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Como treinador adjunto estagiário, para obter o grau 1 de treinador de Futebol, tenho
a obrigação de treinar uma equipe de futebol de 7, porém, em busca do máximo
conhecimento possível, fui além, e me encontro não só como adjunto do escalão sub
10, como no futebol de 11, me encontro como treinador adjunto da equipe sub 15 e
treinador adjunto esporádico na equipe 13, capitaneada pelo meu tutor André
Rodrigues Teixeira, um treinador e diretor, que é um dos grandes responsáveis pelo
incrível ambiente que a escola Dragon Force Gondomar se encontra, e que cabe um
parágrafo específico para ele.
Desde o início, sempre esteve disposto a ajudar a todos, seja fornecendo materiais, ou
para tirar dúvidas e até mesmo conversas sobre o futebol em geral, que afinal, é o
esporte que amamos. E toda essa disponibilidade para ajudar, faz com que o ambiente
em Gondomar seja incrível para ir trabalhar todos os dias, sendo um motivador a mais.
Para concluir essa breve introdução, e dar início ao relatório detalhado, acho
importante constatar, que mesmo com apenas 3 meses de estágio, fui chamado para
integrar o campo de férias Dragon Force, mostrando que o esforço, a determinação e
foco são sim recompensados nessa instituição, onde a meritocracia é determinante e
só cabe a mim aproveitar, aprender e usufruir cada vez mais dessa incrível
oportunidade.
1.1 IPDJ:
2.1. História
Para falar sobre a história da Dragon Force Gondomar é importante antes falar sobre a
história do futebol clube do Porto, fundado em 1893 por António Nicolau D’almeida
que escolheu as cores azul e branco para o clube por acreditar que esses trariam
tranquilidade e pureza, cores que poderiam representar o país, que na época possuía
as mesmas cores em sua estandarte. No ano de 1922, a Câmara Municipal autorizou o
clube a utilizar o brasão da cidade. Depois disso, o clube continuou a crescer e tornou-
se depois das ultimas 3 décadas o clube com mais títulos a nível nacional, com 74
títulos conquistados, entre eles 2 Champions League. Foi a partir desse sucesso, que se
deu início a um projeto Inovador, o projeto Dragon Force, com o objetivo de melhor
desenvolver e formar jovens jogadores e jogadoras de 4 aos 14 anos, que com o lema
do poder do dragão e história de excelência do clube, que cativou inúmeros jovens
jogadores. É importante frisar que já existiam escolas de formação por todo o país,
porém, a cultura do FC Porto cativava toda a população, sobre o lema de “ você tem o
poder do dragão”, fez com que o projeto se desenvolvesse cada vez mais, elevando
seu nível de formação de novos jogadores, com melhores estruturas e competências
de recursos humanos, se tornando exemplo em formação em todo o país.
Por todas essas competências, a Dragon Force foi atribuída pela APCER com o
certificado de qualidade, distinção nunca antes atribuída a um clube de formação. Com
isso, o projeto cada vez mais se expandiu, e hoje detém 20 escolas por todo o país,
incluindo a Dragon Force Gondomar, local que realizo meu estágio, que se localiza em
Gens, tendo como campo de treinamento o campo do Gens SC..
E agora, entramos em outra história importante que é a do clube parceiro da DF, o
Gens FC, fundando em 1925 e que tem como atual presidente Mário Santos. O Gens
que é importante frisar, é um dos clubes mais antigos do concelho de Gondomar, e
compete desde o ano de 1944 na Associação de Futebol do Porto, sendo membro
benemérito.
Por fim, em 2019, o Gens SC firmou uma parceria com a Dragon Force, dando início a
Dragon Force Gondomar, que hoje conta com mais de 200 jogadores, que defendem o
emblema do Gens SC.
