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Capa.

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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO


PORTUGUÊS

Uno/Fiorino - Impresso 60355013 - X/2006


UNO
FIORINO

COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL


Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
MANUAL DE GARANTIA

MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO


PORTUGUÊS

Uno/Fiorino - Impresso 60355013 - X/2006

UNO
FIORINO

COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL


Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
MANUAL DE GARANTIA
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kgf/cm2 - lb/pol2)
Com carga média Com carga completa
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro
Uno/Uno Furgão 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 2,2 (31)

Fiorino 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 3,0 (43)

Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 Kgf/cm ou 4lb/pol em relação ao valor prescrito.
2 2

Observação: A primeira especificação é em Kgf/cm2 e a segunda, entre parênteses, é em lb/pol2.

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR(*)


Uno/Uno Furgão Fiorino
Litros kg litros kg
Cárter do motor e filtro 2,7 2,4 2,7 2,4
O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente.

ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL (Litros) (**)


Uno/Uno Furgão Fiorino
Tanque de combustível 50 64

Incluída uma reserva aproximada de 4,5 a 7,5 5,5 a 7,5

Os dispositivos antipoluição do Fiat Uno e Fiorino exigem o uso exclusivo de gasolina sem chumbo.
(*) Ao substituir ou completar o óleo do motor é muito importante seguir as recomendações constantes no capítulo D (“MANUTENÇÃO
DO VEÍCULO”), tanto no que se refere aos prazos indicados quanto às advertências específicas para o assunto.

(**) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Uno e do Fiorino e, assim, utilizá-lo
da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajudarão a apro-
veitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua seguran-
ça, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execu-
ção seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.

Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais trazem informações especí-
ficas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.

Boa leitura, e boa viagem!


Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat Uno e
Fiorino disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as
informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido,
conforme discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa seguran-
ça e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passando pelos dispo-
sitivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para
que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos processos de
construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Uno e do Fiorino veículos a serem
imitados.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é neces-
sário deter-se com mais atenção.

Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro descobrir
a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas. Proteção do ambiente. Integridade do veículo.

Atenção. A falta total ou parcial de Indica o comportamento correto a Atenção. A falta total ou parcial de
respeito a estas prescrições pode pôr manter, para que o uso do veículo respeito a estas prescrições pode acar-
em grave perigo a segurança física das não cause nenhum dano ao meio am- retar sérios danos ao veículo e, em
pessoas. biente. certos casos, a perda da garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não existam obstá-
culos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique tam-
bém se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos poderão
provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quan-
do for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
Em alguns componentes do seu Bateria
Fiat, ou perto dos mesmos, estão Líquido corrosivo.
aplicadas etiquetas coloridas especí- Correias e polias
ficas cujo símbolo chama a atenção
do usuário e indica precauções im- Órgãos em movimento;
Bateria não aproximar partes do
portantes que este deve tomar, em
relação ao componente em questão. Perigo de explosão. corpo ou roupas.

A seguir, são citados resumidamen-


te todos os símbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, Ventilador Tubulação do
ao lado, os componentes para os climatizador de ar
Pode ligar-se automati-
quais os símbolos chamam a atenção. camente, mesmo com o Não abrir.
É também indicado o significado motor parado. Gás em alta pressão.
do símbolo de acordo com a subdivi-
são de perigo, proibição, advertência
ou obrigação, à qual o próprio Reservatório de
símbolo pertence. expansão
Não remover a tampa
quando o líquido de arrefecimento
estiver quente.

5
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO Circuito dos freios Reservatório de expansão
Não superar o nível Usar somente o líquido
Bateria máximo do líquido no re- prescrito no capítulo
Não aproximar chamas. servatório. Usar somente o líquido “ABASTECIMENTOS”.
prescrito no capítulo “ABASTECIMEN-
TOS”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
Bateria
Manter as crianças Limpador do pára-brisa Bateria
afastadas.
Usar somente o líquido Proteger os olhos.
do tipo prescrito no capítu-
lo “ABASTECIMENTOS”.
Anteparos de calor -
correias - polias - Bateria
ventilador Macaco
Motor Consultar o manual de
Não pôr as mãos.
Usar somente o tipo de Uso e Manutenção.
lubrificante prescrito no
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA capítulo “ABASTECIMENTOS”.

Catalisador
Não estacionar sobre Veículo com gasolina
ecológica
superfícies inflamáveis.
Consultar o capítulo “Proteção dos Usar somente gasolina
dispositivos que reduzem as emis- sem chumbo.
sões”

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

GARANTIA ASSISTENCIAL F

ÍNDICE ALFABÉTICO G
7
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado confortavel- INSTRUMENTOS DE BORDO ..............................A-15
mente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai A
LÂMPADAS-PILOTO ............................................A-16
poder reconhecer imediatamente as partes descritas no
manual e verificar “ao vivo” o que está lendo. SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO ........A-19
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, AR-CONDICIONADO ..........................................A-22
com os comandos e os dispositivos com os quais está equi-
ALAVANCAS SOB O VOLANTE ............................A-24
pado. Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito,
fará muitas outras descobertas agradáveis. COMANDOS ........................................................A-26
EQUIPAMENTOS INTERNOS ................................A-27
PORTAS ................................................................A-29
COMPARTIMENTO DE CARGAS ..........................A-32
PORTA-MALAS......................................................A-34
CAPÔ DO MOTOR ..............................................A-36
BAGAGEIRO DE TETO ..........................................A-38
SISTEMA FIAT CODE GERAÇÃO II ..........................A-1
FARÓIS..................................................................A-38
COMUTADOR DE IGNIÇÃO ..................................A-3
AIR BAG................................................................A-38
REGULAGENS PERSONALIZADAS..........................A-4
CINTOS DE SEGURANÇA ......................................A-7 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO

PRÉ-TENSIONADOR ............................................A-11 DO AUTO-RÁDIO ................................................A-40


PAINEL DE INSTRUMENTOS ................................A-12 NO POSTO DE ABASTECIMENTO ........................A-41
QUADRO DE INSTRUMENTOS ............................A-13 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE ........................A-44
A
SISTEMA FIAT CHAVES fig. 1 Junto com as chaves, também é en-
tregue o Code Card fig. 2 no qual é
CODE GERAÇÃO II A chave fig. 1 (fornecida em duas indicado:
cópias) é de uso normal e serve para:
A - o código eletrônico a usar em A
A fim de minimizar riscos de furtos/ - partida; caso de partida de emergência (ver
roubos, o veículo é equipado com um
- portas; Partida de emergência no capítulo
sistema eletrônico de inibição do fun-
“Em emergência”);
cionamento do motor (Fiat CODE) - tampa do tanque do combustível.
que é ativado automaticamente ti- B - o código mecânico das chaves
A chave de ignição possui predis-
rando a chave da ignição. a comunicar à Rede Assistencial Fiat
posição para instalação de teleco-
para pedir cópias das chaves;
Cada chave possui um dispositivo mando a distância para alarme.
eletrônico com a função de transmi- C - não disponível.
Aconselha-se o uso de alarmes com
tir um sinal em código para o sistema telecomando incorporado à chave da
de ignição através de uma antena es- linha Fiat acessórios, que foram de-
pecial incorporada no comutador de senvolvidos e testados para uso em
ignição. O sinal enviado constitui a seu veículo e são oferecidos em todas
“palavra de ordem” sempre diferen- as concessionárias Fiat.
te para cada partida com a qual a cen-
tral reconhece a chave, e somente
nessa condição, permite a partida do
motor.

4EN1031

U00016
fig. 1 fig. 2
A-1
ADVERTÊNCIA: o CODE CARD é 2) Se a lâmpada-piloto ¢ ficar ADVERTÊNCIA: impac-
indispensável para a execução de acesa (junto com a lâmpada-piloto U), tos violentos podem danifi-
partidas de emergência. Aconselha- o código não foi reconhecido. Neste ca- car os componentes eletrô-
se a mantê-lo sempre consigo (não so, aconselha-se a repor a chave na nicos contidos na chave.
no veículo) já que ele foi criado posição STOP e, depois, de novo em
especialmente para proporcionar MAR; se o bloqueio persistir, tentar com
mais uma opção de segurança e as outras chaves fornecidas. ADVERTÊNCIA: cada
tranqüilidade. É importante tam- chave fornecida possui um
Se, mesmo assim, não conseguir li-
bém anotar os números constantes código próprio, diferente
gar o motor, recorrer à partida de emer-
do CODE CARD, para utilizá-los de todos os outros, que deve ser
gência (ver capítulo “Em emergência”)
em caso de um eventual extravio do memorizado pela central do siste-
e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
cartão. ma.
Com o automóvel em movimento e
a chave da ignição em MAR, a lâmpa-
O FUNCIONAMENTO Este equipamento opera em
da-piloto ¢ acender, significa que o
caráter secundário, isto é, não
Cada vez que girar a chave de igni- sistema está efetuando um autodiagnós-
tem direito a proteção contra
ção na posição STOP, ou PARK, o sis- tico (por exemplo, devido a uma que-
interferência prejudicial, mesmo
tema de proteção ativa o bloqueio do da de tensão).
de estações do mesmo tipo, e
motor. não pode causar interferência a
Girando a chave para MAR: sistemas operando em caráter
primário.
1) Se o código for reconhecido, a
lâmpada-piloto ¢ no quadro de instru-
mentos faz um breve lampejo, indican-
do que o sistema de proteção reconhe-
ceu o código transmitido pela chave e
o bloqueio do motor foi desativado. Gi-
rando a chave para AVV, o motor fun-
cionará.

A-2
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES COMUTADOR DE - PARK: motor desligado, luzes de
posição acesas, a chave pode ser re-
Quando o proprietário necessitar de IGNIÇÃO movida. Para girar a chave para a po-
chaves adicionais, deve ir a Rede
Assistencial FIAT com todas as chaves sição PARK, apertar o botão A. A
A chave pode girar para 4 posi-
e o Code Card. A Rede Assistencial FIAT
efetuará a memorização (até um máxi- ções diferentes fig. 3: Em caso de violação do
mo de 8 chaves) de todas as chaves, - STOP: motor desligado, a chave dispositivo da ignição por
tanto as novas quanto as que estiverem pode ser removida. Alguns dispositi- ex.: uma tentativa de
em mãos. vos elétricos (por ex.: auto-rádio, tra- roubo, mandar verificar o funciona-
A Rede Assistencial FIAT poderá vamento elétrico das portas etc.) po- mento na Rede Assistencial Fiat.
exigir os documentos de propriedade dem funcionar.
do veículo.
- MAR: posição de marcha. Todos Ao descer do veículo,
As chaves não apresentadas durante os dispositivos elétricos podem fun- tire sempre a chave para
a nova operação de memorização são cionar. evitar que alguém ligue os
definitivamente cancelados da memó- comandos involuntariamente.
ria para garantir que as chaves eventual- - AVV: partida do motor. Lembre-se de puxar o freio de mão
mente perdidas não sejam mais capa- até travar no dente necessário para
zes de ligar o motor. imobilizar completamente o veícu-
lo. Se o veículo estiver em declive,
engate a primeira marcha, sendo
Em caso de venda do veí- aconselhável também virar as rodas

U00081
culo, é indispensável que o 70
80
90 em direção ao passeio, tomando o
novo proprietário receba
60
cuidado para não tocar o pneu no
OP MAR meio-fio (guias). Nunca deixe
todas as chaves e o CODE card. ST

AV
PARK
crianças sozinhas no veículo.

A V

fig. 3
A-3
REGULAGENS Regulagem do encosto reclinável
com alavanca
APÓIA-CABEÇAS

PERSONALIZADAS Puxar para cima a alavanca B e Bancos dianteiros fig. 5


soltá-la quando o encosto atingir a Para aumentar a segurança dos
BANCOS fig. 4 posição desejada. Após a regulagem, passageiros, os apóia-cabeças são
Qualquer regulagem deve ser feita colocar a alavanca B em sua posição reguláveis em altura e travam-se au-
exclusivamente com o veículo original (totalmente para baixo). tomaticamente na posição desejada.
parado. Para destravar o encosto, pode ser
necessário forçá-lo ligeiramente para Lembre-se que os apóia-
Regulagem no sentido longitudinal baixo com o peso do corpo, ao cabeças devem ser regula-
Levantar a alavanca A e empurrar mesmo tempo em que a alavanca B é dos de maneira que a nuca,
puxada. e não o pescoço, apóie neles.
o banco para a frente ou para trás. Ao
Somente nesta posição podem
soltar a alavanca, verificar se o protegê-lo em caso de batidas.
banco está bem travado, tentando ADVERTÊNCIA: não forçar o
empurrá-lo para a frente e para trás. encosto do banco enquanto a ala-
A falta deste bloqueio poderia provo- vanca B não estiver completamente
car o movimento do banco, fazendo- levantada.
o deslocar alguns milímetros para
frente ou para trás. Não desmontar os ban-
cos nem efetuar serviços

U00078
U00140

B
de manutenção e/ou
reparação nos mesmos: operações
realizadas de modo incorreto
podem prejudicar o funcionamento
dos dispositivos de segurança.
A Dirigir-se sempre à Rede
Assistencial Fiat.

fig. 4 fig. 5
A-4
Bancos traseiros fig. 6 ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS ADVERTÊNCIA: o projeto de um
(Versões Uno 2 portas) - fig. 7 veículo é concebido atualmente
Para os bancos traseiros estão pre-
para que, em casos de sinistros, os
vistos, para algumas versões, apóia- Pode-se acessar facilmente os ban- ocupantes sofram o mínimo de con-
cabeças reguláveis em altura. cos traseiros por ambos os lados: seqüências possíveis.
A
Para a regulagem: levantar ou abai- - puxe para cima a alavanca A e re- Para tanto, são concebidos na
xar os apóia-cabeças até alcançar a bata o encosto para frente. Ao retor- ótica de “SEGURANÇA ATIVA” e
altura desejada. nar o encosto para a posição normal, “SEGURANÇA PASSIVA”. No caso
verifique se está bem travado. específico dos bancos, estes, quan-
do da ocorrência de impactos que
Não desmontar os ban- OBS: Para dobrar o encosto do possam gerar desacelerações em
cos nem efetuar serviços assento dianteiro do Fiorino, níveis “PERIGOSOS” aos usuários,
de manutenção e/ou levante a alavanca B fig. 7 e incline são projetados para deformarem-se
reparação nos mesmos. Operações o encosto. e assim, reduzir o nível de desacele-
realizadas de modo incorreto

U00082
podem prejudicar o funcionamento Ao retornar o encosto do
dos dispositivos de segurança. banco à sua posição origi-
Dirigir-se sempre à Rede nal, não o deixe simples-
Assistencial Fiat. mente cair sobre a sua trava.
Acompanhe o movimento do
encosto lentamente com as mãos, e A
certifique-se de que eventuais
obstáculos (objetos soltos, ou
U00073

mesmo os pés dos passageiros), não


irão se interpor no curso de descida
do banco até o seu perfeito trava-
mento.
B
O banco deve estar bem
travado para evitar o seu
deslocamento quando o
veículo estiver em movimento.
fig. 6 fig. 7
A-5
ração sobre os ocupantes, ESPELHOS RETROVISORES Qualquer regulagem
“PRESERVANDO-OS PASSIVA- EXTERNOS - figs. 9 e 10 deve ser efetuada somente
MENTE”. com o veículo parado.
Nestes casos, a deformação dos Com regulagem externa
bancos deve ser considerada uma Faz-se a orientação do espelho
desejada conseqüência do sinistro, A lente do espelho retro-
retrovisor através do seu próprio cor- visor direito é parabólica e
uma vez que é na deformação que
a energia do impacto é absorvida. po A, movimentando-o até a posição aumenta o campo de visão.
Considera-se que após constatada desejada. No entanto, diminui o tamanho da
esta deformação, o conjunto deve- imagem, dando a impressão de que
rá ser substituído. Com regulagem interna o objeto refletido está mais distante
do que a realidade.
Por dentro do veículo, mover o bo-
ESPELHO RETROVISOR INTERNO tão B.
fig. 8 Se a saliência do espelho
Puxando para trás a alavanca A ob- criar dificuldades numa
tém-se a posição antiofuscamento. passagem estreita, dobre-o
da posição 1-fig. 9 ou fig. 10 (ver-
O espelho retrovisor interno é equi- são Fiorino) para a posição 2.
pado com um dispositivo contra aci-
dentes que o desprende em caso de
choque.
U00074

U00083

U00076
A B

1 B 1
A
A 2 2

fig.8 fig.9 fig. 10


A-6
CINTOS DE Após engatar a fivela na
sede do fecho, puxar leve-
USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA
TRASEIROS
SEGURANÇA mente o cinto para elimi-
nar a folga do cadarço na região Os cintos para os lugares traseiros
abdominal. devem ser usados de acordo com o A
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE
SEGURANÇA fig. 11 esquema ilustrado na fig. 12.
Para destravar os cintos, apertar o O cinto deve ser usado mantendo
Para apertar os cintos, introduzir a botão C. Acompanhar o cinto duran- o tórax ereto e apoiado contra o en-
lingüeta de engate A na sede do te o rebobinamento para evitar que costo.
fecho B, até perceber o ruído de blo- fique torcido.
queio. O cinto, por meio do retrator
Puxar devagar o cinto; caso este se automático, adapta-se automatica-
trave, deixá-lo rebobinar um pouco e mente ao corpo do passageiro que o
puxá-lo novamente, evitando mano- usa, permitindo maior liberdade de
bras bruscas. movimentos.
Além do mais, o mecanismo do re-
trator automático trava o cinto cada
vez que este desliza rapidamente ou
em caso de freadas bruscas, impactos
e curvas em alta velocidade.
U00090

U00091
Para obter a máxima
proteção, manter o encos-
to em posição ereta, apoiar
bem as costas e manter o cinto bem
aderente ao tórax e à bacia. Nunca
utilizar o cinto com o banco recli-
A
nado.
C B
fig. 11 fig.12
A-7
AJUSTE DO CINTO LATERAL A extremidade exce- USO DO CINTO TRASEIRO
TRASEIRO FIXO (SEM RETRATOR dente do cinto resultante CENTRAL fig. 14
AUTOMÁTICO) fig. 13 de um ajuste, assim como
os próprios cintos de segurança dos Para afivelar o cinto
Para apertar lugares que não estiverem ocupa-
dos podem, inadvertidamente, ficar Inserir a lingüeta de engate A na
Passar o cinto pela fivela A, puxan- para fora do veículo após ter fecha- abertura B do fecho até ouvir o clique
do na extremidade B (esta operação do as portas traseiras. Aconselha-se de bloqueio.
pode ser feita com o cinto já afivela- a deixar afivelados todos os cintos
de segurança traseiros dos veículos Para destravar o cinto: apertar o
do). Após ter apertado o cinto, deslo-
sem retrator automático, mesmo se botão C.
car a presilha D até onde o curso
desta permitir, de maneira a manter não estiverem em uso, e sempre
deslocar a presilha D (como indica- Para ajustar o cinto
unidos o cinto de segurança e a
do) após ter feito o ajuste do cinto - para apertar: passar o cinto pela
extremidade excedente B. ao corpo do passageiro.
fivela D, puxando na extremidade E
(esta operação pode ser feita com o
Para afrouxar cinto já afivelado);
Puxar na parte C, mantendo a five- - para afrouxar: puxar na parte F,
la A perpendicular ao cinto. mantendo a fivela D perpendicular ao
cinto.
ADVERTÊNCIA: o cinto estará
U00079

U00019
A B regulado corretamente quando C
aderir bem à bacia. A sua eficiência D A
depende diretamente da correta
colocação por parte do usuário.
E

B
D
C F

fig.13 fig. 14
A-8
ADVERTÊNCIA: o cinto estará AVISOS GERAIS PARA O USO Nunca transportar crianças no
regulado corretamente quando DOS CINTOS DE SEGURANÇA E colo de um passageiro utilizando o
aderir bem à bacia. DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO cinto de segurança para a proteção
PARA CRIANÇAS de ambos fig. 16.
A
Lembre-se que, em caso Usar sempre os cintos.
de impacto violento, os Viajar sem os cintos atados ADVERTÊNCIA: Somente o
passageiros dos bancos tra- aumenta o risco de lesões banco traseiro é recomendado para
seiros que não estiverem usando os graves, ou de morte, em caso de o transporte de crianças. Esta
cintos de segurança também cons- impacto. posição, é a mais protegida do
tituem um grave perigo para os pas- veículo em caso de choque.
sageiros dos bancos dianteiros.
O cinto não deve estar
torcido. A parte superior
deve passar sobre o ombro
e atravessar o tórax diagonalmente.
A parte inferior deve aderir à bacia,
não ao abdômen do passageiro,
para evitar o risco de escorregar
para a frente fig. 15. Não utilizar
dispositivos (grampos, presilhas
etc.) que mantenham os cintos
U00094

U00093
longe do corpo dos passageiros.

fig. 15 fig. 16
A-9
Todos os menores, cujas caracterís- ADVERTÊNCIA: aconselha-se o COMO MANTER SEMPRE
ticas físicas (idade, altura, peso) os uso de cadeirinhas porta-bebês da EFICIENTES OS CINTOS DE
impeçam de utilizar os cintos de se- Linha Fiat Acessórios, que foram SEGURANÇA
gurança com os quais o veículo é especificamente desenvolvidas e
testadas para uso no seu veículo e 1) Utilizar os cintos sempre bem
equipado originalmente, deverão
são oferecidas em todas as conces- esticados, não torcidos.
ser protegidos por dispositivos de
sionárias Fiat. 2) De vez em quando, verificar se
transporte de crianças apropriados
(cadeiras porta-bebês, bercinhos, tra- os parafusos das fixações estão bem
vesseiros etc.), seguindo rigorosa- A cadeirinha porta-bebês da linha apertados, se o cinto está em bom
mente as instruções do fabricante do Fiat Acessórios está em conformi- estado e se desliza livremente, sem
dispositivo. dade com a norma brasileira NBR impedimentos.
14400. 3) Após um acidente de qualquer
O uso dos cintos de segurança tam-
bém é necessário para as mulheres intensidade, substituir os cintos usa-
grávidas; tanto para elas como para a dos mesmo se, aparentemente, não
Para a instalação dos sistemas de
criança, o risco de lesões em caso de proteção de crianças, respeitar as estiverem danificados.
impacto é claramente menor se esti- instruções que o construtor dos dis- 4) Para limpar os cintos, lavá-los à
verem usando os cintos. positivos deverá, obrigatoriamente, mão com água e sabão neutro, enxa-
fornecer com os mesmos. guá-los e deixá-los secar à sombra.
Obviamente, as mulheres grávidas
deverão colocar a faixa abdominal do Não usar detergentes fortes, água sa-
cinto muito mais baixa, de modo que nitária, corantes ou qualquer outra

U00092
passe sob o ventre fig. 17. substância química que possa enfra-
quecer as fibras.
5) Evitar que os enroladores sejam
molhados; o funcionamento correto
dos mesmos é garantido somente se
não sofrerem infiltrações de água.

fig.17
A-10
PRÉ-TENSIONADOR O dispositivo pré-tensionador não O pré-tensionador pode
ser utilizado somente uma
necessita de nenhuma operação de
manutenção ou lubrificação. Qual- vez. Depois de sua ati-
Para aumentar ainda mais a prote- vação, dirigir-se à Rede Assistencial
ção dos ocupantes em caso de aci- quer modificação nas condições A
originais do dispositivo pode reduzir Fiat para efetuar a sua substituição.
dente, os veículos equipados com Air A validade do dispositivo está indi-
Bag dispõem também de dispositivos a sua ação ou inutilizá-lo.
cada em uma etiqueta adesiva colo-
pré-tensionadores dos cintos de segu- Se, pela ação de desastres naturais cada no veículo. Ao aproximar-se
rança dianteiros. Estes dispositivos são (inundações, enxurradas, etc.) o desta data, procurar a Rede
ativados automaticamente em caso dispositivo for afetado por água ou la- Assistencial Fiat para a substituição
de choque violento. ma, a sua substituição é obrigatória. dos dispositivos.
A sua ação consiste em retrair os Para ter a máxima proteção da ação
cintos de segurança em alguns cen- do pré-tensionador, usar o cinto man- Intervenções que com-
tímetros, garantindo, desta maneira, tendo-o bem aderente ao tórax e à portam choques, vibrações
a perfeita aderência do corpo do mo- bacia. ou aquecimentos localiza-
torista e passageiro antes que se ini- dos (não superiores a 100°C por
cie a ação de retenção propriamente uma duração máxima de 6 horas)
Não desmontar os com-
dita. na zona dos pré-tensionadores
ponentes do pré-tension-
podem provocar danos ou ativação
A ativação do pré-tensionador é ador. Esta operação deve
dos mesmos. Não fazem parte
ser realizada por pessoal compe-
reconhecida pelo bloqueio do enro- destas condições as vibrações cau-
tente, e autorizado. Dirigir-se à
lador do cinto de segurança que não sadas pelo mau estado da estrada
Rede Assistencial Fiat.
irá se desenrolar nem mesmo com a ou por ter atravessado acidental-
ajuda das mãos. mente pequenos obstáculos como
calçadas, quebra-molas etc. Dirigir-
se à Rede Assistencial Fiat se for
preciso efetuar consertos.

A-11
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos, sinalizadores e equipamentos podem variar em função das versões
e dos itens opcionais adquiridos/disponíveis.

U00228
fig. 18

1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Alavanca de comando das luzes externas - 3) Quadro de
instrumentos e lâmpadas-piloto - 4) Interruptor das luzes de emergência - 5) Buzina - 6) Alavanca de comando dos
limpadores e lavadores do pára-brisa e do vidro traseiro - 7) Comandos - 8) Difusores de ar centrais, reguláveis e
orientáveis - 9) Tomada de corrente e Cinzeiro - 10) Porta-luvas - 11) Sede para auto-rádio - 12) Comandos de venti-
lação - 13) Comutador de ignição - 14) Air bag do lado do motorista (se disponível) - 15) Alavanca para abrir o capô
do motor - 16) Tampa de acesso à caixa de fusíveis.

A-12
QUADRO DE INSTRUMENTOS
UNO
A

U00108
100 120
80 140
F 60 Km/h
160
40 180
20 200
E
0
km
CODE

A B C

fig. 19

A - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.


B - Velocímetro
C - Hodômetro total.

A-13
UNO FLEX/UNO FURGÃO/FIORINO

U00109
100 120
80 140
F 60 Km/h
160
H
40 180
20 200
E
0
C
CODE
km
û

A B C D

fig. 20

A - Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento.


B - Indicador do nível de combustível com lâmpada-piloto da reserva.
C - Velocímetro.
D - Hodômetros total e parcial.

