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Messias Botnaro

Minha Luta contra a ditadura gay e a ideologia de gênero

Hecatombe
2021
Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil.
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Hino da Independência
Sumário

xxx, por Rick Rocha


Introdução

Orgulho hétero
Heterofobia
A logopolítica do fascismo identitário
A politização do ressentimento
Ódio do bem
O genocídio de heterossexuais
As feminazis
Feminicídio
A contrassexualidade
A revolução sexual
A ideologia de gênero
A linguagem inclusiva
A diversidade sexual
A ditadura gay
Sexo nas escolas
Pedofilia
Homofobia não existe
Cura gay
Epílogo

A musa emboca a tuba épica de Botnaro, por Joaquim Maria


Texto de Rick Afonso-Rocha

Fala Rick....
Introdução

Será porventura minha obra uma instituição moral? A literatura pode ser uma via para o
aperfeiçoamento moral do homem. Apresento este livro como um dispositivo capaz de capturar,
orientar, determinar, interceptar, modelar, controlar e assegurar os gestos, as condutas, as
opiniões e dos discursos dos seres viventes.

Lasciva est nobis vita, pagina proba. Tu põe a mão no fogo se eu não gosto de queimar a rosca
de vez em quando? Porra, isso é problema meu. Ninguém tem nada a ver com isso. Até com
minha esposa. Ela topa, eu topo. Vamos em frente. Tá topado, porra. Ninguém tem nada contra
a vida particular de ninguém, agora querer impor o seu costume, o seu comportamento para os
outros…

Eu sou humanista. Acho que quando as pessoas não se oprimirem, não teremos mais rótulos.
Somos todos humanos. Somos todos iguais, independentemente de nossa cor ou opção sexual.
Não reconheço as supostas diferenças sociais identitárias que são caras à esquerda: classe,
gênero, raça, região, etc. O dia que todos os brasileiros se conscientizarem que somos UM SÓ
povo com as mesmas preocupações veremos um grande avanço e estaremos no caminho certo.

O movimento dito LGBT é usado. A maioria dos gays não concorda com essa exposição
pública. Nós, héteros, não ficamos trocando beijo por aí. O que a minoria LGBT procura é fazer
isso. Cada um tem a sua sexualidade, mas tornar isso público é necessidade de vitrine. Não
precisamos disso.

A gente vê que os movimentos identitários são uma farsa. Tentam nos dividir em brancos e
negros, homossexuais e héteros, nordestinos e sulistas, gordos e magros, homem e mulher. O
tempo todo jogando um contra o outro. Feios contra bonitos e lindas, é um absurdo isso aí.
Começou com homofobia, virou LGBTXYZfobia, agora já falam em gordofobia e tentam
emplacar a feio fobia. Já virou crime se arrumar? Brincadeiras à parte, dividir a sociedade para
dominar os que se sentem oprimidos é parte da estratégia esquerdista.

Que país queremos? Um em que há grupos diferentes, mas em que todos estão para contribuir
e não para estar metade a trabalhar para outra metade. O território nacional é onde vivem,
trabalham, sofrem e sonham todos os brasileiros. Nessa situação que vive o Brasil, resta
perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações
futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?

Quanto mais igualdade de gênero, mais cresce o feminicídio; quanto mais se combate a
discriminação racial, mais ela se intensifica; quanto maior o ambientalismo, mais se agride o
meio ambiente. Et quando uberior vitiorum copia? E quando houve mais copiosas de vício
abundâncias? O fascismo identitário representa o ponto mais baixo do declínio da sociedade.

Temos tido uma excessiva tolerância com alguns grupos e minorias que ocupam espaços
ilegalmente e ninguém faz nada. Quem tem de trabalhar todos os dias para pagar as contas no
final do mês olha para isso com enorme perplexidade. Isso não é preconceito nem homofobia,
é resolver um problema que existe porque há minorias no nosso país que acham que estão acima
da lei.

A “cultura de vitimização” tem três características principais: 1. “Indivíduos e grupos têm alta
sensibilidade a pequenas ofensas.” 2. “Tendem a resolver conflitos reclamando para uma
terceira parte”. 3. “Procuram cultivar a imagem de vítimas que merecem assistência

Richard Dawkins foi cancelado por levantar uma questão muito boa. Por que aceitamos a
transexualidade e não a transracialidade? Por que os ativistas obrigam os outros aceitar uma
nova identidade de gênero, mas acham um absurdo a mudança de identidade racial?
Biologicamente, faz mais sentido mudar de raça que de gênero, pois muitas pessoas são
misturas de genes de diversas origens, ou são criadas por grupos étnicos diferentes. Não é assim
com o sexo: ou você é XX ou XY. Então por que uma mudança de identidade pode e a outra
não?

Vamos acabar com o apartheid identitário que hoje divide a sociedade brasileira e contamina a
democracia: É preciso dessacralizar os identitários. Desmantelar aura e auréola de vítimas e
mártires que pretendem se colocar acima de tudo, como juízes e algozes implacáveis das coisas
da vida e do mundo. Combater seus ‘tribalismos’, sua glorificação do gueto, seus expedientes
fascistas.

Eu sou um liberal conservador. Qual a cara da direita, que é a minha cara? É a defesa da redução
da maioridade penal. É uma política de planejamento familiar. É a defesa da família contra o
kit gay. É a revogação do Estatuto do Desarmamento. É o fim da indústria de demarcação de
terras indígenas. É o respeito e a valorização das nossas Forças Armadas.

Quero lutar pela liberdade respeitando as tradições, a Bíblia, a religião, heróis nacionais, a nossa
história pátria. Então, é possível juntar tudo isso, mas eu sei que nem todo mundo é conservador,
há muita gente que tem ideologias diferentes. Então, atrapalha nesse sentido. A identidade
fundamental e central é a identidade branca heteronormativa e é na e pela construção dessa
identidade, e para sustentar e reafirmar a soberania dessa identidade, que todos os esforços
institucionais, políticas e todo tipo de violência são mobilizados. Vivemos numa democracia e
espero que respeitem a minha opinião.

A história de Neemias nos mostra que quando estamos trabalhando para cumprir um propósito,
sempre se levanta resistência contra nós. Peço a cada um que está lendo esta mensagem que
jamais desista das nossas cores, dos nossos valores! Temos riquezas e um povo maravilhoso
que nenhum país no mundo tem. Com honestidade, com honra e com Deus no coração é
possível mudar a realidade do nosso Brasil. Assim seguirei! Que Deus nos abençoe e continue
iluminando a nossa nação. Um forte abraço!

Brasil acima de tudo; Deus acima de todos!


Orgulho hétero

A canalhada lá das universidades diz que eu sou um narrador homodiegético. Atenção Boiolas,
para infelicidade de vocês, eu sou hétero! Repito milhões de vezes: não adianta insistir, não
jogo no time de vocês! Seje feliz, mas menas, por favor! Mandar vocês tomarem no(s) cu(s) é
uma maneira de informar-lhes que frescura não entra aqui. E eu não vou mudar a minha opinião
para ganhar simpatias.

Por que não temos um dia do orgulho hétero? Se gays são orgulhosos de serem gays, também
posso ser orgulhoso de ser heterossexual. Então, por que não posso falar sobre isso?
Devemos resguardar direitos e garantias aos heterossexuais de se manifestarem e terem a
prerrogativa de se orgulharem do mesmo e não serem discriminados por isso.