Sendo a Dragon Force uma escola de formação do FC Porto, a estrutura tem que
honrar a estrutra da mesma, com isso a escola de Futebol encontra-se organizada da
seguinte forma:
• Gestor do projeto;
• Gestor operacional;
• Gestor administrativo;
• Coordenador técnico geral;
• Coordenador técnico (supervisor de escola);
• Coordenador técnico-adjunto;
• Coordenador operacional;
• Responsável operacional;
• Treinador;
• Team manager – delegado;
• Departamentos transversais;
• Técnico de equipamentos;
• Nutricionista;
• Psicólogo;
• Mediador socioeducativo;
• Fisioterapeuta.
2.2.1 Recursos Materiais
2.2.2Recursos Humanos
2.3 Objetivos
2.3.1 Objetivos de formação
Em relação a formação, tem como objetivo principal fazer com que todos os seus
jogadores e jogadoras adquiram valores, não só em relação ao Futebol, dentro do
campo, respeitando os amigos, adversários, árbitros ou qualquer outra pessoa com o
qual interajam, mas também, fazer com que esses princípios possam passar para fora
de campo, no seu dia a dia.
Também são instruídos valores nos jogadores para que possam amadurecer do ponto
de vista pessoal e sejam um exemplo na sociedade, sendo assim virtuosos cidadãos
que se preocupam não apenas com si, mas com a sociedade como um todo.
Aliando assim, a formação de um bom jogador de futebol, e de um cidadão que vai
saber interagir e integrar uma sociedade.
Em relação ao que diz respeito à preparação dos atletas, os objetivos devem ser
impostos com vista a que os atletas evoluam e alcancem patamares de desempenho
cada vez mais altos.
Citando o meu tutor André Teixeira “Os objetivos de preparação passam por
proporcionar uma adequada formação tático-técnica, motora, psicológica e cívica, ou
seja, desenvolver capacidades e habilidades de caráter mais individual. Depois,
preparar os jogadores taticamente, no sentido melhorar os seus conhecimentos de
jogo, assumindo o processo de treino um papel decisivo na transmissão deste mesmo
conhecimento. Outro dos objetivos é o de aliar a adequada formação desportiva a
boas prestações desportivas que permita aos atletas ter acesso nos diversos escalões
etários do Clube, a competições do mais alto nível competitivo possível. Os objetivos
de preparação são dirigidos, essencialmente, para a melhoria do jogador, tendo em
conta os pressupostos definidos no Manual Técnico DF, com vista à formação de um
jogador de qualidade, que lhe
possibilite atingir um elevado patamar de rendimento”.
Os objetivos da competição na DF são elevar os atletas para que esses possam atingir o
seu mais alto rendimento. Em relação ao meu escalão( sub 10) em específico, temos
como objetivo conseguir que a equipe se desenvolva e atinja a divisão de elite, já que
possuíamos uma equipe com grande margem para crescimento, e até o momento, o
objetivo está a decorrer bem, estando nossa equipe em 1.º lugar
• 2 Turmas de Iniciação
• Sub.7
• Sub.8
• Sub.9
• Sub.10
• Sub.11
• Sub.12
• Sub.13 (duas equipas)
• Sub.15
A escola conta com 150 alunos distribuídos pelas diversas equipas e turmas.
2.5. Regulamento Interno
O regulamento interno da Dragon Force não pode ser colocado nesse relatório por ser
apenas de uso interno para funcionários e colaboradores.
Dentro do clube, existe uma grande meritocracia, já, que assim que cheguei no clube,
minhas funções eram mais baseadas em preparação do treino, garantir que o material
estivesse completo para prática( se tinham bolas suficientes, coletes para todos…) e
garantir que o treino fosse o mais fluido possível repondo bolas e ajeitando medidas,
porém, com paciência, esforço, e sede de apreender, cada vez mais foram sendo
atribuídas mais funções pelos meu mister, desde cada um ficar coordenando uma
parte do exercício, desde ter mais liberdade para das feedbacks nos treinos e nos
jogos, além de passar a ser da minha responsabilidade maior o posicionamento do
guarda redes. Além disso, a construção dos treinos também estou presente, e no
âmbito de jogos e treinos, ainda possuo a função de contabilizar as presenças, fazer
relatórios dos jogos, anotar os tempos de jogo, gols, assistentecias e ocorrências, além
de observações.
