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E. E.

Padre José Scampini

United States

Campo Grande - MS
Outubro - 2019

E. E. Padre José Scampini

United States

Trabalho apresentado para


avaliação da disciplina
de Língua Inglesa.
Orientação: Rafael Duarte.

Alunos(as): Leony Figueiredo Bonfim. N° 20 Ano: 2° Turma: C


Turno: Matutino.

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Sumário

● Introdução.
● Geografia.
● Política.
● Economia.
● Turismo.
a. Pontos turísticos.
● Cultura.
a. Cinema.
b. Música.
c. Halloween.
● Culinária.
● Conclusão.
● Bibliografia.
● Anexo com fotos.

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Introdução

A Geografia dos Estados Unidos

Estados Unidos da América estão localizados geograficamente na


América do Norte e, socioeconomicamente, na América
Anglo-Saxônica.
Apresenta o quarto território do mundo em terras não contínuas com
9,3 milhões de km², superado pela Rússia, Canadá e China. O imenso
território que se limita ao norte, com o Canadá, ao sul, com o México, a
leste, com o Oceano Atlântico, a oeste, com o Oceano é composto por
50 estados, sendo 48 deles em terras contínuas e dois em terras não
contínuas ou descontínuas, o Alasca e o Havaí.

● Relevo e geologia
Na porção oriental dos Estados Unidos, destaca-se uma estreita
planície costeira onde, durante o processo de povoamento, foram
implantadas as Treze Colônias inglesas. No entorno do golfo do México,
onde deságua em um grande delta o rio Mississippi, a planície litorânea
possui cordões arenosos, lagunas e mangues.
Da porção central do estado de Nova York ao estado da Geórgia,
destacam-se os montes Apalaches, de origem antiga, que foram
submetidos a um longo processo erosivo. Além disso, a sedimentação
de origem vegetal nesta região originou bacias carboníferas.
Na porção central do país, a Grande Planície é formada por
sedimentos de várias origens e constitui a principal unidade do relevo
dos Estados Unidos. As condições naturais favoreceram a implantação
dos cinturões agrícolas.

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As Montanhas Rochosas, que são terciárias (dobramentos modernos),
estendem-se de Montana ao Arizona e apresentam grandes altitudes.
A Cadeia da Costa, a serra Nevada e a Cadeia das Cascatas, na
porção ocidental, são áreas suscetíveis a grande sismicidade (falha de
San Andreas na Califórnia) e a vulcanismos (vulcão Santa Helena).
Os platôs intermontanos – Colúmbia, Grande Bacia (Vale da Morte) e
Colorado – estão situados entre as Montanhas Rochosas e as cadeias
ocidentais.
Clima e vegetação
A extensão latitudinal e territorial explica a diversidade climatobotânica
dos Estados Unidos. A disposição longitudinal do relevo limita a
influência da maritimidade, entretanto a Grande Planície Central facilita
o avanço das massas de ar durante o verão eo inverno.
O clima temperado continental úmido possui temperaturas mais baixas
(invernos longos) na fronteira com o Canadá e na região dos Grandes
Lagos, no centro leste; e, ao sul, os verões são mais longos. No litoral
atlântico, a corrente fria do Labrador torna o inverno mais rigoroso. As
florestas temperadas, com folhas decíduas, predominam nas áreas mais
úmidas e, na Grande Planície, destacam-se as pradarias ou prairie.
O clima subtropical úmido é predominante no sudeste, com chuvas
abundantes no verão e invernos amenos; na região, os ciclones
tropicais (furacões-hurricanes) que se formam nas Antilhas causam
grandes danos materiais e perdas humanas. No sudeste e na Flórida,
encontramos as florestas subtropicais e tropicais.
No Centro-Oeste, predominam os climas secos (áridos-semiáridos).
As estepes são típicas das regiões semiáridas. Nas áreas de maior
altitude predomina o clima de montanha.
A fachada do oceano Pacífico, na porção noroeste, apresenta o clima
temperado oceânico, com forte influência da corrente quente do Japão,
que ameniza as temperaturas no inverno. Na Califórnia, predomina o
clima mediterrânico com invernos brandos e úmidos e verões quentes e
secos, com forte influência da corrente fria da Califórnia. Na porção
noroeste mais úmida, a presença da floresta de coníferas é marcante, e,
nas áreas de encostas ao sul, destacam-se as florestas de sequoias e

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cedros. Na Califórnia, são frequentes os incêndios florestais, que
causam enormes prejuízos materiais.
O Alasca apresenta as menores temperaturas do país com os climas
polar e frio (subpolar), com as respectivas formações vegetais da tundra
e taiga.