Minha epistemologia é a do tecnopatriarcado e sabe as diferenças entre masculinidade e


feminilidade, heterossexualidade e homossexualidade, civilizado e não civilizado, bem e mal.
Eu defendo um modelo masculinista de Estado. O conservadorismo do meu mandato sintoniza
com as normativas do regime sexual disciplinar de heterossexualidade padronizada dos séculos
XIX e XX.

Homossexualismo é uma questão de comportamento. Muitas vezes um pai vê o filho andar


com pessoas que fumam "maconha" e não toma providência. Como é comportamento e
amizade, você tem de evitar isso. Sou um pai presente, levo à praia, ao futebol, brinco,
vou pescar. Não tem por que ser gay ou maconheiro. Se ele mudar, é porque é um sem-
vergonha.

O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um couro, ele muda o comportamento dele.
Tá certo? Eu seria incapaz de amar um filho homossexual. Ninguém, nenhum pai tem orgulho
de ter um filho gay. Você já viu baile de debutante de gays? Muahahaha. Você acha que um pai
ia financiar um baile de 15 anos para um filho gay? Para dançar: “o meu filho Joãozinho vai
dançar com o Pedrinho”. Tá de brincadeira, pô!

Não vou dar uma de hipócrita aqui: prefiro que um filho meu morra num acidente do que
apareça com um bigodudo por aí. Para mim, ele vai ter morrido mesmo. Mas eu não vou discutir
promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco porque meus filhos foram
muito bem-educados. Foram quatro homens. A quinta eu dei uma fraquejada e veio uma
mulher.

A esquerda quer a desestabilização da masculinidade heterossexual, mas o povo brasileiro é


profundamente conservador. Sobretudo no aspecto social. É maciçamente contra o aborto, o
feminismo radical, as cotas raciais, o gayzismo organizado. O povo acha que a instituição
familiar deve ser heterossexual e monogâmica. No entanto, quase não há escritores que falem
em nome do povo: estão todos comprometidos com os lobbies bilionários que protegem esses
movimentos. Aí fica esse vácuo que Orvalho de Farfalho e eu estamos preenchendo. Isso é
fascismo? Fascismo é o cu da sua mãe. As doutrinas religiosas não podem ser enquadradas
como discurso de ódio.

É preciso sempre ter isso em mente: a esquerda despreza tudo aquilo que o povo brasileiro
ama. Só finge gostar quando há um benefício político por trás daquilo. Se representa poder,
vale até ir à igreja mesmo odiando religião, defendendo o aborto e desprezando o
cristianismo!

No momento em que se discute preconceito contra homossexuais, acabam criando outro tipo
de discriminação contra os heterossexuais cristãos e, além disso, o estímulo da ideologia gay
supera todo e qualquer combate ao preconceito.

Existe preconceito contra gordinho, careca, baixinho, idoso. A gente sabe que há preconceito
contra gays, mas não podemos deixar de valorizar os héteros, que perpetuam a espécie. Nada
pode se opor à família tradicional.

Todos contra a heterofobia!

#OrgulhoHetero

Heterofobia

A Constituição Federal de 1988 impõe ao Estado e à sociedade a obrigação de zelar pela


igualdade e de opor-se a qualquer forma de discriminação contra pessoas ou grupos de pessoas
em função de características ou preferências lícitas não compartilhadas pelo conjunto da
população. Em geral, essa imposição constitucional tem sido pensada, principalmente, como
um mecanismo de defesa de minorias. Não se pode esquecer, no entanto, que maiorias também
podem ser vítimas de discriminação – e que as políticas públicas antidiscriminatórias não
podem simplesmente esquecê-las. O caso das discriminações referentes à orientação sexual
constitui um exemplo particularmente relevante do tipo de esquecimento de que tratamos aqui.
NO STF e em vários municípios e estados brasileiros foram promulgadas leis que, de uma
maneira ou de outra, buscam legitimar a variedade de orientação sexual em nossa sociedade e
criminalizar condutas que contra ela se levantem.

Ora, qualquer um que acompanhe a tramitação dessas proposições há de perceber claramente


que a preocupação com grupos considerados minoritários tem escondido o fato de que a
condição heterossexual também pode ser objeto de discriminação, a ponto de que se venha
tornando comum a noção de heterofobia. O ocultamento dessa possibilidade em nada beneficia
o rigor na abordagem da discriminação em nossa sociedade, pois limita o campo de observação
dos analistas e a efetividade das políticas públicas. Se não se tem em conta as possíveis formas
de discriminação contra heterossexuais ao se propor políticas públicas antidiscriminatórias
referentes à orientação sexual pode-se transmitir a impressão de que a afetividade da pessoa
homossexual, bissexual ou transgênero se encontra em um patamar de relacionamento humano
mais elevado que a afetividade heterossexual. Nós não podemos achar que os gays podem ter
superpoderes.

As medidas e políticas antidiscriminatórias respeitantes à orientação sexual adotadas pela


administração pública federal devem abordar explicitamente os casos de discriminação contra
heterossexuais. O preconceito mudou de lado. Nós, héteros, viramos minoria. Mulheres
maravilhosas acabam ficando sem parceiros, por falta de héteros no mercado.

A questão é que o preconceito agora parte da nova maioria, ao não admitir o pensamento da
nova minoria. LGBTs não aceitam homens que gostam de mulher. Se um homossexual sentir
nojo pela minha opção sexual e eu denunciar, quero que ele receba uma punição e eu receba
indenização.

O QUE ACONTECERIA SE UM HOMOSSEXUAL FOSSE HUMILHADO EM VOO


COMERCIAL?

Ao embarcar em voo da TAM que partia do Aeroporto Santos Dumont para Brasília, pedi
licença ao Deputado J. W., que estava sentado na poltrona 12C, para ocupar o assento 12B, ao
seu lado e que me era destinado. Surpreendentemente, em clara demonstração de intolerância,
preconceito, discriminação e heterofobia, o deputado J. W. levantou-se e acomodou-se em outro
assento. Se fosse eu quem tivesse praticado tal atitude, pela lei que criminaliza a homofobia,
estaria sujeito a pena de 1 a 3 anos de reclusão, além da perda do mandato, e o fato seria
noticiado pela maioria dos telejornais. DIREITOS IGUAIS SEMPRE!

A logopolítica do fascismo identitário

Tem gay de direita para caramba que gosta de mim. Estamos acostumados a pensar que gays
são de esquerda, porque o movimento LGBT foi monopolizado pela esquerda, mas acredito que
na direita tem mais gay do que na esquerda. Mas as pessoas de direita não levam a orientação
sexual em conta ao votar, votam nas ideias. Por isso pra gente não vale a pena criar um
movimento LGBT de direita, categorizar assim.

De um lado nós temos uma tendência ao bom senso; de outro lado o fanatismo. De um lado um
pensamento aberto, um pensamento que dialoga com a realidade; de outro lado um pensamento
fechado, um pensamento puramente abstrato e conceitual. De um lado o primado da verdade;
de outro lado o primado do poder. De um lado, vida humana e social concebida em torno da
liberdade; de outro lado a vida humana e social concebida em torno do controle.