2.7. Filosofia
A filosofia da Dragon Force se sustenta em formar jogadores à FC Porto e possui 3
pilares:
-Ensinar futebol de acordo com a idade e o desempenho do aluno
-Ensino integrado de diferentes áreas Educacionais ( saúde, cidadania, ambiente..)
Durante os treinos e outros eventos desportivos
-Utilizar os jogadores da equipe principal do Porto como modelo a seguir
2.8. Organigrama
Devido a proteção de dados, o organigrama não pode ser colocado neste relatório.
Sub 10
•Organização Ofensiva:
Coletivamente/Sectorialmente
•1º Sub-momento – saída do guarda-redes/ reposição
oCampo grande em largura e profundidade;
oFormação de triângulos/ losangos;
oAjustes posicionais/saídas de marcação;
oSaída/reposição em segurança: perto ou longe;
oGuarda-redes – Distribuição mãos e pés em contexto de reposições e bola
atrasada;
Coletivamente/Sectorialmente
•2º Sub-momento – identificação e/ou criação de espaços
oCampo grande em largura e profundidade;
oAtrair com bola (em condução ou em passe)
●Passe de 1ª e 2ª estação para a frente (perto e longe);
●Coberturas para reciclar pelo DC e GR (para chegar novamente à frente);
Coletivamente/Sectorialmente
•3º Sub-momento – entrada nos espaços
oPassar linhas de pressão;
oContramovimentos (apoio/rotura, dentro/fora);
oMovimentos de rutura e ataque à profundidade;
oPasses e penetrações;
oEquilíbrio;
Coletivamente/Sectorialmente
•4º Sub-momento – finalização
oTiming de entrada;
oEnquadramento bola-baliza;
oFinalização de diferentes formas;
oFinalização de 1ª e 2ª linha;
oEquilíbrio;
Coletivamente/Sectorialmente
•Relação com bola
oReceções: orientadas e com diferentes partes do corpo (1º toque para avançar ou
guardar);
oPasses: diferentes trajetórias e superfícies do pé;
oPasse curto e longo;
oRemates: diferentes trajetórias e superfícies do pé e cabeça;
oRemate de 1ª e 2ª linha
oCondução: travagens, mudanças de direção e de velocidade;
oSimulações e proteções;
oDrible vertical e horizontal;
oDrible 1x1;
oGuarda-redes – Variabilidade de gestos técnicos e distância na distribuição;
•Organização Defensiva:
Coletivamente/Sectorialmente
•1º Sub-momento – Fecho dos espaços interiores/ Condicionamento
oFecho das linhas em profundidade e largura;
oPreferencialmente com pressão alta e condicionamento para as zonas laterais;
oGuarda-redes - Posicionamento de baliza, fecho de ângulos, ações
diagonais/trajetórias aéreas e 1x1 (duelos);
Coletivamente/Sectorialmente
• 2º Sub-momento – Criação de zona de pressão
oReagir juntos a indicadores de fragilidade na posse adversária;
oAproveitamento das zonas laterais do terreno de jogo;
oFecho dos espaços de saída da pressão;
•3º Sub-momento – Recuperação da bola
oInterceção/ desarme orientado (para transição);
oGuarda-redes - Proteção das costas da defesa (guarda-costas);
Individualmente
•Condicionar o portador da bola
oPosição defensiva;
oContenção (temporizar até à reorganização coletiva);
oCondicionamento através do direcionamento dos apoios;
oGuarda-redes – Quedas, posição base, trajetórias aéreas, posicionamento
bola/baliza, receções baixas, médias e altas;
oGuarda-redes – Agarre e encaixe;
•Recuperação de bola
oCapacidade de antecipação;
oAgressividade no desarme;
oDesarme para ficar em posse;
•Transição Defesa/Ataque :
Coletivamente/Sectorialmente
•Transição para 1º ou 2º sub-momento em posse
oSaída da zona de pressão em segurança;
oCampo grande;
oManutenção da posse de bola em segurança:
• Transição para 3º ou 4º sub-momento em posse
oSaída da zona de pressão aproveitando o espaço à frente da bola;