● Hidrografia
A hidrografia norte-americana apresenta grande riqueza em rios e
lagos, com destaque para o Rio Mississipi e seu afluente Missouri, que
formam a maior bacia hidrográfica.

Sua Economia

Os Estados Unidos são a mais importante economia do planeta.


Trata-se de um regime capitalista liberal no qual podemos encontrar
todo tipo de empresa, desde grandes grupos econômicos presentes em
diversos países, até pequenas empresas familiares. O setor empresarial
está munidos estruturado. Participa do bloco econômico NAFTA.
Segundo dados de 2007, o PIB estadunidense foi de US$ 13,86
trilhões, o PIB per capita chegou a US$ 46.000 e a taxa de crescimento
daquela economia foi de 2,2%. A inflação foi de 2,7%, o desemprego
atingiu 4,6 % da população e o nível de pessoas vivendo abaixo da linha
de pobreza atingiu 12%.
As exportações dos Estados Unidos, no mesmo ano, somaram US$
1,14 tri e seus principais destinos foram: Canadá 22,2%; México 12,9%;
Japão 5,8%; China 5,3% e Reino Unido 4,4%. Já as importações
estadunidenses alcançaram a soma de US$ 1,987 tri, seus principais
fornecedores foram: Canadá 16%; China 15,9%; México 10,4%; Japão
10,9% e Alemanha 4,8%.
Em relação à agricultura (altamente desenvolvida) podem ser
destacadas seis regiões:

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● Zona algodoeira: em torno do golfo do México, ao sul dos montes
Apalaches e nas zonas ribeiras do Mississipi.

● Os cultivos tropicais: estreita faixa costeira do Atlântico e no golfo


do México.

● Zona do Milho: ocupa toda a metade oeste dos Estados Unidos.

● Zona do trigo de inverno: é cultivada desde os montes Flint até os


montes Apalaches e numa estreita faixa que chega à costa.

● Zona de forragem e gado: nas regiões mais frias e úmidas, desde


o este dos Grandes Lagos até a costa atlântica.

● Zona de trigo: nas localidades mais frias do norte e mais secas do


oeste, ocorre depois da zona do milho e a este dos Grandes
lagos.

A pesca e a silvicultura são dois dos grandes recursos do país. A frota


norte americana é uma das maiores do mundo, e pesca em todo o globo
com grandes navios muito bem equipados. Dadas as grandes
dimensões deste país, a produção de madeira é muito grande (um dos
maiores produtores mundiais).
Trata-se de um país com diversos recursos naturais, possui grandes
reservas de carvão e de ferro. Este país é a maior potência industrial do
planeta, tem energia barata e, mesmo assim, para produzir tanto, tem
custos muito elevados. Este é o maior problema da indústria
estadunidense: tem uma indústria altamente competitiva e muito
poluente. O investimento na indústria é muito alto. A mão-de-obra é
barata e muito especializada, todos estes fatos fazem com que sua
indústria seja muito competitiva mundialmente.
Os Estados Unidos têm um dos sistemas de comunicação mais
densos e eficazes do mundo, as redes viárias e ferroviárias permitem a

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integração de todo o território, sobretudo as grandes aglomerações e os
grandes centros econômicos do país.
Desde setembro de 2008 a economia americana vem enfrentando
uma séria crise, originada no mercado imobiliário que se espalhou para
todos os setores.

Como é sua Política

Os Estados Unidos continuaram a retroceder no respeito aos direitos


humanos no país e no exterior, no segundo ano da administração do
presidente Donald Trump. Com o Partido Republicano de Trump
controlando o poder legislativo em 2018, seu governo e o Congresso
conseguiram aprovar leis, implementar regulamentos e executar
políticas que violam ou prejudicam os direitos humanos.

Apesar de Trump sinalizar apoio a reformas modestas, seu governo


retrocedeu em iniciativas destinadas a reduzir as altas taxas de
encarceramento nos EUA, implementou uma série de políticas
anti-imigração, e contribuiu para enfraquecer o programa de seguridade
nacional que ajuda cidadãos estadunidenses a ter acesso à assistência
médica, incluindo importantes serviços de saúde reprodutiva para
mulheres.