A questão mundial hoje, o grande conflito que estamos vivendo, não é comercial ou geopolítico,
mas um conflito que eu vou chamar de logopolítico – de logos, palavra. Um conflito pelo
controle da linguagem e da difusão da linguagem. Um conflito em torno do discurso – não entre
países, e sim entre princípios: entre a liberdade da fala e o tecno-totalitarismo censurador.
A linguagem é alterada para que a diferença entre homem e mulher não seja reforçada, nem
ensinada nas escolas. Seminários, palestra e aulas promovem o ensino da Ideologia de Gênero
nas escolas, mesmo que isso contrarie a vontade dos pais. A lavagem cerebral começa por
mudar as palavras, para depois mudar a mentalidade e conseguir mudanças sociais.

O controle politicamente correto do vocabulário tenta vestir uma camisa-de-força verbal no


adversário, mas termina por aleijar intelectualmente o próprio usuário desse artifício,
reduzindo-o à condição de repetidor histérico de insultos completamente despropositados. O
apelo compulsivo a rótulos infamantes como “fascismo”, “fundamentalismo religioso”,
“preconceito e discriminação”, “racismo”, “homofobia”, “teoria da conspiração”, “elite
exploradora” etc., é hoje praticamente obrigatório e funciona como substitutivo socialmente
aprovado do esforço de compreender aquilo que se pretende impugnar mediante o emprego
fácil e desesperadoramente mecânico desses termos.

Todos temos direito de nos expressar, mas desde que a expressão seja a favor da esquerda. Tudo
que for contrário é tido como ofensivo, intolerante e discurso de ódio. É evidente que, abolido
o confronto ideológico explícito, dissolvida a ortodoxia marxista num farelo de estereótipos
para todos os gostos, cada freguês podendo escolher à vontade os “direitos humanos”, a “anti-
homofobia”, o “antirracismo”, o culto de uma lendária superioridade espiritual do Oriente, a
mitologia indigenista, a liberação das drogas, os delírios da New Age, o ressentimento
feminista, o islamismo ou tudo isso de uma vez, o mero fato de um sujeito ser pessoalmente um
bilionário capitalista, e, eventualmente o dono de uma rede de canais de TV, não o torna imune,
no mais mínimo que seja, à contaminação de uma lepra mental que assume todas as formas e o
assalta por todos os lados.

Sabemos muito bem que esse horizonte de suposta tolerância no fundo esconde uma
intolerância fundamental contra o homem branco heterossexual. Não me sinto confortável em
citar, mas temos que expor a verdade para a população ter conhecimento e sempre tomar suas
prioridades. Em entrevista à Falha de SP, traveco metido a filósofo alardeou que a
heterossexualidade está fadada a desaparecer. Segundo elx, o mundo está passando por uma
revolução epistemológica, que renova as possibilidades de contestação do regime
heteronormativo e patriarcal e aponta para o colapso das bases atuais do capitalismo. Essa
ruptura, afirma, faz do presente o melhor momento histórico para se viver. É isso que tem virado
o jornalismo brasileiro.

Desde que as maiores universidades, em quase todos os países do Ocidente, caíram sob o
domínio de intelectuais ativistas imbuídos da mentalidade pós-moderna e desconstrucionista,
isso teve um efeito letal sobre a formação profissional dos jornalistas: a simples noção de
objetividade jornalística não pode sobreviver num ambiente cultural onde a crença em verdades
objetivas é tratada como um resíduo supersticioso de épocas bárbaras e um odioso instrumento
de opressão capitalista. Se a obrigação dos intelectuais já não é mais buscar a verdade, mas
apenas dar apoio a causas gayzistas, feministas, abortistas, globalistas e socialistas, mesmo
aquele que não tenha grande entusiasmo pessoal por essas causas fica desprovido de um critério
de veracidade pelo qual possa julgá-las, e acaba colaborando com elas, no mínimo, por omissão.
Comentem e tirem suas conclusões.

A politização do ressentimento

Esquerdistas são pessoas que lutam pelo direito de dar o rabo sem ser discriminadas, ao
mesmo tempo em que protestam para reclamar que só tomam no cu. Quando um sujeito
aparece falando em “preservar as nossas instituições”, todo mundo entende que ele quer é salvar
o cu do PT. Não é lindo? A zé-lite nacional e internacional toda correndo para salvar o cu do
Lula.

A esquerda identitária se sente moralmente superior aos mortais comuns, mas na verdade ela
capitaliza o ressentimento de determinados grupos. Os esquerdistas comportam-se como se o
“oprimido” fosse, apenas por ser “oprimido”, um ente sagrado, moralmente superior. Mais: o
“oprimido”, só por ser “oprimido”, é o portador da verdade, do sentido e do destino histórico
da humanidade. Ora, quem se vê assim, não tem o que aprender no mundo. Daí que a esta
autoconsagração se alie a mais rude ignorância – ignorância filosófica, histórica, estética,
política, cultural. Não leem Orvalho de Farfalho. Nunca leram. Antonio Irrisório.

O militante identitário, regra geral, é um obtuso, incapaz de enxergar um palmo além do seu
nariz ou do seu quintal. Daí que, quando questionado mais seriamente, reaja não com
argumentos, mas com xingamentos e ataques histéricos, acusando quem o questiona de canalha,
desonesto, fascista, machista, ciclista, escória moral da espécie humana e mimimi. Ou seja: não
estão interessados em nenhuma conversa; trata-se apenas de calar e asfixiar qualquer
discordância, qualquer dissenso, qualquer dissidência. E fazem isso reunidos em bandos, em
“coletivos” que, na verdade, não passam de milícias ou orgias. E o mais curioso é que adotam
essa postura moral justamente para atropelar raivosamente os mais elementares princípios
éticos. Veja então qual é a estratégia discursiva do identitário: a afirmação de “status” através
da afirmação da inferioridade social. É a sua autodefinição como “excluído” ou “oprimido” que
lhe confere “status”. Ou seja: a autovitimização é um atalho para a autonobilitação na figura
sofrida e heroica do “oprimido”, que agora veio cobrar a conta do “Ocidente branco”. Por
exemplo, o selo político da editora Urutau. De certa forma, havia algo disso já na esquerda
tradicional, um certo endeusamento do proletariado, contrariando, nesse caso, a visão do
próprio Marx. A diferença é que a esquerda tradicional endeusava o proletariado, enquanto os
identitários endeusam-se a si próprios. Eu já escrevi e vou repetir: os gays não são semideuses.
A maioria é fruto do consumo de drogas.

Os identitários acham que são donos absolutos da verdade, que são moralmente superiores ao
resto da espécie humana e querem dominar o mundo. Ora, quando uma pessoa é capaz de chegar
ao ponto de se convencer de uma coisa dessas, ela se converte em fanática. É isso o que está
acontecendo à nossa volta, e já há algum tempo, com nossas editoras, nossos políticos, artistas,
intelectuais, salvo exceções realmente honrosas, apoiando ou fazendo vista grossa para o fato.
E é por isso mesmo que os identitários não demonstram a mínima hesitação em falsificar a
História, em desprezar a realidade factual, em investir violenta e mentirosamente sobre quem
não concorda com eles. Podemos listar facilmente exemplos de cada uma dessas coisas. Veja-
se a coleção MilTons de escrita LGBTQIA+, que ataca o nosso ministro da educação. Da série:
o ódio do bem!

Ódio do bem

O “ódio do bem”, já muito conhecido, é aquele que, em nome de um suposto “bem”, age com
maldade. Em nome da “opressão capitalista”, busca a opressão pelo socialismo etc. Simular a
Virgem Maria abortando Jesus Cristo; pichar Igrejas; fazer apologia a luta armada; vangloriar
sequestros feitos por terroristas durante o período do regime militar. Ou, claro, esfaquear
candidatos à presidência.