A-14
INSTRUMENTOS DE fig. 22 O acendimento contínuo da lâm-
A - Hodômetro total e parcial pada-piloto de reserva A indica que
BORDO no tanque restam cerca de 5 a 7 litros
B - Velocímetro de combustível. A
VELOCÍMETRO E HODÔMETRO C - Botão para zerar o hodômetro E - (empty) - tanque vazio.
fig. 21 parcial e para comutação do parcial
para total (deve ser pressionado du- F - (full) - tanque cheio.
A - Hodômetro total.
rante 4 segundos).
B - Velocímetro. Ver observação no item
“Estacionamento” (pág. B-2)
INDICADOR DO NÍVEL DE
COMBUSTÍVEL fig. 23
Advertência: se o indicador do
O ponteiro indica a quantidade nível de combustível estiver com a
aproximada de combustível existen- luz-piloto piscando é sinal de
anomalia no sistema. Neste caso,
te no tanque.
procurar a Rede Assistencial Fiat.
U00110

U00111

U00112
100 120 100 120
80 140 80 140 F
60 Km/h
160 60 Km/h
160
40 B 40 B
180
180
A C
20 A
200 20 200
E
0 0
km
km A
fig. 21 fig. 22 fig. 23
A-15
INDICADOR DE TEMPERATURA
DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
Nestes casos, é melhor parar o veí- LÂMPADAS-PILOTO
culo em lugar seguro e desligar o mo-
DO MOTOR fig.24 tor. Em seguida, ligá-lo novamente Acendem-se nos seguintes casos:
mantendo-o ligeiramente acelerado.
Em regime de funcionamento, nor-
PRESSÃO INSUFICIENTE
malmente, o ponteiro A deve estar v DO ÓLEO DO MOTOR
sobre os valores centrais da escala. Se Se a situação persistir,
chegar perto da marca vermelha, desligar o motor e provi-
denciar o reboque do Quando a pressão do óleo no mo-
significa que o motor está sendo mui- tor descer abaixo do valor normal.
veículo à concessionária Fiat mais
to solicitado e é necessário reduzir a próxima. Girando a chave para a posição
exigência de desempenho.
MAR, a lâmpada-piloto se acende,
Viajando a velocidade muito baixa mas deve apagar-se assim que o
Observação:
com clima muito quente, o ponteiro motor ligar.
pode chegar perto da marca verme- H - do inglês hot: quente
É possível que ocorra um ligeiro re-
lha. C - do inglês cold: frio tardo no desligamento da lâmpada-
piloto, sobretudo se o motor se
encontra em marcha lenta.
Se o motor funcionar sem o
líquido de arrefecimento, seu Se o motor for muito solicitado,
veículo poderá ser seriamente rodando em marcha lenta, a lâmpa-
danificado. Os reparos, nestes da-piloto pode lampejar, mas deve
U00113

casos, não serão cobertos pela apagar-se acelerando levemente.


garantia.
H
Se a lâmpada acender-se
durante a marcha, desligar
o motor e providenciar o
A reboque do veículo à conces-
C sionária Fiat mais próxima.

fig. 24
A-16
lidade e consumo elevado. SUPERAQUECIMENTO
w RECARGA INSUFICIENTE
DA BATERIA Nestas condições, é possível pros- u DO LÍQUIDO DE ARREFE-
CIMENTO DO MOTOR
seguir a marcha, evitando porém,
Quando houver um defeito no exigir demais do motor ou velocida- Girando a chave para a posição
A
sistema do gerador de corrente. des altas. Dirigir-se, o quanto antes, à MAR, a lâmpada-piloto se acende,
Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat Rede Assistencial Fiat. mas deve apagar-se em alguns segun-
para evitar que se descarregue com- O uso prolongado do veículo com dos. Se acender durante a marcha,
pletamente a bateria. lâmpada-piloto acesa pode causar da- parar o veículo, manter o motor
Girando a chave para a posição nos, principalmente em caso de fun- ligado e ligeiramente acelerado para
MAR, a lâmpada-piloto se acende, cionamento irregular ou de perda de permitir a circulação do líquido de
mas deverá apagar-se assim que o retomada do motor. O veículo pode arrefecimento.
motor for ligado. ser usado somente por pouco tempo
em regimes baixos. Se a lâmpada-piloto não
se apagar em 2 a 3 minu-
Se a lâmpada acender-se de vez em tos, apesar das precauções
AVARIA DO SISTEMA DE
U INJEÇÃO
quando, por poucos segundos, isto
não significa nada.
tomadas, desligar o motor e solici-
tar assistência à Rede Assistencial
Acende-se quando houver uma Fiat.
avaria no sistema de injeção.
FREIO DE MÃO ACIONA-
Se o motor funcionar sem o
Girando a chave para a posição
MAR, a lâmpada-piloto se acende, x DO/NÍVEL INSUFICIENTE
DO LÍQUIDO DOS FREIOS
líquido de arrefecimento, seu
mas deve apagar-se após alguns se- veículo poderá ser seriamente
Acende-se em duas situações: danificado. Os reparos, nestes
gundos.
casos, não serão cobertos pela
Se a luz permanecer acesa ou acen- 1) quando o freio de mão estiver garantia
der-se durante a marcha, a mesma in- acionado;
dica um funcionamento imperfeito do 2) quando o nível do líquido dos
sistema de injeção com possível freios descer abaixo do mínimo.
peda de desempenho, má dirigibi-
A-17
¢ FIAT CODE K RESERVATÓRIO DE
PARTIDA A FRIO 1 FARÓIS ALTOS

Em três casos (com chave de igni- Quando o nível de gasolina para Quando os faróis altos forem
ção na posição MAR): partida a frio for insuficiente ou esti- acesos.
1) uma só piscada - avisa ter recon- ver vazio.
hecido o código da chave. É pos-
sível ligar o motor.
INDICADORES DE DIRE-
( VIDRO TÉRMICO
TRASEIRO
2) permanece acesa - avisa não
reconhecer o código da chave. Para
FD ÇÃO (INTERMITENTES) Quando ligar o disposivo de
ligar o motor, efetuar a operação Quando é acionada a alavanca de desembaçamento do vidro traseiro.
descrita na partida de emergência comando das luzes de direção (setas). É recomendável desligar o dispo-
(ver capítulo “EM EMERGÊNCIA”). sitivo tão logo o vidro traseiro estiver
3) permanece piscando - avisa que desembaçado.
o veículo não está protegido pelo 3 LUZES EXTERNAS
dispositivo. De qualquer modo, é
possível ligar o motor. Quando as luzes de po-
sição forem acesas.

A-18
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

U00229
1
1 A
1

90 100
80 Km
140
70 150
60 160
1
2

1 - Difusores para desembaça-


mento do pára-brisa.
3
2 - Difusores centrais e laterais
orientáveis. 3

3 - Aberturas laterais inferiores


para enviar ar aos pés do motorista
e do passageiro dianteiro. fig. 25

A-19
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E B - Comando para orientação late- COMANDOS PARA VENTILAÇÃO
REGULÁVEIS figs. 26 e 27 ral do fluxo do ar. Em algumas fig. 28
versões os difusores só podem ser
Os difusores podem ser orientados A - Seletor para ligar o ventilador.
orientados para cima ou para baixo,
para cima ou para baixo pressionan- B - Seletor para a distribuição
bastando atuar no seu corpo.
do-os. do ar.
A - Comando para a regulagem da
- - Fluxo de ar direcionado para
quantidade de ar:
o pára-brisa.
- girando para cima: difusor
Q - Fluxo de ar direcionado para
aberto
os pés dos passageiros e para o pára-
- girando para baixo: difusor brisa.
fechado
N - Fluxo de ar direcionado para
os pés dos passageiros.
C - Seletor para regulagem da
quantidade de ar.
U00225

U00230

U00122
A
B

- p 0 1 2 3 4 - O
N

-
B
-
A

fig. 26 fig. 27 fig. 28


A-20
COMANDOS PARA AQUECIMENTO 3) Seletor para a distribuição do ar: 4) Comando para regulagem da
E VENTILAÇÃO - fig. 29 apontar em Q para aquecer os pés e, quantidade de ar nos difusores cen-
ao mesmo tempo, desembaçar o trais A-fig. 26: posição difusor fecha-
A - Seletor para regulagem da
pára-brisa ou N para somente aque- do (girar para baixo). A
temperatura do ar.
cer os pés; Após o desembaçamento, usar os
B - Seletor para a velocidade do
Para se evitar a sensação de enjôo, comandos para manter as perfeitas
ventilador.
fechar os difusores centrais quando condições de visibilidade.
C - Seletor para a distribuição do for utilizar o aquecimento.
ar. Vidro traseiro
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
- - Fluxo de ar direcionado para Pressionar o botão (.
o pára-brisa. Pára-brisa e vidros laterais Tão logo o vidro traseiro estiver
Q - Fluxo de ar direcionado para 1) Seletor para a temperatura do desembaçado, é aconselhável desli-
os pés dos passageiros e para o pára- ar: apontar no setor vermelho (com- gar o botão, acionando novamente a
brisa. pletamente girado para a direita). tecla correspondente.
N - Fluxo de ar direcionado para 2) Seletor do ventilador: posicio- VENTILAÇÃO
os pés dos passageiros. nar na velocidade máxima.
1) Difusores de ar centrais e late-
D - Seletor para regulagem da 3) Seletor para a distribuição do rais: completamente abertos.
quantidade de ar. ar: apontar em -.
2) Seletor para a temperatura do ar:

U00232
AQUECIMENTO apontar no setor azul.
1) Seletor para a temperatura do ar: B 3) Seletor do ventilador: posicionar
na velocidade desejada.
- 1 2 OFF

ponteiro no setor vermelho. A


IR

D
A
2) Seletor do ventilador: botão na C 4) Seletor para a distribuição do ar:
velocidade desejada. apontar em Q.

fig. 29
A-21
AR- ADVERTÊNCIA: a função de
recirculação é útil principalmente
2) Seletor do ventilador B-fig. 30
posicionado na velocidade máxima.
CONDICIONADO em condições de forte poluição 3) Seletor de distribuição do ar
externa (engarrafamentos, trânsito
C-fig. 30 apontado para O; contro-
em túnel etc.). Não é aconselhado,
O sistema utiliza fluido refrige- no entanto, um uso muito prolon- lar para que todas as saídas de ar este-
rante R134a que, em caso de vaza- gado desta função, especialmente jam totalmente abertas.
mentos acidentais, não prejudica o se houver muitas pessoas no veícu- Com o cursor D na posição v é
meio ambiente. Nunca utilizar o lo. ativada somente a circulação do ar
fluido R12, incompatível com os interno.
componentes do próprio sistema.
CONDICIONAMENTO DO AR 4) Ligar o ar-condicionado apertan-
(RESFRIAMENTO) do o botão E-fig. 30a.
COMANDOS fig. 30 e 30a
5) Se possível, abrir totalmente, ou
A - Seletor para regular a tempera- Para obter um resfriamento rápido pelo menos um pouco, as janelas das
tura do ar (mistura ar quente/frio). do habitáculo em veículos equipados portas dianteiras por um breve perío-
com ar-condicionado, operar o siste- do (2 a 3 minutos no máximo) para
B - Cursor para a velocidade do ma conforme indicado: que haja uma circulação mais inten-
ventilador. 1) Seletor para a temperatura do ar sa do ar no habitáculo. Em seguida,
C - Seletor para a distribuição do A-fig. 30 totalmente posicionado à fechar as janelas.
ar. esquerda.
D - Cursor para ligar a recirculação

U000233

U000234
( √
E
do ar, eliminando a entrada de ar
externo.
p
B
E - Botão para ligar o ar-condicio- A
- 0 1 2 3 4 -
C
nado E-fig. 30a.
-

MAX

D - p 0 1 2 3 4 -

MAX

fig. 30 fig. 30a


A-22
AQUECIMENTO 3) Cursor do ventilador: posicionar ADVERTÊNCIA: com a tempe-
na velocidade máxima. ratura externa muito alta, a recircu-
Para as funções de aquecimento e lação acelera o resfriamento do ar.
ventilação, não ligar o condicionador, 4) Seletor para a distribuição do ar: Além disso, é particularmente útil
mas utilizar o sistema normal de apontar em -. em condições de forte poluição
A
aquecimento e ventilação (ver Aque- 5) Recirculação do ar: desligada. externa (engarrafamentos, trânsito
cimento e ventilação neste capítulo). em túnel etc.). Não é aconselhado,
6) Comando para regulagem da no entanto, um uso muito prolon-
quantidade de ar nos difusores cen- gado desta função.
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO trais A-fig. 26: posição difusor fecha-
O ar-condicionado é muito útil pa- do (girar para baixo).
ADVERTÊNCIA: para plena efi-
ra acelerar o desembaçamento, pois Após o desembaçamento, usar os ciência na operação de desembaça-
desumidifica o ar. É suficiente regular comandos para manter as perfeitas mento, mantenha a parte interna
os comandos para a função de condições de visibilidade. dos vidros sempre limpa e desen-
desembaçamento e ativar o condicio- gordurada. Para limpeza dos
nador, apertando o botão D-fig. 30. RECIRCULAÇÃO vidros, use apenas detergente neu-
tro e água. Não utilize produtos à
Pára-brisa e vidros laterais Com o cursor D-fig. 30 na posição base de silicone para a limpeza de
v, é ativada somente a circulação partes plásticas, principalmente o
1) Condicionador de ar ligado: bo-
do ar interno. painel, pois o silicone se evapora
tão D-fig. 30. quando exposto ao sol, condensan-
2) Seletor para a temperatura do ar: Vidro traseiro do-se sobre a superfície interna do
(completamente girado para a direi- vidro e prejudicando o desembaça-
ta) para dias frios ou (completamen- Pressionar o botão (. Tão logo o mento e a visibilidade noturna.
te girado para a esquerda) para dias vidro traseiro estiver desembaçado, é
quentes. aconselhável desligar o dispositivo.

A-23
ALAVANCAS SOB O Luzes de posição fig. 31 Faróis altos fig. 33
Acendem-se girando a empunha- Acendem-se com a empunhadura
VOLANTE
dura da posição å à posição 6. No na posição 2, e empurrando a ala-
quadro de instrumentos acende-se a vanca para a frente em direção ao
ALAVANCA ESQUERDA
respectiva lâmpada-piloto 3. painel de instrumentos.
Reúne os comandos das luzes No quadro acende-se a lâmpada-
externas e das setas. Faróis baixos fig. 32
piloto 1.
A iluminação externa funciona Acendem-se girando a empunha-
Apagam-se puxando a alavanca em
somente com a chave de ignição na dura da posição 6 à posição 2. direção do volante.
posição MAR.
Acendendo as luzes externas, ilu-
minam-se os ideogramas no quadro
de instrumentos e os símbolos dos
comandos situados no painel de
instrumentos.
U00060

U00061

U00062
fig. 31 fig. 32 fig. 33
A-24
Lampejos fig. 34 Luzes de direção (setas) fig. 35 ALAVANCA DIREITA
São feitos puxando a alavanca em Deslocando a alavanca: Reúne todos os comandos para a
direção ao volante (posição instável). para cima - ativa-se a seta direita; limpeza do pára-brisa e do vidro
traseiro. A
para baixo - ativa-se a seta esquer-
da.
Limpador/lavador do pára-brisa
No quadro de instrumentos acen- fig. 36
de-se com intermitência a lâmpada- Funciona somente com a chave de
piloto y. ignição na posição MAR.
As setas são desativadas automati- A - Limpador do pára-brisa desli-
camente quando o veículo volta a gado.
prosseguir em linha reta.
B - Funcionamento intermitente.
Caso queira dar um sinal de luz
rapidamente, mova a alavanca para C - Funcionamento contínuo e
cima ou para baixo, sem chegar ao fi- lento.
nal do curso. Ao soltá-la, a alavanca D - Funcionamento contínuo e
volta sozinha ao ponto de partida. rápido.
U00063

U00064

U00065
E

D
fig. 34 fig. 35 fig. 36
A-25
E - Função antipânico: temporário Limpador/lavador do vidro traseiro
fig. 38
COMANDOS
e contínuo rápido; ao soltar, a alavan-
ca volta para a posição å e desliga Funciona somente com a chave de LUZES DE EMERGÊNCIA fig. 39
automaticamente o limpador do ignição na posição MAR.
pára-brisa. Acendem-se apertando levemente
Comandos:
Puxando a alavanca na direção do o botão A, independente da posição
volante fig. 37, ativa-se o esguicho do 1) girar a empunhadura da posição da chave de ignição.
lavador do pára-brisa. å para ,;
A indicação, para o condutor, de
2) empurrando a alavanca em dire- que as luzes de emergência foram
ção ao painel (posição instável), ativadas é evidenciada pelo acendi-
ativam-se o esguicho do lavador do mento da lâmpada-piloto y no
vidro traseiro e o limpador do vidro quadro de instrumentos ou por meio
traseiro; ao soltá-la, desligam-se. de iluminação do botão A-fig. 39 de
Em algumas versões a freqüência acionamento, localizado na coluna
do tempo do limpador traseiro é de direção.
sincronizada com a freqüência do
limpador dianteiro. A luz de emergência só
deve ser acionada com o
veículo parado; nunca em
movimento.
U00066

U00059

U00058
100 120
F
80 140
F
50 Km/h
160
40 180
20 200
E E
A0

fig. 37 fig. 38 fig. 39


A-26
BOTÕES DE COMANDO fig. 40 EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA
fig. 42
Estão situados sobre os difusores cen- INTERNOS
trais do ar e funcionam somente com a A lâmpada pode acender-se em três
chave de ignição na posição MAR. situações distintas, de acordo com a A
PORTA-LUVAS
Quando uma função é ligada, posição do interruptor fig. 42.
acende-se a luz-piloto corresponden- Para abrir, pressionar simultanea- Posição 1: permanentemente desli-
te situada no quadro de instrumentos. mente as duas teclas indicadas pelas gada.
Para desligar, basta apertar novamen- setas fig. 41.
Posição neutra na lente: acende-se
te o botão. Nunca trafegue com a tampa do somente com a porta do motorista
A - Botão com indicação de função porta-luvas aberta. aberta.
ativada no quadro de instrumentos
para ligar/desligar o desembaçador do Posição 2: permanentemente desli-
vidro traseiro. gada.

Tão logo o vidro traseiro estiver de-


sembaçado, é aconselhável desligar
o dispositivo.
B - Botão para ligar o ar-condicio-
nado.
U000226

U00070

4EN0909BR
A ( √
B

1 2
- p 0 1 2 3 4 - O
N

fig. 40 fig. 41 fig. 42


A-27
TOMADA DE CORRENTE fig. 43 centralização, quando este estiver in- ADVERTÊNCIA: verificar sempre
serido na tomada de corrente. se o acendedor está desligado após
Algumas versões dispõem de toma- o uso.
da de corrente para alimentação de
Se houver dúvidas com
acessórios elétricos (carregador de ce- O acendedor de cigarros
relação à conformidade do
lular, aspirador de pó, acendedor de plugue do acessório a ser alcança temperaturas ele-
cigarros, etc.). utilizado, recomenda-se verificar vadas. Manejá-lo com
com o fabricante se o mesmo cautela e evitar que crianças o uti-
Devido à grande variedade de lizem, pois há perigo de incêndio
acessórios elétricos que podem ser atende às especificações vigentes.
ou queimaduras.
conectados a esta tomada de corren-
te, recomenda-se especial cuidado na O plugue do acessório
deve se ajustar perfeita- CINZEIRO fig. 44
utilização dos mesmos, observando
mente à medida da tomada
se atendem as especificações abaixo: Algumas versões dispõem de
de corrente visando evitar mau
- Somente podem ser conectados contato ou superaquecimento com cinzeiro. Para utilizá-lo, abrir a tam-
acessórios com potência até 180 risco de incêndio. pa A empurrando-a para trás.
Watts. Para facilitar a sua limpeza o
Em caso de utilização da tomada cinzeiro pode ser removido.
- Para prevenir danos, o corpo do de corrente como acendedor de
plugue do acessório deve ser largo o cigarros (adquirido como acessó-
suficiente para servir como guia de rio), recomenda-se cautela no
manuseio deste último para pre-
U00102

U00142
venir queimaduras causadas pelo
calor gerado pelo dispositivo. A

Recomenda-se verificar na Rede


Assistencial Fiat a disponibilidade
de acessórios originais e homologa-
dos para uso nos modelos Fiat.

fig. 43 fig. 44
A-28
PÁRA-SÓIS fig. 45 PORTAS Versões 5 portas - fig. 47

Estão situados ao lado do espelho Para abrir pelo lado externo, usar a
retrovisor interno, podendo ser orien- PORTAS LATERAIS chave e acionar o botão da maçaneta.
tados para a frente ou para o lado. Para trancar pelo lado externo, usar
A
Versões 3 Portas - fig. 46 a chave ou acionar previamente o
Para abrir pelo lado externo, use a pino-trava (exceção para a porta do
chave e acione a alavanca para cima. motorista).

Para trancar pelo lado externo, usar


a chave ou acionar previamente o
pino-trava (com exceção da porta do
motorista).

U00067

U00022

U00023
fig. 45 fig. 46 fig. 47
A-29
Abertura/travamento manual por Dispositivo de segurança para TRAVAMENTO ELÉTRICO
dentro das portas dianteiras crianças
Por fora
Abertura: puxar a maçaneta de Impede a abertura das portas trasei-
abertura A-fig. 48. ras pelo lado de dentro. É ativado mo- Com as portas fechadas, inserir e gi-
vendo a alavanca fig. 49. rar a chave na fechadura de uma das
Travamento: fechar a porta e aper- portas dianteiras.
tar o pino. Para os veículos equipa- Posição 1 - dispositivo desativado.
dos com trava elétrica são travadas Posição 2 - dispositivo ativado. Por dentro
também as portas traseiras.
O dispositivo fica ativado mesmo Com as portas fechadas, apertar
se as portas forem destravadas com (para travar) ou puxar (para destravar)
comando elétrico. um dos pinos de abertura das portas
dianteiras.
Utilizar sempre este dis-
positivo quando for trans- ADVERTÊNCIA: se uma das por-
portar crianças. tas dianteiras não estiver bem
fechada ou houver um defeito no
sistema, o travamento centralizado
não é ativado e, após algumas ten-
tativas, o dispositivo é excluído por
cerca de 2 minutos. Nestes 2 minu-
tos, é possível travar ou destravar
U00037

U00104
as portas manualmente, sem que o
sistema elétrico intervenha. Após
 esses 2 minutos, a central está de
novo apta a receber os comandos.
A
Se foi resolvida a causa do pro-
blema, o dispositivo volta a fun-
cionar normalmente, caso con-
trário, repete o ciclo de exclusão.
fig. 48 fig. 49
A-30
LEVANTADORES DOS VIDROS DAS Levantadores elétricos dos vidros Antes de acionar o inter-
PORTAS dianteiros fig. 51 ruptor do mecanismo
levantador do vidro, veri-
No apóia-braço da porta do lado
fique se não há alguém com o braço
Levantadores manuais dos vidros do motorista há duas teclas que do lado de fora do veículo.
A
Girar a manivela da respectiva por- comandam, com a chave de ignição
ta para abaixar ou levantar o vidro em MAR:
A-fig. 50. A - vidro esquerdo O uso impróprio dos
levantadores elétricos dos
B - vidro direito. vidros pode ser perigoso.
No apóia-braço da porta do lado Antes e durante o acionamento,
verificar sempre se os passageiros
do passageiro há uma tecla para o
não estão expostos ao risco de
comando do respectivo vidro. lesões provocadas tanto direta ou
Pressionar as teclas para abaixar ou indiretamente pelos vidros em
levantar os vidros. movimento, como por objetos pes-
soais arrastados ou jogados pelos
mesmos.

Ao sair do veículo, retire


sempre a chave da ignição
para evitar que os levanta-
U00039

U00040
dores elétricos dos vidros, aciona-
dos inadvertidamente, constituam
A perigo para quem permanece a
bordo.
B

fig. 50 fig. 51
A-31
COMPARTIMENTO Para abrir a porta esquerda, agir Limitador de abertura da porta
fig. 54
sobre a alavanca A-fig. 53.
DE CARGAS A fim de facilitar o acesso ao com-
Abertura pelo lado interno - fig. 53 partimento de carga, a porta traseira
PORTA TRASEIRA Para abrir a porta pelo lado inter- é provida de dois limitadores de aber-
no, atuar sobre a alavanca B. tura, que permitem mantê-la aberta
Fiorino - fig. 52 em duas posições: a primeira é deter-
É constituída de duas partes, abrin- minada pela inserção da haste A na
do lateralmente. Ambas dotadas de sede B; a segunda, quando a abertu-
tirantes de fixação, no teto e no piso ra não for suficiente, a haste A é
da carroceria. A da direita é provida retirada da sede B e mudada para a
de maçaneta externa com fechadura sede subseqüente.
à chave.
Para abrir a porta pelo lado exter-
no, destravar a fechadura e girar a ma-
çaneta no sentido da seta.
U00024

U00025

U000147
B A

B
A

fig. 52 fig. 53 fig. 54


A-32
PORTA LATERAL RETRÁTIL A chave-trava B é usada exclusiva- ILUMINAÇÃO DO COMPARTIMEN-
figs. 55 e 56 mente para travamente do enrolador TO DE CARGA - fig. 57
do porta lateral retrátil, nos casos em
Para abrir a porta lateral retrátil, A lâmpada está localizada sobre as
que houver necessidade de removê- A
destravar a fechadura com a chave A portas traseiras. Para acendê-la, colo-
lo para manutenção.
e levantar a porta, conforme indica- que a lente na posição central. Pres-
do pela seta. A chave-trava, colocada como sionando em uma das extremidades
indicado, evita que os mecanismos a lâmpada se apaga.
internos do enrolador sejam “engo-
lidos” após a remoção da porta
retrátil. VIDROS LATERAIS CORREDIÇOS

U00033
(ALGUMAS VERSÕES) - fig. 58

Para abrir os vidros laterais corre-


diços, pressione o dispositivo de
fechamento e movimente os vidros
para trás.

fig. 55
U00026

U00095

U00032
B

fig. 56 fig. 57 fig. 58


A-33
GRADES E ANTEPAROS -fig. 59 GANCHOS PARA FIXAÇÃO DE
CARGA - fig. 60
PORTA-MALAS
O compartimento traseiro está se-
parado do habitáculo por uma grade Toda carga a ser transportada deve ABERTURA/FECHAMENTO DA
de proteção A, na parte superior e por ser devidamente fixada. Para tal, TAMPA DO PORTA-MALAS
um anteparo B, localizado na parte utilizar os ganchos, indicados pelas
Para abrir a tampa do porta-malas
inferior. setas-fig. 60, localizados no compar-
por fora, destrancar a fechadura usan-
timento de carga. Para que a opera-
Não carregue pessoas no compar- do a chave de ignição fig. 61.
ção seja feita de forma segura, somen-
timento de cargas: ele é destinado
te utilizar cabos, cordas ou correias A abertura da tampa é facilitada pe-
exclusivamente para transporte de
adequadas à fixação do material que la ação do amortecedor lateral a gás.
cargas.
será transportado. Para fechar, abaixar a tampa e im-
pulsioná-la com o dedo polegar pela
fechadura.

Abaixar a tampa e soltá-la um


pouco antes do fechamento para
evitar que prenda os dedos.
U00116

U00054

U00047
A

fig. 59 fig. 60 fig. 61


A-34
No uso do porta-malas, AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS ADVERTÊNCIA: O encosto do
nunca superar as cargas banco traseiro pode ser colocado
máximas permitidas (ver 1) Abaixar completamente os em duas posições, de acordo com a
capítulo “Características técni- apóia-cabeças do banco traseiro. necessidade de mais ou menos
cas”). Certificar-se ainda que os espaço no porta-malas. Para alterar
A
2) Desengatar o encosto, movendo
objetos contidos no porta-malas a posição do encosto, empurre a
as alavancas laterais A-fig. 62 no sen-
estejam bem colocados, para evitar alavanca A-fig.62 no sentido indi-
que uma freada brusca possa jogá- tido da seta. cado pela seta.
los para a frente, machucando os 3) Rebater para a frente o encosto,
passageiros. passando os cintos pelos lados, até
que este se apóie sobre o assento Após o reposicionamento do
traseiro. encosto certifique-se de que o
Colocar acessórios no bagagito mesmo esteja bem encaixado na
ou na tampa do porta-malas (alto- 4) Em seguida, rebater o banco sua respectiva sede.
falantes, spoiler etc., exceto quan- traseiro inteiro para a frente de ma-
do previsto pelo fabricante) pode neira a obter uma única superfície de
prejudicar o correto funcionamen- carga fig. 63.
to dos amortecedores laterais a gás
da própria tampa. Objetos soltos
devem ser colocados no porta-
malas.

O compartimento de bagagens é de

U00207

U00045
uso exclusivo destas.

fig. 62 fig. 63
A-35
Para remover o bagagito
(somente Uno):
Para colocar o banco na posição
normal
CAPÔ DO MOTOR
1) Gire o tirante fig. 64 e retire-o do 1) Empurre o assento do banco PARA ABRIR O CAPÔ DO MOTOR
orifício. traseiro e encaixe-o na sua respectiva
sede. 1) puxar a alavanca fig. 66.
2) Retire o pino guia do bagagito da
sua sede fig. 65 e remova-o. 2) Empurre o encosto passando-o 2) empurrar a trava A-fig. 67.
Uma vez retirada, a superfície po- lateralmente pelos cintos de seguran-
de ser posta transversalmente entre os ça e encaixando-o em suas fixações.
encostos dos bancos da frente e o
assento rebatido do banco de trás. Certifique-se que os ban-
cos traseiros estejam

U00036
firmes e bem encaixados
antes de colocar o veículo em mar-
cha.

fig. 66
U00089

U00050

U00216
A

fig. 64 fig. 65 fig. 67


A-36
3) levantar o capô segurando-o pe- Antes de abrir o capô, PARA FECHAR O CAPÔ DO
la parte central e, simultaneamente, certifique-se que o braço MOTOR
soltar a vareta de suporte fig. 68 do do limpador do pára-brisa
não esteja levantado. 1) manter levantado o capô com
seu dispositivo de bloqueio; A
uma mão e, com a outra, tirar a
4) introduzir a extremidade da va- vareta fig. 68 da abertura e repô-la no
reta na abertura do capô do motor Atenção: Uma colocação seu dispositivo de bloqueio;
fig. 68. incorreta da vareta pode
provocar a queda violenta 2) abaixar o capô a cerca de 20 cm
do capô. do vão do motor;
3) deixá-lo cair: o capô fecha-se
automaticamente.

