MODALIDADES DE LICITAÇÃO

As principais novidades da Lei nº 14.133/2021, a

partir das dúvidas apresentadas pelos
jurisdicionados do TCEMG
Coexistência da Lei nº 8.666/93 e da Lei nº
14.133/21

Dúvida apresentada
• Podemos realizar licitações tanto com a Lei nº 8.666/93 quanto com a
14.133/21? Quais serão os limites?
Coexistência da Lei nº 8.666/93 e da Lei nº
14.133/21

Art. 191. Até o decurso do prazo de que trata o inciso II do caput do art. 193, a
Administração poderá optar por licitar ou contratar diretamente de acordo com
esta Lei ou de acordo com as leis citadas no referido inciso, e a opção escolhida
deverá ser indicada expressamente no edital ou no aviso ou instrumento de
contratação direta, vedada a aplicação combinada desta Lei com as citadas no
referido inciso.
Coexistência da Lei nº 8.666/93 e da Lei nº
14.133/21

Até 1º/04/21
Entre 1º/04/21 e 31/03/23
Licitações e contratos
regidos pelas Leis nº Após 1º/04/23
8.666/93, 10.520/02 e O gestor pode optar
12.462/11, conforme o entre o regime anterior e
caso. o novo em cada licitação. Licitações
necessariamente seguem
Vedada a combinação de o novo regime.
regimes.
Contratos poderão seguir
O contrato segue o regime antigo se a
regime da licitação. licitação tiver feito essa
opção antes dos 2 anos.
Quais as principais inovações quanto às
modalidades de licitação?

Dúvidas apresentadas

• Quais as novidades e alterações sobre as modalidades e demais alterações na

formalização dos processos licitatórios?

• Quais as principais modificações apresentadas no texto da nova Lei nº

14.133/21 em contraponto com a Lei nº 8.666/93 e suas alterações ulteriores
quanto às modalidades licitatórias?

• Qual a distinção entre as modalidades?

• Quais são as novas modalidades e suas vantagens?

• Conceito, aplicabilidade, principais características.

 Quais as principais inovações quanto às
modalidades de licitação?
Modalidades no regime anterior Modalidades no novo regime
(Lei nº 8.666/93, Lei nº 10.520/02 e RDC) (Lei nº 14.133/21)

Concorrência
Concorrência Pregão

Diálogo
Pregão
Tomada de Competitivo
Concurso
Preços

Convite Leilão Leilão Concurso

Quais as principais inovações quanto às
modalidades de licitação?

• Extinção do convite e da tomada de preços

• Pregão: obrigatório para bens e serviços comuns em geral – facultativo

para bens e serviços comuns de engenharia

• Leilão como modalidade absoluta para alienação de bens móveis e

imóveis, independentemente do valor estimado

• Criação do diálogo competitivo: art. 6º, XLII; art. 32

Forma eletrônica

Dúvidas apresentadas

• As concorrências somente poderão ser realizadas eletronicamente?

• Quando é permitido usar pregão presencial?

• Quanto ao uso do pregão eletrônico, será obrigatório em quais situações?

• Quando usar pregão eletrônico e quando usar o pregão presencial?

• Os pregões deverão ser na forma eletrônica, sempre? A modalidade presencial

deverá ser gravada em áudio e vídeo, esse formato será permanente?
Forma eletrônica
Art. 12. No processo licitatório, observar-se-á o seguinte:
[...]
VI - os atos serão preferencialmente digitais, de forma a permitir que sejam produzidos,
comunicados, armazenados e validados por meio eletrônico;
[...]
§ 2º É permitida a identificação e assinatura digital por pessoa física ou jurídica em meio
eletrônico, mediante certificado digital emitido em âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas
Brasileira (ICP-Brasil).