Sabemos que o “ódio do bem” fala em nome da democracia, mas é o último a exercê-la.

O ódio do bem é diariamente facilmente identificado, mas permitido pelas porcarias agências
de checagem e estimulados pelos gulosos blogueiros gargantas profundas. Esse ódio do bem só
reforça aquilo que todos na internet já sabem: o chamado discurso de ódio tem lado.

O genocídio de heterossexuais

Existem gays vítimas de homofobia? Sim. Mas esses casos não podem ser a regra, são a
exceção. Quantos heterossexuais morrem por dia? Morrem muitos mais do que homossexuais.
A violência no Brasil é democrática. Não se pode querer dar uma proteção a mais para um
grupo quando toda a população precisa de socorro. A violência aqui alcança negros, brancos,
héteros, gays, homens, mulheres... vamos entregar a legitima defesa para a população. Ai a
gente consegue diminuir um pouco a violência.

Se o homofóbico vai para as ruas preparado para agredir e violentar, o gay precisa ter direito à
legítima defesa, assim como a mulher para poder combater o estuprador. É uma questão de
equidade na defesa. Então sim, as armas podem ajudar os gays a combaterem a violência
homofóbica. Não vejo outra opção melhor do que combater a violência anulando-a em sua
fonte. Você não acaba com a violência via política de conscientização e direitos humanos.

No Brasil, como em várias partes do planeta, a dominação heteropatriarcal está ameaçada. O


movimento gay tem crescido e se instalado em todos os setores de nossa sociedade. O ativismo
LGBT no mundo tem implementado ações na tentativa de nos aniquilar. Tentam destruir a base
de toda uma sociedade que desde os primórdios da humanidade foi instituída e abençoada por
Deus. A família.
De uma maneira rápida, silenciosa e sorrateira, a ditadura gay e a ideologia de gênero têm
plantado suas sementes com o apoio e conivência de uma sociedade, muitas vezes, omissa,
medrosa e até covarde, inclusive muitos evangélicos. Ou defendemos nossa fé e lutamos para
que nossos filhos sejam educados conforme nossos princípios e padrões, ou abdicamos desses
princípios e retiramos da Bíblia algumas páginas para nos adequarmos a nova visão de família
que estes movimentos espúrios estão desenhando em nossa sociedade.

Os homossexuais querem se passar por vítimas, querem superpoderes. Qualquer homossexual


que morre no Brasil, logo a mídia está dizendo que é homofobia. Há muitos que são mortos
pelos próprios colegas ou em locais de prostituição, ou por overdose. Ao morrer, os ativistas
dizem que é homofobia. No Brasil dez mulheres por dia são assassinadas por seus parceiros,
isso é muito mais grave. Os crimes de homofobia têm que ser tratados da mesma forma que
qualquer outra morte.

As feminazis

A origem de todas as ondas feministas está em pensadores homens, não em mulheres. Gilbert
Imlay foi o primeiro marido de Mary Wollstonecraft, a primeira feminista. Ele uma apologia
ao divórcio e ao sexo generalizado. Inimigo do casamento, engravidou Mary e fugiu.
Abandonada, ela tentou o suicídio, mas sobreviveu e acabou encontrando um ex-pastor
calvinista que havia se tornado ateu, William Godwin, um dos pensadores da Revolução Sexual
inglesa. Era contra o casamento e a monogamia, defendia o amor livre e um projeto político de
destruição da família.

Foram os teóricos iluministas que começaram tudo isso. A primeira defesa feita por esses
pensadores era o fim da ordem cristã. Segundo defendiam, a régua do comportamento moral
não podia ser cristã. Com a racionalização das coisas e com a ciência ganhando o status de
religião, o materialismo predominou e o transcendente foi combatido e deixado de lado. A fé e
a Igreja foram consideradas cânceres da humanidade. Assim, a Revolução Sexual surgiu e
cresceu.

Atualmente as mulheres ganham espaço no Governo; algo totalmente diferente do passado. No


meu governo, pela primeira vez na vida o número de ministros e ministras esteve equilibrado.
Eu tinha 22 ministérios, 20 homens e duas mulheres. Somente um pequeno detalhe, cada uma
dessas mulheres equivalia a dez homens. E o que fazem as feminazis? Deixam algumas partes
do corpo cabeludas e não cumprimentam homens.

Todas as feminazis que incorreram nessa loucura faziam-no em tom de tão profunda indignação
– algumas chegando até às lágrimas –, que não pareciam, de maneira alguma, estar mentindo
deliberadamente. Ao contrário: a coisa era uma inversão histérica genuína, característica,
indisfarçável. E coletiva.
Parece, mas não é a gaiola das loucas, são só as pessoas portadoras de vagina sendo levadas a
loucuras pelas mentiras da ideologia de gênero. As feminazis e neofeministas se concentram
exclusivamente no ataque a um Ocidente que não mais existe: um Ocidente “patriarcal”. E não
dizem nada sobre o resto do mundo: fecham os olhos para a barra pesada que as mulheres
sofrem sob a opressão islâmica; fecham os olhos para a prática da extração do clitóris em
culturas tradicionais africanas; fecham os olhos para a cruel dominação masculina sobre as
mulheres que vemos no mundo indiano e mesmo ainda no mundo chinês. Mesmo em nossa
antiga sociedade tupinambá, onde desfrutavam temporariamente de alguma liberdade sexual,
as mulheres eram mercadoria, moedas de troca, dadas de presente a chefes e guerreiros – e,
enquanto um homem podia ter várias mulheres, a mulher que cometesse adultério podia ser
punida com a morte. Como os identitários se recusam a ver essas coisas, agridem e execram
quem quer que chame a atenção para elas. Na verdade, para lembrar aquele slogan da polícia
novaiorquina, a política deles é de “tolerância zero”.

Feminicídio

Feminicídio é invenção de quem pensa que homicídio é matar homem. A violência é geral, a
sociedade é violenta, contra todo mundo. O conteúdo extravagante da inovação saltaria aos
olhos se, por exemplo, o Congresso estendesse seu populismo para criar também as figuras do
“homocídio”, do “indigenticídio” ou do “silvicolicídio”. Não são poucos os grupos vulneráveis
numa sociedade como a brasileira.

É indiscutível que o assassinato de uma mulher pode conter componentes especiais de covardia
e brutalidade; por certo o ciúme paranoico ou a fúria imotivada tornam odioso o ato homicida
do marido contra a companheira. Tais circunstâncias já estão, todavia, contempladas pela
legislação vigente. Motivo fútil, dificuldade de defesa, crueldade – não faltam mecanismos para
punir com severidade o “feminicida”. Também soam absurdos os desdobramentos teóricos da
medida. Fixar pena maior para o assassinato de uma mulher significa considerá-lo mais grave
que o de um homem. O sexo feminino, então, seria mais frágil? Ou a vida masculina teria um
valor menor? Numa perspectiva inversa, e por certo absurda, ninguém haveria de dizer que o
homicídio de pessoas em particular situação de força deva ser apenado com menos rigor.