U00051
Se houver necessidade
de se fazer alguma verifi-
cação no motor, estando Verificar sempre se o
este ainda quente, evite encostar-se capô foi bem fechado para
no eletroventilador, pois o mesmo evitar que se abra durante
poderá funcionar mesmo com a a marcha do veículo.
chave de ignição desligada. Espere
até que o motor esfrie.

fig. 68
A-37
BAGAGEIRO DE FARÓIS AIR BAG
TETO
REGULAGEM DO FACHO DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
As sedes para encaixar as fixações, LUMINOSO
O air bag, oferecido para algumas
ficam acessíveis após ter deslocado versões, é um dispositivo constituído
levemente a guarnição das portas ADVERTÊNCIA: uma correta de uma bolsa com enchimento
nos pontos indicados na fig. 69. regulagem dos faróis é determi- instantâneo, contida em um vão apro-
A este respeito, sugerimos verificar nante para o conforto e a segurança priado no centro do volante, em
na Rede Assistencial Fiat a existência não só de quem guia o veículo, mas frente ao motorista.
de um bagageiro específico para o de todos os usuários. Além disso,
constitui uma norma precisa do O AIR BAG não substitui o cinto de
Fiat Uno. segurança. Trata-se de um dispositivo
Código de trânsito. Para garantir a
Não superar a carga si mesmo e aos outros as melhores suplementar ao mesmo, sendo
máxima permitida (ver condições de visibilidade viajando acionado exclusivamente em caso de
capítulo “Características com os faróis acesos, o veículo impacto frontal violento. Seu aciona-
técnicas”). deve ter um correto alinhamento mento reduz o risco de contato
dos mesmos. entre a cabeça/tórax do ocupante
Depois de percorrer
alguns quilômetros, con- contra o volante/painel do veículo,
A operação de regulagem dos faróis
ferir se as fixações do em decorrência da violência do
pode ser realizada na Rede Assisten-
bagageiro estão bem apertadas. choque.
cial Fiat.
U00044

U00096
fig. 69 fig. 70
A-38
A entrada em funcionamento do Não colar adesivos ou Todos os menores, cujas caracterís-
AIR BAG produz calor e libera uma outros objetos no volante ticas físicas (idade, altura, peso) os
pequena quantidade de pó. Este equipado com air bag. Não impeçam de utilizar os cintos de
produto não é nocivo e não indica viajar com objetos no colo e muito segurança com os quais o veículo é
menos com cachimbo, lápis etc.,
A
princípio de incêndio. equipado originalmente, deverão ser
entre os lábios; em caso de choque
protegidos por dispositivos de trans-
com ativação do air bag, estes
O air bag não se ativa poderiam causar-lhe graves danos. porte de crianças apropriados (cadei-
nos casos de impactos rinhas para bebês, bercinhos, traves-
frontais não violentos, O correto funcionamento do siste- seiros etc.), seguindo rigorosamente
choques laterais, choques traseiros ma air bag é garantido somente se as instruções do fabricante do dispo-
ou contra obstáculos amorte- sitivo.
todas as limitações relativas à capaci-
cedores que absorvam a energia do
impacto. Nesses casos, os ocupantes dade e à disposição da carga no
são protegidos somente pelos cintos veículo forem respeitadas. Se o veículo tiver sido
de segurança do veículo, que objeto de roubo ou de ten-
devem, por isso, ser sempre usados. tativa de roubo, se sofreu
Dirija mantendo sempre
atos de vandalismo, inundações ou
as mãos na parte externa
alagamentos, mandar verificar o
Qualquer manutenção no sistema do do volante de maneira que,
sistema air bag junto à Rede
air bag só deve ser feita por pessoal em caso de ativação do air bag, este
Assistencial Fiat.
especializado da Rede Autorizada Fiat. possa encher-se sem encontrar
obstáculos que poderiam causar-
lhe graves danos. Não dirija com o A validade do sistema air bag está
corpo inclinado para a frente, mas indicada na etiqueta adesiva localiza-
mantenha o encosto em posição da na tampa do porta-luvas e, em
ereta, apoiando bem as costas. algumas versões, encontra-se na
parte interna do capô. Atente para o
prazo de validade e dirija-se à Rede
Assistencial Fiat para a substituição
do dispositivo.

A-39
ADVERTÊNCIAS: no caso de um
acidente no qual foi ativado o air
PREDISPOSIÇÃO Alto-falantes na cobertura do por-
ta-malas de 18W de potência fig. 73.
bag, recomenda-se não dirigir, e PARA INSTALAÇÃO Chicotes elétricos para alto-falan-
sim, rebocar o veículo até à Rede
Assistencial Fiat para substituir o DO AUTO-RÁDIO tes das portas e da cobertura do
dispositivo e os cintos de segu- porta-malas.
rança. Alguns veículos possuem predispo-
Fusível de proteção de 15A locali-
sição para instalação de auto-rádio.
zado na caixa de fusíveis sob o
O equipamento deverá ser instalado
painel.
Todas as intervenções de contro- na respectiva sede prevista para essa
le, conserto e substituição do air finalidade. Para isso, retirar a tampa Para o modelo Uno, está previsto
bag devem ser efetuadas junto à ou o porta-objetos (apenas para conector e cabo, e a antena está
Rede Assistencial Fiat. algumas versões) atuando nas travas instalada no teto.
indicadas pelas setas fig. 71. A sede do alto-falante das portas
Caso o veículo seja sucateado é A predisposição é composta de: pode variar segundo a versão (3 ou
necessário desativar o sistema junto 5 portas).
Alto-falante na porta dianteira
à Rede Assistencial Fiat.
direita de 20W de potência fig. 72.
Alto-falante na porta dianteira
Em caso de venda do veículo, é esquerda de 20W de potência fig. 72.
indispensável que o novo propri-
etário conheça as modalidades de

U00105

U00106
uso e as advertências acima indi- 1 2 OFF

A
IR

cadas e que receba o presente ma-


nual de Uso e Manutenção original,
ou que adquira o mesmo na Rede
Assistencial Fiat.

fig. 71 fig. 72
A-40
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A
INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE
NO POSTO DE A adição de outro tipo
de gasolina no tanque (ex.:
SOM ABASTECIMENTO gasolina de aviação), não
homologada para uso automotivo,
pode provocar danos irreversíveis
A
Os dispositivos antipoluentes exi-
A instalação de sistemas no conversor catalítico.
de som (auto-rádios, gem o uso exclusivo de gasolina sem
módulos de potência, CD chumbo.
Se o veículo estiver em trânsito
Changers etc.), que implique em por outros países, certifique-se de
alterações das condições originais De acordo com regulamentação que o abastecimento seja feito
da instalação elétrica e/ou em vigente estabelecida pela ANP somente com gasolina que não con-
interferências nos sistemas eletrôni- (Agência Nacional de Petróleo) a tenha chumbo em sua composição.
cos de bordo; além de provocar o gasolina normalmente disponível
cancelamento da garantia dos com- no mercado brasileiro não deve Nunca introduzir, nem
ponentes envolvidos, pode gerar conter chumbo em proporções que mesmo em casos de
anomalias de funcionamento com possam causar danos ao conversor emergência, a mínima
risco de incêndio. Ver recomen- catalítico dos automóveis. quantidade de gasolina com chum-
dações em ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO bo no tanque.
USUÁRIO, no capítulo USO CORRETO DO
VEÍCULO. O conversor catalítico
ineficiente provoca emis-
sões nocivas no escapa-
mento, com a conseqüente
U00107

U00217
poluição do meio ambiente.

Por motivos de segu-


rança, assim como para
garantir o funcionamento
correto do sistema, a chave de
ignição deverá permanecer desliga-
da enquanto o veículo estiver sendo
abastecido.
fig. 73 fig. 74
A-41
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE Fiorino Uno
COMBUSTÍVEL
O acesso à tampa de combustível Para abri-la, segure a tampa e gire
A tampa do reservatório de com- é obtido abrindo a portinhola fig. 75. a chave no sentido anti-horário; pros-
bustível é hermética, sem respiro, a Para abri-la, segure a tampa e gire a siga girando a tampa fig. 76 até o seu
fim de evitar o lançamento de vapo- chave no sentido anti-horário; pros- completo desalojamento;
res de combustível no meio ambien- siga girando a tampa A-fig. 75 até o
te, em atendimento à Resolução seu completo desalojamento; Não se aproximar do
n° 18/86 do CONAMA. bocal do tanque de com-
bustível com fósforos ou
Mantenha-a sempre bem fechada e cigarros acesos, pois há perigo de
não a substitua por outra de tipo incêndio. Evitar também aproximar
diferente. demais o rosto do bocal, para não
inalar vapores nocivos.
O combustível que
escorre acidentalmente
durante o abastecimento,
além de ser poluente, pode dani-
ficar a pintura do veículo na região
do bocal de abastecimento, deven-
do ser evitado.

U00071

U00048
GA S O L
NA

INA
LI
GA

A
O
GAS

S O L I NA

INA
A GA S O L
A

N
G A SOLI

fig.75 fig. 76
A-42
VERSÕES FLEX A central eletrônica de controle de Não utilizar com-
(combustível álcool e/ou gasolina) injeção está preparada para “geren- bustíveis diferentes dos
ciar” a interação entre os dois tipos especificados. O sistema
Este sistema, que está disponível somente está preparado para fun-
de combustível (álcool ou gasolina) A
exclusivamente nas versões FLEX, foi cionar com álcool e gasolina auto-
possibilitando um funcionamento
projetado para proporcionar total motivos.
sempre regular em todas as situa-
flexibilidade na alimentação do
ções de utilização.
motor do veículo, permitindo a utili-
zação de álcool combustível ou de No uso normal as versões FLEX não Não adaptar o veículo
gasolina indistintamente. O combus- requerem cuidados ou procedimen- para funcionamento com
tos especiais, excetuando a observa- GNV (Gás natural veicular)
tível pode ser adicionado no reserva-
ção das advertências de utilização pois as características dos motores
tório na proporção que o usuário FLEX não possibilitam a conversão.
julgar conveniente para o uso. presentes neste capítulo e os pontos
de manutenção específicos.
Caberá ao usuário a análise sobre
qual proporção dos dois combustíveis Os motores FLEX podem apresen-
é mais conveniente para o seu tipo de Para propiciar partidas mais tar níveis de ruídos diferentes,
rápidas, manter sempre abastecido dependendo do combustível uti-
utilização, considerando as diversas
o reservatório de gasolina para par- lizado (álcool ou gasolina) bem
variáveis (preço do combustível, con- tida a frio. como percentual de mistura. Este
sumo, desempenho, etc.). comportamento é normal e não
afeta o desempenho do motor.

A-43
PROTEÇÃO DO USO DE MATERIAIS NÃO
NOCIVOS AO MEIO AMBIENTE
A transformação é auxiliada pela
presença de minúsculas partículas de
MEIO AMBIENTE metais nobres presentes no corpo de
Nenhum componente do veículo
cerâmica, fechado pelo recipiente
A proteção do meio ambiente con- contém amianto ou cádmio. Os com-
metálico de aço inoxidável.
duziu o projeto e a realização dos veí- ponentes espumados e o sistema de
culos Fiat em todas as suas fases. O ar-condicionado não contêm CFC
(Clorofluorcarbono), gás responsável A retirada do conversor
resultado está na utilização de mate- catalítico, além de não
riais e no aperfeiçoamento de dispo- pela redução da camada de ozônio.
contribuir para aumentar o
sitivos capazes de reduzir ou limitar desempenho do veículo, ocasiona
drasticamente as influências nocivas poluição desnecessária e constitui
sobre o meio ambiente. DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS um claro desrespeito à legislação
EMISSÕES ambiental para veículos automo-
O Veículo Fiat está pronto para tores.
rodar com uma boa margem de van-
Conversor catalítico trivalente
tagem sobre as mais severas normas
A-fig. 77
antipoluição internacionais.
Monóxido de carbono, óxidos de
Fazer alterações no veículo com nitrogênio e hidrocarbonetos não
o objetivo de aumentar o seu queimados são os principais compo-
desempenho, tais como a retirada nentes nocivos dos gases de escapa-
do catalisador e/ou modificações mento.

4EN0943BR
no sistema de injeção eletrônica, O conversor catalítico é um “labo-
além de contribuírem para aumen- A
ratório” no qual uma porcentagem
tar desnecessariamente a poluição
atmosférica, podem resultar no muito alta destes componentes trans-
cancelamento da garantia dos com- forma-se em substâncias inócuas.
ponentes envolvidos.

fig. 77
A-44
Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Ruídos veiculares Trafegar com o sistema
de escapamento modifica-
Todas as versões estão equipadas Este veículo está em conformida-
do ou danificado, além de
com a sonda lambda, pois esta garan- de com a legislação vigente de aumentar consideravelmente o
te o controle da relação exata da controle da poluição sonora para nível de ruído do veículo (poluição
A
mistura ar/combustível, fundamental veículos automotores. sonora), constitui uma infração ao
para o correto funcionamento do Limite máximo de ruído para fisca- Código Nacional de Trânsito.
motor e do catalisador. lização de veículo em circulação
(veículo parado segundo Resolução
Sistema antievaporação Não jogue pontas de ci-
n° 01/93 do CONAMA): garro para fora da janela.
Sendo impossível, mesmo com o Além de evitar incêndios e
motor desligado, impedir a formação Fiorino Gasolina................ 82,0 dB queimadas, você estará evitando a
dos vapores de gasolina, o sistema os Uno Gasolina .................... 81,3 dB contaminação do solo.
mantêm armazenados num recipien-
te especial de carvão ativado, de Uno FLEX .......................... 81,5 dB
onde são aspirados e queimados Uno Furgão Gasolina ........ 82,0 dB O lixo que é jogado na
durante o funcionamento do motor. rua coloca em risco as ge-
Fiorino FLEX...................... 82,0 dB rações futuras devido ao
Uno Furgão FLEX................82,0 dB altíssimo tempo de decomposição
de determinados materiais.

É importante o seguimento do
“Serviço Periódico de Manutenção”,
para que o veículo permaneça dentro
dos padrões antipoluentes.

A-45
DESTINAÇÃO DE BATERIAS Composição básica: chumbo, Riscos do contato com a solução
ácido sulfúrico diluído e plástico. ácida e com o chumbo
Todo consumidor/usuário final é
obrigado a devolver sua bateria usa- Os pontos de venda são obrigados Quando a solução ácida e o chum-
da a um ponto de venda (Resolução a aceitar a devolução de sua bateria bo contidos na bateria são descarta-
CONAMA 257/99 de 30/06/99). usada, bem como armazená-la em dos na natureza de forma incorreta,
local adequado e devolvê-la ao fabri- poderão contaminar o solo, o subso-
Reciclagem obrigatória: cante para reciclagem. lo e as águas, bem como causar riscos
à saúde do ser humano.
No caso de contato acidental com
Não descarte a bateria no os olhos ou com a pele, lavar imedia-
lixo. tamente com água corrente e procu-
rar orientação médica.
Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.

A-46
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar o veículo Fiat do melhor modo possível, PARTIDA DO MOTOR ............................................B-1
para não danificá-lo e, principalmente, para poder apro-
ESTACIONAMENTO ..............................................B-2
veitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugerimos
“o que fazer, o que não fazer e o que evitar”. USO DO CÂMBIO..................................................B-3
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos DIRIGIR COM SEGURANÇA ..................................B-4
válidos também para outros veículos. Em outros, pode tra- DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO B
tar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat
Uno e do Fiorino. Assim, é preciso prestar muita aten- O MEIO AMBIENTE ................................................B-8
ção neste capítulo também, para conhecer o comporta- ENGATE PARA REBOQUES ..................................B-12
mento na direção e no uso que lhe permitirão desfrutar
ao máximo do seu veículo. LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO ..................B-13
CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS ..............................................B-14
ACESSÓRIOS COMPRADOS
PELO USUÁRIO....................................................B-14

B
PARTIDA DO Não é necessário pisar
no acelerador para dar
ADVERTÊNCIA: com o motor
desligado, não deixar a chave de
MOTOR partida no motor. ignição na posição MAR.

É perigoso deixar o Com o motor em movi- COMO AQUECER O MOTOR


motor funcionando em mento, não tocar nos DEPOIS DA PARTIDA
local fechado. O motor cabos de alta tensão
consome oxigênio e libera gás car- (cabos das velas). - Colocar o carro em movimento B
bônico, monóxido de carbono e lentamente, deixando o motor em re-
outros gases tóxicos. Se o motor não funcionar na pri- gime médio, sem aceleradas bruscas.
meira tentativa, é necessário repor - Evitar exigir, desde os primeiros
a chave na posição STOP antes de quilômetros, o máximo de desem-
Antes de dar partida no motor: tentar de novo. penho.
1) Verificar se o freio de mão está Nas versões equipadas com FIAT
engatado. CODE se, com a chave na posição PARTIDA COM MOTOR QUENTE
2) Colocar a alavanca do câmbio MAR, a lâmpada-piloto ¢ ficar ace-
sa junto com a lâmpada-piloto U, Para dar partida com o motor
em ponto morto. quente, aconselha-se manter a
aconselha-se repor a chave na posi-
3) Pisar a fundo no pedal da em- chave em MAR por alguns segundos
ção STOP e, depois, de novo em
breagem, sem pisar no acelerador. antes de girá-la para AVV.
MAR; se a lâmpada-piloto continuar
4) Girar a chave de ignição para acesa, tentar a partida de novo com Essa operação fará a bomba elétri-
a posição AVV e soltá-la assim que o a outra chave fornecida. ca de combustível funcionar antes do
motor der partida. motor, possibilitando uma partida
Se, ainda assim, não conseguir
Nas versões FLEX, o sistema de ligar o motor, recorrer à partida de mais rápida.
partida a frio irá intervir automatica- emergência (ver Partida de emergên-
mente para proporcionar partidas cia no capítulo “EM EMERGÊNCIA”) e
mais rápidas. dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.

B-1
PARTIDA DE EMERGÊNCIA PARA DESLIGAR O MOTOR ESTACIONAMENTO
Se o sistema FIAT CODE não re- Com o motor em marcha lenta,
conhecer o código transmitido pela girar a chave de ignição para a
chave de ignição (lâmpada-piloto ¢ posição STOP. Desligar o motor, puxar
no quadro de instrumentos acesa o freio de mão, engatar a
A “pisada no acelerador” antes de 1ª marcha e deixar as rodas
com luz fixa), é possível efetuar a desligar o motor não serve para
partida de emergência utilizando o viradas em direção ao meio-fio
nada, e causa um consumo inútil de (guias) do passeio. Se o veículo
código do CODE card. Consultar combustível, além de ser prejudicial.
capítulo “EM EMERGÊNCIA”. estiver estacionado em uma desci-
da íngreme, aconselha-se também
ADVERTÊNCIA: depois de um a travar as rodas com um calço.
Para os veículos cata- percurso desgastante é melhor
lisados deve ser completa- deixar o motor em marcha lenta Não deixar a chave de ignição na
mente evitado a partida antes de desligá-lo, para que a posição MAR, para não descarregar
com empurrão, reboque ou temperatura do motor seja reduzi- a bateria.
aproveitando as descidas. Essas da.
manobras poderiam causar o Ao descer do veículo, tirar sempre
afluxo de combustível no conver- a chave do contato.
sor catalítico e danificá-lo irreme-
diavelmente.
Nunca deixe crianças
sozinhas no veículo.
Lembre-se que, enquan-
to o motor não funcionar,
o servofreio e a direção
hidráulica não são ativados, sendo
necessário exercer um esforço
muito maior tanto no pedal do
freio como no volante.

B-2
Observação: o indicador do nível
de combustível possui um circuito
Para acionar o freio de mão, puxar
a alavanca para cima até travar no
USO DO CÂMBIO
eletrônico de amortecimento, que dente necessário para imobilizar Para engrenar as marchas, pisar a
tem a função de neutralizar as oscila- completamente o veículo. fundo no pedal da embreagem e pôr
ções do ponteiro que poderiam ser a alavanca do câmbio em uma das
causadas pela movimentação do ADVERTÊNCIA: independente posições do esquema na fig. 2
combustível dentro do tanque. dos prazos constantes da tabela do (o esquema também está indicado no
Portanto, se no momento da parti- “Plano de manutenção programa- pomo da alavanca).
da o veículo se encontrava estaciona- da”, e sem prejuízo destes, sempre B
Para engrenar a marcha a ré (R),
do em posição inclinada (subida ou que for requerido maior esforço (o veículo deve estar parado e em
descida), a indicação fornecida pelo para acionamento do freio de mão ponto morto), pisar no pedal da em-
ponteiro pode levar até 2 minutos de seu veículo, leve-o à Rede breagem até o fim do curso, aguardar
para ser atualizada. Assistencial Fiat para efetuar a re- alguns segundos, levantar o anel A-
gulagem. fig. 2 do dispositivo inibidor de mar-
cha a ré e, só então, partindo da po-
FREIO DE MÃO fig. 1 Com o freio de mão acionado e a sição neutra, deslocar a alavanca pa-
chave de ignição na posição MAR, no ra a direita e para trás.
A alavanca do freio de mão está si- quadro de instrumentos ilumina-se a
tuada entre os bancos dianteiros. lâmpada-piloto x.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca
U00042

U00252
e apertar o botão de desengate 1 3 5
A A-fig.1. 1 3 5
R
2 4

2 4 R
2) Manter apertado o botão e abai-
A
xar a alavanca. A lâmpada-piloto x

5
3

R
1

4
2
apaga-se.

fig. 1 fig. 2
B-3
VELOCIDADES PARA TROCA DE
MARCHAS
DIRIGIR COM - Regule com cuidado os apóia-
cabeças de modo que a nuca, e não
SEGURANÇA o pescoço, seja apoiada neles.
Para se obter máxima economia,
recomendamos observar os seguintes - Certifique-se que nada (tapetes,
Ao projetar o veículo, a Fiat traba-
limites de velocidades para trocas de etc.) impeça o movimento e o curso
lhou com empenho para obter um
marchas: dos pedais.
veículo capaz de garantir a máxima
segurança aos passageiros. No entan- - Verifique se os eventuais sistemas
Uno Furgão to, o comportamento de quem diri- de proteção das crianças (porta-
Uno Furgão Flex ge é sempre um fator decisivo para a bebês, bercinhos etc.) estão fixados
Uno Fiorino segurança nas estradas. corretamente no banco traseiro. Não
Uno Flex Fiorino Flex use o banco dianteiro para o transpor-
A seguir, você vai encontrar algu-
te de crianças.
1ª  2ª 22 25 mas regras simples para viajar com
segurança em diversas condições. - Coloque com cuidado objetos no
2ª  3ª 44 40 Com certeza, muitas serão já conhe- porta-malas para evitar que uma
cidas, mas, de qualquer forma, será freada brusca possa jogá-los para a
3ª  4ª 62 65 útil ler tudo com atenção. frente.
- Evite ingerir alimentos pesados an-
4ª  5ª 82 72 tes de viajar. Uma alimentação leve,
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO de fácil digestão, ajuda a manter os
reflexos rápidos. Evite, principalmen-
- Verifique o correto funcionamen- te, bebidas alcoólicas.
Para mudar as marchas to das luzes e dos faróis.
corretamente, é necessário Periodicamente, lembre-se de fazer
- Regule bem a posição do banco, os controles citados em “Controles
pisar a fundo no pedal da do volante e dos espelhos retroviso-
embreagem. Por isso, o piso sob os freqüentes e antes de viagens longas”,
res, para obter a posição melhor neste capítulo.
pedais não deve ter obstáculos. para dirigir.
Verificar se os tapetes estão sempre
bem estendidos e não interferem no
deslocamento dos pedais, dimi-
nuindo o seu curso.
B-4
ADVERTÊNCIA: nunca trans- - Certifique-se sempre que, além de - Nunca percorra descidas com o
porte no veículo reservatórios você, todos os outros passageiros do motor desligado; não tendo o auxí-
suplementares de combustível, uma veículo também estejam usando os lio do freio motor e do servofreio, a
vez que, em caso de vazamento ou cintos de segurança e que as crianças ação de frenagem requer um esforço
acidente, poderiam explodir ou sejam transportadas com sistemas muito maior no pedal.
incendiar-se. específicos.
DIRIGIR À NOITE
Não dirija em estado de Aqui estão as principais indica-
Nunca encha galões de com- embriaguez alcoólica ou ções a seguir quando viajar à noite.
B
bustível no interior do veículo ou sob efeito de medicamen-
sobre o compartimento de carga, tos. - Dirija com prudência especial, já
pois a eletricidade estática e os que, à noite, as condições de direção
vapores de combustível dos galões são mais difíceis.
podem provocar explosão e incên- Use sempre os cintos de - Reduza a velocidade, principal-
dio. segurança, e certifique-se mente em estradas sem iluminação.
de que os passageiros tam- - Aos primeiros sinais de sonolên-
EM VIAGEM bém façam o mesmo. Viajar sem o cia, pare o veículo em local seguro.
uso dos cintos aumenta o risco de Prosseguir seria um risco para si
- A primeira regra para dirigir com lesões graves, ou de morte, em caso
segurança é a prudência. mesmo e para os outros. Continue a
de acidente, e ainda é uma viagem só depois de ter descansado
- Prudência também significa estar infração. bastante.
em condições de prever um compor-

Uu00209
tamento incorreto ou imprudente dos - Viagens longas devem ser feitas
outros motoristas. em boas condições físicas.
- Siga rigorosamente as regras do - Não dirija por muitas horas con-
Código Nacional de Trânsito e, prin- secutivas; efetue paradas periódicas
cipalmente, respeite os limites de ve- para fazer um pouco de movimento
locidade. e revigorar o físico.
- Troque constantemente o ar no
veículo.
fig. 3
B-5
- Mantenha uma distância de segu- DIRIGIR COM CHUVA - Se estiver chovendo muito forte,
rança em relação aos veículos da a visibilidade também é reduzida.
frente, maior do que a que manteria A chuva e as estradas molhadas Nestes casos, mesmo se for dia, acen-
durante o dia. É difícil avaliar a velo- significam perigo. da os faróis baixos para tornar-se mais
cidade dos outros veículos quando só Em uma estrada molhada, todas as visíveis aos outros.
as luzes são visíveis. manobras são mais difíceis, pois o - Não atravesse poças em alta ve-
- Verifique a correta orientação dos atrito das rodas no asfalto é reduzi- locidade e segure bem o volante.
faróis; se estiverem baixos demais, do consideravelmente. Conseqüente- Uma poça atravessada em alta velo-
reduzem a visibilidade e cansam a mente, os espaços para frear aumen- cidade pode provocar a perda de con-
vista. Se estiverem altos demais, tam muito e a aderência na estrada trole do veículo (aquaplanagem).
podem atrapalhar os motoristas dos diminui.
- Coloque os comandos de ventila-
outros veículos. Aqui estão alguns conselhos a ção na função de desembaçamento
- Use os faróis altos somente fora seguir em caso de chuva: (ver capítulo “Conhecimento do
das cidades e quando tiver certeza - Reduza a velocidade e manten- veículo”), para não ter problemas de
que não atrapalharão os outros moto- ha uma distância de segurança maior visibilidade.
ristas. dos veículos da frente. - Verifique, de vez em quando, as
- Cruzando com um outro veícu- condições das palhetas dos limpado-
lo, passe, com bastante antecedência, res do pára-brisa.
dos faróis altos (se estiverem acesos)
aos baixos. A passagem em poças
- Mantenha luzes e faróis limpos. d’água muito profundas,

U00210
- Fora da cidade, tenha atenção ou em ruas alagadas, pode
com a travessia de animais. ocasionar graves danos ao motor
do veículo.

fig. 4
B-6
DIRIGIR NA NEBLINA - Lembre-se que a presença de ne- DIRIGIR EM MONTANHA
blina também causa umidade no
- Se a neblina for densa, evitar, o asfalto, o que dificulta qualquer - Em estradas em descida, use o
quanto possível, viajar. manobra e aumenta a distância dos freio motor, engrenando marchas for-
Em caso de dirigir com névoa, ne- espaços da frenagem. tes, para não superaquecer os freios.
blina uniforme ou possibilidade de - Mantenha uma grande distância - Não percorra, em hipótese algu-
banco de neblina: de segurança do veículo da frente. ma, descidas com o motor desligado
- Mantenha uma velocidade mode- ou em ponto morto, e muito menos
rada.
- Evite, ao máximo, variações com a chave tirada do contato. B
repentinas de velocidade.
- Acenda, mesmo durante o dia, os - Dirija com velocidade moderada,
- Evite, se possível, ultrapassar ou- evitando “cortar” as curvas.
faróis baixos. Não use os faróis altos. tros veículos.
- Coloque os comandos de ventila- - Lembre-se que a ultrapassagem
Em caso de parada forçada do veí- em subida é mais lenta e, por isso,
ção na função de desembaçamento culo (avarias, impossibilidade de
(ver capítulo “CONHECIMENTO DO requer mais estrada livre. Ao ser
prosseguir por causa de má visibilida- ultrapassado em subida, facilite a
VEÍCULO”), para não ter problemas de de etc.), antes de mais nada, tente
visibilidade. ultrapassagem do outro veículo.
parar fora das faixas de rodagem. Em
seguida, acenda as luzes de emergên-
cia e, se possível, os faróis baixos.
Toque a buzina repetidamente se
perceber a aproximação de um outro
veículo.
U00213

U00214
fig. 5 fig. 6
B-7
DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
QUE REDUZEM AS EMISSÕES
Se, durante a marcha, o motor não
funcionar bem, prossiga reduzindo ao
ECONOMIA E mínimo indispensável a exigência de
O correto funcionamento dos desempenho do motor e dirija-se,
RESPEITANDO O dispositivos antipoluentes não só ga- logo que puder, à Rede Assistencial
rante o respeito ao meio ambiente,
MEIO AMBIENTE mas influi também no rendimento do
Fiat.
veículo. Assim, manter em boas con- Quando acender a lâmpada-pilo-
A proteção do meio ambiente é um to de reserva de combustível, abaste-
dições estes dispositivos é a primeira
dos princípios que conduziram a cer assim que for possível. Um
regra para uma direção ao mesmo
realização dos veículos Fiat. Os baixo nível do combustível poderia
tempo ecológica e econômica.
dispositivos antipoluentes desenvol- causar uma alimentação irregular do
vidos dão resultados muito além das A primeira precaução é seguir cui- motor, e como conseqüência, pos-
normas vigentes. dadosamente o plano de Manutenção síveis danos ao conversor catalítico.
Programada.
Entretanto, o meio ambiente não Não ligar o motor, mesmo que só
pode ficar sem o maior cuidado da Para os motores a gasolina, use para testar, com uma ou mais velas
parte de cada um. somente gasolina sem chumbo. desligadas.
O motorista, seguindo regras sim- Se a partida for difícil, não insista Não aquecer o motor em marcha
ples, pode evitar danos ao meio am- com tentativas prolongadas. Evite, lenta antes de partir, a não ser que a
biente e, ao mesmo tempo, diminuir principalmente, empurrar, rebocar ou temperatura externa esteja muito bai-
o consumo de combustível. usar descidas; são todas manobras xa e, mesmo neste caso, não por mais
que podem danificar o conversor de 30 segundos.
A este respeito, são citadas, a seguir,
catalítico. Use somente uma bateria
muitas indicações úteis que unem-se
auxiliar (ver “PARTIDA COM BATERIA AU-
àquelas identificadas pelo símbolo #,
XILIAR” no capítulo “EM EMERGÊNCIA”).
presentes em várias partes do manual.
O conselho, tanto para as primei-
ras como para as últimas, é de ler
tudo com atenção.