oChegada à frente com vários jogadores;
oSubir linhas em conjunto;
oEquilíbrio;
oGuarda-redes – identificar vantagem;
Individualmente
•Condicionar o portador da bola
oPosição defensiva;
oDirecionamento através dos apoios;
oGuarda-redes – Quedas, posição base, posicionamento bola/baliza, receções
baixas, médias e altas;
oGuarda-redes – Agarre e encaixe;
2.9.1 Apresentação Do Plantel
O
2.10. Pré Temporada
Durante a última semana de agosto, minha equipe ( Sub 10) em conjunto com o sub 9
e Sub 11, já que durante a pré temporada, não são todos jogadores que partiram desse
período “ Extra “, participaram da Dragon Force Cup, onde tivemos treinos durante
toda a semana para começar a preparar os jogadores para a época. Devido a grande
diferença de idade, houve alguma dificuldade na equipe, já que existiam por exemplo
jogadores de 6 e 10 anos treinando juntos, porém, foi de grande aprendizado para
conhecermos os jogadores, e durante a dragon force cup que ocorreu no último fim
de semana de agosto, conseguimos tirar muitos pontos positivos, apesar de não
conseguirmos ganhar nenhum jogo contra as equipes da Dragon Force Foz e
Constituição.
CAPÍTULO 3 :
MODELO
ORGANIZACION
AL DA ESCOLA
DF
3.0. Modelo Organizacional DF Gondomar
O modelo de jogo exercido por nossa equipe se encontra em um sistema tático 1-3-1-
2
3.2. Organização Defensiva
Na nossa equipe do sub 10, adotamos uma postura de pressão alta, com a pressão
sendo exercida na saída de bola adversária, assim sufocando o adversário. Esse cenário
se repete em grande parte dos jogos, porém, em alguns jogos, podendo baixar o bloco
para médio/ alto, devido a qualidade de saída do adversário. Por isso, durante os
treinos trabalhamos os diferentes cenários, para preparar para adversidades que
possam acontecer durante o jogo.
- A equipe exerce uma pressão por zona, em bloco Alto, podendo passar para
Médio/alto, trabalhando para recuperar a bola o mais rápido possível, sem dar espaços
para o Adversário, ou seja, uma pressão agressiva, que recupere a bola o mais próximo
da baliza adversária possível. Nossos avançados, tem que tentar induzir ao time
adversário que jogue pelas laterais, onde os nossos jogadores estão instruídos a
pressionar de forma mais forte, principalmente em situações de vantagem, como um
mal domínio do adversário, ou o adversário estar de costas.
Micro princípios:
- coberturas Defensivas
- condicionamento através do direcionamento dos apoios
- Fecho da linha em profundidade e em largura
Micro Princípios:
-Induzir ao time adversário ao jogo pelas alas, onde está definida nossa área de
pressão.
Micro Princípios:
- capacidade de antecipação
- Agressividade no desarme
- Desarme para ficar em posse
- Guarda redes- proteção das costas da defesa
- coberturas
- A equipe deve chegar a frente com vários jogadores e subir as linhas em conjunto,
aproveitando para sair da zona de pressão com o espaço a frente da zona da bola.
Meso princípios:
MICRO PRINCÍPIOS:
Meso princípios
- Campo Grande em largura e profundidade. Os alas abrem quase que até as linhas,
dando amplitude, vindo o camisa 10 mais atrás para ajudar na construção de jogo. Os
dois atacantes se movimentam variante o lado que a bola se encontra para dar opção
da jogada em profundidade nas costas da defesa adversária
- Preferência por sair jogando desde trás, em segurança, sem perder a posse, com o
central vindo dar opção de saída e os alas bem abertos. O camisa 10 recua para dar
oportunidade do jogo interior, enquanto os atacantes buscam a desmarcação.