Qual a diferença matar seu pai ou sua mãe, me responda? Nenhuma! O que a mulher precisa
para se defender? De uma arma, cara! Você vai fazer uma besteira (com) uma mulher que você
sabe que está armada em casa? Não vai. Mulher não precisa de lei do feminicídio e sim de uma
arma 38 na cintura para se defender. A maior parte das mulheres com quem já conversei prefere
andar armada a uma nova lei. Eu fui contra leis que o Estado brasileiro tinha aprovado para
combater o feminicídio, pois isso seria populismo jurídico. Se já havia leis contra a violência,
então para que leis contra o feminicídio?
A contrassexualidade

Lembro de uma cena dantesca: num evento, tá o Lula, acho que a Dilma, o Haddad atrás, Celso
Amorim e dois homens se beijando, mas de língua. Parecia aqueles casais apaixonados do
Titanic, coisa inacreditável. Cada um vai fazer amor, ser feliz como bem entender. Dois homens
e duas mulheres querem se atracar? Fiquem à vontade dentro de casa, no motel ou atrás da
bananeira. Agora, mostrar publicamente isso e aplaudir? Um presidente da República sorrindo,
de deboche, como se fosse uma coisa mais linda do mundo. A nossa família não quer isso.

A ressignificação contrassexual do corpo passou a vigorar com a introdução gradual de


determinadas políticas contrassexuais no governo do PT, com a intenção de dinamitar a família
tradicional, desconstruir a casa como espaço privado de produção e de reprodução
heterocentrada, ressexualizar o cu e universalizar as práticas subversivas de identidade sexual
estigmatizadas como abjetas no âmbito do heterocentrismo cristão.

Os princípios contrassexuais da ditadura gay e da ideologia de gênero afirmam a multiplicidade


infinita do sexo para invalidar o sistema de reprodução heterocentrado e colocar em
funcionamento práticas sexuais subversivas. Elxs demandam: a abolição do contrato
matrimonial e de todos seus equivalentes liberais-conservadores, como o contrato de união
estável, que perpetuam a naturalização dos papéis sexuais; a extinção de denominações como
masculino e feminino e a criação de novos nomes sociais que escapem às marcas de gênero; a
despotenciação do pênis no sistema heterocentrado; a produção in vitro de um ciberclitóris para
implantar em diferentes partes do corpo; a transformação de diferentes órgãos do corpo em
dildo-enxertos; a exploração das mudanças de gênero e de sexo graças a distintas formas de
travestismo: cross-dressing, internet-drag, ciberidentidade etc. Para elxs, nenhum contrato
sexual pode ter o Estado ou a Igreja como testemunhas.

Na sociedade contrassexual, as operações de mudança de sexo constituem uma espécie de


cirurgia de utilidade pública, para livre escolha ou imposição. Essas operações não devem servir
para que os corpos continuem a remeter à ideia de uma coerência masculina ou feminina.

Para completar, inventaram a dildotectônica, uma contraciência que estuda o surgimento, a


formação e a utilização do dildo para destruir o sistema sexo/gênero e romper a cadeia de
produção corpo-prazer-benefício-corpo na cultura heterossexual.

Agora todo mundo está sendo submetido a esse tipo de opressão. Se você vê um homem que
diz que é mulher, você tem que dizer que ele é mulher, senão você pode ir para a cadeia. Como
que é isso? Então eu estou vendo um rinoceronte e tenho que dizer que é uma galinha.

Toda essa ideologia de gênero, essa contrassexualidade, essa besteira toda, faz um mal
desgraçado. Por quê? Porque você tem medo de ser punido pela violação e a partir da hora que
você tem medo de dizer as coisas como você as vê, você reprime a sua visão.
A revolução sexual

As principais características da Revolução Sexual são:

• Reforma dos costumes sexuais;


• Fim do casamento;
• Fim da família tradicional;
• Fim da monogamia;
• Aborto;
• Propaganda do puro amor;
• Propaganda do aborto;
• Facilitação do divórcio;
• Aceitação do adultério;
• Pedofilia;
• Incesto;
• Ménage;
• Zoofilia.

A ideologia de gênero

A ideologia de gênero se popularizou partir da Conferência Mundial das Nações Unidas sobre
as Mulheres, na China comunista. Um dos resultados do evento foi a orientação para os
governos de todo o mundo incorporarem a Ideologia de Gênero em seus programas políticos e
nas instituições públicas e privadas.

A ideologia de gênero foi denunciada, pela primeira vez, no Conselho Pontifício para a Família,
da Congregação para a Doutrina da Fé, também conhecido como Santa Inquisição. O termo foi
formulado como uma reação ao feminismo que atinge a tradicional família cristã.

Os ideólogos da Ideologia de Gênero afirmam que as pessoas não nascem homem ou mulher,
pois ser um homem ou uma mulher não dependeria apenas da genitália ou dos cromossomos.
Nascem capazes de ser o que quiserem. De acordo com eles, cada um é responsável por
construir sua identidade, incluindo a escolha do gênero, independentemente do sexo biológico,
a partir de padrões culturais e comportamentais adquiridos na vida em sociedade.

Homem e mulher são papéis sociais flexíveis e relativos na Ideologia de Gênero. Por isso, quem
nasce biologicamente menino, não é definido como homem, pois pode escolher ser mulher. E
quem nasce biologicamente menina, não é definida como mulher, pois pode escolher ser
homem. De acordo com estas ideias, a biologia não determina nada, mas sim a decisão de cada
um de ser o que preferir. Essa ideologia não tem validação nas ciências exatas e biológicas.
Por que tanta insistência na ideologia de gênero? O objetivo é destruir a família, e para isso os
esquerdistas e globalistas querem deturpar a inocência das crianças. Não têm a coragem de
propor esse tipo de teoria diretamente para os pais, porque eles sabem que os pais vão rejeitá-
la. Friedrich Engels, em seu livro “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”
(1884), já defendia como necessária a destruição da família. E esse raciocínio veio se
desenvolvendo até desembocar, algum tempo atrás, na teoria de gênero, ou teoria queer, de
Judith Butler. Esses movimentos querem não apenas destruir a família, como também a própria
identidade humana. Toda pessoa nasce homem ou mulher, mas eles querem negar o caráter
biológico da sexualidade – e ainda ensinar isso às nossas crianças!

A Ideologia de Gênero se propõe a:

• Anular a divisão natural e bipolar entre homem e mulher;


• Opor-se à natureza do indivíduo;
• Destruir a noção de família tradicional;
• Incentivar a educação sexual nas escolas, mesmo contra o consentimento dos pais;
• Permitir que até mesmo crianças sejam submetidas à cirurgia de mudança de sexo;
• Legitimar perversões sexuais previamente consentidas;
• Impor leis que forcem os outros a aceitar os diversos gêneros;
• Criar uma linguagem própria;
• Punir quem não seguir as imposições.

Ao estudarmos o que é a Ideologia de Gênero, é necessário ter a clareza de que ela não é uma
teoria científica, uma vez que não foi provada experimentalmente. Ela é um corpo fechado de
ideias que parte do pressuposto de que a biologia não define a inclinação de uma pessoa.

As consequências da aplicação da Ideologia de Gênero são:

• As diferenças entre homens e mulheres são abolidas;


• Todo tipo de união entre os sexos é considerada moralmente boa;
• O matrimônio é estendido a todo tipo de união entre duas ou mais pessoas, sejam elas
do mesmo sexo ou não;
• A fecundação in vitro, a barriga de aluguel e o aborto tornam-se direitos;
• O ensino desta teoria passa a ocorrer nas escolas, mesmo sem o consentimento dos pais;
• Em alguns lugares é crime opor-se ou criticar a Ideologia de Gênero.