B-8
A retirada do conversor OUTROS CONSELHOS - Utilizar os dispositivos elétricos
catalítico, além de não somente pelo tempo necessário. A
contribuir para aumentar o - Não aquecer o motor com o veí- exigência de corrente aumenta o con-
desempenho do veículo, ocasiona culo parado; neste estado o motor se sumo de combustível.
poluição desnecessária e constitui aquece muito mais devagar, aumen-
um claro desrespeito à legislação tando consumos e emissões. Assim, é
melhor partir lentamente, evitando Não jogue resíduos ou
ambiental para veículos automo- recipientes vazios na rua,
tores. regimes de rotação elevados.
mantenha dentro do veícu-
- Assim que as condições do trân- lo um saco plástico para guardá-los B
No seu funcionamento sito e a estrada o permitirem, utilizar até que possa descartá-los em uma
normal, o conversor uma marcha mais alta. lixeira apropriada. Esta prática
catalítico atinge elevadas - Evitar acelerações quando estiver ajuda a manter as ruas mais limpas,
temperaturas. Assim, não estacione parado em semáforos ou antes de evitando o entupimento dos esgo-
o veículo sobre material inflamável desligar o motor. tos e reduzindo, assim, o perigo das
(grama, folhas secas, folhas de enchentes causadas pelas fortes
pinheiro etc.); pois há perigo de - Manter uma velocidade uniforme chuvas de verão.
incêndio. o quanto possível, evitando freadas
e arranques supérfluos que gastam
Não instale outros anteparos de combustível e aumentam claramente Trafegar com o sistema
calor e nem remova os existentes co- as emissões. de escapamento modifica-
locados sobre o conversor catalítico - Desligar o motor em paradas pro- do ou danificado, além de
e o tubo de escapamento. longadas. aumentar consideravelmente o
Não borrifar nenhum produto so- - Controlar periodicamente a pres- nível de ruído do veículo (poluição
bre o conversor catalítico, a sonda são dos pneus. Se a pressão estiver sonora), constitui uma infração ao
lambda e o tubo de escapamento. muito baixa, o consumo de com- Código Nacional de Trânsito.
bustível aumenta.
A falta de respeito a estes - Remover o bagageiro do teto
procedimentos pode cau- quando não for usado. Este acessó-
sar riscos de incêndio. rio diminui consideravelmente a pe-
netração aerodinâmica do veículo.
B-9
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus Equipamentos elétricos
UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO Controlar periodicamente a pressão Utilizar os dispositivos elétricos
AMBIENTAL de ar dos pneus em intervalos não su- somente pelo tempo necessário. O
A seguir, são fornecidas algumas periores a 4 semanas; se a pressão limpador de pára-brisa e o eletroven-
sugestões que permitem obter uma estiver muito baixa, o consumo de tilador do sistema de aquecimento e
economia de utilização do veículo e combustível aumenta quanto maior ventilação requerem, para o seu fun-
um comportamento ecologicamente for a resistência ao rolamento. É im- cionamento, uma quantidade de
adequado. portante ressaltar, nestas condições, o energia adicional que pode aumentar
desgaste natural dos pneus é acelera- o consumo de combustível do veícu-
do, piorando também o comporta- lo em até 25%, em trechos urbanos.
mento do veículo e, conseqüente-
CONSIDERAÇÕES GERAIS mente, a segurança de marcha. Ar-condicionado

Manutenção do veículo Exerce forte influência no consumo


Cargas inúteis de combustível do veículo (aproxima-
As condições de manutenção do Não viajar com excesso de carga. damente 20% a mais). Quando a
veículo representam um fator muito O peso do veículo (sobretudo no trân- temperatura externa o permitir, utili-
importante, que incide diretamente sito urbano), influencia fortemente o zar somente o sistema de renovação
sobre o consumo de combustível, a consumo e a estabilidade. de ar natural do veículo.
tranqüilidade de marcha e a própria
vida útil do veículo. Por este motivo, Acessórios aerodinâmicos
é oportuno cuidar da manutenção fa-
zendo com que o veículo passe pelas Os acessórios aerodinâmicos não

U00211
revisões e operações de manutenção certificados durante o desenvolvi-
previstas no “PLANO DE MANUTENÇÃO mento do veículo podem, na realida-
PROGRAMADA”. de, penalizar o consumo e o próprio
coeficiente aerodinâmico original.

fig. 7
B-10
MODO DE DIRIGIR Tentar manter uma velocidade uni- Aceleração
forme, dentro do possível, evitando Acelerar o motor de forma violen-
Troca de marchas freadas e retomadas desnecessárias, ta, induzindo-o a funcionar em rota-
que consomem combustível e au- ções elevadas, penaliza notavelmen-
Tão logo as condições do trânsito mentam, simultaneamente, a emissão
o permitam, utilizar as marchas mais te o consumo de combustível, as
de poluentes. Aconselha-se a adotar emissões de poluentes e a própria
altas. O uso de marchas baixas para um modo de dirigir prudente, tratan-
obter uma boa resposta do motor pro- durabilidade do mesmo; convém ace-
do de antecipar as manobras para lerar gradualmente e não ultrapassar
voca aumento inevitável do consu- evitar perigo iminente e de respeitar o regime de torque máximo do B
mo. Da mesma forma, a insistência a distância de segurança em relação
em manter marchas altas em trechos motor.
aos veículos que trafegam logo a
de baixa velocidade, além de aumen- frente.
tar o consumo e a emissão de poluen- Condições de utilização
tes, acelera o desgaste do motor. Trajetos muito curtos e partidas
freqüentes com o motor frio não
Velocidade máxima permitem que o motor atinja a tem-
O consumo de combustível au- peratura ideal de funcionamento,
menta proporcionalmente em relação além de significar um incremento de
à velocidade que o veículo desenvol- consumo e de emissão de substâncias
ve; como exemplo, pode-se dizer que nocivas da ordem de 15 a 30%.
passando de 90 a 120 km/h, o incre-
mento de consumo de combustível

U00212
é de aproximadamente 30%.

fig. 8
B-11
Situação do trânsito e condição das
vias e estradas
ENGATE PARA Respeitar os limites de velocidade
específicos de cada país para os veí-
O consumo elevado de combustí- REBOQUES culos com reboque.
vel está ligado diretamente a situaçõ- Não modificar, de maneira alguma,
es de trânsito intenso, sobretudo nas ADVERTÊNCIAS o sistema de frenagem do veículo pa-
grandes cidades, onde se trafega ra o comando do freio do reboque. O
durante a maior parte do tempo uti- Para efetuar reboques, o veículo sistema de frenagem do reboque
lizando marchas baixas e as paradas deve estar equipado com um engate deve ser totalmente independente do
em semáforos são muito freqüentes. para reboque homologado e com sistema hidráulico do veículo.
sistema elétrico adequado.
Também os percursos sinuosos, co-
mo estradas de montanha, ou trechos Lembre-se que um reboque reduz
em mau estado de conservação, in- a capacidade máxima de superar INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA
flueciam negativamente o consumo. aclives (rampas). REBOQUE
Nos percursos em descida, engatar
O dispositivo de reboque deve ser
Paradas ou interrupções de uma marcha forte em vez de usar
fixado à carroceria unicamente por
trânsito. somente o freio.
pessoal autorizado, seguindo as indi-
Durante as paradas prolongadas, O peso que o reboque exerce no cações e respeitando as seguintes
motivadas por trânsito interrompido, engate para reboque do veículo especificações:
o melhor a fazer é desligar o motor. reduz, da mesma maneira, a capaci-
- Engate esférico para acoplamen-
dade de carga do próprio veículo.
to mecânico conforme norma vigen-
Para ter certeza de não superar o te ABNT.
U00218

peso máximo rebocável, é preciso


- Conexão elétrica conforme nor-
levar em consideração o peso do
ma vigente ABNT.
reboque com carga completa, incluí-
dos os acessórios e as bagagens
pessoais.

fig. 9
B-12
Em todas as versões se deve utilizar
um dispositivo de reboque apropria-
LONGA Recarregar se a tensão estiver abaixo
de 12,5V.
do ao valor do peso que o veículo po- INATIVIDADE DO - limpar e proteger as partes pinta-
de rebocar.
VEÍCULO das aplicando ceras protetoras;
Atenção: recomenda-se exclusi- - limpar e proteger as partes metá-
vamente a utilização de engate Se o veículo tiver que ficar parado licas brilhantes com produtos espe-
para reboque genuíno Fiat, o qual, por mais de um mês, tomar estas pre- ciais;
se disponível para o modelo de seu cauções: B
- polvilhar talco nas palhetas de
veículo, pode ser adquirido e insta- - colocar o veículo num lugar co- borracha do limpador do pára-brisa e
lado na Rede Assistencial Fiat. berto, seco e possivelmente arejado; do limpador do vidro traseiro e dei-
- engrenar uma marcha; xá-las afastadas dos vidros;
- certificar-se que o freio de mão - abrir um pouco os vidros;
não esteja puxado; - cobrir o veículo com uma capa de
- desligar os bornes dos pólos da tecido ou de plástico perfurado. Não
bateria (retirar primeiro o borne nega- usar encerados de plástico compacto
tivo) e controlar o estado de carga da que não deixam evaporar a umida-
mesma. Durante o tempo em que o de presente na superfície do veículo;
veículo ficar parado, este controle - calibrar os pneus com uma pres-
terá que ser feito mensalmente. são de +0,5 bar em relação à normal-
mente indicada e controlá-la periodi-

U00215
camente;
- não esvaziar o sistema de refrige-
ração do motor.
- esvaziar o reservatório de gasoli-
na para partida a frio (versões FLEX).

fig. 10
B-13
CONTROLES ACESSÓRIOS RADIOTRANSMISSORES E
TELEFONES CELULARES
FREQÜENTES E COMPRADOS PELO
Os telefones celulares e outros
ANTES DE USUÁRIO aparelhos radiotransmissores (por
exemplo PX) não podem ser usados
VIAGENS LONGAS NOTA: Tanto o veículo quanto os dentro do veículo, a menos que se use
equipamentos nele instalados con- uma antena separada montada fora
A cada 500 km, ou antes de viagens
somem energia da bateria, mesmo do veículo.
longas controlar:
desligados, o que se denomina con-
- pressão e estado dos pneus; sumo stand-by. A bateria possui um ADVERTÊNCIA: o uso de tele-
limite máximo de consumo para fones celulares, transmissores PX
- nível do líquido da bateria; ou similares dentro do veículo (sem
garantir a partida do motor. Portanto,
- nível do óleo do motor; o consumo dos equipamentos deve antena externa) produz campos
ser dimensionado de acordo com o eletromagnéticos de radiofreqüên-
- nível do líquido de arrefecimen- cia que, amplificados pelos efeitos
to do motor e estado do sistema; limite de consumo da bateria. Os
acessórios genuínos Fiat oferecem de ressonância dentro do habitácu-
- nível do líquido dos freios; essa garantia. lo, podem causar, além dos poten-
ciais danos para a saúde dos pas-
- nível do líquido do lavador do
sageiros, disfunções dos sistemas
pára-brisa; A instalação de rádio, eletrônicos com os quais o veículo
- nível do líquido da direção alarme ou qualquer outro está equipado que podem compro-
hidráulica. acessório eletrônico não meter a segurança do mesmo.
genuíno poderá ocasionar consumo
- nível de gasolina do reservatório excessivo de carga da bateria, poden-
de partida a frio (versões FLEX). Além disso, a eficiência de trans-
do ocasionar o não funcionamento missão e de recepção destes apare-
- estado do filtro de ar. do veículo e a perda da garantia. lhos pode sofrer interferências devi-
do à carroceria do veículo.
Para assegurar a qualidade
e o perfeito funcionamento ADVERTÊNCIA: quando da uti-
do veículo, recomendamos lização destes acessórios, tenha
instalar somente acessórios genuínos, à presente as determinações do
disposição na Rede de Assistência Fiat. Código Nacional de Trânsito.
B-14
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especialmen- PARTIDA DE EMERGÊNCIA ....................................C-1
te para socorrê-lo em situações de emergências com seu
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR ........................C-2
veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA............C-3
Como você verá, foram considerados alguns inconve-
nientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de SE FURAR UM PNEU..............................................C-3
intervenção que você pode efetuar pessoalmente. No SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA............................C-6
caso de contratempos mais sérios, porém, é necessário
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. SE APAGAR UMA LUZ INTERNA ..........................C-11
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Ma- SE QUEIMAR UM FUSÍVEL ..................................C-12
nual de Uso e Manutenção e Garantia, também constam SE DESCARREGAR A BATERIA ..............................C-14 C
em seu kit de bordo, o Manual Básico de Segurança no
Trânsito e o Livrete Confiat, nos quais estão descritos SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO ..................C-15
detalhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO....................C-16
disposição em caso de dificuldades.
EM CASO DE ACIDENTE ......................................C-17
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas
EXTINTOR DE INCÊNDIO ....................................C-18
páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber
localizar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA DE 3) Pisar a fundo e manter nesta
posição o pedal do acelerador. A
7) Introduzido o quinto dígito,
manter apertado o pedal do acelera-
EMERGÊNCIA lâmpada-piloto da injeção U acen- dor. A lâmpada-piloto U acende-se
de-se por cerca de 8 segundos e, em por 4 segundos e, depois, apaga-se;
Se o sistema Fiat CODE não seguida, apaga-se; soltar, então, o soltar, então, o pedal do acelerador.
conseguir desativar o bloqueio do pedal do acelerador e preparar-se 8) Um lampejo rápido da lâmpa-
motor, as lâmpadas-piloto ¢ e U para contar o número de lampejos da-piloto U (por cerca de 4 segun-
permanecem acesas e o motor não da lâmpada-piloto U. dos) confirma que a operação foi
dá partida. Para ligar o motor, é
4) Esperar um número de lampe- efetuada corretamente.
necessário recorrer à partida de
jos correspondentes ao primeiro 9) Ligar o motor, girando a chave
emergência.
dígito do código do CODE card e, da posição MAR à posição AVV.
então, apertar e manter nesta posi-
Aconselhamos ler todo o pro- ção o pedal do acelerador até que se Se, ao contrário, a lâmpada-piloto C
cedimento com atenção antes de acenda a lâmpada-piloto U (por U permanecer acesa, girar a chave
efetuá-lo. quatro segundos) e, depois se de ignição para STOP e repetir a ope-
apague; soltar, então, o pedal do ração a partir do item 1.
Se for cometido um erro, é neces- acelerador.
sário repor a chave da ignição em ADVERTÊNCIA: após uma parti-
5) A lâmpada-piloto recomeça a
STOP e repetir o procedimento da de emergência, é aconselhável
piscar; depois de um número de lam-
desde o início (item 1). dirigir-se à Rede Assistencial Fiat,
pejos correspondentes ao segundo
1) Ler o código eletrônico de 5 dígito do código do CODE card, uma vez que a operação de
dígitos indicado no CODE card. apertar e manter nesta posição o emergência deverá ser repetida a
pedal do acelerador. cada partida do motor.
2) Girar a chave de ignição para
MAR. 6) Proceder da mesma maneira pa-
ra os dígitos restantes do código do
CODE card.

C-1
PARTIDA COM Esta operação deverá ser feita da
seguinte maneira:
Não efetue esta ope-
ração se não tiver expe-
BATERIA AUXILIAR 1) ligar os bornes positivos (sinal + riência; operações efetu-
perto do borne) das duas baterias adas de forma incorreta podem
Se a bateria estiver descarregada, provocar descargas elétricas de
com um cabo especial;
pode-se ligar o motor usando uma intensidade considerável e até
outra bateria que tenha capacidade 2) ligar, com um segundo cabo, o mesmo explosão da bateria. Além
igual ou pouco superior à da bate- borne negativo (–) da bateria auxiliar disso, recomenda-se não chegar
ria descarregada (ver capítulo com um ponto de massa no motor perto da bateria com chamas ou
“CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”). ou na caixa de mudanças do veícu- cigarros acesos e não provocar
lo a ser ligado, ou com o borne faíscas, pois há perigo de explosão
negativo (–) da bateria descarregada; e de incêndio.
3) ligar o motor;
4) quando o motor estiver em mo- Evitar, rigorosamente, o
vimento, retirar os cabos, seguindo a uso de um carregador de
ordem inversa. baterias para a partida de
Se, depois de algumas tentativas, emergência. Poderiam ser danifi-
o motor não funcionar, não insistir cados os sistemas eletrônicos e,
inutilmente, mas dirigir-se à Rede principalmente, as centrais que
Assistencial Fiat. comandam as funções de ignição e
de alimentação.
U00175

fig. 1
C-2
PARTIDA COM SE FURAR UM RETIRAR A RODA SOBRESSALENTE

MANOBRAS POR PNEU A roda sobressalente está localiza-


da no vão do motor. Para retirá-la,
INÉRCIA abra o capô e desencaixe o disposi-
PARAR O VEÍCULO tivo de travamento A-fig.2.
- Se possível, parar o veículo em
Para os veículos catalisa-
terreno plano e compacto.
dos, deve ser completa- PEGAR FERRAMENTAS E MACACO
mente evitada a partida com - Ligar as luzes de emergência.
empurrões, a reboque ou aproveitan- - Puxar o freio de mão.
do descidas. Essas manobras poderi- Uno
am causar o afluxo de combustível no - Engatar a primeira marcha ou a Estão no porta-malas fig.3.
conversor catalítico, danificando-o marcha a ré. C
irremediavelmente. - Calçar as rodas com um pedaço Fiorino
de madeira, ou outros materiais ade-
quados, caso o veículo se encontre Estão no habitáculo, atrás do ban-
Lembre-se que, enquanto co do motorista fig.4.
o motor não funcionar, o em uma via inclinada ou em mau
servofreio não irá funcionar, estado. O calço deve estar do mesmo
sendo necessário exercer um esforço lado da utilização do macaco.
muito maior no pedal do freio.
U00130

U00027

U00068
A

fig. 2 fig. 3 fig. 4


C-3
SUBSTITUIR A RODA 4) girar a manivela do macaco e 7) atarraxar apenas um dos parafu-
levantar o veículo de maneira que a sos A-fig. 7, em correspondência com
1) desapertar cerca de uma volta os roda fique a alguns centímetros a válvula de enchimento B fig. 7;
parafusos de fixação da roda a ser longe do chão;
substituída; 8) colocar a calota cuidando para
5) desparafusar completamente os que o símbolo Y, na parte interna,
2) girar a manivela do macaco 4 parafusos e remover a calota e a fique em correspondência com a vál-
para abri-lo parcialmente; roda; vula, e dessa maneira o furo maior da
3) colocar o macaco onde está 6) montar a roda sobressalente, en- calota A-fig. 8 passe pelo parafuso já
marcado o símbolo  B-fig. 5, perto caixando os furos A-fig. 6 com os fixado;
da roda a substituir, e certificar-se de respectivos pinos B;
que a ranhura A do macaco esteja
bem encaixada na longarina C - fig.5.

A colocação incorreta do
macaco pode provocar a
queda do veículo levanta-
do ou acoplamento incorreto da
roda.
U00154

U00153

U00155
B
A

B
B
A
A C

fig. 5 fig. 6 fig. 7


C-4
9) atarraxar os outros três parafu- 12) apertar bem os parafusos, pas- ADVERTÊNCIA: na primeira
sos; sando alternadamente de um parafu- oportunidade, providencie a
10) apertar os parafusos utilizando so ao outro diagonalmente oposto, de reparação do pneu furado. Evite
a chave de roda específica; acordo com a ordem ilustrada na rodar com a roda sobressalente.
fig. 9;
11) girar a manivela do macaco de
maneira a abaixar o veículo e remo- 13) colocar o macaco e as fer-
ramentas utilizados no local apropria- ADVERTÊNCIA: Controle peri-
ver o macaco; odicamente a pressão dos pneus e
do, de modo a evitar vibrações, ou
que se solte durante a marcha; da roda de reserva.

14) colocar a roda substituída no


compartimento da roda sobressalen- O macaco serve somente
te fixando-a com o dispositivo de para a troca das rodas. Não
bloqueio. deve, em hipótese alguma,
C
ser usado para efetuar consertos
debaixo do veículo.

ADVERTÊNCIA: após a troca de


pneus deve-se calibrá-los.
U00121

U00020
A
2
3 4

fig. 8 fig. 9
C-5
SE APAGAR UMA As lâmpadas “queimadas” devem
ser substituídas por outras com as
TIPOS DE LÂMPADAS

LUZ EXTERNA mesmas características. As lâmpadas Diversos tipos de lâmpadas estão


com potência insuficiente iluminam instaladas no veículo fig. 10.
pouco, enquanto que as potentes de-
Modificações ou conser- mais consomem muita energia. A- Lâmpadas totalmente de vidro
tos do sistema elétrico, São inseridas a pressão. Para retirá-
Após ter substituído uma lâmpada
efetuados de maneira in- las, basta puxá-las.
dos faróis, verificar sempre a regula-
correta e sem levar em conside-
gem dos mesmos por motivos de
ração as características técnicas do B- Lâmpadas a baioneta
segurança.
sistema, podem causar um fun-
cionamento anômalo com riscos de Para retirá-la do porta-lâmpada,
incêndio. ADVERTÊNCIA: as lâm- apertar o bulbo de vidro, girá-lo em
padas halógenas devem ser sentido anti-horário e extrair a lâmpa-
manuseadas tocando so- da.
INDICAÇÕES GERAIS
mente a parte metálica. Se o bulbo
Quando uma luz não funcionar, transparente entrar em contato C- Lâmpadas cilíndricas
antes de substituir a lâmpada, verifi- com os dedos, diminui a intensi-
Para extraí-las, separar o contato
car se o fusível correspondente está dade da luz emitida e pode ser prej-
elétrico que as sustenta.
em bom estado. udicada a duração da lâmpada. Em
caso de contato acidental, esfregar
Quanto à localização dos fusíveis, o bulbo com um pano umedecido D- Lâmpadas halógenas
consultar “SE QUEIMAR UM FUSÍVEL” com álcool e deixar secar. Para remover a lâmpada, retirar an-
neste capítulo. tes a presilha de fixação de sua sede.
As lâmpadas halógenas contêm
Antes de substituir uma lâmpada
gás sob pressão que, em caso de
apagada, verificar se os contatos não
quebra da lâmpada, pode projetar
estão oxidados.
fragmentos de vidro.

C-6
Referência
Lâmpada fig. 10 Tipo Potência

U00014
Luz de posição dianteira A W5W 5W

Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21W

Indicadores de direção traseiros B P21W 21W

Luz de posição traseira B P5W 5W


C
Luz de freio B P21W 21W

Luz de marcha a ré B P21W 21W

Luz de placa A W5W 5W

Luz interna A W10W 10W

Faróis D H4 55W

Luz compartimento de carga C C10W 10W

fig. 10
C-7
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA
DOS FARÓIS DAS SETAS DIANTEIRAS - fig. 13 fig. 14
O acesso à lâmpada do farol (12V- Para substituir as lâmpadas das se- A lâmpada (12V - 3W, totalmente
55/50W halogênio) efetua-se pelo tas dianteiras: de vidro) é incorporada ao farol.
compartimento do motor. 1) Retirar o porta-lâmpadas Para substituí-la gire o soquete A exer-
Para substituí-la, remova o conec- A-fig.13 girando-o no sentido anti- cendo ligeira pressão. A lâmpada é
tor A e a coifa B - fig. 11. horário; encaixada sob pressão.

Em seguida, pressione o anel trava 2) Remover a lâmpada empurran-


indicado pelas setas - fig. 12 e do-a um pouco e girando-a no senti-
substitua a lâmpada. do anti-horário;

U00117
Observe os encaixes do anel trava 3) Após a substituição da lâmpada,
e da lâmpada, fazendo-os coincidir remontar o porta-lâmpada em sua
com as respectivas sedes. respectiva sede.
A

fig. 13
U00100

U00174

U00173
B

fig. 11 fig. 12 fig. 14


C-8
LANTERNAS TRASEIRAS 4) Pressionar as travas indicadas 6) As lâmpadas fig. 17, são do tipo:
pelas setas fig. 16 e retirar o porta- A - de 12V-21W para luzes de di-
Uno lâmpadas. reção traseiras.
1) Abrir a tampa do porta-malas. 5) Remover as lâmpadas, empur- B - de 12V-21W para luzes de mar-
rando-as levemente e girando-as no cha a ré.
2) Usando uma chave em “L”, re- sentido horário.
tirar os parafusos e arruelas indicados
pelas setas fig. 15. Observação: Para algumas ver-
3) Pelo lado de fora do veículo, sões, está disponível somente a luz
puxe a lanterna traseira. de marcha a ré do lado direito.

C - de duplo filamento:
- 12V-5W para luz de posição; C
- 21V-21W para luz de freio.
U00057

U00159

U00069
A B

fig. 15 fig. 16 fig. 17


C-9
Fiorino As lâmpadas são fixadas através de LUZ DE PLACA
Para remover a lente da lanterna soquetes de encaixe fig. 19
Solte o conjunto porta-lâmpadas
traseira, solte as travas A e B-fig. 18 C - lâmpada (12V - 21W) da luz de A-fig. 20 ou fig. 21 do seu alojamen-
com o auxílio de uma chave de direção ou advertência. to no pára-choque, utilizando uma
fenda. D - lâmpada (12V - 5W) da luz de chave de fenda no seu rebaixo late-
posição/freio. ral.
E - lâmpada (12V - 21W) da luz de
marcha a ré.