Micro Princípios
- ajustes posicionais
- Saídas da marcação
- atrair com bola
- formação de triângulos em campo
- Preenchimento dos espaços corretos
3.4.3. 2.º fase: Fase de Criação de situações de Finalização
-Meso Principios:
- time em Campo Grande em largura e profundidade
- provocar sem a bola
- jogar em segurança, tentando acelerar o jogo em situações de vantagem e
oportunidade.
- caso contrário, jogar de forma segura, trabalhando e circulando a bola até que surja
espaço para o avanço
- Criar situações de superioridade Numérica
- Atrair com bola em condução ou Passe
- Jogo prioritariamente entre linhas.
-Micro Principios :
- reação rápida
- ataque direcionado
- tomada de decisão
-Ajustes posicionais em função, da bola , companheiro ou adversário
- passes de rotura
Comportamentos setoriais :
-Guarda redes:
-joga como um libero, adiantado, primeiro apoio defensivo em caso de contra-
ataque.
- Apoio para desacelerar o jogo
-Central:
- provocar os adversários com e sem bola, criando linhas de passe
- Opção de passe mais recuado para um jogo mais renhido
- Alas:
- Amplitude de jogo, quebrando a marcação com jogadas interiores ou por fora,
em jogadas de tabela ou 1x1.
- Atrai com a bola para dar espaço para o jogo interior
- Passes de 1.º ou 2.º para criar demarcações para os atacantes
- Ala do lado contrário a bola, não deve subir, e fica como apoio em caso de
contra ataque
-Meia
- opção de passe interior
- Provoca sem a bola
- joga em 1.º ou 2.º passe buscando o avanço dos alas, ou passes em rotura para
os atacantes.
-Atacantes:
-procuram a desmarcação para dar linhas de passe
- fixar defesas adversários
-Provocar com e sem bola
-Meso Princípios:
- Timing de Entrada
- Enquadramento bola/ baliza
- Atacar sempre com pelo menos 1 dos alas
- Tranquilidade para trabalhar a bola perto da área, sem a perder, esperando o melhor
momento para finalizar a jogada
- O bloco se mantém alto, para uma rápida recuperação caso se perca a posse
- o ala contrário ao lado da bola, não sobe, caso exista um contra ataque.
- Remates de média distância, devido a qualidade dos jogadores nesse quesito
-Micro Principios
Micro principios:
- campo pequeno
- contenção
- Agressividade pós perda
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
3.8. Fichas de ciclos de treino
-Mesociclo de setembro
-PRESENÇAS ( Setembro)
-Microciclos:
1.º
Reflexão do 1.º microciclo:
Nesta semana, por ainda ser o começo da época, e por ser uma volta as
férias, os jogadores estavam muito ansiosos para jogar, com muita energia.
E isso acabou atrapalhando um pouco a atenção que eles tiveram aos
conteúdos dados. Neste final de semana, começamos os jogos amistosos,
para preparação ao campeonato que mais tarde se iniciará.
2.º
Reflexão do 2.º microciclo:
Nesta semana priorizamos trabalhar a organizado defensiva, tendo em vista
oque aconteceu no jogo do fim de semana, e os jogadores, agora já mais
tranquilos deram início ao processo de aprendizagem e das ideias que
queríamos passar
3.º
Reflexão do 3.º microciclo
Presenças novembro
Microciclos:
1.º
Reflexão do microciclo 1.3
2.º
Reflexão do microciclo 2.3
Mesociclo Dezembro
Assim como o mesociclo completo de novembro, ainda não está
disponível, mas até o final de janeiro já vai estar disponível, e estará na
próxima atualização do trabalho. Porém, segue abaixo todos os microciclos
de dezembro
Presenças Dezembro
Microciclos
1.º
Reflexão do microciclo 1.4