Art. 17 [...]
§ 2º As licitações serão realizadas preferencialmente sob a forma eletrônica, admitida a utilização
da forma presencial, desde que motivada, devendo a sessão pública ser registrada em ata e
gravada em áudio e vídeo.
[...]
§ 4º Nos procedimentos realizados por meio eletrônico, a Administração poderá determinar, como
condição de validade e eficácia, que os licitantes pratiquem seus atos em formato eletrônico.
§ 5º Na hipótese excepcional de licitação sob a forma presencial a que refere o § 2º deste artigo, a
sessão pública de apresentação de propostas deverá ser gravada em áudio e vídeo, e a gravação
será juntada aos autos do processo licitatório depois de seu encerramento.
 Forma eletrônica
Forma das licitações

REGRA Eletrônica

Inviabilidade
Deve ser técnica
EXCEÇÃO Presencial
motivada Desvantagem para
a administração
Forma eletrônica

Obs. 1:
Licitação preferencialmente eletrônica, sem distinção de modalidades.

Obs. 2:
Forma presencial é excepcional e deve ser motivada.
Decreto nº 10.024/19: apenas quando comprovada a inviabilidade técnica
ou a desvantagem para a administração na realização da forma eletrônica.
Razões de conveniência ou natureza do objeto já não caracterizam boas
práticas.

Obs. 3:
Em caso de licitação presencial, a sessão pública deve ser registrada em
áudio e vídeo, a serem juntados ao procedimento licitatório.
Forma eletrônica

Dúvidas apresentadas

• Como as licitações serão feitas de forma eletrônica, com base no governo

digital, estará dispensada a existência de processos físicos e a impressão dos
documentos gerados digitalmente?

• Como as licitações serão eletrônicas, a autenticação deverá ser digital para os

documentos não produzidos originalmente por esse meio?

• Para a economia em custos com armazenamento de dados, as licitações

presencias podem ser transmitidas ao vivo pelo YouTube e salvas na
plataforma?
Forma eletrônica

Obs. 4:
Lei nº 12.682/12: dispõe sobre a digitalização, a elaboração e o
armazenamento de documentos em meio eletrônico.
Art. 2º-A. Fica autorizado o armazenamento, em meio eletrônico, óptico ou
equivalente, de documentos públicos ou privados, compostos por dados ou por
imagens, observado o disposto nesta Lei, nas legislações específicas e no regulamento.
§ 1º Após a digitalização, constatada a integridade do documento digital nos termos
estabelecidos no regulamento, o original poderá ser destruído, ressalvados os
documentos de valor histórico [...]
§ 2º O documento digital e a sua reprodução, em qualquer meio, realizada de acordo
com o disposto nesta Lei e na legislação específica, terão o mesmo valor probatório do
documento original, para todos os fins de direito, inclusive para atender ao poder
fiscalizatório do Estado.
§ 8º Para a garantia de preservação da integridade, da autenticidade e da
confidencialidade de documentos públicos será usada certificação digital no padrão da
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).
Forma eletrônica
Obs. 5:
Regulamentos da Lei nº 12.682/12: Decretos nº 8.539/15 e 10.278/20
Dec. 10.278/20:
Regras gerais de digitalização
Art. 4º [...]
I - a integridade e a confiabilidade do documento digitalizado;
II - a rastreabilidade e a auditabilidade dos procedimentos empregados;
III - o emprego dos padrões técnicos de digitalização para garantir a qualidade da imagem, da
legibilidade e do uso do documento digitalizado;
IV - a confidencialidade, quando aplicável; e
V - a interoperabilidade entre sistemas informatizados.
Requisitos na digitalização que envolva entidades públicas
Art. 5º [...]
I - ser assinado digitalmente com certificação digital no padrão ICP-Brasil, de modo a garantir
a autoria da digitalização e a integridade do documento e de seus metadados;
II - seguir os padrões técnicos mínimos previstos no Anexo I; e
III - conter, no mínimo, os metadados especificados no Anexo II.
Forma eletrônica
Obs. 5:
Regulamentos da Lei nº 12.682/12: Decretos nº 8.539/15 e 10.278/20
Forma eletrônica
Obs. 5:
Regulamentos da Lei nº 12.682/12: Decretos nº 8.539/15 e 10.278/20
Dec. 10.278/20:
Manutenção dos documentos digitalizados
Art. 10. O armazenamento de documentos digitalizados assegurará:
I - a proteção do documento digitalizado contra alteração, destruição e, quando
cabível, contra o acesso e a reprodução não autorizados; e
II - a indexação de metadados que possibilitem:
a) a localização e o gerenciamento do documento digitalizado; e
b) a conferência do processo de digitalização adotado.
 Forma eletrônica
Obs. 6:
Art. 176 – regra de transição especial para municípios com até 20 mil
habitantes: 6 anos, contados de 1º/04/21, para cumprimento da
obrigatoriedade de realização na forma eletrônica.