U00086
A

fig. 20
U00028

U00031

U00030
A C
A
D

fig. 18 fig. 19 fig. 21


C-10
Uno SE APAGAR UMA LUZ DO COMPARTIMENTO DE
CARGA
Gire o soquete B-fig. 22 na direção
da seta e substitua a lâmpada (12V- LUZ INTERNA
5W, totalmente de vidro), que é fixa- Fiorino
da sob pressão. CONJUNTO DA LUZ INTERNA Para substituir a lâmpada:
figs. 23 e 24
Fiorino 1) retire o porta-lâmpadas, com
Para substituir a lâmpada cilíndrica uma chave de fenda atuando nos
Retire o porta-lâmpadas A-fig. 21; de 12V-10W: pontos indicados pelas setas fig. 25.
em seguida, gire o soquete na direção
- com uma chave de fenda no pon-
da seta e substitua a lâmpada (12V-
to A-fig. 23, remover o conjunto da luz

4EN0921BR
5W, totalmente de vidro), que é fixa- B
interna montada a pressão pelas travas
da sob pressão. C
B-fig. 23.
- retirar o refletor recolocando
a nova lâmpada na sede C-fig. 24 e
substituir a lâmpada cilíndrica D.
D
- remontar o refletor A e o conjunto
da luz interna na sua sede, fazendo uma A C B
ligeira pressão. fig. 24
U00029

4EN0920BR

U00118
A
B

fig. 22 fig. 23 fig. 25


C-11
2) retire o refletor, atuando com
uma chave de fenda no ponto indica-
SE QUEIMAR UM FUSÍVEIS NA CENTRAL fig. 28

do pela seta fig. 26. FUSÍVEL Cada fusível é identificado pelo


símbolo do principal circuito protegi-
3) Substitua a lâmpada e recoloque do.
o refletor. POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
3 7,5 - A Luz de posição diantei-
4) Remontar o porta-lâmpada em A central dos fusíveis está debaixo ra esquerda e traseira direita e
sua sede. do painel porta-instrumentos, à luz de placa, luz espia das luzes
esquerda do volante. de posição, iluminação do qua-
Para alcançar os fusíveis, remover dro de instrumentos.
o parafuso A-fig. 27 e retirar a tampa 3 7,5A - Luz de posição dianteira
protetora. direita e traseira esquerda.
2 10A - Farol baixo esquerdo.
2 10A - Farol baixo direito.
1 10A - Farol alto esquerdo, luz
espia dos faróis altos.
1 10A - Farol alto direito.
U00085

U00038

U00170
A

fig. 26 fig. 27 fig. 28


C-12
q 20A - Comando elétrico da tra- p 30A - Eletroventilador do siste- FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTOR
va das portas. ma de arrefecimento. fig. 29
r 10A - Luz intermitente de p 10A - Compressor ar-condicio- Com a instalação de um ou mais
advertência (pisca-alerta). nado (potência relés). equipamentos descritos anteriormen-
te, estão previstos no vão do motor os
º 30A - Comando elétrico dos g 7,5A - Injeção eletrônica (relé),
sequintes fusíveis de proteção:
vidros das portas. immobilizer, partida a frio.
40 A Ventilador do radiador
π 15A - Luz interna, acendedor
de cigarros, alimentação de rá- Estão localizados atrás da caixa de 30 A Injeção eletrônica
dio. fusíveis:
40 A Circuito sob chave
o 10A - Buzina. 10A - Bobinas do relé do eletroven-
60 A Caixa de fusíveis
tilador 1ª velocidade, immo-
( 20A - Vidro traseiro térmico, bilizer, injeção eletrônica.
C
luz espia do vidro traseiro
térmico. 15A - Sonda lambda, eletroventila-
dor, canister.
& 15A - Limpador e lavador do
pára-brisa e vidro traseiro. 7,5A - Bobina do relé do ar-condicio-
nado.
y 10A - Luz de direção (setas),
luz espia das setas. 30A - Injeção.

∫ 15A - Alimentação (+15) do

U00176
quadro de instrumentos, centra-
linas , relés e luzes de marcha
a ré e luz de freio.
p 25A - Ventilação interna.

fig. 29
C-13
SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS SE DESCARREGAR RECARGA DA BATERIA
Quando um dispositivo elétrico A BATERIA Aconselha-se uma recarga lenta
não funciona mais, verificar se o com baixa corrente pela duração de
fusível correspondente está em bom Antes de tudo, aconselha-se a ver cerca de 24 horas. Aqui estão os pro-
estado fig. 30. no capítulo “MANUTENÇÃO DO VEÍCU- cedimentos:
A - Fusível em bom estado. LO” as precauções para evitar que a 1) desligar os bornes do sistema
bateria se descarregue e para garantir elétrico dos terminais da bateria;
B - Fusível com filamento interrom- uma longa duração da mesma.
pido. 2) ligar, aos terminais da bateria, os
Substituir o fusível fundido por um cabos do aparelho de recarga;
fusível do mesmo valor (mesma cor). PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR 3) ativar o aparelho de recarga;
Se o defeito acontecer de novo, 4) terminada a recarga, desativar o
Ver “PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR”
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. aparelho antes de desligá-lo da bate-
neste capítulo.
ria;
Nunca substitua um 5) ligar os bornes aos terminais da
Evitar, rigorosamente, o
fusível queimado por outro bateria respeitando as polaridades.
uso de um carregador de
de capacidade diferente.
bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os O líquido contido na
sistemas eletrônicos e, principal- bateria é venenoso e corro-
mente, as centrais que comandam sivo. Evite o contato com a
U00097

as funções de ignição e alimen- pele ou com os olhos. A operação


tação. de recarga da bateria deve ser e
fetuada em ambiente ventilado e
longe de chamas ou possíveis fontes
A B
de faíscas, pois há perigo de
explosão ou de incêndio.

fig. 30
C-14
SE PRECISAR Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS
COLUNAS
O veículo pode ser levantado com
LEVANTAR O um macaco hidráulico posicionado O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO como ilustrado nas figs. 31 e 32. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
COM O MACACO O veículo não deve ser roceria, conforme indicado na fig. 33.
levantado pela parte
Ver “SE FURAR UM PNEU”, neste capí- traseira (parte inferior da Cuidar para que os
tulo. carroceria, eixo traseiro ou partes braços do elevador não
da suspensão e parte dianteira forcem a carroceria, a saia
O macaco serve somente para (carcaça do câmbio). plástica lateral ou os estribos
trocar as rodas. Não deve, de laterais. Regular as sapatas dos C
maneira alguma, ser utilizado em braços do elevador e, se preciso,
caso de conserto debaixo do usar um calço de borracha ou
veículo. madeira entre as sapatas e a carro-
ceria.
U00098

U00099

U00021
fig. 31 fig. 32 fig. 33
C-15
SE PRECISAR Ao rebocar o veículo, é
obrigatório respeitar as
Durante o reboque do
veículo, lembre-se que,
REBOCAR O normas especiais de circu- não tendo o auxílio do ser-
lação, relacionadas tanto ao dispo- vofreio, para frear é necessário um
VEÍCULO sitivo de reboque quanto ao com- maior esforço no pedal. Não use
portamento nas estradas. cabos flexíveis quando o veículo for
Apesar de seu veículo estar equipa- rebocado por outro e evite trancos.
do com gancho para fixação de Na operação de reboque, cuidar
elementos de reboque, o mesmo para que a fixação do guincho ao
somente deverá ser rebocado por veículo não danifique os compo-
carro-guincho. nentes em contato.
Em condições excepcionais, que
possibilitem a utilização dos ganchos,
fixe o elemento de reboque no gan-
cho fig. 34, conforme a necessidade
de reboque. U00053

fig. 34
C-16
EM CASO DE - Nos acidentes múltiplos em rodo-
vias, principalmente com pouca
SE HOUVER FERIDOS

ACIDENTE visibilidade, é grande o risco de en- - Nunca se deve abandonar o feri-


volvimento em outros impactos. do. A obrigação de socorro é válida
- É importante manter sempre a cal- Abandone imediatamente o veículo também para as pessoas não envolvi-
ma. e proteja-se fora do “guard-rail”. das diretamente no acidente.
- Se não estiver diretamente envol- - Remova a chave de ignição dos - Não aglomerar-se ao redor dos fe-
vido, pare a uma distância de pelo veículos acidentados. ridos.
menos uns dez metros do acidente. - Tranqüilize o ferido em relação à
- Se sentir cheiro de combustível ou
- Em rodovia, pare sem obstruir o de outros produtos químicos, não fu- rapidez dos socorros, fique a seu la-
acostamento. me e mande apagar os cigarros. do para dominar eventuais crises de
pânico.
- Desligue o motor e acenda as - Para apagar os incêndios, mesmo C
luzes de emergência. de pequenas dimensões, use o extin- - Destrave ou corte os cintos de se-
tor (descrito neste capítulo), cobertas, gurança que retêm os feridos.
- À noite, ilumine com os faróis o
lugar do acidente. areia ou terra. Nunca use água. - Não dê água aos feridos.
- Comporte-se com prudência, não - O ferido nunca deve ser removi-
corra o risco de ser atropelado. do do veículo, salvo nos casos indi-
cados no ponto seguinte.
- Assinale o acidente pondo o triân-
gulo bem à vista e a uma distância - Tirar o ferido do veículo somente
regulamentar. em caso de perigo de incêndio, de
afundamento em água ou de queda
- Chame o socorro, fornecendo em precipício. Ao tirar um ferido: não
informações da maneira precisa. provoque deslocamentos dos mem-
bros, nunca dobre a cabeça dele.
Manter, sempre que possível, o corpo
em posição horizontal.

C-17
EXTINTOR DE O extintor de incêndio é indicado
para apagar chamas das classes:
O extintor de incêndio deverá ser
imediatamente substituído (não per-
INCÊNDIO A - sólidos inflamáveis como bor- mite recarga), quando ocorrer uma
rachas, plásticos e espumas; das situações seguintes:
O extintor de incêndio está locali-
B - líquidos inflamáveis; - vencimento do prazo de validade
zado no piso, à frente do banco do
do teste hidrostático;
passageiro, fig. 35. C - materiais elétricos;
- após a sua utilização em incên-
Para algumas versões está previsto
dios;
uma capa de proteção para o extin-
tor. - se o ponteiro do manômetro
estiver fora da sua faixa normal de
A validade do extintor de incêndio
operação (faixa verde), indicando
está vinculada ao teste hidrostático do
alguma anomalia no cilindro, na vál-
mesmo (teste para verificação de
vula ou no próprio manômetro.
vazamentos no cilindro), que é de 5
anos, a partir da sua data de fabrica-
ção. A indicação desta validade se en- Recomendamos, também, ler as
contra gravada no corpo do cilindro. instruções impressas no equipa-
mento.
U00080

fig. 35
C-18
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Uno e Fiorino são novos em tudo, MANUTENÇÃO PROGRAMADA ..........................D-1
até nos critérios de manutenção.
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA ........D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está pre-
SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO ......................D-5
vista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recordar
que o veículo necessita sempre de serviços ordinários co- SERVIÇOS ADICIONAIS ........................................D-5
mo, por exemplo, o controle sistemático do nível dos VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS....................................D-8
líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos
pneus etc. FILTRO DE AR ......................................................D-12
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma- BATERIA ..............................................................D-12
nutenção do automóvel é certamente o melhor modo CENTRAIS ELETRÔNICAS ....................................D-13
para conservar inalterados no decorrer do tempo os ren-
dimentos do veículo e as características de segurança, o VELAS ..................................................................D-14
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de fun- RODAS E PNEUS..................................................D-15
cionamento.
TUBULAÇÕES DE BORRACHA............................D-16 D
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de
LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
manutenção indicadas pelo símbolo ∑ pode constituir
a condição necessária para a conservação da garantia. VIDRO TRASEIRO ................................................D-17
AR-CONDICIONADO..........................................D-18
CARROCERIA ......................................................D-19
INTERIOR DO VEÍCULO ......................................D-22

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção
do veículo, além de con-
Os produtos que o veícu-
lo utiliza para o seu fun-
PROGRAMADA tribuir para prolongar ao cionamento (óleo de motor,
máximo a sua vida útil, é essencial fluido de freio, líquido para radi-
Uma correta manutenção é deter- também para garantir o respeito ador, etc.), quando substituídos,
minante para garantir ao veículo uma ao meio ambiente. deverão ser recolhidos cuidadosa-
longa duração em condições perfei- mente evitando, assim, que se con-
tas. Por isso, a Fiat preparou uma Durante a realização de interven- tamine o meio ambiente.
série de controles e de intervenções ções, além das operações previstas,
de manutenção a cada 15 mil pode haver a necessidade de substi-
quilômetros para veículos a gasolina tuições ou consertos não programa- ADVERTÊNCIA: alguns compo-
ou versões FLEX (ver advertências dos, os quais serão comunicados ao nentes tais como lubrificantes,
específicas para veículos FLEX). cliente. Os referidos consertos po- podem requerer uma verifica-
dem alterar o prazo de entrega do ção/troca com maior freqüência,
ADVERTÊNCIA: as revisões de veículo. devido a utilização do veículo,
Manutenção Programada são portanto observar com cuidado as
prescritas pelo fabricante. A não ADVERTÊNCIA: aconselha-se recomendações constantes desta
realização das mesmas pode acar- dirigir-se imediatamente à Rede seção do manual. D
retar a perda da garantia. Assistencial Fiat, quando verificar
pequenas anomalias de funciona-
O serviço de Manutenção Progra- mento, sem esperar a realização
mada é prestado por toda a Rede da próxima revisão.
Assistencial Fiat, com tempos prefi-
xados.

D-1
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150


Controle do estado das pastilhas          
dos freios a disco dianteiros (*)
Verificação visual do estado: parte externa da carroceria
e protetores da parte inferior da mesma, tubulações
(escapamento - alimentação de combustível - freios),          
elementos de borracha (proteções - mangueiras -
buchas - etc.), tubulações flexíveis do sistema dos
freios e alimentação - sistema de partida a frio - pneus
Controle e eventual regulagem do curso ou
         
altura do pedal da embreagem
Controle e eventual regulagem motores a gasolina   
da folga das válvulas motores FLEX     
Restabelecimento dos níveis dos líquidos
(arrefecimento do motor, freios, direção hidráulica,          
lavador do pára-brisa, etc.)
Controle do sistema de   
motores a gasolina
ignição/injeção (com utilização
de equipamento de autodiagnóstico) motores FLEX
    
Controle das emissões dos gases do escapamento   

(*) Verificar as pastilhas de freio nas revisões recomendadas. Caso a espessura útil seja menor que 5mm, estas
deverão ser substituídas.

D-2
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituição do filtro de combustível motores a gasolina     
(ver “advertência” em
“serviços adicionais” pág. D-7, para
motores FLEX          
veículos FLEX e gasolina.)
Substituição do elemento do filtro de ar
         
(ver “advertência” em “serviços adicionais” neste capítulo)
Substituição das velas, controle dos cabos     

Substituição do líquido dos freios (ou cada 24 meses)   

Verificação/limpeza do sistema de ventilação do


         
cárter do motor (blow-by) - motores Fire FLEX
Controle do nível do óleo da caixa de
  
mudanças/diferencial
Funcionalidade do sistema antievaporativo    D
Controle visual das condições das correias
         
trapezoidais e/ou Poly-V
Controle do estado e desgaste das lonas traseiras
 
(Freios a tambor)
Substituição do óleo da caixa de mudanças/diferencial 

Controle visual da correia dentada da distribuição  

D-3
milhares de quilômetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Controlar equipamentos de segurança extintor/cintos de
segurança e funcionamento dos sistemas de iluminação/          
sinalização e comando elétricos dos vidros/
portas e limpadores
Substituição da correia dentada de comando
 
da distribuição (*) ou a cada 3 anos
Controle e eventual regulagem do curso do freio
         
de estacionamento
Substituição do óleo do motor
vide advertência óleo do motor na página D-5 (**)
Substituição do filtro do óleo do motor
(*) A cada troca da correia dentada, efetuar a substituição das correias dos órgãos auxiliares. Em caso de utilização
do veículo predominantemente em estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas, efetuar o controle do estado de
todas as correias a cada 15.000 Km e, se necessário, efetuar sua substituição.
(**) Substituir o óleo e o filtro de óleo a cada 7.500 km ou 12 meses , se o veículo for utilizado predominantemente
numa das seguintes condições particularmente severas:
- reboques;
- estradas lamacentas, arenosas ou poeirentas;
- trajetos curtos (menos de 7 - 8 Km) e repetidos;
- motor que roda freqüentemente em marcha lenta ou em distâncias longas com baixa velocidade
(ex.: táxi, veículos de entrega de porta em porta ou utilizado como veículo de patrulha).

D-4
SUBSTITUIÇÕES SERVIÇOS ADVERTÊNCIA - Óleo do Motor
FORA DO PLANO ADICIONAIS Substituir o óleo e o filtro de
óleo a cada 7.500 km, se o veículo
A CADA 2 ANOS A cada 500 km ou antes de viagens estiver sujeito a quaisquer das
longas, controlar e, se necessário, seguintes condições:
- Líquido dos freios FL (TUTELA) restabelecer:
- Reboque de carretinhas;
TOP 4/S, AGIP AKO-4. - nível do óleo do motor; - Estradas poeirentas, arenosas
- Líquido do sistema de arrefeci- - nível do líquido de arrefecimen- ou lamacentas;
mento do motor: 30% Paraflu +70% to do motor; - Motor que roda freqüente-
de água pura. mente em marcha lenta, condução
- nível do líquido dos freios; em distâncias longas com baixa
- nível do líquido do lavador do velocidade ou baixa rotação fre-
CONTINUIDADE DA pára-brisa; qüente (por ex.: “anda e pára” do
MANUTENÇÃO tráfego urbano, táxis, entregas de
- pressão e estado dos pneus; porta em porta ou em caso de
Após a realização da última revisão - nível de gasolina no reservatório longa inatividade); D
indicada no Plano de Manutenção de partida a frio. (motores FLEX); - Trajetos curtos (até 8 Km) com
(150.000 km), considerar a mesma - verificar o correto funcionamento o motor não aquecido completa-
freqüência para substituição e verifi- do eletroventilador, assim como o mente.
cação de itens a partir da revisão de estado das pás da hélice quanto à lim- Se nenhuma destas condições
45.000 km. peza e conservação - ver CARROCE- ocorrer, troque o óleo e o filtro de
RIA/Eletroventilador do radiador, óleo a cada 15.000 km ou 12
neste capítulo; meses, o que ocorrer primeiro,
sempre com o motor quente.
- estado do filtro de ar.
As trocas de óleo deverão ser
feitas dentro do intervalo de
tempo ou quilometragem estabele-
cidos, para que o óleo não perca
sua propriedade de lubrificação.

D-5
A troca de óleo do veícu- ATENÇÃO: ADVERTÊNCIA - BATERIA
lo deve, obrigatoriamente, 1 - Não se deve acrescentar qual-
ser feita na rede Assisten- quer tipo de aditivo ao óleo do Aconselha-se controlar o estado
cial Fiat que possui o filtro e o óleo motor, pois o mesmo não necessita da carga da bateria, com mais fre-
recomendados, bem como possui de aditivos complementares. qüência se o veículo é usado pre-
uma rotina correta de recolhimen- dominantemente para percursos
to, armazenamento e encami- Os danos causados pelo uso des- breves ou se estiver equipado com
nhamento do produto usado para ses aditivos não são cobertos pela dispositivos que absorvam energia
reciclagem. garantia do veículo. permanentemente, mesmo com a
chave desligada, principalmente se
instalados depois da compra.
Lembre-se que o óleo usado não 2 - Caso seja necessário comple-
poderá ser descartado na rede mentar o nível de óleo, utilize, sem-
pública de esgoto, já que esta práti- pre, óleo com a mesma especifi- ADVERTÊNCIA - FILTRO DO AR
ca pode poluir rios e lagos e trazer cação daquele disponível no motor.
sérios prejuízos ao meio ambiente. Em caso emergencial, utilize Utilizando o veículo em estradas
aquele que possuir especificação poeirentas, arenosas ou lamacen-
técnica similar ao homologado. tas, substituir o elemento do filtro
Atenção: observe as instruções da de ar com uma freqüência maior
embalagem. daquela indicada no Plano de
Manutenção Programada.
Recomendamos que depois de
efetuada a troca emergencial, seu O mau estado do elemento do fil-
veículo seja encaminhado a uma tro de ar pode ocasionar aumento
concessionária autorizada FIAT, o no consumo de combustível.
mais breve possível, para que seja Para qualquer dúvida referente
realizado o serviço de troca de às freqüências de substituição do
óleo utilizando os produtos aprova- óleo do motor e do elemento do
dos para o seu veículo. filtro de ar em relação a como é uti-
lizado o veículo, dirigir-se à Rede
Assistencial Fiat.
D-6
A manutenção do veícu- ADVERTÊNCIA - EXTINTOR DE
ADVERTÊNCIA: No caso lo deve ser confiada à Rede INCÊNDIO
específico dos veículos FLEX, Assistencial Fiat. Para os
algumas operações de manu- serviços de manutenção e repa-
tenção requerem uma atenção rações pequenas e rotineiras, certi- Fazer, mensalmente, uma
especial e devem obrigatoria- fique-se sempre se tem as ferramen- inspeção visual do estado do
mente ser efetuadas com uma tas adequadas, as peças de substitu- equipamento e, caso constate algu-
periodicidade de 15000 km, são ição originais Fiat e os líquidos; em ma anomalia, levá-lo, de imediato,
elas: todo caso, não faça tais operações à Rede Assistencial Fiat ou repre-
se não tiver nenhuma experiência. sentante credenciado do fabricante
- substituição do filtro de com- do aparelho para verificação e
bustível; solução do inconveniente.
ADVERTÊNCIA - FILTRO DE
- para as demais operações de COMBUSTÍVEL Caso o percurso diário seja de
manutenção consultar o plano trajetos curtos, é necessário utilizar
de manutenção programada. o veículo continuamente por 30
Verificar o estado do filtro de minutos ao menos uma vez por
combustível se for notada alguma semana, devido à necessidade de
falha (engasgamento) no funciona- haver a evaporação do álcool pre- D
mento do motor. sente no óleo lubrificante do motor.

D-7
VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS

U00137
FIORINO 1.3 8V FIRE/UNO 1.0 8V FIRE 2
UNO FURGÃO 1.3 8V FIRE
1) óleo do motor
2) bateria
3) líquido dos freios (reservatório 3
debaixo do estepe) 1
4) líquido do lavador do pára-brisa
5) líquido de arrefecimento do motor 4
6
(versões sem ar-condicionado)
6) líquido de arrefecimento do motor
(versões com ar-condicionado) 5
fig. 1

U00222
UNO 1.0 8V FLEX/UNO FURGÃO
1.3 8V FLEX/FIORINO 1.3 8V FLEX 2
1) óleo do motor 7
2) bateria
3) líquido dos freios (reservatório
debaixo do estepe)
3
4) líquido do lavador do pára-brisa 1
5) líquido de arrefecimento do motor
(versões sem ar-condicionado) 4
6
6) líquido de arrefecimento do motor
(versões com ar-condicionado)
7) reservatório de gasolina partida a frio 5
(versões FLEX) fig. 2
D-8
ÓLEO DO MOTOR - fig. 3 O controle do nível do óleo deve Com motor quente,
ser efetuado com o veículo em ter- mexer com muito cuidado
A - vareta de verificação reno plano e com o motor ainda dentro do vão do motor,
B - bocal de enchimento quente (cerca de 10 minutos após pois há perigo de queimaduras.
tê-lo desligado). Lembre-se que, com o motor
Se o nível do óleo estiver perto ou quente, o eletroventilador pode
ADVERTÊNCIA: verifique o nível pôr-se em movimento, e ocasionar
e efetue a troca do óleo do motor até abaixo da referência MIN, adicio-
nar óleo através do bocal de enchi- lesões.
de acordo com a freqüência indica-
da no “Plano de Manutenção mento até atingir a referência MAX.
Programada”. O nível do óleo nunca deve ultra- Não adicionar óleo com
passar a referência MAX. características diferentes
O nível do óleo deve estar entre as das do óleo já existente no
referências MIN e MAX marcadas na motor. Só o uso de óleo semi-
vareta de controle. O espaço entre ADVERTÊNCIA: depois de ter
adicionado ou substituído o óleo, sintético (ver “CARACTERÍSTICAS DOS
elas corresponde a cerca de 1 litro de LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS” no
óleo. funcionar o motor por alguns
segundos, desligá-lo e só então capítulo Características Técnicas)
verificar o nível. garante a quilometragem prevista D
pelo plano de manutenção.
Devido à concepção dos motores
a combustão interna, para que haja
uma boa lubrificação, parte do óleo
U00148

lubrificante é consumido durante o


funcionamento do motor.

A B

fig. 3
D-9
LÍQUIDO DO SISTEMA DE Se o nível for insuficiente, despejar LÍQUIDO DOS LAVADORES DO
ARREFECIMENTO DO MOTOR lentamente, através do bocal do re- PÁRA-BRISA E DO VIDRO
fig. 4 ou 5 servatório, uma mistura com 30% de TRASEIRO fig. 6
Paraflu e 70% de água pura.
Para adicionar líquido, tirar a tam-
Quando o motor estiver pa e encher até o nível.
muito quente, não remover
a tampa do reservatório; Se o motor funcionar sem o
líquido de arrefecimento, seu ADVERTÊNCIA: não viajar com o
pois há perigo de queimaduras. reservatório do lavador do pára-
veículo poderá ser seriamente
danificado. Os reparos, nestes brisa vazio; a ação do lavador
O nível do líquido deve ser contro- é fundamental para melhorar a
lado com motor frio e não deve estar casos, não serão cobertos pela
garantia. visibilidade.
abaixo da referência MIN marcada no
reservatório.

U00150

U00162

U00152
fig. 4 fig. 5 fig. 6
D-10
LÍQUIDO DOS FREIOS fig. 7 Evitar que o líquido dos RESERVATÓRIO DE GASOLINA
freios, altamente corrosi- PARA PARTIDA A FRIO
Periodicamente, controlar o funcio- vo, entre em contato com (motores FLEX) fig. 8
namento da lâmpada-piloto situada as partes pintadas. Se isso aconte-
no quadro de instrumentos: pressio- cer, lavar imediatamente com água. O reservatório de gasolina para par-
nando a tampa do reservatório (com tida a frio fig. 8 possui uma capacida-
chave de ignição em MAR), a lâmpa- de de 2,0 litros.
da-piloto x deve acender. ADVERTÊNCIA: o líquido dos
freios é higroscópico (isto é, O abastecimento deve ser
Se precisar adicionar líquido, uti- absorve a umidade). Por isto, se o efetuado com cautela, evi-
lizar somente os classificados DOT 4. veículo for usado predominante- tando derramamento de
Em particular, aconselha-se o uso de mente em regiões com alta por- gasolina. Caso isto ocorra, fechar o
FL (TUTELA) TOP 4/S, com o qual foi centagem de umidade atmosférica, reservatório com a tampa e jogar
efetuado o primeiro enchimento. o líquido deve ser substituído com água, a fim de remover o excesso de
O nível do líquido no reservatório mais freqüência do que indicado no combustível.
não deve ultrapassar a referência Plano de Manutenção Programada.
MAX. O reservatório de partida a frio de-
Importante: para evitar inconve- ve ser abastecido sempre que a luz
nientes de frenagem, substitua o D
Obs: Para ter acesso ao reser- espia K no painel acusar nível insu-
líquido dos freios a cada dois anos, ficiente de gasolina.
vatório é necessário retirar o estepe. independentemente da quilome-
tragem percorrida. O abastecimento deve ser efetuado
com o motor desligado.
U00135

U00208
O símbolo π, presente
no recipiente, identifica os
líquidos de freios de tipo
sintético, distinguindo-os dos de
tipo mineral. Usar líquidos de tipo
mineral danifica irremediavelmente
as juntas especiais de borracha do
sistema de frenagem.
fig. 7 fig. 8
D-11
FILTRO DE AR BATERIA O líquido contido na
bateria é venenoso e corro-
As baterias dos veículos Fiat são do sivo. Evitar o contato com
SUBSTITUIÇÃO fig. 9 a pele e com os olhos. Não aproxi-
tipo “Sem Manutenção”, que, em
condições normais de uso, não mar-se da bateria com chamas ou
Soltar os grampos indicados pelas
exigem enchimentos com água desti- possíveis fontes de faíscas, pois há
setas, retirar a tampa plástica puxan-
lada. perigo de explosão e de incêndio.
do-a para trás, tomando cuidado pa-
ra não danificar o tubo de borracha O nível do líquido da bateria (ele-
que está conectado à mesma. Remo- trólito), com veículo em superfície A utilização da bateria
ver o elemento filtrante A. plana, deve estar entre as referências com o nível de eletrólito
marcadas na bateria. Se o nível esti- muito baixo pode danificá-
O filtro de ar deverá ser inspe- ver abaixo da referência MIN-fig. 10, la irreparavelmente, provocando o
cionado a cada 500 km e, caso dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. rompimento da caixa plástica e o
se encontre muito sujo, deverá Para a recarga da bateria, ver o vazamento do ácido contido na
ser substituído antes do prazo capítulo “EM EMERGÊNCIA”. mesma.
especificado no Plano de
Manutenção Programada.
As baterias contêm subs-
tâncias muito perigosas
para o meio ambiente.
Para a substituição da bateria,
aconselhamos dirigir-se à Rede
U00144

U00146
A
Assistencial Fiat, que está prepara-
da para a eliminação da mesma
MAX respeitando a natureza e as dis-
posições legais.
Pb
MIN

fig. 9 fig. 10
D-12
Uma montagem incorre-
ta de acessórios elétricos e
Em caso de parada prolongada, ver
“INATIVIDADE PROLONGADA DO VEÍCULO”,
CENTRAIS
eletrônicos pode causar no capítulo “USO CORRETO DO VEÍCU- ELETRÔNICAS
graves danos ao veículo. LO”.
Usando normalmente o veículo,
Se, após a compra do veículo, vo-
não é preciso ter precauções espe-
cê desejar montar acessórios (alarme
ciais.
CONSELHOS ÚTEIS PARA PROLON- eletrônico etc.), dirija-se à Rede
GAR A DURAÇÃO DA BATERIA Assistencial Fiat que irá sugerir-lhe os Em caso de intervenções no siste-
dispositivos mais adequados e, prin- ma elétrico ou de partida de emergên-
Ao estacionar o veículo, certificar- cipalmente, recomendar-lhe a utiliza- cia, é necessário, porém, seguir cui-
se que as portas e o capô estejam bem ção de uma bateria com capacidade dadosamente as instruções seguintes:
fechados. As luzes internas devem maior. - Nunca desligue a bateria do siste-
estar apagadas. ma elétrico com o motor em movi-
Com motor desligado, não manter ADVERTÊNCIA: tendo mento.
dispositivos ligados por muito tempo que instalar no veículo sis- - Desligue a bateria do sistema
(por ex. rádio, luzes de emergência temas adicionais (alarme, elétrico em caso de recarga.
etc.). som etc.), frisamos o perigo que D
representam derivações inade- - Em caso de emergência, nunca
quadas em conexões dos chicotes efetue a partida com um carregador
ADVERTÊNCIA: a bate- elétricos, principalmente se ligados de bateria, mas utilizar uma bateria
ria mantida por muito aos dispositivos de segurança. auxiliar (ver “PARTIDA COM BATERIA AU-
tempo com carga abaixo XILIAR” no capítulo “EM EMERGÊNCIA”).
de 50% é danificada por sulfa-
tação, reduzindo-se a sua capaci-
dade e o desempenho na partida.