O governo Trump também continuou a apoiar militarmente,


financeiramente e diplomaticamente governos abusivos no exterior.
Embora tenha demonstrado apoio a algumas iniciativas internacionais
no sentido de impor sanções a indivíduos e governos que cometem
abusos de direitos humanos, a política geral do governo revelou um
desprezo pelas instituições multilaterais e órgãos judiciais internacionais
que promovem a responsabilização de indivíduos por flagrantes
violações de direitos humanos.
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● Penas severas

As prisões estaduais e federais ainda mantêm mais de 2 milhões de


pessoas encarceradas, com outros 4,5 milhões em regime condicional.
A taxa de mulheres encarceradas tem crescido a um ritmo mais
acelerado em todo o país, aumentando em mais de 700% entre 1980 e
2016. Oklahoma encarcera mais mulheres per capita do que qualquer
outro estado dos EUA. Em setembro, a Human Rights Watch
documentou os persistentes danos causados pelo encarceramento de
mães em caráter provisório, muitas das quais simplesmente não
conseguem pagar a fiança em Oklahoma.

O ex-procurador-geral dos Estados Unidos, Jeff Sessions, revogou


políticas que instruíam promotores a evitar denúncias que levassem a
longas penas mínimas obrigatórias, e que tinham por objetivo reduzir
disparidades raciais no sistema federal. Jeff Sessions também revogou
uma diretriz do Departamento de Justiça que autorizava os promotores
federais a não processarem crimes relacionados à maconha nos 10
estados onde a maconha foi legalizada para consumo adulto.

Milhões de pessoas ainda não podem votar devido a disparidades nas


leis sobre restrições ao direito de voto por parte de condenados em todo
o país. No entanto, durante as eleições de meio mandato em novembro,
os eleitores da Flórida aprovaram uma iniciativa que garante o direito ao
voto a 1,4 milhão de residentes do estado com condenações criminais.
A iniciativa foi uma das várias aprovadas pelos estados para fazer
avançar reformas no âmbito da justiça criminal, incluindo: uma iniciativa
no Colorado que altera a constituição estadual para impedir que
condenados sejam submetidos a trabalhos forçados, sem devida
remuneração; uma iniciativa na Flórida que garante efeito retroativo
para revisões de sentenças; uma iniciativa em Michigan que legalizou a
maconha para uso recreativo; e outra no estado de Washington que
fortaleceu o controle da polícia e sua responsabilização por abusos.

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A pena de morte ainda é permitida em 30 estados. Segundo o Death
Penalty Information Center, 21 pessoas em oito estados tinham sido
executadas até o final de novembro, todas no sul e centro-oeste do
país. Foram 11 execuções no Texas. Todas, exceto uma delas, foram
cometidas via injeção letal - a exceção sendo por cadeira elétrica.
Trump e funcionários do governo têm apoiado a pena de morte para
fornecedores de drogas.

● Disparidades raciais, política de drogas e policiamento

As disparidades raciais permeiam todas as áreas do sistema de justiça


criminal dos EUA. Os negros são 13% da população, mas representam
cerca de 40% da população prisional. A taxa de encarceramento de
negros é mais de cinco vezes maior que a de pessoas brancas.
Pessoas negras usam drogas ilegais em taxas semelhantes às pessoas
brancas, mas sofrem prisões por drogas a taxas significativamente mais
altas.

De acordo com o Washington Post, a polícia teria matado 876 pessoas


nos EUA até o início de outubro. Dos mortos, cuja raça é conhecida,
22% eram negros. Das pessoas desarmadas mortas pela polícia, 39%
eram negras. O Departamento de Justiça reduziu os esforços para
investigar delegacias de polícia locais que foram objeto de relatos
críveis ​de violações constitucionais sistêmicas. Alguns governos
estaduais assumiram esse papel de supervisão. Disparidades raciais no
uso da força por policiais, bem como prisões, citações e abordagens de
trânsito continuam a existir.

● Crianças e adolescentes no sistema de justiça criminal

De acordo com o Departamento de Justiça, a taxa de detenção juvenil


tem diminuído, mas disparidades raciais dramáticas persistem: crianças
e adolescentes negros são desproporcionalmente representados em

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todas as fases e, em 37 estados, as taxas de encarceramento eram
mais altas para crianças e adolescentes negros do que para brancos,
segundo o Sentencing Project.

