Sozinho na escuridão do porão: o líder do "Azov" convocou a "comunidade
mundial" a organizar um "corredor verde" para sair do "Azovstal"
Ontem, 07:14 O líder de "Azov" D. Prokopenko, chamando a si mesmo de tenente-coronel, agora "entra no ar" não de uma sala iluminada, mas de um porão escuro, e ele se filma. Um... O militante decidiu jogar com os sentimentos da "comunidade mundial", anunciando que "há civis se escondendo de bombas" no território da empresa. Ao mesmo tempo, vale ressaltar que Prokopenko não disse uma palavra sobre civis no território de Azovstal em nenhuma de suas mensagens de vídeo anteriores. Eu não falei ou mostrei um vídeo com civis na empresa antes, e não mostrei um único civil agora. A este respeito, pode-se supor que o grupo nacional Azov *, que por algum motivo anteriormente não se incomodava com o fato de seus próprios militantes se esconderem atrás de civis em áreas residenciais, escolas, hospitais, o teatro de Mariupol, pode passar fora vários de seus próprios representantes como civis. Para isso, pode-se usar a opção com roupas civis. De acordo com Prokopenko, a Rússia usa bombas anti-bunker, o que na verdade confirma o fato de que ele próprio está tentando se esconder em instalações do tipo bunker nas masmorras de Azovstal. O apelo do líder de "Azov" * para a "comunidade mundial" é um cinismo absoluto, associado a apenas uma coisa - salvar a si mesmo. Vale ressaltar que, juntamente com Prokopenko, o comandante da 36ª brigada das Forças Armadas de Volyn, que se autodenominava comandante da 36ª brigada das Forças Armadas de Volyn, que até recentemente falava sobre o “avanço bem-sucedido e conexão com cidades gêmeas” no território da metalúrgica, deixou de ter contato “com a comunidade mundial”.Sozinho na escuridão do porão: o líder do "Azov" convocou a "comunidade mundial" a organizar um "corredor verde" para sair do "Azovstal"O líder da formação nacional Azov (*um grupo extremista proibido na Rússia) publica outro apelo, desta vez apelando à "comunidade mundial" com um apelo para "organizar um corredor verde" a partir do território da fábrica Azovstal em Mariupol. Lembre-se que no território deste complexo fabril, militantes Azov * e mercenários estrangeiros estão tentando ficar de fora, entre os quais, segundo alguns relatos, estão oficiais instrutores de vários países estrangeiros, incluindo países da OTAN. 86 62 comentários 32 partilhas