D-13
- Tome um cuidado especial com
ligação entre bateria e sistema elétri-
ADVERTÊNCIA: a insta-
lação de acessórios
VELAS
co, verificando tanto a exata polari- eletrônicos (rádio, alarme A limpeza e a integridade das velas
dade, como a eficiência da própria etc.) com exceção dos originais de fig. 11 são decisivas para a eficiên-
ligação. Quando a bateria é religada, fábrica, não deve em hipótese algu- cia do motor e para a contenção das
a central do sistema de injeção/igni- ma, alterar os chicotes elétricos dos emissões poluentes.
ção deve readaptar os próprios parâ- sistemas de injeção e ignição.
metros internos. Portanto, nos primei- O aspecto da vela, se examinado
ros quilômetros de uso, o veículo por um especialista, é um válido
pode apresentar um comportamento Modificações ou conser- indício para localizar um defeito,
levemente diferente do anterior. tos no sistema elétrico, mesmo se não for ligado ao sistema
efetuados de maneira de ignição. Assim, se o motor tiver al-
- Não ligue ou desligue os terminais gum problema, é importante verificar
das centrais eletrônicas quando a cha- incorreta e sem ter em conside-
ração as características técnicas do as velas na Rede Assistencial Fiat.
ve de ignição estiver na posição MAR.
sistema, podem causar anomalias Tipo ...................... NGK BKR6EZ
- Não verifique polaridades elétri- de funcionamento com risco de
cas com faíscas. incêndio.
As velas devem ser subs-
- Desligue as centrais eletrônicas no tituídas dentro dos prazos
caso de soldas elétricas na carroceria. previstos pelo Plano de
Removê-las em caso de temperaturas Manutenção Programada. Use
acima de 80°C (trabalhos especiais na somente velas do tipo recomenda-
carroceria etc.). do; se o grau térmico for inadequa-

4EN0169BR
do, ou se não for garantida a
duração prevista, podem acontecer
inconvenientes.

fig. 11
D-14
RODAS E PNEUS Uma pressão errada provoca um
desgaste anormal dos pneus fig. 12.
A borracha não se
decompõe com o passar do
A - Pressão normal: banda de roda- tempo, razão pela qual os
PRESSÃO DOS PNEUS pneus usados, quando forem substi-
gem gasta de maneira uniforme.
tuídos, não devem ser descartados
Controlar semanalmente, e antes de B - Pressão insuficiente: banda de em lixeiras comuns. É aconselhável
viagens longas, a pressão de cada rodagem gasta principalmente nas deixá-los no estabelecimento que
pneu, inclusive da roda sobressa- bordas. fez a troca para que este se encar-
lente.
C - Pressão excessiva: banda de regue de reciclá-los.
O controle da pressão deve ser efe- rodagem gasta principalmente no
tuado com pneu frio. centro.
Usando o veículo por um longo ADVERTÊNCIAS: se possível, evi-
período, é normal que a pressão tar freadas repentinas, arrancadas
Uma pressão baixa de- violentas, etc.
aumente. Se, por acaso, precisar con- mais provoca o superaque-
trolar ou calibrar os pneus estando os cimento do pneu, com
mesmos quentes, considere que o possibilidade de graves danos ao
valor da pressão deverá ser +0,3 Evitar, principalmente, choques
mesmo. violentos contra calçadas, buracos D
kgf/cm2 ou 4lb/pol2 a mais em relação
ao valor estabelecido. na estrada e obstáculos de qualquer
tipo. O uso prolongado em estradas
malconservadas pode danificar os
Lembre-se que a aderên- pneus.
cia do veículo na estrada

4EN0170BR
depende também da corre- Verificar, periodicamente, se os
ta pressão dos pneus. pneus não têm cortes laterais, aumen-
to de volume ou desgaste irregular das
bandas de rodagem. Nesse caso,
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.

A B C

fig. 12
D-15
Evitar viajar com sobrecarga; pode
causar sérios danos às rodas e aos
Para permitir um desgaste uniforme
entre os pneus dianteiros e os trasei-
TUBULAÇÕES DE
pneus. ros, aconselha-se efetuar o rodízio BORRACHA
Se furar um pneu, parar imediata- dos pneus a cada 10-15 mil quilôme-
tros, mantendo-os do mesmo lado do Em relação às tubulações flexíveis
mente e substituí-lo para não danifi-
veículo para não inverter o sentido de de borracha do sistema de freios, da
car o próprio pneu, a roda, a suspen-
rotação. direção hidráulica e de alimentação,
são e o mecanismo da direção.
seguir rigorosamente o Plano de Ma-
O pneu envelhece mesmo se pou- Pneus novos apresentam melhor
nutenção Programada. Efetivamente,
co usado. Rachaduras na borracha da aderência após percorrerem pelo me-
o ozônio, as altas temperaturas e a fal-
banda de rodagem e nas laterais são nos 150 km.
ta prolongada de líquido no sistema
um sinal de envelhecimento. De Os pneus de alguns fabricantes pos- podem causar o endurecimento e a
qualquer forma, se os pneus estão suem, em uma de suas laterais, a rachadura das tubulações, com pos-
montados há mais de 6 anos, é neces- inscrição “EXTERNO”, indicando síveis vazamentos de líquidos. Assim,
sário mandá-los controlar por pes- que este lado do pneu deve ser obri- é necessário um controle cuidadoso.
soal especializado, para avaliar se gatoriamente montado do lado exter-
podem ainda ser utilizados. Lembre- no da roda.
se também de controlar com muito
cuidado a roda sobressalente. Monte sempre o pneu
Em caso de substituição, montar fazendo coincidir a sua
sempre pneus novos, evitando os de face externa (onde aparece
proveniência duvidosa. a palavra “EXTERNO”) com a face
Os veículos Fiat usam pneus Tube- externa da roda, pois somente desta
less, sem câmara de ar. Nunca usar maneira estará garantida a segu-
câmaras de ar com estes pneus. rança durante a rodagem.

Se substituir um pneu, é oportuno Não efetuar rodízio em


trocar a válvula de enchimento tam- cruz dos pneus, deslocan-
bém. do-os do lado direito do
veículo para o esquerdo e vice-
versa.
D-16
LIMPADORES DO Substituição das palhetas do
limpador do pára-brisa fig. 13
Substituição da palheta do
limpador do vidro traseiro fig. 14
PÁRA-BRISA E DO 1) Levantar o braço do limpador do 1) Afaste o limpador do vidro tra-
VIDRO TRASEIRO pára-brisa e posicionar a palheta de seiro.
maneira que forme um ângulo de 90 2) Desencaixe o orifício B do pino
graus com o próprio braço; A e retire a palheta.
PALHETAS
2) Comprima a lingüeta A e, simul- O limpador do pára-brisa somente
Limpar, periodicamente, a parte de taneamente, empurre a palheta con-
borracha usando produtos adequa- deve ser utilizado, estando o vidro
tra a haste. molhado e isento de impurezas, tais
dos. Substituir as palhetas se o limpa-
dor de borracha estiver deformado ou 3) Com a palheta solta de seu como: terra, barro, areia, etc., sob
gasto. Em todo caso, aconselha-se a encaixe, posicione-a de modo a reti- pena de se danificarem a borracha e
substituí-las uma vez por ano. rá-la através do orifício. o próprio vidro.

Viajar com as palhetas


do limpador do pára-brisa
desgastadas representa um D
grave risco, pois reduz a visibili-
dade em caso de más condições
atmosféricas.

U00165

U00177
- Não ligar os limpadores do pára-
brisa e do vidro traseiro sobre o vidro
seco. Somente devem ser utilizados
estando o vidro molhado e livre de
impurezas, tais como: terra, barro,
B A
areia etc., sob pena de se danificarem
a borracha e o próprio vidro.

A
fig. 13 fig. 14
D-17
ESGUICHOS AR-CONDICIONADO Durante o inverno, o sistema de
ar-condicionado deve ser colocado
Se o jato não sair, antes de tudo, ve- em funcionamento pelo menos uma
A utilização constante do ar-condi-
rificar se há líquido no reservatório; vez por mês e por cerca de 10 minu-
cionado pode resultar, com o tempo,
ver “VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS” neste tos.
na formação de mau cheiro devido ao
capítulo.
acúmulo de poeira e umidade no sis- Antes do verão, verificar a eficiên-
Depois, usando um alfinete, veri- tema de ar-condicionado, facilitando cia do sistema na Rede Assistencial
ficar se os furos de saída não estão a proliferação de fungos e bactérias. Fiat.
entupidos fig. 15. Para minimizar o problema de mau
Os jatos do lavador do vidro trasei- cheiro, é recomendado, semanal- O sistema utiliza fluido
ro podem se orientados regulando a mente, desligar o ar-condicionado e refrigerante R134a que, em
direção dos esguichos. Girar o cilin- ligar o aquecedor, no máximo, cerca caso de vazamentos aci-
dro dos esguichos com uma chave de de 5 a 10 minutos antes de estacionar dentais, não danifica o meio ambi-
fenda introduzida na sede fig. 16 de o veículo, para que a umidade do sis- ente. Evitar completamente o uso
maneira que os mesmos sejam apon- tema seja eliminada. de fluido R12 que, além de ser
tados para o ponto mais alto alcança- O filtro antipólen, existente no sis- incompatível com os componentes
do pelo movimento das palhetas. tema, deve ser substituído com maior do sistema, contém clorofluorcar-
freqüência, se o veículo transitar bonetos (CFC).
constantemente em estradas de muita
poeira ou ficar estacionado debaixo
de árvores.
U00129

U00161

fig. 15 fig. 16
D-18
CARROCERIA Aqui estão as principais: CONSELHOS PARA A BOA
CONSERVAÇÃO DA CARROCERIA
- produtos e sistemas de pintura que
PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES dão ao veículo uma maior resistência
ATMOSFÉRICOS contra corrosão e abrasão; Pintura
- uso de chapas zincadas (ou pré- A pintura não tem só função esté-
As principais causas de fenômenos tratadas), dotadas de alta resistência tica, mas também de proteção das
de corrosão são: contra a corrosão; chapas.
- poluição atmosférica
- aspersão da parte inferior da car- Em caso de abrasões ou riscos pro-
- salinidade e umidade da atmosfe-
roceria, do compartimento do motor, fundos, aconselha-se a fazer os devi-
ra (regiões litorâneas ou com clima
da parte interna da caixa das rodas e dos retoques imediatamente, para
quente e úmido)
outros elementos com produtos cero- evitar formações de ferrugem.
- variações climáticas das estações. sos com elevado poder protetor; Para os retoques na pintura, utilizar
Não se deve subestimar também a - aspersão de polímeros com fun- somente produtos originais (ver o ca-
ação abrasiva da poeira atmosférica ção protetora, nos pontos mais expo- pítulo “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”).
e da areia levadas pelo vento, do bar- stos: soleira das portas, parte interna
ro e do cascalho atirados pelos outros A manutenção normal da pintura
dos pára-lamas, bordas etc; consiste na lavagem, cuja freqüência D
veículos.
- uso de caixas “abertas” para evi- depende das condições do ambiente
A Fiat adotou em seus veículos as tar condensação e estagnação de de uso. Por exemplo, nas zonas com
melhores soluções tecnológicas para água, que podem favorecer a forma- alta poluição atmosférica, alta salida-
proteger, com eficácia, a carroceria ção de ferrugem no interior. de ou em estradas rurais, onde é
contra a corrosão. comum haver estrume de animal,
orientamos a lavar o veículo com
mais freqüência.

D-19
Os detergentes poluem Ao enxugar, prestar atenção nas Para proteger melhor a pintura,
as águas. Por isso, a partes menos visíveis, como o vão das aconselhamos encerar periodicamen-
lavagem do veículo deve portas, capô e contorno dos faróis, te, utilizando cera, a qual deixa uma
ser efetuada usando produtos nos quais a água pode empoçar-se camada protetora sobre a mesma.
biodegradáveis, que se decompõem com mais facilidade.
no meio ambiente. Aconselha-se a não guardar logo o Vidros
veículo em ambiente fechado, mas Para a limpeza dos vidros, usar de-
deixá-lo ao ar livre para favorecer a tergentes específicos. Usar panos bem
Ao lavar o veículo, uti- evaporação da água.
lize o mínimo de água pos- limpos para não riscar os vidros ou al-
sível. Se for utilizar Não lavar o veículo depois de ter terar a transparência dos mesmos.
mangueira, certifique-se de que a ficado parado sob o sol ou com o
mesma não apresente vazamentos capô do motor quente; o brilho da ADVERTÊNCIA: para não preju-
que favoreçam o desperdício de pintura pode ser alterado. dicar as resistências elétricas pre-
água potável. As partes de plástico externas sentes na superfície interna do
devem ser limpas com o mesmo pro- vidro traseiro, esfregar delicada-
cedimento seguido para a lavagem mente seguindo o sentido das
Para uma lavagem correta: próprias resistências.
normal do veículo.
1) molhar a carroceria com um
jato d’água com baixa pressão; Evitar estacionar o veículo debaixo Evite aplicar decalques ou outros
de árvores; a resina que muitas espé- adesivos nos vidros, visto que os
2) passar na carroceria uma espon- cies deixam cair dão um aspecto mesmos podem desviar a atenção e
ja com shampoo neutro automotivo, opaco à pintura e aumentam a pos- reduzem o campo de visão.
enxaguando a mesma com freqüên- sibilidade de corrosão.
cia.
3) enxaguar bem com água e enxu- ADVERTÊNCIA: os excrementos
gar com jato de ar, uma camurça ou de pássaros devem ser lavados ime-
pano macio. diatamente e com cuidado, pois sua
acidez é bastante agressiva.

D-20
Vão do motor Após a lavagem, não pulverize A limpeza do eletroven-
A lavagem do compartimento do nenhum tipo de fluido (óleo diesel, tilador do radiador deve
motor é um procedimento que deve querosene, óleo de mamona etc.) ser feita respeitando as dis-
ser evitado. Porém, quando isto se tor- sobre o motor e componentes, sob posições estabelecidas no tópico
nar necessário, observar as recomen- pena de danificá-los, causando, “Vão do motor”. Particularmente,
dações a seguir: inclusive, a retenção de poeira. o emprego inadequado de jatos
d’água pode ocasionar danos nas
colmeias do radiador e no motor
- não o lave o motor quando este ADVERTÊNCIA: a lavagem deve elétrico do eletroventilador.
estiver ainda quente; ser efetuada com motor frio e
- não utilize substâncias cáusti- chave de ignição em STOP. Depois
da lavagem, verificar se as diversas Pneus
cas, produtos ácidos ou derivados
de petróleo; proteções (ex.: tampas de borracha Após uma lavagem geral do veícu-
e outras proteções) não foram lo aconselha-se esfregar uma escova
- evite jatos d’água diretamente removidas ou danificadas. de cerdas macias com uma solução
sobre os componentes eletroe- de água e shampoo neutro. Utilizar
letrônicos e seus chicotes; “Easy Care limpa pneus”, que dá aos
Eletroventilador do radiador pneus um aspecto novo, sem brilho D
- proteja com plásticos o alter-
nador, a central da ignição/injeção A utilização do veículo em vias exagerado.
eletrônica, a bateria e a bobina. lamacentas pode ocasionar o acúmu-
lo de barro no eletroventilador, pro-
- proteja também com plástico o vocando vibrações e ruídos anormais
reservatório do fluido de freio, para e, em situações extremas, o travamen-
evitar a sua contaminação; to do sistema. A inspeção e limpeza
do eletroventilador do radiador é uma
operação necessária em veículos que
trafegam em tais condições.

D-21
INTERIOR DO PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS

VEÍCULO Usar produtos específicos, desen-


volvidos para não alterar o aspecto
Periodicamente, verificar se não há dos componentes.
água parada debaixo dos tapetes
(devido a sapatos molhados, guarda-
chuvas etc.) que poderiam proporcio- TAPETES E PARTES DE BORRACHA
nar o surgimento de focos de (EXCETO VÃO DO MOTOR)
corrosão.
Recomenda-se usar produtos de
LIMPEZA DOS BANCOS E DAS eficiência comprovada. Misturas
PARTES DE TECIDO caseiras de álcool + glicerina produ-
zem brilho exagerado, além de
- Retirar o pó com uma escova agredir a borracha dos pneus.
macia ou com um aspirador de pó.
- Aplicar levemente nos bancos ADVERTÊNCIA: não utilizar
uma esponja fina, umedecida com álcool ou benzina para a limpeza
uma mistura de água e detergente do visor do quadro de instrumen-
neutro. tos.

Não deixar frascos de


aerossol no veículo, pois
há perigo de explosão. Os
frascos de aerossol não devem ser
expostos a uma temperatura superi-
or a 50°C. Dentro do veículo
exposto ao sol, a temperatura pode
ultrapassar em muito este valor.

D-22
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO ..........................E-1
Os aficionados de motores e de mecânica provavel-
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES -
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, VERSÕES DE CARROCERIA ....................................E-2
medidas e tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da MOTOR ..................................................................E-3
carteira de identidade de seu veículo. Um documento de
TRANSMISSÃO ......................................................E-5
apresentação que mostra, em linguagem técnica, todas as
características que fazem dele um modelo criado para FREIOS ....................................................................E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES ..........................................................E-6
DIREÇÃO ................................................................E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS ................................E-7
RODAS E PNEUS ....................................................E-8
SISTEMA ELÉTRICO ................................................E-9
DESEMPENHO ......................................................E-11
DIMENSÕES..........................................................E-12
PESOS ..................................................................E-14 E
ABASTECIMENTOS ..............................................E-15
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LÍQUIDOS ................................................E-18
PRESSÃO DOS PNEUS ..........................................E-19

E
DADOS PARA A ANO DE FABRICAÇÃO TIPO E NÚMERO DO CHASSI

IDENTIFICAÇÃO C - Etiqueta sobre a coluna de fixa- D - Gravação no assoalho debaixo


ção da porta dianteira direita, próxi- do banco dianteiro direito.
Estão indicados nos seguintes pon- ma à etiqueta VIS.
tos fig. 1 e 2 CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO CARROCERIA
VEÍCULO (VIS) E - Plaqueta fixada na travessa
A - Etiqueta sobre o pára-lama dianteira com código de identificação

U00171

U00169
A B de carroceria.
dianteiro direito.
B - Etiqueta sobre a coluna de
fixação da porta dianteira direita. TIPO E NÚMERO DO MOTOR
Este número seqüencial está F - Gravação no bloco do motor.
também gravado no pára-brisa, vidro
traseiro e vidros das portas.

U00172

U00132
C D ETIQUETA DE CAPACIDADE DE
CARGA

Fiorino
E
Etiqueta fixada no compartimento
U00167

de carga com a capacidade de carga


A B C máxima do veículo.
U00131

U00166
D E F

E
F

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
CÓDIGO DOS MO-
CARROCERIA - fig. 3 fig. 4 TORES - VERSÕES
A etiqueta adesiva está colada na A etiqueta adesiva está localizada DE CARROCERIA
parte lateral interna da porta diantei- sob o capô do motor.
ra direita.
Código Código
Indica os seguintes dados: do tipo de da
A - Fabricante da tinta Versões motor carroceria
B - Denominação da cor 3 portas
Uno 158.025.6
C - Código Fiat da cor 178D9011
Gasolina 5 portas
D - Código da cor para retoques ou 158.225.6
nova pintura 3 portas
Uno 158.027.6
FLEX 146E1011 5 portas
158.227.6
Uno
Furgão 178E8011 258.035.6
1.3 8V
U00119

U00120
Uno
Furgão 1.3 178E9011 258.039.6
) 8V Flex
 
 
*         Fiorino
    ! "!!!# 178E8011 255.045.5
+ $%&'() ()'*() 1.3 8V

, Fiorino 1.3
8V Flex 178E9011 255.049.5

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
UNO FURGÃO UNO FURGÃO
1.3 8V FIRE 1.3 8V FLEX
UNO 1.0 8V FIRE FIORINO FIORINO
DADOS GERAIS GASOLINA UNO 1.0 8V FLEX 1.3 8V FIRE 1.3 8V FLEX
Código do tipo 178D9011 146E1011 178E8011 178E9011
Ciclo Otto Otto Otto Otto
Combustível Gasolina Gasolina/Álcool Gasolina Gasolina/Álcool
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 2 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,0 x 64,9 70,8 x 78,86 70,8 x 78,86
Cilindrada total cm3 999,1 999,1 1241,86 1241,86
Taxa de compressão 9,5 ± 0,15:1 11,65 ± 0,15:1 9,8 ± 0,2:1 11,0 ± 0,15:1
Potência máxima Gasolina Álcool Gasolina Álcool
ABNT cv/kW 55,0/40,5 65/47,8 66/48,6 65,0/47,8 70/51,52 71/52,26
regime correspondente rpm 5500 6000 6000 5250 5500 5500
Torque máximo ABNT kgm/Nm 8,5/83,4 9,1/89,3 9,2/90,3 11,0/107,9 11,4/107,9 11,6/113,8
regime correspondente rpm 2500 a 4250 2500 2500 2250 2500 2500
E
Regima de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 3° 2° 7° 2°
fim depois do PMI 31° 41° 35° 41°
Escapamento:início antes do PMI 31° 41° 37° 42°
fim depois do PMS 3° 1° 5° 1°
Teor de CO em marcha lenta < 0,5% < 0,5% < 0,5% < 0,5%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO po, a duração do tempo de injeção bomba de combustível elétrica e
(para a dosagem do combustível) e o filtro de ar a seco tipo caixa.
Uno 1.0 8V Fire/1.3 8V Fire ângulo de avanço da ignição. Distribuição: com árvore de co-
Alimentação: por injeção eletrôni- Tipo: Multipoint semi-seqüencial mando de válvulas no cabeçote, acio-
ca MARELLI MPI IAW 4AFB/MPI indireta e seqüencial indireta (FIRE). nada por correia dentada.
semi-seqüencial indireta. Filtro de ar Filtro do ar: a seco, com elemento Ignição: eletrônica digital, incorpo-
seco com elemento de papel. Marcha filtrante de papel; tomada de seleção rada ao sistema de injeção. Ordem de
lenta de 850 ± 50 rpm (1000 + 0/-50 termostática. ignição: 1-3-4-2.
rpm, veículo com ar condicionado). Bomba de combustível: por imer- Avanço estático (a 850 ± 50 rpm)
Emissão de monóxido de carbono de: são no reservatório. 6° ± 4° - 6°.
< 0,5%, em marcha lenta. Com bom-
ba elétrica no tanque de combustível. Pressão de injeção: 3 bar.
Dispositivos Antipoluição
Ignição: eletrônica digital, incorpo- Sistema de dosagem da mistura me-
rada ao sistema de injeção eletrôni- diante elaboração eletrônica dos Sistema antievaporativo com
ca. Ordem de ignição: 1-3-4-2. dados detectados pelos sensores do conversor catalítico e sistema de con-
ângulo de abertura da borboleta ace- trole de emissões evaporativas e re-
Distribuição: com árvore de co- leradora e de regime do motor. circulação dos gases do cárter. Teor
mando de válvulas no cabeçote por de monóxido de carbono, em marcha
correia dentada. Marcha lenta do motor: 850 ± 50 lenta (%): < 0,5.
rpm.
Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 - 2 Modificações ou conser-
Uno 1.0 8V FLEX/Uno Furgão Velas de ignição: NGKBKR6EZ tos no sistema de alimen-
1.3 8V Flex/Fiorino 1.3 8V Flex tação, efetuados de
maneira incorreta e sem ter em
Alimentação/Ignição conta as características técnicas do
Fiorino 1.3 8V Fire/Uno Furgão 1.3
Injeção eletrônica e ignição com 8V Fire sistema, podem causar anomalias
sistemas integrados: uma única de funcionamento com riscos de
central eletrônica controla ambas as Alimentação: por injeção eletrôni- incêndio.
funções elaborando, ao mesmo tem- ca MAGNETI MARELLI IAW 4AFB.FI,
multiponto, seqüencial indireta com

E-4
TRANSMISSÃO Grupo cilíndrico de redução e gru-
po diferencial incorporados à caixa
FREIOS
de velocidades.
EMBREAGEM
FREIOS DE SERVIÇO
Monodisco a seco, com comando As relações são:
mecânico, sem curso morto do pedal. Dianteiros: a disco rígido, com pin-
Relação de ça flutuante.
redução do 4,067
CAIXA DE MUDANÇAS E diferencial Traseiros: a tambor, com sapatas
DIFERENCIAL autocentrantes.
Número de Circuitos hidráulicos em paralelo.
Com cinco marchas para a frente dentes 15/61
e marcha à ré com sincronizadores Servofreio por depressão.
para o engate das marchas para a Recuperação automática da folga
frente. Transmissão de movimento para as devido ao desgaste das pastilhas e
rodas dianteiras através de semi-eixos lonas de freio.
As relações são: ligados ao grupo diferencial e às ro- Regulador de frenagem a corte fixo
das com juntas homocinéticas. que age no circuito hidráulico dos
Em 1ª marcha 4,273 freios traseiros.
Em 2ª marcha 2,238 FREIO DE MÃO
Em 3ª marcha 1,444
E
Comandado por alavanca de mão
que age mecanicamente sobre as
Em 4ª marcha 1,029 sapatas dos freios traseiros.
Em 5ª marcha 0,872

Em marcha a ré 3,909

E-5
SUSPENSÕES TRASEIRA DIREÇÃO
Uno
À cremalheira. Coluna de direção
DIANTEIRA Rodas independentes com braços com duas juntas universais.
oscilantes inferiores e amortecedores
De rodas independentes, tipo hidráulicos telescópicos de dupla
Uno
McPherson com braços oscilantes ação, (WET). Feixe de molas transver-
inferiores. sal de três lâminas que atua também Número de voltas do volante:
como barra estabilizadora nos movi- sem direção hidráulica ..............3,8
Molas helicoidais e amortecedores mentos assimétricos das rodas. Arti-
hidráulicos telescópicos de dupla culações com coxins de borracha. com direção hidráulica ............3,03
ação (WET). Diâmetro mínimo de curva:
Barra estabilizadora ligada aos Fiorino
sem direção hidráulica............10 m
braços oscilantes. Com eixo rígido e amortecedores
com direção hidráulica ........10,1 m
hidráulicos telescópicos de duplo
efeito, mola parabólica longitudinal.
Fiorino
Número de voltas do volante ....3,4
Diâmetro mínimo de curva ..10,4 m
Braços do comando da direção si-
métricos e independentes para cada
roda. Articulações com lubrificação
permanente.