Mas a principal consequência é oculta. Ela esconde um projeto: subverter o papel da família e
da Igreja, porque estas duas instituições deixam de ser responsáveis pelo ensino das crianças e
o novo responsável se torna o Estado. Com o governo tendo a responsabilidade do ensino e
tendo aceitado ensinar sobre a Ideologia de Gênero nas escolas, torna-se um crime fazer
oposição.
A linguagem inclusiva

Todes es leitoris que forem amigues de lingue portuguese, que estiverem habituadix aus
clássices, que prezarem peli usi d@ gramátic@ em sue melhor forme, estranharãx esti novi
formate di escritx. A Ideologia de Gênero está intrinsecamente ligada à linguagem inclusiva,
usando pronomes de gênero neutro. Essa linguagem inclusiva possui um paradoxo. Ela tenta
incluir, mas exclui aqueles que não a aceitam e muitos outros. As consequências mais graves
seriam sofridas justamente por grupos com algum tipo de deficiência ou de dificuldade, como
os surdos, cegos e dislexicos. Mas não era para incluir? Os únicos que se beneficiariam seriam
os pouquíssimos pertencentes à comunidade não binária.

O dialeto não binário pode ser tudo, menos inclusivo. Em nome de uma superproteção a uma
ínfima parcela da sociedade, acarretaríamos consequências danosas a grupos que tanto sofrem
com tarefas simples do dia a dia. Essa aberração linguística não pode ser imposta à maioria da
população, muito menos a surdos, a cegos e a disléxicos. É preciso sair do mundo da Alice no
País das Maravilhas e fincar os pés na realidade.

Ensinar uma linguagem neutra às crianças é, além de errado gramaticalmente, a aniquilação do


princípio de separação entre meninos e meninas, gerando confusão sexual em suas cabeças.
Entenda o papel da Revolução Sexual nestes acontecimentos. O uso da linguagem neutra é parte
do projeto de anulação das diferenças biológicas entre homens e mulheres, anulando a própria
língua portuguesa.

A língua portuguesa é de posse de todos. Ela foi criada por grandes artistas: Antônio Vieira,
José de Anchieta, Orvalho de Farfalho, José de Alencar e por aí vai. Como medíocres
doutrinadores ousam nos dizer como nós usaremos os pronomes?

A diversidade sexual

Para além da dicotomia homem-mulher, a ideologia de gênero permite ir além. Por exemplo,
no formulário de cadastro do Facebook há 56 formas diferentes de uma pessoa definir sua
sexualidade, como por exemplo:

• Agender (Sem gênero);


• Bigender;
• Cisgênero;
• Feminino para Macho;
• Fluido de Gênero;
• Não-binário;
• Pangender;
• Trans;
• Mulher Trans;
• Homem Trans;
• Gênero neutro;
• Transsexual;
• Pessoa Transgênero.

A ditadura gay

A ditadura gay começou na antiguidade pré-cristã, quando o ato da pederastia foi determinado
como a introdução de um jovem na dinâmica da masculinidade da vida adulta. Na educação
ateniense, a Frente Homossexual de Ação Revolucionária ensinava filosofia como modo
superior de dar o cu: as amizades e laços de amor entre jovens com pessoas mais velhas
serviriam para absorver suas virtudes e conhecimentos filosóficos.

Tudo isso ocorria após os doze anos de idade com a aprovação da família, fator que deixava o
jovem passivo até os dezoito anos, assumindo o papel de ativo aos vinte e cinco anos. Entre os
romanos a pederastia era encarada como um ato puro, porém a prática ocorria apenas de maneira
hierárquica, não podendo o homem já adulto permanecer passivo. O sexo entre homens e
mulheres passou a ser considerado apenas um ato reprodutivo. Com o advento da psiquiatria
no século XIX, a homossexualidade passou a ser considerada uma anomalia psicológica,
adquirindo contornos de sodomia e perversão, e tornando-se crime em muitos países.

Em 1750 começaram a surgir os primeiros pensadores da Revolução Sexual anticristã. As


pessoas começaram a pensar que se fossem sexualmente liberadas para qualquer coisa, estariam
livres. Caso contrário, estariam oprimidas. Pensavam que nisto se resumia a liberdade.

Na literatura, o homoerotismo encontrou representação consistente nos poemas de Safo, no


Satyricon, de Petrônio, no Decameron, de Giovanni Boccaccio, em sonetos de William
Shakespeare, no Dom Casmurro de Machado de Assis, em Grande Sertão: veredas, de
Guimarães Rosa, na poesia de Paulo Roberto Sodré, nas prosas de Natalia Borges Polesso e
Santiago Nazarian, nos quadrinhos da Marvel e nas graphic novels de Neil Gaiman.

Se nos EUA o estudo sério da literatura nas universidades foi quase inteiramente soterrado sob
toneladas de propaganda feminista, gayzista, islamista, comunista, africanista, o diabo, no
Brasil a própria literatura desapareceu por completo – fato inédito na história de qualquer país
do Ocidente –, mal subsistindo uma vaga lembrança do que essa atividade possa ter
representado em épocas passadas. Até a Academia Brasileira que por algum motivo continua a
chamar-se “de Letras” já não sabe direito do que se trata, imaginando ser coisa relacionada às
pessoas dos srs. Lula, Ronaldinho Gaúcho, João Havelange e outros ali homenageados por sua
absoluta falta de méritos literários visíveis ou invisíveis.

Ao longo dos anos, vem se introduzindo paulatinamente essa prática abominável e em nossa
sociedade, principalmente através dos meios de comunicação de massa. Hoje praticamente toda
programação televisiva, em praticamente todos os canais, existe alguém dando uma roupagem
elegante àquilo que segundo a Palavra de Deus é repugnante, para que se torne aceitável (pois
normal jamais será). Na TV e no cinema se tem a ideia de que quem for homossexual vai ter
sucesso na vida. As novelas sempre mostram os gays bem-sucedidos, que trabalham pouco e
ganham muito, têm carrões... Daqui a pouco os heterossexuais se transformarão pela
propaganda midiática em reacionários e nós queremos ter a nossa opção pela família sendo
alardeada com orgulho.

Em contrapartida, não há partido, revista, jornal diário, estação de rádio ou universidade


conservadora no Brasil. Isso significa que o povo, majoritariamente conservador e cristão, não
tem representação na indústria cultural.

Com a crescente preocupação do consumo ideológico, LGBTQ virou nicho de mercado


rentável. Eu poderia listar inúmeras empresas que gostam de Pink Money e são exemplos de
companhias com ações afirmativas na área da diversidade sexual e de gênero... É hora de as
empresas também se engajarem na proteção das famílias e no fortalecimento de vínculos
familiares.

Hoje a ditadura gay invade até as igrejas, chamadas “igrejas inclusivas”, voltadas para acolher
a população LGBTI+ e suas famílias, quase todas lideradas por pastores e pastoras
homotransafetivas.... Movimentos como o “Jesus Cura a Homofobia” e “Evangélicxs pela
diversidade” se espalham pelo país.