De acordo com o Citizens Committee for Children, cerca de 32.000


crianças menores de 18 anos são anualmente encaminhadas a prisões
para adultos. Todos os 50 estados continuam a julgar algumas crianças
em varas criminais para adultos. Aproximadamente 1.300 pessoas
estão condenadas sem direito à liberdade condicional por crimes
cometidos quando tinham menos de 18 anos, de acordo com a
Campaign for the Fair Sentencing of Youth.

Em outubro, a Suprema Corte do estado de Washington decidiu que


sentenças de prisão perpétua sem liberdade condicional por crimes
cometidos antes dos 18 anos violam a constituição estadual. Ao todo,
21 estados e o Distrito de Columbia agora proíbem a aplicação de
prisão perpétua a crianças. A Califórnia adotou uma lei em outubro que
põe fim ao julgamento de crianças de 14 e 15 anos como se fossem
adultos. E em abril, Nova York eliminou o julgamento automático de
jovens de 16 e 17 anos como se fossem adultos, embora adolescentes
dessa idade – ou mais jovens – acusados de crimes violentos, ainda
terão seus casos inicialmente apresentados em varas de adultos com a
possibilidade de transferência para o sistema de justiça juvenil.

Pobreza e justiça criminal

Pessoas de baixa renda que enfrentam processos criminais nos EUA


acabam presas com frequência porque juízes exigem pagamento de
fiança como condição para sua liberação. Isso força pessoas ainda não
condenadas por qualquer crime a ficarem atrás das grades por longos
períodos de tempo enquanto aguardam seu julgamento, e as coage a se
declararam culpadas. É crescente o movimento para reduzir o uso da
fiança em dinheiro, mas muitos estados – incluindo a Califórnia, que
aprovou um projeto de lei que elimina o pagamento de fiança em agosto

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– estão substituindo a fiança em dinheiro por instrumentos de avaliação
de risco que podem consolidar ainda mais a discriminação e fracassar
na redução das taxas de detenção provisória.

Muitas jurisdições locais impõem taxas e multas excessivas até mesmo


por delitos menos graves. Quando não pagas, essas dívidas podem
resultar em prisões que alimentam um ciclo de encarceramento e
aumento da pobreza. Da mesma forma, alguns estados privatizam
serviços de liberdade condicional, o que penaliza pessoas de baixa
renda que cometem delitos menos graves e leva a abusos de direitos.

Em junho de 2018, o relator especial da Organização das Nações


Unidas (ONU) sobre pobreza extrema e direitos humanos divulgou um
relatório criticando fortemente os EUA por suas políticas em relação a
pessoas de baixa renda.

● Incidentes de crimes de ódio

Durante uma semana em outubro, homens que defendiam visões de


extrema-direita e de supremacia branca supostamente cometeram três
diferentes atos violentos: um deles promoveu um tiroteio em massa em
uma sinagoga em Pittsburgh, matando 11 fiéis e ferindo outros; o
segundo enviou pelo correio bombas mortíferas a destacados membros
dos Democratas; e o terceiro atirou contra dois afro-americanos em uma
loja em Louisville, matando ambos. Múltiplas organizações e o governo,
que empregam diferentes metodologias para coletar diferentes tipos de
informações sobre crimes de ódio, relataram um aumento no número de
incidentes motivados por ódio nos últimos anos.

● Direitos dos não-cidadãos

Mais de 2.500 famílias foram separadas à força na fronteira dos EUA,


depois que pais que viajavam com suas crianças se tornaram alvos de
processos criminais pelo governo Trump. Como resultado dessa

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política, até mesmo crianças com deficiência foram separadas de suas
famílias, incluindo uma menina de 10 anos com Síndrome de Down que
foi afastada de sua mãe.

Embora um tribunal federal e um enorme clamor público tenham


colocado fim às separações em massa no final de junho, às ratificações
de centenas de famílias demoraram meses. De acordo com relatos da
imprensa, famílias continuaram a ser separadas, embora em menor
escala, depois que Trump editou uma diretriz que supostamente dava
fim à prática. Segundo consta, muitas dessas separações contínuas
tiveram por base acusações vagas ou infundadas contra os pais de
irregularidades ou delitos não graves. O crescente número de processos
criminais por entrada ilegal no país continuou. Profissionais de saúde
mental alertaram que a separação provavelmente causaria trauma,
tanto imediato como duradouro.