E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS
RODAS DIANTEIRAS

UNO UNO (KIT WAY) UNO FURGÃO FIORINO


Câmber 20’±30’ 5’±30’ 20’±30’ -24’±20’

Cáster 1°±30’ 1°15’±30’ 1°±30’ 1°30’±30’


1° 15’±30’ (*)

Convergência -2±1mm -2±1mm -2±1mm -2±1mm

(*) Com direção hidráulica.

RODAS TRASEIRAS

UNO UNO (KIT WAY) UNO FURGÃO FIORINO


Câmber -1°30’±30’ -30’±30’ -1°30’±30’ 0±30’ E
Convergência 5±2mm 5±2mm 5±2mm 0±0,5mm

E-7
RODAS E PNEUS

UNO UNO (KIT WAY) UNO FURGÃO FIORINO

Rodas 4 1/2’’ x 13’’ 5,0’’ x 13’’ 4 1/2’’ x 13’’ 5,0’’ x 13’’

Pneus 165/70 R13 175/70 R13 165/70 R13 165/70 R13 83R

Estabelecidas as dimensões prescritas, para a segurança da marcha, é indispensável que o veículo esteja equipado
com pneus da mesma marca e do mesmo tipo em todas as rodas.

ADVERTÊNCIA: com pneus Tubeless (sem câmara), não usar câmaras de ar.

E-8
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão de alimentação: 12 volts.

BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades

UNO UNO UNO FURGÃO UNO FURGÃO FIORINO FIORINO


1.0 8V FIRE 1.0 8V FLEX 1.3 8V FIRE 1.3 8V FLEX 1.3 8V FIRE 1.3 8V FLEX
Versão básica 36Ah 36Ah 36Ah 36Ah 36Ah 36Ah

Versão com
45Ah 45Ah - - 45Ah 45Ah
ar-condicionado

ALTERNADOR
Retificador e regulador de tensão eletrônico incorporado. Início da carga da bateria assim que o motor é ligado.
E

UNO UNO UNO FURGÃO UNO FURGÃO FIORINO FIORINO


1.0 8V FIRE 1.0 8V FLEX 1.3 8V FIRE 1.3 8V FLEX 1.3 8V FIRE 1.3 8V FLEX
Corrente nominal 65A 65A 65A 65A
máxima fornecida 90A(*) 90A(*) 65A 65A 90A(*) 90A(*)

(*) Com ar-condicionado

E-9
O alternador possui um regulador de tensão que incorpora a função de diagnóstico, ou seja, a lâmpada de
recarga da bateria permanece acesa até 2,5 segundos após a partida do veículo para leitura do sistema.
Se houver algum inconveniente permanente, a lâmpada continuará acesa. Neste caso, dirigir-se à Rede Assistencial
Fiat.
Caso não haja nenhum inconveniente permanente no veículo a lâmpada apagará e, se a seguir, a chave de ignição for
colocada em STOP e novamente em marcha, a lâmpada de recarga da bateria não mais acenderá.

MOTOR DE PARTIDA

UNO UNO UNO FURGÃO UNO FURGÃO FIORINO FIORINO


1.0 8V FIRE 1.0 8V FLEX 1.3 8V FIRE 1.3 8V FLEX 1.3 8V FIRE 1.3 8V FLEX

Corrente 0,8 KW 0,8 KW 0,8 KW 0,8 KW 0,8 KW 0,8 KW


nominal

Modificações ou consertos no sistema elétrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
características técnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incêndio.

E-10
DESEMPENHO
Velocidades máximas admissíveis, com média carga e estrada plana (km/h).

UNO UNO
UNO 1.0 8V FLEX UNO FURGÃO FIORINO
UNO 1.0 8V FLEX (KIT WAY) FURGÃO 1.3 8V FLEX FIORINO 1.3 8V FLEX
1.0 8V FIRE Gasol. Álc. Gasol. Álc. 1.3 8V FIRE Gasol. Álc. 1.3 8V FIRE Gasol. Álc.
1ª marcha 33 33 33 36 36 31 33 33 31 33 33

2ª marcha 62 62 62 70 70 60 64 64 59 63 63

3ª marcha 96 96 96 108 108 93 98 98 92 97 97

4ª marcha 151 151 151 151 153 130 137 137 129 136 136

5ª marcha 148 155 156 151 153 155 156 157 143 144 145

marcha a ré 36 36 36 40 40 34 36 36 34 36 36

Rampa máxima superável (*), em primeira marcha e com carga útil; estando o veículo já em movimento com o
motor em rotação de torque máximo. E

UNO 1.0 8V FLEX UNO FURGÃO FIORINO


UNO 1.0 8V FIRE (KIT WAY) UNO FURGÃO 1.3 8V FIRE FIORINO 1.3 8V FLEX
UNO 1.0 8V FLEX Gasol. Álc. 1.3 8V FIRE Gasol. Álc. 1.3 8V FIRE Gasol. Álc.
%* 35 35,6 35,7 32 27 27 27 27 27

* os valores obtidos são de veículos base e os valores podem variar para menos 5%, dependendo dos opcionais do
veículo.
E-11
DIMENSÕES

U00219
UNO/UNO FURGÃO

E
Uno 3 e 5 portas
Volume do porta-malas (norma A B C F
ISO 3832) D H
- em condições normais: 290 dm3
- ampliada, com carga rente aos
vidros laterais: 620 dm3
- ampliada, com carga até o teto:
1110 dm3

Uno Furgão
G
Compartimento de Carga
fig. 5
- comprimento: 1285 mm
- largura: 1060 mm
- altura: 990 mm
- volume: 1300 dm3

A B C D E E (Kit Way) F G H
738,7 2361,5 592,6 3692,8 1445 1489 1337 1357 1548
1362(*) 1406(*)
(*) Veículo carregado

E-12
U00145
FIORINO
Compartimento de carga
- comprimento: 1780 mm

E
- largura: 1350 mm
- altura: 1363 mm
- volume: 3200 dm3
A B C F

D H

fig. 6 E

A B C D E F G H
738,7 2576,5 868,5 4183,7 1873 1332 1360 1622
1805(*)
(*) Veículo carregado

E-13
PESOS

UNO UNO UNO 1.0 8V FLEX UNO


1.0 8V FIRE 1.0 8V FLEX (KIT WAY) FURGÃO FIORINO
Pesos (kg) 3 portas 5 portas 3 portas 5 portas 3 portas 5 portas 1.3 8V 1.3 8V
Peso do veículo em ordem de marcha
(com abastecimentos, roda de reserva,
ferramentas e acessórios): 805 825 810 830 820 840 831 1000

Capacidade útil incluindo o motorista: 400 400 400 400 400 400 620

Cargas máximas admitidas (*):


- eixo dianteiro 557 562 562 567 567 572 578 635
- eixo traseiro 648 663 648 663 653 668 653 985

Cargas rebocáveis:
- reboque freado 800 800 800 800 800 800 800
- reboque não freado 400 400 400 400 400 400 400

Carga máxima sobre o teto 50 50 50 50 50 50 50 50

(*) Cargas que não devem ser superadas. É de responsabilidade do usuário, a colocação das bagagens no porta-ma-
las e/ou sobre a superfície de carga, respeitando as cargas máximas admitidas.

E-14
ABASTECIMENTOS
UNO UNO FURGÃO
Litros Kg Litros Kg Produtos homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 50 - 50 - - Gasolina tipo C com teor de álcool
Incluída uma reserva etílico anidro conf. legisl. vigente
aproximada de: 4,5 a 7,5 - 4,5 a 7,5 - - Flex (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 5,1 a 5,3 - 5,6 a 6,8 - 30% de líquido Paraflu
- com aquecedor 5,3 a 5,4 - 5,8 a 5,9 - +70% de água pura
- com ar-condicionado 5,3 a 5,4 - - -
Cárter 2,5 2,2 2,5 2,20 SELÈNIA K SL 15W40 ou
Cárter + filtro 2,7 2,4 2,7 2,41 SELÈNIA PERFORMER 10W40
Caixa de mudanças - diferencial 2,0 1,8 2,0 1,80 FL (TUTELA) EPYX
Caixa de direção e respectivas coifas 0,14 0,13 0,14 0,13 GRAXA FL (TUTELA) K854
Junta homocinética e coifa - 0,05 - 0,05 GRAXA FL (TUTELA) MRM 2/L
Sistema hidráulico dos freios 0,44 - 0,36 0,32 Fluido Sintético FL (Tutela) TOP 4/S
Reservatório do líquido de direção E
hidráulica 0,9 - 0,9 - FL (TUTELA) GI/A

Lavador do pára-brisa e vidro traseiro 3,0 - 3,0 - Água pura (**)


Reservatório de gasolina para
2,0 - 2,0 - Gasolina comum tipo C
partida a frio (motores FLEX)
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC35 Limpa parabrisas (FL)
ao líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
(***) Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado combustível em qualquer proporção.
E-15
FIORINO
Litros Kg Produtos homologados (*)
Tanque de combustível: (*) 64 - - Gasolina tipo C com teor de
Incluída uma reserva álcool etílico anidro conforme
aproximada de: 5,5 a 7,5 - legislação vigente
- Flex (***)
Sistema de arrefecimento do motor:
- base 5,6 a 6,8 - 30% de líquido Paraflu
- com aquecedor 5,8 a 5,9 +70% de água pura
- com ar-condicionado - -
Cárter 2,5 2,20 SELÈNIA K SL 15W40 ou
Cárter + filtro 2,7 2,41 SELÈNIA PERFORMER 10W40
Caixa de mudanças - diferencial 2,0 1,80 FL (TUTELA) EPYX
Caixa de direção e respectivas coifas 0,14 0,13 GRAXA FL (TUTELA) K854
Junta homocinética e coifa - 0,05 GRAXA FL (TUTELA) MRM 2/L
Sistema hidráulico dos freios 0,36 0,32 Fluido Sintético FL (Tutela) TOP 4/S
Reservatório do líquido de direção
hidráulica 0,9 - FL (TUTELA) GI/A

Lavador do pára-brisa e vidro traseiro 3,0 - Água pura (**)


Reservatório de gasolina para
2,0 - Gasolina comum tipo C
partida a frio (motores Flex)
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo momento do abastecimento.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do pára-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC35 Limpa parabrisas (FL)
ao líquido do reservatório do limpador, na seguinte proporção: 25% de Tutela Limpa parabrisas (FL) + 75% de água pura.
(***) Gasolina tipo C ou álcool etílico hidratado combustível em qualquer proporção.
E-16
NOTAS SOBRE O USO DOS ADVERTÊNCIA: o uso de com- De maneira indicativa, o consumo
PRODUTOS bustíveis diferentes dos especifica- máximo de óleo do motor, expresso
dos poderá comprometer o desem- em ml a cada 1000 km, é o seguin-
Óleo penho do veículo, bem como te:
causar danos aos componentes do
Não completar o nível com óleos sistema de alimentação, e do
de características diferentes das do próprio motor, que não são cober- ml a cada 1000 Km
óleo já existente. tos pela garantia. Uno 300
Combustíveis Uno Furgão 300
Os motores foram projetados para CONSUMO DE ÓLEO DO MOTOR
utilizar gasolina do tipo “C” com Fiorino 300
teor de álcool etílico anidro confor- Devido à concepção dos motores
me legislação vigente (PROGRAMA a combustão interna, para que haja
DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO uma boa lubrificação, parte do óleo
AR PARA VEÍCULOS AUTOMOTO- lubrificante é consumido durante o
RES e ANP). ADVERTÊNCIA: o consumo do
funcionamento do motor. óleo do motor depende do modo de
Para as versões FLEX, foram proje- dirigir e das condições de uso do
tados motores para utilizar gasolina veículo.
tipo C com teor de álcool etílico ani-
dro ou álcool etílico hidratado com-
bustível em qualquer proporção.
E

E-17
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
PRODUTOS UTILIZADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Características qualitativas dos lubrificantes e fluidos
Tipo para um correto funcionamento do veículo (*) Aplicação
Lubrificantes para mo- Lubrificantes sintéticos ou semi-sintéticos que
tores a gasolina/FLEX atendam à norma API SL Cárter do motor
Óleo SAE 80W90 EP - Atende as especificações API GL-4 Caixa de mudanças e diferencial

Lubrificantes e graxas Óleo de tipo DEXRON II Direção hidráulica


para transmissão do Graxa a base de lítio com MoS02, N.L.G.I 000 Caixa de direção
movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões de
Juntas homocinéticas e coifas
lítio hidrorepelente, consistência N.L.G.I. = 2
Fluidos para freios
hidráulicos Fluido sintético, classe DOT 4 SAE J 1703 F Freios hidráulicos
Antioxidante com ação anticongelante,
Protetor e à base de glicol monoetilênico inibido Sistema de arrefecimento
anticongelante (mistura de 30% com 70% de água pura)
Líquido para lavadores
Mistura de álcoois, água e tensoativos Lavadores do pára-brisa e
do pára-brisa e do vidro
traseiro (mistura 25% com 75% de água pura) do vidro traseiro

(*) O uso de produtos que não atendam às especificações informadas poderá causar danos e/ou prejudicar o
funcionamento do veículo.

E-18
PRESSÃO DOS PNEUS
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS (kgf/cm2 - lb/pol2)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kgf/cm2 ou 4 lb/pol2 em relação ao valor prescrito.

Com carga média Com carga completa


Modelo Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro

Uno 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 2,2 (31)

Uno (KIT Way) 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 2,2 (31)

Uno Furgão 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 2,2 (31)

Fiorino 1,8 (26) 1,8 (26) 2,2 (31) 3,0 (43)

Obs.: A primeira especificação é em Kgf/cm2 e a segunda, entre parênteses, é em lb/pol2. E

E-19
GARANTIA ASSISTENCIAL
CERTIFICADO DE GARANTIA ..............................F-11
Aconselhamos-lhe uma leitura atenta, com o objetivo SERVIÇO DE ENTREGA ........................................F-14
de conhecer exatamente os termos da Garantia que
ampara seu veículo, pois esse conhecimento lhe será de REVISÕES ..............................................................F-16
grande utilidade.
PROGRAMA AUTONOMY....................................F-17
Com o intuito de retribuir a confiança em nós deposi-
tada, para sua total tranqüilidade e plena proteção de seu SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
patrimônio, orientamos-lhe cumprir rigorosamente o
PROGRAMADA ....................................................F-18
Plano de Manutenção e Lubrificação, dirigindo-se à
Rede Assistencial Fiat no Brasil. REVISÕES DE CARROCERIA..................................F-18
Ela está à sua disposição, para proporcionar o melhor PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO ....................................F-19
serviço a seu veículo contando, para isso, com pessoal
especialmente treinado, conhecedor de todos os detalhes REVISÕES E MANUTENÇÕES
de seu veículo, e com o equipamento necessário para
atendê-lo. PROGRAMADAS ..................................................F-23
CONTROLE DE MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS ..................................................F-24
CONTROLE DE REVISÕES E MANUTENÇÕES
PROGRAMADAS DE CARROCERIA ......................F-27
GARANTIA..............................................................F-1
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL
COMPROVANTE DE ENTREGA ..............................F-3
INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE ........................F-4
DO VEÍCULO........................................................F-28 F
FIAT-CREDICARD ....................................................F-7 ACESSÓRIOS FIAT ................................................F-29

IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E GARANTIA APÓS GARANTIA ..............................F-31


DO VEÍCULO..........................................................F-9 ATUALIZAÇÃO CADASTRAL ................................F-33
F
GARANTIA A Assistência Técnica e Manuten-
ção constituirão um capítulo impor-
ATENÇÃO

Esperamos que a relação estabe- tante das relações entre você e a


FIAT, razão pela qual nos propuse- Este capítulo deve conter todas
lecida entre você e a FIAT com a as etiquetas adesivas nos respec-
aquisição deste veículo traga plena mos a organizá-la de modo a garan-
tir a seu veículo a melhor e mais tivos locais, e estar devidamente
satisfação a ambas as partes. preenchido, pois deverá ser apre-
longa vida possível, demonstrando
Ao adquirir esse veículo, você assim que: A FIAT PENSA EM VOCÊ. sentado à Rede Assistencial Fiat no
recebeu um automóvel com a mais Brasil, para reconhecimento da
avançada e moderna tecnologia, Garantia, segundo as normas que a
destacada pela segurança e qualida- regem, resguardando assim o seu
de com economia. patrimônio.
A carroceria de seu veículo rece-
beu o mais aperfeiçoado tratamen-
to da indústria automotiva, assegu-
rando-lhe um longo período de
duração, demonstrando assim a
nossa preocupação em resguardar e
valorizar ainda mais seu patrimônio.

F-1
PREENCHER COM LETRA LEGÍVEL. ESTA VIA DEVE SER ARQUIVADA NA CONCESSIONÁRIA VENDEDORA

C O M P R O V A N T E D E E N T R E G A
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV

SIVA
E
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME AD CÓDIGO
TA
Q UE
VEÍCULO I
ET

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

E-MAIL AUTORIZADO

NÃO SIM:

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE


NOME CÓDIGO 1 CLIENTE - VAREJO
2 FROTISTA
3 TAXISTA
4 PESSOA JURÍDICA/LEASING/
AUTO-ESCOLA/LOCADORA
SÉRIE E Nº N. F. CONCES. CPF OU CNPJ 5 AUTONOMY
DATA DA VENDA

Os dados cadastrais dispostos neste comprovante de entrega serão utilizados, exclusivamente, pelas empresas
FIAT, suas coligadas e parceiras, visando análise de perfil e segmentação estatística. Solicitamos sua autorização
para eventuais abordagens via marketing direto, apondo sua concordância nas opções abaixo:
SIM NÃO
Declaro ter recebido o veículo aqui descrito, conforme a Nota Fiscal supra, com os respectivos opcionais, em
perfeitas condições de uso, funcionamento e aparência, de acordo com minha livre escolha, assim como Manual
de Uso e Manutenção contendo o capítulo sobre a Garantia Assistencial.
Tomei conhecimento e aceito as normas e condições gerais de Garantia e do Confiat-Serviço 24 horas, expres-
sas nos respectivos livretes.

Assinatura do proprietário Assinatura e carimbo da Concessionária vendedora


INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE

DADOS PESSOAIS
IDADE SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
NA FAMÍLIA CIVIL
20  Comerciante
06  Masculino 08  1 17 1º Grau
01  Até 29 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14  Solteiro 18 2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 23 
10  3 15  Casado 19 Superior
Prendas domésticas
03  40-49 11  4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5
26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35  0-6 meses
28  Chevrolet 33  Novo 41  Nenhum
36  6-12 meses
29  Fiat
34  Usado 37  1-2 anos 42  Um
30  Ford 38  2-3 anos
31  Volkswagen 39  3-4 anos 43  Mais de um
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44  À vista 47  Rádio/Toca-fitas/CD
48  Ar-condicionado
45  A prazo
49  Alarme
46  Consórcio
50  Outros
Identificar
PREENCHER COM LETRA LEGÍVEL. ESTA VIA DEVE SER ENVIADA À FÁBRICA

C O M P R O V A N T E D E E N T R E G A
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV

SIVA
E
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME AD CÓDIGO
TA
Q UE
VEÍCULO I
ET

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

E-MAIL AUTORIZADO

NÃO SIM:

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE


NOME CÓDIGO 1 CLIENTE - VAREJO
2 FROTISTA
3 TAXISTA
4 PESSOA JURÍDICA/LEASING/
AUTO-ESCOLA/LOCADORA
SÉRIE E Nº N. F. CONCES. CPF OU CNPJ 5 AUTONOMY
DATA DA VENDA

Os dados cadastrais dispostos neste comprovante de entrega serão utilizados, exclusivamente, pelas empresas
FIAT, suas coligadas e parceiras, visando análise de perfil e segmentação estatística. Solicitamos sua autorização
para eventuais abordagens via marketing direto, apondo sua concordância nas opções abaixo:
SIM NÃO
Declaro ter recebido o veículo aqui descrito, conforme a Nota Fiscal supra, com os respectivos opcionais, em
perfeitas condições de uso, funcionamento e aparência, de acordo com minha livre escolha, assim como Manual
de Uso e Manutenção contendo o capítulo sobre a Garantia Assistencial.
Tomei conhecimento e aceito as normas e condições gerais de Garantia e do Confiat-Serviço 24 horas, expres-
sas nos respectivos livretes.

Assinatura do proprietário Assinatura e carimbo da Concessionária vendedora


INFORMAÇÕES SOBRE O CLIENTE

DADOS PESSOAIS
IDADE SEXO Nº DE PESSOAS ESTADO ESCOLARIDADE PROFISSÃO
NA FAMÍLIA CIVIL
20  Comerciante
06  Masculino 08  1 17 1º Grau
01  Até 29 21  Prof. liberal
07  Feminino 09  2 14  Solteiro 18 2º Grau 22  Funcionário
02  30-39 23 
10  3 15  Casado 19 Superior
Prendas domésticas
03  40-49 11  4 24  Industrial
16  Outro 25  Estudante
04  50-59 12  5
26  Professor
05  Mais de 60 13  Mais de 5 27  Outros

VEÍCULO ANTERIOR
MARCA COMPROU TEMPO DE POSSE OUTROS VEÍCULOS POSSUÍDOS
35  0-6 meses
28  Chevrolet 33  Novo 41  Nenhum
36  6-12 meses
29  Fiat
34  Usado 37  1-2 anos 42  Um
30  Ford 38  2-3 anos
31  Volkswagen 39  3-4 anos 43  Mais de um
32  Outra Modelo 40  Mais de 4 anos

VEÍCULO FIAT
MODALIDADE DE COMPRA ACESSÓRIO INSTALADO NA CONCESSIONÁRIA
44  À vista 47  Rádio/Toca-fitas/CD
48  Ar-condicionado
45  A prazo
49  Alarme
46  Consórcio
50  Outros
Identificar
Preencher de forma legível e sem rasuras

Veículos Novos
 4455 MasterCard® Nacional  4399 MasterCard® Internacional  4400 MasterCard® Gold
 4442 Visa Nacional  4443 Visa Internacional  4444 Visa Gold

Etiqueta adesiva
Identificação do veículo

Dados do proprietário

Nome

Endereço completo

Bairro

Cidade Estado CEP

Telefone residencial Telefone celular


DDD Fone DDD Fone

CPF Data de nasc.

Autorizo o Banco Itaú Cartões S.A. a consultar informações a meu respeito no SCR - Sistema de Informações de Crédito do
Banco Central do Brasil. Autorizo a emissão do Cartão Itaucard Fiat na versão acima assinada em meu nome e de quem eu
indicar, com 50% de de desconto na primeira anuidade.

Local Data / /

Assinatura do proprietário
É obrigatório anexar cópias da nota fiscal de compra do veículo. Não se esqueça de preencher o verso deste formulário.
CRD-8217
Dados do proprietário Caso seja sócio ou proprietário da empresa anote o nº do CGC/CNPJ

Estado civil:
 1. Casado  2. Solteiro  3. Viúvo  4. Desq./Sep.  5. Divorc.  6. Outros Peça seu cartão adicional

Sexo Identidade Órgão emissor Nome


M F

Nome do pai
Grau de parentesco  A. Cônjuge  I. Pais  J. Filhos  H. Outros
Data de nascimento CPF

Nome da mãe Nome

Grau de parentesco  A. Cônjuge  I. Pais  J. Filhos  H. Outros


Residência:  2. Alugada  3. Com os pais  4. Outros  5. Funcional
Data de nascimento CPF
 6. Própria quitada  7. Própria em financiamento

Endereço de e-mail Outros cartões de crédito (somente se titular):


 1. Diners Club  2.Bradesco  3.Unibanco  4.Credicard
Dados Econômicos - Financeiros  5.American Express  8.Outros MasterCard®  9.Outros Visa  11.Banco do Brasil
 12.Real/ABN  13.Itaú  14.CEF
Empresa
Escolha a data de sua preferência
Endereço completo  01  02  03  05  14
 17  18  20  23  26

Identificação do vendedor (preenchimento obrigatório)


Bairro CEP
Nome completo

Cidade Estado

DDD Fone Ramal DDD Celular CPF EPS

Profissão Ação de venda nº Tipo de vendedor

Esta proposta será submetida à análise de Crédito, segundo critérios próprios


Natureza da ocupação Salário R$ do Sistema Banco Itaú Cartões S.A. Após sua aprovação, será enviada a cópia do
Contrato e o(s) Cartão(ões) de Crédito bloqueado(s). Esta proposta é vinculada ao
Contrato de Adesão registrado em Cartório de Registros de Títulos e Documentos,
Outras rendas R$ Origem das outras rendas que entrará em vigor na data de adesão ao Sistema Banco Itaú Cartões S.A. por
V.Sa., na forma prevista no mencionado Contrato.
PREENCHER TAMBÉM DADOS REFERENTES À PINTURA E OPCIONAIS NAS PÁGINAS F-28, F-29 E F-30.

IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO VEÍCULO


IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
TIPO CHASSI DV VERSÃO COMB. N. FISCAL FIAT DV

SIVA
E
CONCESSIONÁRIA COMPRADORA
NOME AD CÓDIGO
TA
Q UE
VEÍCULO I
ET

CONCESSIONÁRIA VENDEDORA
NOME CÓDIGO

DADOS DO PROPRIETÁRIO
NOME SOBRENOME

RUA/AVENIDA

Nº AP./SALA BAIRRO

(DDD) TEL. RESIDENCIAL (DDD) TEL. COMERCIAL E RAMAL

CEP CIDADE UF

MARCA DA BATERIA CAPAC. DE CARGA DATA DE FABRICAÇÃO

Ah

CLASSIFICAÇÃO DO CLIENTE VELOCÍMETRO SUBSTITUÍDO EM:


1 CLIENTE - VAREJO
 KM CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
2 FROTISTA

3 TAXISTA

4 PESSOA JURÍDICA/LEASING/

AUTO-ESCOLA/LOCADORA KM CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
5  AUTONOMY

DATA DA VENDA BATERIA SUBSTITUÍDA EM:


Dia Mês (por extenso) Ano MARCA/CAPAC. CARGA CÓD. CONC. EXEC./OS DATA
Ah

Este livrete se refere-se a:  1ª via  2ª via


CERTIFICADO DE • CARROCERIA: (desde que sejam
realizadas as revisões programadas
ATENÇÃO

GARANTIA de carroceria, a cada 12 (doze) me-


ses a partir da data de venda do veí- A utilização do veículo no litoral
A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. dentro culo ao primeiro proprietário, na Re- e/ou estradas precárias implica em
dos prazos e limites abaixo descritos, de Assistencial Fiat no Brasil). uma conservação e manutenção
desde que não ocorram quaisquer dos mecânica e da carroceria mais apu-
- Uno: 4 (quatro) anos. rada e pode requerer alguns
fatos enumerados como excludentes,
garante o veículo retrodescrito, obri- - Veículos comerciais (Uno furgão reparos conseqüentes, que serão
gando-se a reparar ou substituir as pe- e Fiorino) e veículos Autonomy: 12 sempre a cargo do cliente e a sua
ças que, em serviço e uso normal, (doze) meses. não execução invalida automatica-
apresentarem vícios de fabricação ou mente esta garantia.
de material. • LIMITES: Pela presente Garantia,
a FIAT AUTOMÓVEIS S.A. se com-
PRAZO DE GARANTIA: (contado promete, desde que não ocorram A FIAT AUTOMÓVEIS S.A. reser-
a partir da data da emissão da Nota quaisquer das hipóteses enumeradas va-se o direito de, a qualquer
Fiscal de venda ao primeiro proprie- a seguir que impliquem em cancela- tempo, modificar, descontinuar ou
tário). mento da mesma, a reparar ou substi- alterar o modelo de seus produtos,
tuir gratuitamente, nas oficinas de sua assim como as condições aqui
• CONTRATUAL: (desde que
Rede Assistencial Fiat no Brasil, as descritas, sem incorrer em qual-
sejam realizadas as revisões progra-
peças, que não estando enumeradas quer responsabilidade ou obrigação
madas na Rede Assistencial Fiat no
a seguir como excluídas da garantia, para com a Rede Assistencial Fiat
Brasil).
apresentarem vícios de fabricação ou no Brasil, comprador ou terceiros e
- 12 (doze) meses, sem limite de montagem. não assume nenhuma outra respon-
quilometragem. sabilidade além daquelas expressas
A Garantia da Carroceria consisti-
rá na reparação de todas as peças da nesta garantia.
carroceria que, em serviço e uso nor-
mal, apresentarem ferrugem provoca-
da por vício de fabricação ou de
material, reconhecido pela FIAT.