Com apoio do PT e do PSOL, o ativismo LGBT busca privilégios travestidos de direitos para
gays. Eles não querem igualdade, eles querem privilégios. Eles querem é nos prender porque
nós olhamos torto pra eles, nos prender porque nós levantamos de uma mesa pra tirar nossos
filhos menores de idade de um local onde há dois homens ou duas mulheres se beijando na
nossa frente. O embate é inevitável.

Por causa da ditadura gay e da ideologia de gênero, já não se pode sequer ficar de pau duro sem
consultar um advogado. Em breve, dar o cu e chupar pica em público será um direito
sacrossanto, consolidado em lei. Reclamar será crime de ódio. (não é piada). Os caras vêm com
uma piroca deste tamanho e põem no nosso cu. Deveres do cidadão brasileiro na ditadura gay:
se você não pode ou não quer dar o cu, pelo menos tem de aplaudir quem o faz.

Eles querem é privilégios! Eles querem é se impor como uma classe à parte. Não vão encontrar
sossego. E eu tenho imunidade pra falar que sou homofóbico, sim, com muito orgulho se é pra
defender as crianças nas escolas.

Sexo nas escolas

Não estou a caçar gays pelo Brasil. Luto contra o material que o governo do PT pretendia
distribuir nas escolas. Livros, cartazes e filmes pornográficos para crianças de seis anos. Não
bastasse o Governo PT, juntamente com o MEC, em parceria com o grupo LGBT, começar a
distribuição de filmetes pornográficos infantis nas escolas do Ensino Fundamental, agora trago
um fato novo, como prova de que o PT não tem qualquer compromisso com a educação, com a
ordem, com a moralidade, com o respeito e com a família.

A Associação Brasileira de Gays Lésbicas Transexuais e Travestis fez uma pesquisa nas escolas
e constatou que havia mais meninos gays do que meninas. Qual foi a metodologia da pesquisa?
Perguntaram ao Pedrinho se ele gostava do Joãozinho? Se a Mariazinha queria tomar banho
nua na piscina com a Aninha? Isso eles não dizem. O ex-Secretário do Ministério da Educação
afirmou que a cena do beijo lésbico do kit gay foi discutida durante três meses para ver até onde
ia a língua da menina na boca da outra. Devem ter medido com régua, “tira um milímetro,
coloca dois...”.

Outra coisa, os grupos gays chegaram à conclusão de que a garotada no Brasil não sabe o que
é LGBT. Aqui no Brasil, a garotada não sabe contar, não sabe nada. A educação aqui é uma
desgraça... E querem agora que a molecada saiba que é L de lésbica, G de gay, B de boiola...
Isso vem do Gramscismo... “Não tomem quartéis, tomem escolas”.

Eu não tenho nada a ver com quem é maior de idade e esteja aí fazendo o que bem entende com
partes do seu corpo. Mas incluir a população LGBT em programas de alfabetização, instituir e
ampliar programas e projetos na área de saúde e educação nas escolas públicas do país... Ou
seja, cota para professores gays em escolas. Criar um programa de bolsas de estudo que
incentive a qualificação ou educação profissional de travestis e transexuais em diversas áreas.
É o Bolsa Gay.

Inserir nos livros didáticos a temática das famílias compostas por lésbicas, gays, bissexuais,
travestis e transexuais. Repito: inserir nos livros didáticos. Incluir nos programas de
distribuição de livros para as bibliotecas escolares obras científicas e literárias que abordem as
temáticas de gênero e diversidade sexual para os públicos infanto-juvenis...
Olhem a preocupação, meus senhores! Onde vamos parar? Estão atacando, emboscando a nossa
criançada, os nossos filhos, os nossos netos nas escolas. Enquanto os pais estão trabalhando, o
filho está sendo aliciado para se tornar homossexual, como se isso fosse legal, como se um pai
tivesse orgulho de ter um filho homossexual. Isso é uma vergonha!

Vamos ter o Estatuto da lésbica, do gay, do bissexual, do travesti. Isso tudo estará impregnado
nas escolas. Estão escancarando as portas da pedofilia em nossas escolas, incentivando nossos
filhos garotos, no Ensino Fundamental, a partir dos 6 anos de idade, a serem homossexuais.
Meus leitores, nós não podemos ficar omissos. Não podemos ser canalhas com a população
brasileira.

Vamos continuar trabalhando pelo povo do Brasil, sem cessar. Nada nos desvia de nossa
missão. Bora proteger as crianças, gente.
Pedofilia

Pessoal, pedofilia AINDA é crime. Uma vez eu recebi um exemplar do livro Do gozo da
ignorância ao prazer de aprender. É material de alfabetização, há letras grandes, para a
molecada aprender – veja, meu letor, minha leitora – aprender a escrever maconha, loló,
cocaína, camburão. Há coisa pior: o personagem se envolveu com tráfico de drogas. Isso é o
que estão ensinando às nossas crianças nas escolas. Depois não sabem que se formam ali black
blocs, alunos, ou pseudoalunos, que não sabem ler e entender o que leram, mas sabem fazer
coquetel molotov. Pasmem, prezados, isso aqui é a aplicação na prática do que diz Paulo Freire,
é a aplicação da realidade dentro da sala de aula, a realidade dele.

Eu queria saber onde é que fica a inocência das nossas crianças que estão tendo acesso a debates
sobre tráfico de drogas e sexualidade e às quais estão ensinando a dar dinheiro às polícias. Será
que é isso que nós queremos para os nossos filhos?

Nós estamos fazendo nascer uma geração de alunos adolescentes que crescem achando que o
empresário é malvado, que o agronegócio coloca tóxico na nossa alimentação para poder lucrar.
Eles não sabem que sem o empresário, sem o empreendedor, sem o gerador de empregos, todos
nós vamos colocar a economia por água abaixo, a exemplo de Cuba, da Venezuela. Se
chegarmos a esse estágio, talvez as pessoas que criticam o Escola sem Partido fiquem
satisfeitas.

É muito triste ver a situação das nossas crianças. Que Brasil nós estamos construindo? Seria um
grande prostíbulo no futuro? Seria um país em que as crianças, infelizmente, estariam
caminhando para automutilação de forma muito forte, porque perdem a condição de sequer se
descobrirem sexualmente, porque os pedagogos, infelizmente – logicamente não são todos, mas
é a grande maioria – pensam que a escola hoje nada mais é do que uma escola para ensinar sexo
para as crianças. Praticamente são professores analfabetos. São analfabetos porque não
conseguem ler um livro por ano e não têm o que ensinar.

A escola pública hoje finge que ensina, e o aluno finge que aprende. Isso ocorre com a sua
grande maioria. É lamentável. Quando vejo uma situação dessas, sinceramente, perco a alegria
da vida. Eu perco alegria, porque a alegria nossa são as nossas crianças, que são o futuro deste
País. Que futuro nós vamos ter? Que história nós estamos construindo ou escrevendo neste
País?

A escola deveria ensinar, e por isso os pais deixam as suas crianças na escola. Nós vimos o
relato daquela mãe, em Minas Gerais, que disse o seguinte: “Eu vou tirar o meu filho da escola.
Eu não tenho o que fazer”. Ela é uma mãe indefesa, é uma mãe que sai para pagar impostos, e
o recurso proveniente desse imposto paga o professor que ensina o filho dela a ser um
instrumento sexual ou uma prostituta no futuro. Não é isso que nós queremos! Eu quero escola
sem partido, sim!
A tentativa de normalizar a pedofilia perpassa não só por enroupar a temática em suposta
“educação” sexual, mas, também, por abordar o tema com adultos encenando o papel infantil.
Toda essa estratégia degrada os valores mais básicos da nossa cultura. Pensando em combater
isso, criei uma política pública cultural voltada para o resgate do caráter sagrado da nossa
infância. Investi nesse guarda-roupa da imaginação moral, criando um local seguro para nossas
crianças. Não abandonaremos nossos filhos!