Relativos aos agentes públicos

designados para as funções
Requisitos dos art. 7º e 8º,
essenciais à execução da Lei e
caput
para a função de agente da
contratação

Obrigatoriedade da realização
Municípios com até 20 mil Prazo de 6 anos para
das licitações sob a forma
hab. cumprimento
eletrônica

Enquanto não adotarem o

Regras de divulgação em sítio PNCP, devem publicar em
eletrônico oficial diário oficial e disponibilizar
versão física
Pregão
Dúvidas apresentadas

• O que muda no pregão?

• A lei permanece antiga para o pregão? Como será executado?

• Projeto é serviço comum?

• Para projetos de engenharia seria obrigatório o pregão?

• Em que situações o pregão será utilizado para realização de obras?

• Qual a modalidade indicada para contratação de projetos de engenharia?

Independe da complexidade do projeto e do valor da contratação?
Pregão Obrigatório
Bens e serviços
comuns em geral

Bens e serviços Também podem ser

Facultativo COMUNS de licitados mediante
engenharia concorrência

PREGÃO
Obras Art. 6º, XII

Bens e serviços
especiais, em geral
ou de engenharia
Incabível para
Locações
imobiliárias

Alienações
Pregão Bens e serviços comuns polêmicos,
segundo a jurisprudência do TCU
Bens e serviços comuns
Tecnologia da Informação – TCU, Ac.
2471/2008, Plenário

Bens e serviços comuns em Auditoria independente – TCU, Ac.

geral 1046/2014, Plenário
Art. 6º, XIII:
Advocacia – TCU, Ac. 1336/2010,
aqueles cujos padrões de Plenário
desempenho e qualidade
podem ser objetivamente
definidos pelo edital, por meio Consultoria em geral – TCU, Ac.
1989/2010, Plenário
de especificações usuais de
mercado
Supervisão e consultoria em obras
– TCU, Ac. 2804/2009, Plenário
 Pregão
Bens e serviços comuns
Obra
Art. 6º, XII:
toda atividade estabelecida, por força de
lei, como privativa das profissões de
arquiteto e engenheiro que implica
X destinadas a obter determinada utilidade,
intervenção no meio ambiente por meio de
um conjunto harmônico de ações que,
agregadas, formam um todo que inova o
espaço físico da natureza ou acarreta
alteração substancial das características
originais de bem imóvel
NUNCA É COMUM
Serviço de engenharia
Art. 6º, XXI:
toda atividade ou conjunto de atividades
intelectual ou material, de interesse para a
Administração e que, não enquadradas no
conceito de obra, são estabelecidas, por força de
lei, como privativas das profissões de arquiteto e
engenheiro ou de técnicos especializados, que
compreendem:
a) serviço comum de engenharia;
b) serviço especial de engenharia
PODE OU NÃO SER COMUM
Pregão
Bens e serviços comuns

Bens e serviços comuns de

engenharia Denúncia 1.077.178
• Serviços de infraestrutura de engenharia
Art. 6º, XXI, a: no segmento de iluminação pública
todo serviço de engenharia que Denúncia 1.092.241
tem por objeto ações, • Pavimentação asfáltica
objetivamente padronizáveis em
termos de desempenho e Denúncia 1.031.267
qualidade, de manutenção, de • Coleta, transporte, armazenamento,
adequação e de adaptação de bens tratamento e destinação final de resíduos
de Unidades de Saúde
móveis e imóveis, com preservação
das características originais dos Consulta 732.557
bens. • Manutenção predial
*Súmula 257, TCU
Pregão
Bens e serviços comuns – projetos de engenharia?

