMENTO COLUNA
VERTEBRAL
POSICIONAMENTO COLUNA
VERTEBRAL
POSICIONAMENTO COLUNA
VERTEBRAL
POSICIONAMENTO COLUNA
VERTEBRAL
POSICIONAMENTO DO
CRÂNIO
POSICIONAMENTO DO
CRÂNIO
POSICIONAMENTO DO
CRÂNIO
POSICIONAMENTO DO
CRÂNIO
POSICIONAMENTO DO
CRÂNIO
POSICIONAMENTO DO
CRÂNIO
POSICIONAMENTO DA CAVIDADE
ABDOMINAL
POSICIONAMENTO DA CAVIDADE
ABDOMINAL
POSICIONAMENTO DA CAVIDADE
ABDOMINAL
POSICIONAMENTO DOS MMAA
POSICIONAMENTO DOS MMAA
POSICIONAMENTO DOS MMAA
POSICIONAMENTO DOS MMAA
POSICIONAMENTO DOS MMAA
POSICIONAMENTO PARA MEMBROS
POSTERIORES (MMPP)
POSICIONAMENTO DA PELVE
POSICIONAMENTO DA PELVE
POSICIONAMENTO DA PELVE
POSICIONAMENTO DA PELVE
POSICIONAMENTO PARA MEMBROS
POSTERIORES (MMPP)
POSICIONAMENTO PARA MEMBROS
POSTERIORES (MMPP)
POSICIONAMENTO PARA MEMBROS
POSTERIORES (MMPP)
POSICIONAMENTO PARA MEMBROS
POSTERIORES (MMPP)
POSICIONAMENTO PARA MEMBROS
POSTERIORES (MMPP)
POSICIONAMENTO PARA MEMBROS
POSTERIORES (MMPP)
POSICIONAMENTO PARA MEMBROS
POSTERIORES (MMPP)
POSICIONAMENTO PARA MEMBROS
POSTERIORES (MMPP)
Para visualizar somente a área cardíaca se realiza a posição ventro-dorsal +
latero-lateral direito

Para visualizar área pulmonar se realiza a posição ventro-dorsal + latero-lateral


direito e esquerdo
Para posição de ventro-dorsal
Filme radiográfico: 35 x 43 cm, longitudinal
DFoFi: 1,00 m
RC: perpendicular e direcionado no esterno
Respiração: tentar realizar ao final da inspiração
Posição do paciente: paciente com a linha média sagital alinhada com a linha do
RC. Paciente em decúbito dorsal, com membros torácicos tracionados ou
esticados ao lado do tórax simetricamente. Pode ser utilizada calhas de espuma
para facilitar no posicionamento e imobilização da região.
Para posição de latero-lateral
Filme radiográfico: 35 x 43 cm, transversal
DFoFi: 1,00 m
RC: perpendicular e centralizado na porção lateral do tórax
Respiração: tentar realizar ao final da inspiração
Posição do paciente: decúbito lateral, cabeça elevada e membros torácicos e
pélvicos estendidos. Coluna totalmente perfilada. Exame pode ser realizado
nas duas lateralidades direito e esquerdo.
Para posição de latero-lateral
Filme radiográfico: conforme o tamanho do paciente, transversal
DFoFi: 1,00 m
RC: direcionado ao plano médio do abdome
Posição do paciente: com os membros torácicos e pélvicos estendidos.
Obs.: as vezes o médico veterinário irá solicitar as posições latero-lateral
direito e esquerdo.
Colimação: desde o processo xifoide até o trocânter maior.
Para posição de ventro-dorsal
Filme radiográfico: conforme o tamanho do paciente, longitudinal
DFoFi: 1,00 m
RC: direcionado ao plano médio do abdome
Posição do paciente: com os membros torácicos estendidos e os membros
pélvicos flexionado na posição frog-leg (para que as pregas de pele não fique
sobreposta sobre estruturas de interesse). Para melhor posicionamento pode ser
usado a calha de espuma para acomodar o paciente.
Colimação: desde o processo xifóide até a sínfise púbica.
Para posição de dorso-ventral
Filme radiográfico: conforme o tamanho do paciente, longitudinal
DFoFi: 1,00 m
RC: perpendicular e direcionado ao plano médio da cavidade celomatica
Posição do paciente: com paciente em posição dorso-ventral, podendo usar um
suporte de isopor para mantê-lo elevado e assim irá conter seus movimentos.
Para posição de latero-lateral
Filme radiográfico: conforme o tamanho do paciente, transversal
DFoFi: 1,00 m
RC: horizontal e direcionado ao plano médio da cavidade celomatica
Posição do paciente: com paciente em posição dorso-ventral, porém com RC
incidindo horizontalmente. Exame pode ser realizado as duas lateralidades
direito e esquerdo.
Para posição de crânio-caudal
Filme radiográfico: conforme o tamanho do paciente, transversal
DFoFi: 1,00 m
RC: horizontal e direcionado do crânio a cauda
Posição do paciente: com paciente em posição dorso-ventral, porém com RC
incidindo horizontalmente.
Para posição de dorso-ventral
Filme radiográfico: conforme o tamanho do paciente, transversal
DFoFi: 1,00 m
RC: perpendicular e direcionado na quilha do esterno
Posição do paciente: fazendo a contenção da cabeça, asas estendidas
lateralmente e membros pélvicos estendidos caudalmente para que não haja
movimentos e rotação da área de interesse.
Para posição de latero-lateral
Filme radiográfico: conforme o tamanho do paciente, transversal
DFoFi: 1,00 m
RC: perpendicular e direcionado medial da cavidade celomática
Posição do paciente: paciente em decúbito lateral fazendo a contenção da
cabeça, asas elevando a região dorsal e membros pélvicos estendidos para a
região caudal para que não haja movimentos e rotação. Podendo ser realizado
as duas lateralidades direito e esquerdo.

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