F-11
Fica expressamente convenciona- como competições de qualquer natu- ATENÇÃO: O veículo perderá a
do que a substituição de componen- reza, sobrecargas, acidentes não Garantia de Carrroceria quando for
tes completos, tais como motor, câm- passíveis de recuperação pela Rede reparado fora da Rede Assistencial
bio, transmissão e eixos, dentre ou- Assistencial Fiat no Brasil etc.; Fiat, em decorrência de inter-
tros, só será realizada caso não possa venções técnicas e de carroceria
o inconveniente ser reparado com a • Se a revisão e a manutenção do oriundas de danos/avarias ocasio-
simples substituição das peças com veículo forem negligenciadas; nados por acidentes de qualquer
vícios de fabricação. • O tipo de combustível do veícu- espécie.
A garantia das peças substituídas no lo for modificado;
veículo durante o período de garan- As peças consideradas de manuten-
tia finda com a Garantia Contratual • O uso de produtos não recomen- ção normal ou que se desgastam com
do veículo. dados; o uso estarão acobertadas pela garan-
tia quando apresentarem vícios de
• For perfurada a carroceria para fabricação ou de material.
adaptação de acessórios, excluídos os
A GARANTIA ESTARÁ AUTOMATI- homologados pela FIAT instalados pe- A reparação ou substituição de
CAMENTE CANCELADA SE OCOR- la Rede Assistencial Fiat no Brasil; pneus, câmaras de ar, bateria (con-
REREM AS SEGUINTES SITUAÇÕES: forme marca especificada na página
• Se o velocímetro ou cabo for de IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO
• Deixar de ser realizada qualquer violado; VEÍCULO), rádio, toca-fitas/CD e ar-con-
uma das revisões e manutenções dicionado, que apresentem vícios de
programadas, além das revisões de • Se o motor funcionar sem o líqui- fabricação ou de material, poderá ser
verificação e controle nos prazos e do de arrefecimento, seu veículo feita diretamente no representante
quilometragens preestabelecidos; poderá ser seriamente danificado. Os autorizado do respectivo fabricante
reparos, nestes casos, não serão ou pela Rede Assistencial Fiat no
• O veículo for submetido a condi- cobertos pela garantia; Brasil de acordo com a conveniência
ções para as quais o mesmo não foi do cliente.
produzido, levando em consideração • O veículo for reparado fora da
as informações técnicas descritas no Rede Assistencial Fiat no Brasil;
Manual de Uso e Manutenção, tais

F-12
A instalação de componentes não • Serviços previstos de manuten- • Revestimentos, tapetes, forra-
genuínos e/ou não homologados pe- ção normal do veículo, tais como: ções e outras peças da mesma natu-
la Fiat ou a modificação da estrutura reapertos, limpeza, lavagem, lubrifi- reza;
técnica ou mecânica do veículo com cações, verificações, regulagens e ou-
a substituição de componentes genuí- tros serviços de mesma natureza; • Defeitos de pintura ocasionados
nos por outros originais com especi- por intempéries, por influências ex-
ficações diferentes, sem a autorização • Alinhamento de direção e/ou ternas anormais ou que o veículo não
prévia da Fiat Automóveis, poderá balanceamento das rodas; tenha sido protegido ou mantido ade-
provocar perda do direito de repara- quadamente e aplicação de produtos
• Elementos filtrantes (filtro de óleo, químicos ou produtos não recomen-
ção das partes, peças e/ou compo- de ar, de combustível e antipólen),
nentes danificados em conseqüência dados pela FIAT;
velas, líquido para o sistema de arre-
da sua instalação. fecimento, protetivo ceroso, com- • Defeitos oriundos de acidentes
bustível e similares, fluidos de freio ou abalroamentos do veículo;
e direção hidráulica, óleos lubrifican-
ITENS NÃO COBERTOS PELA tes, graxas, líquido detergente para • Carga de bateria;
GARANTIA - SUBSTITUIÇÕES/ lavador do pára-brisa e do vidro tra-
REPARAÇÕES • Danos provocados e decorrentes
seiro, juntas da tampa de válvulas, do uso indevido do veículo, imperí-
correia do alternador/bomba-d’água, cia ou abuso;
• A paralisação do veículo para correia dentada, correia do compres-
execução de serviços não dá direito sor do ar-condicionado, correia da • Modificações no produto sem au-
ao proprietário à extensão ou prorro- direção hidráulica e outras peças torização da FIAT e conseqüências
gação do prazo de garantia; quando substituídas preventivamen- decorrentes das mesmas;
te nas revisões periódicas;
• Deslocamento de pessoal, imo- • Correção de vício de fabricação
bilização e reboque do veículo; • Peças que se desgastam pelo uso, com peças e acessórios não forneci-
tais como: disco de embreagem, dos ou aprovados pela FIAT;
• Danos pessoais ou materiais do pastilhas e lonas de freio, discos e F
comprador ou terceiros; tambores de freio, sonda lambda e • Testes em veículos de clientes em
outras peças da mesma natureza; estradas;

F-13
• Mão-de-obra para instalação de
acessórios;
SERVIÇO DE VERIFICAÇÕES E AJUSTES EXECU-
TADOS PELA CONCESSIONÁRIA
ENTREGA
• Peças ou acessórios instalados
em produtos não produzidos pela Externas
FIAT; INSTRUÇÕES A SEREM DADAS AO Alarme antifurto/telecomando,
PROPRIETÁRIO fechaduras, travas, maçanetas das
• Aparelhos que não fazem parte portas, capuz e porta-mala, portas e
do equipamento original do veículo, • Funcionamento geral do veículo
tampas (abertura, fechamento e alin-
instalados pelo cliente; e de todos os acessórios;
hamento), dispositivo de segurança
• Vidros em geral, quanto a trincas • Uso das chaves, instrumentos e para crianças nas portas traseiras,
e quebras provocadas por agentes localização da chave de rodas e pneu abertura do capuz (dispositivos), aper-
externos; sobressalente; to da tampa do reservatório de expan-
são e nível, óleo do motor, sistema de
• Peças não genuínas; • Alavancas de abertura do capuz partida, nível do fluido de freio, nível
do motor e da tampa do porta-malas; do fluido de direção hidráulica, nível
• Rumorosidade causada por uso de fluido do lavador de pára-brisa,
indevido. • Localização dos pontos de abas- identificação do veículo (vidros,
tecimento (água, óleo e fluido); plaqueta e etiqueta) macaco, chave
• Troca de pneus, uso do macaco de rodas, triângulo de segurança,
GARANTIA DE PEÇAS LIMITADAS e calibragem dos pneus; rodas (aperto de parafusos com
POR TEMPO - 3 (TRÊS) MESES torquímetro), pressão dos pneus
• Tipo e quantidade de óleo e com- (inclusive sobressalente) e bateria
• Palhetas do limpador do pára-bri- bustível a serem usados; (verificação e eventual recarga).
sa e do vidro traseiro, bateria dos
telecomandos do alarme e lâmpadas • Utilização do sistema de ar-con-
ficam garantidas pelo prazo legal aci- dicionado/aquecimento interno.
ma citado, contado a partir da data da
Nota Fiscal de venda do veículo ao • Explicação sobre manutenção e
primeiro proprietário. procedimentos de garantia.

F-14
Internas Motor ligado No elevador
Pedal da embreagem (regulagem Indicadores no painel de instru- Vedação da parte inferior das por-
do curso do pedal e existência de mentos (luzes piloto), sistema de tas, óleo da caixa de câmbio e dife-
ruído), trava de direção, espelhos re- ar-condicionado, ventilação interna e rencial (nível), verificar as articula-
trovisores, máquina de acionamento aquecedor/difusores de ar. ções quanto a danos e/ou elementos
(manual e elétrico) dos vidros, porta de fixação soltos (visual), tubulações,
e trava elétrica, cintos de segurança, mangueiras e conexões de combustí-
luzes internas, limpadores e lavado- vel, água e óleo/vazamentos (visual).
res dos vidros, vidro térmico traseiro Verificar a eficiência dos freios e
(aquecimento da resistência), buzina, caixa de mudanças, observar ruídos
acendedor de cigarros e cinzeiros, mecânicos e rangidos, limpeza/ exter-
relógio eletrônico (acerto da hora), na e aspectos da pintura externa
pára-sol, sistemas de som, teto solar (inspeção geral).
(se disponível) e freio de estaciona-
mento.

Data ____ /____ /____

_______________________________
Carimbo e assinatura da Concessionária
F

F-15
REVISÕES Obs.: após o vencimento da Garan-
tia Contratual, se o veículo:
A execução, dentro das quilometra-
gens indicadas, das operações que
A execução de TODAS as Revi- a) não atingir a quilometragem constituem as revisões, tem por fim
sões Iniciais de Mecânica/ Elétrica e prevista para a revisão inicial, terá até assegurar uma manutenção bem cui-
Carroceria, bem como dos SERVIÇOS o 24º mês para realizá-la com mão- dada e especializada, que é condição
DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA de-obra gratuita a partir da data da essencial para obter os melhores
constituem fatores indispensáveis venda ao 1º proprietário; resultados no que diz respeito à efi-
para dar continuidade e validade à ciência e perfeito funcionamento do
b) atingir a quilometragem prevista veículo.
garantia do veículo.
para revisão inicial entre o 13º e o 24º
mês da data da venda do veículo ao Demais revisões, vide Manual de
A revisão inicial dos 15.000 km 1º proprietário, deverá obrigatoria- Uso e Manutenção do veículo.
poderá, para sua maior comodi- mente realizá-la imediatamente,
dade, ser executada com uma to- respeitados os prazos e quilometra-
lerância de 1.000 km a mais ou a gens previstos.
menos, dos limites estabelecidos.

ATENÇÃO
Veículos Autonomy: vide “Progra-
ma Autonomy”, na página F-17. O óleo lubrificante do motor
degrada-se por quilometragem ou
pelo tempo, portanto é impres-
cindível sua substituição de acordo
com o Manual de Uso e Manu-
tenção respeitados os prazos de
validade e/ou quilometragem. Veja
seção Manutenção do Veículo.

F-16
NOTAS PROGRAMA A revisão inicial e o serviço de
manutenção programada seguem os
Todas as revisões programadas e/ou AUTONOMY mesmos critérios estabelecidos para
reparos devem ser feitos pela Rede os demais modelos (página F-16).
Assistencial Fiat no Brasil. O Autonomy - Programa para a Quanto aos itens adaptados, solici-
As despesas referentes às substitui- mobilidade, é um projeto inovador, tamos que seja verificado o plano de
ções de peças consideradas como exclusivamente destinado a pessoas manutenção no livrete do fornecedor,
manutenção normal e que se desgas- portadoras de deficiência física dos que será entregue por ocasião da
tam pelo uso, bem como a mão-de- membros inferiores e/ou superiores. adaptação.
obra das manutenções programadas Objetivando proporcionar as per-
correm por conta do cliente. feitas condições de funcionamento
As operações previstas para todas dos sistemas e adaptações existentes
as revisões programadas estão descri- em seu veículo, a FIAT AUTOMÓ-
tas no “MANUAL DE USO E MANUTEN- VEIS S.A. e o fornecedor homologa-
ÇÃO”. do responsável pelas adaptações,
estabeleceram algumas verificações
periódicas e obrigatórias. Estas veri-
ficações devem ser executadas, obri-
gatoriamente, pela Rede Assistencial
Fiat no Brasil e, para os itens adapta-
dos pelo fornecedor, as verificações
devem ser executadas pelo mesmo,
em suas oficinas especializadas, de-
vendo o cliente se atentar para os
prazos estipulados por ambos.
F

F-17
SERVIÇO DE TOLERÂNCIA PARA EXECUÇÃO
DAS REVISÕES
REVISÕES DE
MANUTENÇÃO CARROCERIA
Para sua maior comodidade, pode-
PROGRAMADA rão ser executadas com uma tolerân- Objetivando preservar, em perfei-
cia de 1.000 km para mais ou para
RECOMENDADO menos, dos limites estabelecidos.
tas condições de funcionamento, e
estética, a carroceria de seu veículo,
PELA FIAT à qual foi dispensado o mais aperfei-
çoado tratamento da indústria auto-
A manutenção, metodicamente se- motiva, a FIAT estabeleceu 4 (quatro)
guida, constitui fator indispensável à Revisões Anuais de Carroceria, que
longa duração de seu veículo, nas deverão ser feitas de 12 (doze) em 12
melhores condições de funcionamen- (doze) meses, contados a partir da da-
to, aparência e rendimento. ta de venda do veículo ao primeiro
Para atender a esta necessidade e proprietário, com tolerância de 30
manter a validade da garantia, a FIAT (trinta) dias para menos ou para mais
AUTOMÓVEIS S.A. estabeleceu Re- deste prazo, por questões de comodi-
visões de Manutenção Programada dade ao cliente/proprietário do veícu-
(vide Manual de Uso e Manutenção - lo. Para a 4ª revisão anual de carro-
capítulo “MANUTENÇÃO DO VEÍCULO”). ceria considerar até o último dia do
48º mês.
Estes serviços devem ser executa-
dos pela Rede Assistencial Fiat e as
despesas com materiais, eventuais
reparos necessários e mão-de-obra
destas revisões são de responsabilida-
de do proprietário.

F-18
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC.
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  1ª  2ª  3ª  4ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Assistencial Fiat no Brasil na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC.
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  1ª  2ª  3ª  4ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
REVISÕES E MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
REVISÃO INICIAL (15.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (60.000 km)
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (30.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (75.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (45.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (90.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-23
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (105.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (150.000 km)
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (120.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (165.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (135.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (180.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-24
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (195.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (240.000 km)
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (210.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (255.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (225.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (270.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
F
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-25
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (285.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (315.000 km)
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA (300.000 km) MANUTENÇÃO PROGRAMADA (330.000 km)


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-26
CONTROLE DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS DE CARROCERIA
1º ANO 3º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

2º ANO 4º ANO
Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-27
REGISTRO DA PINTURA ORIGINAL DO VEÍCULO
Preencher os dados conforme etiqueta de pintura colada na carroceria do veículo.
Pode-se localizá-la nas partes internas da tampa do porta-malas, portas ou colunas das portas, conforme modelo
e ano do veículo.

FABRICANTE:

COR:

CÓDIGO:

PARA RETOQUES E PINTURA:

F-28
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________ F

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

F-29
ACESSÓRIOS FIAT
Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

Descrição do acessório: _________________________________________ Descrição do acessório: _________________________________________

Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________ Nº do desenho: _______________________ Nº N.F.: _________________

Data da instalação: ____________________ km: ____________________ Data da instalação: ____________________ km: ____________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

F-30
GARANTIA APÓS GARANTIA DE PEÇAS E SERVIÇOS Atenção: as peças adquiridas na
Concessionária FIAT, porém instala-
GARANTIA “Todas as peças originais Fiat das fora da Rede FIAT no Brasil, que
(exceto lâmpadas, bateria dos tele- apresentarem vícios de fabricação
comandos do alarme e palhetas dos ou de material, estarão acobertadas
Prezado(a) cliente,
limpadores do pára-brisa e do vidro pela garantia exclusivamente, por
Quando iniciamos o nosso traba- traseiro*) adquiridas e substituídas um período de 03 meses, a
lho neste país, assumimos um com- nas Concessionárias da Rede partir da data da emissão da nota
promisso com a qualidade de nossos Assistencial Fiat no Brasil, mediante fiscal de venda.
produtos e a dos serviços prestados pagamento, mesmo após o término
pela nossa Rede Assistencial Fiat no da garantia do veículo, são garanti- Observamos que caso a peça
Brasil. das por 12 (doze) meses sem limite garantida pela FIAT Automóveis S.A.
de quilometragem, contados a partir venha a sofrer danos ou desgaste
da data do serviço”. prematuro em função de outra ano-
malia no veículo ou negligência de
manutenção, a garantia desta peça
será automaticamente cancelada.

* Garantia de 03 (três) meses.

F-31
F-32
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Em caso de mudança de endereço e/ou proprietário, solicitamos ao prezado cliente

Nº CHASSI DO VEÍCULO
preencher todos os dados ao lado e enviar-nos este cartão.

Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________

Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________

Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________

Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________

DE

PA R A
Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________

Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________

Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________

Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________

Favor preencher com letra legível TODOS OS DADOS ACIMA


PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG

C A R T Ã O - R E S P O S TA

Não é necessário selar.


O selo será pago por:

Encaminhar para: Assistência Técnica/Garantia - G.21 - Sala 18


Rodovia Fernão Dias, km 429
32530-000 - Betim - MG
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Em caso de mudança de endereço e/ou proprietário, solicitamos ao prezado cliente

Nº CHASSI DO VEÍCULO
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Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________

Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________

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Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________

DE

PA R A
Nome do proprietário: ________________________________________________________________________________________

Rua/Av.________________________________________________________________ Nº ________________ Aptº ____________

Bairro ___________________________________________ Cidade ________________________ Estado____________________

Tel.______________________________________________ CEP _______________________________________________________

Favor preencher com letra legível TODOS OS DADOS ACIMA


PRT - MG
73269/85
APT DE BETIM
DR/MG

C A R T Ã O - R E S P O S TA

Não é necessário selar.


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Rodovia Fernão Dias, km 429
32530-000 - Betim - MG
ÍNDICE ALFABÉTICO - desembaçamento rápido ...A-23 - ajuste do cinto lateral
Atualização cadastral ..............F-33 traseiro ..................................A-8
- avisos gerais ........................A-9
Abastecimentos......................E-15 Bagageiro de teto...................A-38 - como manter eficientes .....A-10
Acesso aos bancos traseiros ......A-5
Bancos......................................A-4 - como utilizar .......................A-7
Acessórios comprados pelo
Bateria.............................D-12, E-9 - uso do cinto traseiro central A-8
usuário....................................B-14
- advertências ........................D-6 - uso dos cintos traseiros........A-7
Acessórios Fiat ........................F-29
Bem-vindo a bordo ......................2 Code - sistema de proteção
Air bag descrição e
do veículo ................................A-1
funcionamento........................A-38 Calibragem dos pneus ............E-19 Code Card ................................A-1
Alavancas sob o volante .........A-24 Cancelamento da garantia.......F-12
Código de identificação
- alavanca direita .................A-25 Capô do motor .......................A-36 da carroceria .............................E-1
- alavanca esquerda .............A-24 - abertura .............................A-36 Códigos dos motores/versões
Alimentação e ignição...............E-4 - fechamento........................A-37 de carroceria .............................E-2
Alinhamento das rodas..............E-7 Características dos lubrificantes Comandos ..............................A-26
Alternador .................................E-9 e dos líquidos..........................E-18 - botões de comando ...........A-27
Ano de fabricação .....................E-1 Características técnicas.................E - luzes de emergência..........A-26
Apóia-cabeças ..........................A-4 Carroceria ..............................D-19 Comandos para aquecimento
Aquecimento ..........................A-21 Centrais eletrônicas ................D-13 e ventilação ............................A-21
Ar-condicionado ...........A-22, D-18 Certificado de garantia ............F-11 Comandos para ventilação .....A-20
- aquecimento......................A-23 Chaves......................................A-1 Como aquecer o motor
- comandos..........................A-22 - duplicação...........................A-3 depois da partida ......................B-1
- condicionamento do ar .....A-22 Cintos de segurança..................A-7 Como desligar o motor .............B-2 G
G-1
Compartimento de cargas .......A-32 - manutenção do veículo .....B-10 Dimensões ..............................E-12
- ganchos para fixação - pneus.................................B-10 Direção .....................................E-6
da carga ..............................A-34 Considerações importantes...........4 Dirigir com economia e
- grades e anteparos.............A-34 Consumo de óleo do motor.....E-17 respeito ao meio ambiente........B-8
- iluminação do Contenção dos gastos de utilização Dirigir com segurança...............B-4
compartimento de carga ......A-33 e da poluição ambiental .........B-10 - antes de sair do veículo .......B-4
- porta lateral retrátil ............A-33 Continuidade da manutenção ..D-5 - em viagem ...........................B-5
- porta traseira .....................A-32 Controle de manutenções - dirigir à noite .......................B-5
- vidros laterais corrediços ...A-33 programadas............................F-24 - dirigir com chuva ................B-6
Comprovante de entrega ......F-3/F5 Controle de manutenções - dirigir em montanha ............B-7
programadas de carroceria ......F-27 - dirigir na neblina .................B-7
Comutador de ignição ..............A-3
Controles freqüentes e antes Dispositivos para reduzir as
Conhecimento do veículo............A
de viagens longas....................B-14 emissões .................................A-44
Conjunto da luz interna ..........C-11
Conversor catalítico Duplicação das chaves .............A-3
Conselhos para boa
trivalente.................................A-44
conservação da carroceria......D-19
Credicard ..................................F-7
Em caso de acidente..............C-17
Conselhos úteis para Em emergência ............................C
prolongar a vida da bateria ....D-13 Dados para a identificação.......E-1 Engate para reboques..............B-12
Considerações gerais ..............B-10 Desembaçamento rápido ........A-21 Equipamentos internos............A-27
- acessórios aerodinâmicos ..B-10 Desempenho ...........................E-11 - conjunto da luz interna .....A-27
- ar-condicionado.................B-10 Destinação da bateria .............A-46 - pára-sóis ............................A-29
- cargas inúteis .....................B-10 Difusores orientáveis e - porta-luvas.........................A-27
- equipamentos elétricos ......B-10 reguláveis ...............................A-20 - tomada de corrente ...........A-28
G-2
Esguichos ...............................D-18 Garantia ...............................F, F-1 Itens não cobertos
Espelho retrovisor externo.........A-6 pela garantia ...........................F-13
Garantia após garantia ............F-31
Espelho retrovisor interno .........A-6 Garantia de peças e serviços ...F-31
Estacionamento.........................B-2
Lâmpadas-piloto ....................A-16
Garantia de peças limitadas Lanternas traseiras ....................C-9
Etiqueta adesiva de identificação por tempo ...............................F-14
da tinta da carroceria ................E-2 Limpadores do pára-brisa
Identificação do proprietário do e do vidro traseiro ..................D-17
Etiqueta adesiva de identificação
do fabricante .............................E-2 veículo ......................................F-9 Limpeza dos bancos e
Etiqueta de capacidade Ignição......................................A-3 partes em tecido.....................D-22
de carga ....................................E-1 Indicador de temperatura do nível Líquido de arrefecimento
Extintor de incêndios ......C-18, D-7 de arrefecimento do motor .....A-16 do motor ................................D-10

Indicador do nível de Líquido dos lavadores do


Faróis.....................................A-38 combustível ............................A-15 pára-brisa e do vidro traseiro..D-10
- regulagem do facho Informações sobre Líquidos dos freios..................D-11
luminosos............................A-38 o cliente ..............................F-4/F-6 Longa inatividade do veículo ..B-13
Filtro de ar..............................D-12 Luz de placa ...........................C-10
Instalação do engate
- advertências ................D-6, D-7 para reboques .........................B-12 Luz do compartimento
Freio de mão .....................B-3, E-5 Instalação do sistema de carga ..................................C-11
Freios ........................................E-5 de som....................................A-41 Luzes de posição dianteira .......C-8
Freios de serviço .......................E-5 Instruções a serem dadas
Funcionamento do Fiat Code....A-2 ao proprietário ........................F-14 Manutenção do veículo .............D
Fusíveis na central ..................C-12 Instrumentos de bordo ............A-15 Manutenção programada .........D-1
Fusíveis no vão motor.............C-13 Interior do veículo..................D-22 Modo de dirigir .......................B-11 G
G-3
Motor ........................................E-3 - ampliação..........................A-35 Radiotransmissores e
Motor de partida .....................E-10 Portas......................................A-29 telefones celulares ..................B-14
No posto de abastecimento ....A-41 - levantadores dos vidros Recarga na bateria ..................C-14
das portas ............................A-31 Recirculação...........................A-23
Notas sobre o uso dos
- portas laterais ....................A-29 Registro de pintura original
produtos ..................................E-17
- travamento elétrico............A-30 do veículo ...............................F-28
Óleo do motor ........................D-9 Posição dos fusíveis ................C-12 Regulagens personalizadas .......A-4
Outros conselhos ......................B-9 Reservatório de gasolina
Predisposição para instalação
para partida a frio ...................D-11
do rádio ..................................A-40
Painel de instrumentos ..........A-12 Revisões ..................................F-16
Pré-ordem de serviço ......F-19/F-21
Partes de plásticos internas.....D-22 Revisões de carroceria.............F-18
Pressão de calibragem dos
Partida com bateria Revisões e manutenções
pneus frios...............................E-19
auxiliar............................C-2, C-14 programadas............................F-23
Partida com manobras Pressão dos pneus .........D-15, E-19 Rodas e pneus .................D-15, E-8
por inércia ................................C-3 Pré-tensionador.......................A-11 Ruídos veiculares....................A-45
Partida com motor quente ........B-1 Produtos utilizados e
Partida de emergência.......B-2, C-1 suas garantias ..........................E-18 Se apagar uma luz externa ......C-6
Partida do motor .......................B-1 Programa autonomy ................F-17 Se apagar uma luz interna ......C-11
Pesos .......................................E-14 Proteção do meio ambiente ....A-44 Se descarregar a bateria ..........C-14
Plano de manutenção Proteção dos dispositivos Se furar um pneu ......................C-3
programada ..............................D-2 que reduzem as emissões .........B-8 - parar o veículo ....................C-3
Porta-malas.............................A-34 - pegar ferramentas e macaco C-3
- abertura e fechamento.......A-34 Quadro de instrumentos........A-13 - retirar a roda sobressalente ..C-3
G-4
- substituir a roda...................C-4 Sistema antievaporação ..........A-45 Transmissão ...............................E-5
Se houver feridos em Sistema de aquecimento/
Tubulações de borracha .........D-16
acidentes ................................C-17 ventilação ...............................A-19
Se precisar levantar Sistema elétrico .........................E-9
o veículo ................................C-15
Uso correto do veículo ...............B
Sistema Fiat Code Geração II....A-1
- com elevador de duas Sonda lambda.........................A-45 Uso de materiais não nocivos ao
colunas................................C-15
Substituição das lâmpadas meio ambiente.....................A-44
- com macaco......................C-15 das setas dianteiras ...................C-8
Se precisar rebocar o veículo..C-16 Uso do câmbio .........................B-3
Substituição das lâmpadas
Se queimar um fusível ............C-12 dos faróis ..................................C-8
Seção de identificação do Substituição do filtro de ar .....D-12
Veículos novos/Credicard ........F-7
veículo ......................................E-1 Substituições fora do plano ......D-5 Velas ......................................D-14
Serviço de entrega...................F-14 Substituir os fusíveis................C-14 Velocidade para troca
Serviço de manutenção Suspensão .................................E-6
programada .............................F-18 de marchas ...............................B-4
Serviços adicionais ...................D-5 Tampa do reservatório de Velocímetro e hodômetro .......A-15
Simbologia ...................................5 combustível ............................A-42
Ventilação...............................A-21
Símbolos de advertência ..............6 Tapetes e partes de borracha ..D-22
Símbolos de obrigação .................6 Tipo e número de chassi ...........E-1 Verificação dos níveis...............D-8
Símbolos de perigo.......................5 Tipo e número do motor ...........E-1
Verificação e ajustes executados
Símbolos de proibição..................6 Tipos de lâmpadas ....................C-6
pela concessionária ..............F-14
Símbolos para uma direção Tolerância para execução
correta..........................................3 das revisões .............................F-18 Versões flex...............................A-4 G
G-5
NOTAS

G-6
Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue ou mande um fax para:

Central de Relacionamento Fiat


Fone : DDG (0800) 707 - 1000
Fax : DDG (0800) 707 - 1001

FIAT Automóveis S.A.


Assistência Técnica
Rodovia Fernão Dias, km 429 - Betim - MG CEP 32501-970
Internet: http://www.fiat.com.br

Este veículo está em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores.
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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO


PORTUGUÊS

Uno/Fiorino - Impresso 60355013 - X/2006


UNO
FIORINO

COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL


Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
MANUAL DE GARANTIA

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