 Se for possível definir o objeto por meio de padrões

de desempenho e qualidade objetivamente
aferíveis.

 Se for possível adotar os critérios de julgamento

“menor preço” ou “maior desconto”.
Pregão
Bens e serviços comuns – projetos de engenharia?
Pregão
Bens e serviços comuns – projetos de engenharia?
Diálogo competitivo
Dúvidas apresentadas

• Quais as novas modalidades, em especial o diálogo competitivo?

• Como é o diálogo competitivo?

• Como vai funcionar o diálogo competitivo, para que não haja direcionamento?

• No diálogo competitivo, o órgão sem técnicos, sem estrutura, não ficará a

mercê do mercado?

• Em relação diálogo competitivo, favor citar casos concretos da sua aplicação.

Diálogo competitivo
Conceito e características

Art. 6º, XLII: modalidade de licitação para contratação de obras, serviços e

compras em que a Administração Pública realiza diálogos com licitantes
previamente selecionados mediante critérios objetivos, com o intuito de
desenvolver uma ou mais alternativas capazes de atender às suas necessidades
[fase de diálogos], devendo os licitantes apresentar proposta final [fase
competitiva] após o encerramento dos diálogos.
Diálogo competitivo Inovação tecnológica ou técnica

Conceito e características
Impossibilidade de satisfação sem
Objeto com as condições: adaptação das soluções disponíveis
no mercado

Impossibilidade de as especificações
técnicas serem definidas com
precisão suficiente

Diálogo competitivo

Solução técnica mais adequada

Necessidade de definir e identificar

Requisitos técnicos aptos a
alternativas para satisfação da
concretizar a solução já definida
necessidade, sob os aspectos:

Estrutura jurídica ou financeira do

contrato
Diálogo competitivo
Hipóteses de uso

Diretiva 2014/24/EU do Parlamento Europeu

Revelou-se útil nos casos em que as autoridades adjudicantes não conseguem definir as formas de
satisfazer as suas necessidades ou avaliar o que o mercado pode oferecer em termos de soluções
técnicas, financeiras ou jurídicas. Tal pode, nomeadamente, verificar-se quando se trata de
projetos inovadores, da execução de projetos de infraestruturas de transportes integrados em
larga escala, de grandes redes informáticas ou de projetos que obriguem a financiamentos
complexos e estruturados.

Os esforços de adaptação ou concessão são especialmente necessários no caso das aquisições

complexas, tais como produtos sofisticados, serviços intelectuais, por exemplo alguns serviços de
consultoria, serviços de arquitetura ou engenharia, ou grandes projetos de tecnologias de
informação e de comunicação (TIC). Nestes casos, podem ser necessárias negociações para
garantir que o produto ou o serviço em causa corresponda às necessidades da autoridade
adjudicante.
Diálogo competitivo
Procedimento

•Divulgação em site oficial das necessidades e exigências

•Critérios para pré-seleção
•Prazo mínimo de 25 dias úteis para manifestação de interesse em participar
Pré-seleção •Admissão de todos que atenderem aos critérios objetivos pré-definidos

•Propósito de identificar soluções para as necessidades da Administração

•Reuniões registradas em ata e gravadas em áudio e vídeo
•Administração não pode revelar soluções propostas e informações sigilosas de um licitante para outro, sem a anuência
Diálogos •Os diálogos podem ter fases sucessivas, caso em que cada fase pode restringir as soluções a serem discutidas

•Divulgação de edital com a especificação da solução que atende às necessidades

•Definição de critérios objetivos para o julgamento
•Prazo mínimo de 60 dias úteis para apresentação das propostas pelos licitantes pré-selecionados
Fase •Definição da proposta vencedora por meio de critérios objetivos
competitiva •Pode pedir esclarecimentos ou ajustes, desde que não violem a isonomia
Como identificar a modalidade de licitação
adequada?