Homofobia não existe

Eles me acusam de homofobia, que eu sou homofóbico. Antigamente nem existia essa palavra
homofobia. Hoje em dia só existe a palavra para você dizer que o Botnaro e o pessoal da direita
são homofóbicos. Me acusam de ser um grande homofóbico e estão equivocados. Minha luta
sempre foi e será contra a ditadura gay e a ideologia de gênero, contra a distribuição de material
LGTBI+ nas escolas para crianças com mais de 6 anos. Você já leu ouviu, em algum lugar, eu
dizer que homossexual tem que morrer? Tem que dar porrada? Só porque alguém gosta de dar
o rabo dele passa a ser um semideus e não pode levar porrada?

“Ah, o Brasil é um país homofóbico”. Não existe homofobia no Brasil. Existem homofóbicos
no Brasil? Existem. Mas não é por isso que o Brasil é um país homofóbico. Apenas em 8% dos
crimes de homicídio são identificadas as motivações. Então como conseguem dizer que as
mortes de LGTBs são por homofobia? A matemática não fecha. A maioria dos que morrem,
90% dos homossexuais morrem em locais de consumo de drogas, em local de prostituição, ou
executados pelos próprios parceiros.

A condição do gay é igual à dos heterossexuais. Os heterossexuais e os gays vivem


normalmente no Brasil. Agora, existe uma lei duríssima contra a homofobia. Duríssima, porque
foi inserida no crime de racismo. Você concorda que a lei é muito dura? Nós queremos nos
precaver. Por exemplo, eu escrevo este livro. Alguém me lê e acha que não foi adequado e me
processa. Mas agora, com essa agenda LGBT, não apenas nas escolas, mas em toda a sociedade,
não há debate, questionamento. É apenas uma democracia unidirecional.

Epílogo

Quando uma vanguarda revolucionária professa defender os interesses econômicos do povo,


mas ao mesmo tempo despreza a sua religião, a sua moral e as suas tradições familiares, é claro
que ela não quer fazer o bem a esse povo, mas apenas usar aqueles interesses como chamariz
para lhe impor valores que não são os dele, firmemente decidida a atirá-lo à lata de lixo se ele
não concordar em remoldar-se à imagem e semelhança de seus novos mentores e patrões. É
precisamente isto o que está acontecendo. Jogam ao povo as migalhas do Bolsa Família ou do
auxílio emergencial, mas, se em troca dessa miséria ele não passa a renegar tudo o que ama e a
amar tudo o que odeia, se ele não consente em tornar-se abortista, gayzista, comunista,
terrorista, defensor das drogas e amante de bandidos, eles o marginalizam, excluem-no da vida
pública, e ainda se acreditam merecedores da sua gratidão porque lhe concedem de quatro em
quatro anos, democraticamente, generosamente, o direito de votar em partidos que representam
o contrário de tudo aquilo em que ele crê.

Pense bem. Se alguém lhe promete algum dinheiro, mas não esconde o desprezo que tem pelas
suas convicções, pelos seus valores sagrados, por tudo aquilo que você ama e venera, você pode
acreditar ele lhe tem alguma amizade sincera, por mínima que seja? Não está na cara que essa
é uma amizade aviltante e corruptora, que aceitá-la é jogar a honra e a alma pela janela, é
submeter-se a um rito sacrificial abjeto em troca de uma promessa obviamente enganosa? Só
um bajulador compulsivo, uma alma de cão, aceitaria essa oferta. Mas as mentes iluminadas
que nos governam querem não apenas que o povo a aceite, mas que a aceite abanando a cauda
de felicidade.

Ideias e somente ideias podem iluminar a escuridão.


A musa emboca a tuba épica de Botnaro

Joaquim Maria

A literatura e a política, essas duas faces bem distintas da sociedade civilizada, cingiram como
uma dupla púrpura de glória e de martírio os vultos luminosos da nossa história de ontem. A
política elevando as cabeças eminentes da literatura e a literatura, santificando com suas
inspirações atrevidas as vítimas das agitações revolucionárias, é a manifestação eloquente de
uma raça heroica que lutava contra a indiferença da época, sob o peso das medidas despóticas
de um governo comunista absoluto e bárbaro. O ostracismo e o cadafalso não os intimidavam,
a eles, verdadeiros apóstolos do pensamento e da liberdade; a eles, novos Cristos da regeneração
de um povo, cuja missão era a união do desinteresse, do patriotismo e das virtudes humanitárias.

Era uma empresa difícil a que eles tinham então em vista. A sociedade contemporânea era bem
mesquinha para bradar — avante! — àqueles missionários da inteligência e sustentá-los nas
suas mais santas aspirações. Parece que o terror da bandeira vermelha inoculava nas fibras
íntimas do povo o desânimo e a indiferença.

A literatura a. B. tinha um caráter essencialmente gayzista e comunista, em vez de um cunho


puramente nacional. Daqui uma grande perda: a literatura escravizava-se, em vez de criar um
estilo seu, de modo a poder mais tarde influir no equilíbrio literário brasileiro. Era evidente que
a influência poderosa da ditadura gay comunista só podia ser prejudicada e sacudida por uma
revolução intelectual como a de Messias Botnaro. Após o fiat político de 2018, devia vir o fiat
literário de 2020.

Estudando profundamente a língua e os costumes do mito nacional, obrigou-nos o autor a entrar


mais ao fundo da guerra cultural; entende ele, e entende bem, que era preciso prevenir-se contra
um anacronismo moral, que consiste em dar ideias modernas e civilizadas aos filhos incultos
da barbárie miliciana. Tudo ali nos parece primitivo; a boçalidade dos sentimentos, o pitoresco
da linguagem, tudo. Sem perder de vista os dados colhidos nas redes sociais, criou o autor uma
ação interessante, episódios originais, e mais que tudo, uma figura grotesca.

A conclusão a tirar daqui é que o autor se houve nisto com uma ciência e uma consciência para
as quais todos os louvores são poucos. Do valor das imagens e das comparações só se pode
julgar lendo o livro, e para ele enviamos os leitores estudiosos.

Tal é o livro do Sr. Messias Botnaro, fruto do estudo, e da meditação, escrito com sentimento e
consciência. Quem o ler uma vez, voltará muitas mais a ele, para ouvir em linguagem animada
e sentida, a história do Brasil atual. Há de viver este livro, tem em si as forças que resistem ao
tempo, e dão plena fiança do futuro. Que o autor não esmoreça, mesmo a despeito da indiferença
pública; o seu nome literário escreve-se hoje com letras cintilantes: Tuítes póstumos de um herói
nacional, A guerra da cloroquina contra o comunavírus chinês, Minha Luta, Escremorrências
e tantas outras; o Brasil tem o direito de pedir-lhe que Minha Luta contra a ditadura gay e a
ideologia de gênero não seja o ponto final. Espera-se dele outros livros. Livros lhe chamamos
a este, sem curar de saber se é antes um mito: o futuro chamar-lhe-á obra-prima.

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