Dúvidas apresentadas
• Já que não existe mais valor de licitação, como vou planejar a minha licitação e
saber em qual modalidade se encaixará melhor?

• As modalidades são diferentes para casos específicos, conforme valores

estimados para a licitação?

• Quais os requisitos que irão determinar qual modalidade a ser utilizada e as

formas de julgamento?
Como identificar a modalidade de licitação
adequada?

Dúvidas apresentadas
• Como será o tratamento para compras que eram tratadas nas modalidades
carta convite, tomada de preços e pregão?

• Como serão classificadas na nova lei as licitações que se encaixavam na

Tomada de Preços na Lei nº 8.666/93?
Como identificar a
modalidade
adequada?
Definição da
modalidade pela
natureza do objeto
E não mais em razão do valor!
 Como identificar a modalidade adequada?

Sim PREGÃO

É bem ou serviço
Não comum?

É obra? Não
Sim CONCORRÊNCIA

Sim É possível definir o objeto com precisão?

OU
A solução já se encontra disponível no
mercado?

DIÁLOGO
Não
Fonte: DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Licitações e Contratos Administrativos: inovações da Lei 14.133, COMPETITIVO
de 1º de abril de 2021. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2021, p. 66.
Procedimento
Dúvidas apresentadas

• Como vai acontecer a inversão de fases no pregão? Primeiro habilita e depois

colhe-se os lances? Quando devo aplicar essa inversão? É necessário
regulamento específico?

• Se inverter as fases da concorrência, o que ainda vai diferenciá-la do pregão?

• Como ocorre a unificação da fase de recursos?

 Procedimento
Rito processual comum – aplicável à concorrência e ao pregão

Divulgação do edital Julgamento Recursos

1 3 5

Fase preparatória

2 4 6

Apresentação de Habilitação Adjudicação e

propostas e lances, homologação
quando for o caso
Procedimento
Rito processual comum – inversão de fases
Art. 17:
§1º: possibilidade de inversão de fases, de modo que a habilitação anteceda à apresentação
de propostas e lances – necessidade de motivação, com a explicitação dos benefícios
decorrentes.
Situações excepcionais, em que a participação de licitantes inaptos pode contaminar a
competição quanto aos preços.

Art. 165, I, b e c – recursos em face da habilitação e do julgamento das propostas:

§1º: intenção de recorrer deve ser manifestada imediatamente, sob pena de preclusão, e a
apreciação dar-se-á em fase única, independentemente de ter havido ou não a inversão de
fases de habilitação e apresentação das propostas.
Não há separação da fase recursal para habilitação e para julgamento das propostas.
 Procedimento
Rito processual comum – com inversão de fases

Apresentação de
propostas e lances,
Divulgação do edital quando for o caso Recursos

1 3 5

Fase preparatória

2 4 6

Habilitação Julgamento Adjudicação e

homologação
 Procedimento
Concorrência x pregão Art. 55: prazos de divulgação, que
variam conforme a natureza do objeto
Prazo de e o critério de julgamento.
publicidade Bens e serviços comuns com prazos
mais curtos que bens e serviços
especiais.

Diferenças
No pregão: bens e serviços
No pregão: pregoeiro comuns
Na concorrência: agente Agente Na concorrência: bens e
Cabimento
pode ser substituído por responsável serviços especiais, obras e
comissão de 3 membros serviços comuns e especiais
de engenharia
“Inovação é a habilidade de ver a
mudança como uma oportunidade,
não como uma ameaça.”
OBRIGADA!

Milena de Brito Alves

milena.alves@tce.mg.gov.br