Centenas de pais foram separados de seus filhos e deportados,


incluindo muitos cujos pedidos de refúgio foram indevidamente
recusados ​pelos agentes de fronteira dos EUA. Uma decisão
administrativa de junho expedida pelo ex-procurador-geral Jeff Sessions
tentou restringir o acesso à proteção do refúgio para pessoas que
reivindicavam perseguição por parte de atores não-estatais, incluindo
vítimas de violência doméstica e de facções criminosas. Em novembro,
o governo editou uma decisão final interina que impede migrantes que
chegam ao país entre postos de fronteira de solicitarem refúgio –
constituindo violação do direito internacional e do direito interno dos
EUA. A regra foi temporariamente suspensa por um juiz federal. Em 26
de novembro, na fronteira EUA-México, uma marcha pacífica de
imigrantes que buscam refúgio terminou com agentes de fronteira dos
EUA lançando granadas de gás lacrimogêneo contra imigrantes,
incluindo crianças pequenas.

A Suprema Corte dos EUA manteve um decreto editado por Trump que
proibia a entrada de pessoas vindas de diversos países

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predominantemente muçulmanos, e que a Human Rights Watch e
outros críticos da proibição afirmam ser discriminatório. O governo
também anunciou que o Status de Proteção Temporária expiraria para
quase 400.000 imigrantes com fortes vínculos nos EUA vindos do
Sudão, Haiti, El Salvador, Nicarágua, Honduras e Nepal entre o final de
2018 e o início de 2020, colocando-os em risco de deportação e
separação de suas famílias e lares. Detenções e deportações de
pessoas sem documentos presas no interior dos Estados Unidos,
principalmente em razão de mínima interação com o sistema de justiça
criminal ou de operações de fiscalização nos locais de trabalho,
continuaram a aumentar – sem levar em consideração seus direitos ao
lar e à família.

As autoridades de imigração tentaram deter mais pessoas – incluindo


populações vulneráveis, ​como crianças e mulheres grávidas – no já
expansivo sistema de detenção de imigrantes. Autoridades de imigração
tentaram remover barreiras legais à detenção de crianças em família
indefinidamente. De 15 mortes recentes em centros de detenção de
imigrantes, a Human Rights Watch constatou que oito estavam ligadas a
cuidados médicos insuficientes.

O destino de quase 800.000 jovens imigrantes que possuem permissão


de trabalho e proteção contra a deportação sob o DACA - Deferred
Action for Childhood Arrivals (em português, Ação Diferida para as
Chegadas na Infância), permaneceu incerto – os tribunais continuaram
a questionar a decisão de 2017 do governo Trump de encerrar o
programa. Propostas de mudanças regulatórias da definição de
“encargos públicos” na lei de imigração dos Estados Unidos ameaçam
a participação em programas essenciais de saúde pública e de repasse
de benefícios de crianças cidadãs nascidas de não-cidadãos.

● Direito Novo à saúde

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Até a publicação deste relatório, tentativas no Congresso de revogar o
ACA - Affordable Care Act (Lei de Cuidados de Saúde Acessíveis, em
tradução livre para o português) – legislação que expandiu
enormemente o acesso a cuidados de saúde para milhões de
americanos – falharam. No entanto, uma reforma tributária eliminou
sanções relativas à não participação na adesão individual obrigatória
conforme exigido por lei. A Comissão de Orçamento do Congresso
estimou que isso poderia deixar 13 milhões de pessoas sem cobertura
de seguro. Além disso, o programa Medicaid de subsídios para a
obtenção de seguro privado, as proteções contra discriminação contra
lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBTs), bem como outros
aspectos essenciais do ACA, foram alvo de medidas federais e
estaduais que ameaçam restringir o acesso à saúde. Muitos estados
que contam com o suporte do governo federal impuseram exigências de
trabalho, testes de drogas e outras barreiras à elegibilidade ao Medicaid
para indivíduos de baixa renda.

Em 2017, um recorde de 72.000 americanos morreram de overdose. A


resposta do governo Trump a esse problema crônico foi cada vez mais
punitiva, com penas robustecidas por venda e distribuição de fentanil.
Em muitos estados, as leis penais impedem a expansão de
comprovadas intervenções de saúde pública, como programas de
distribuição de seringas e locais de consumo supervisionados, que
reduzem a transmissão de doenças infecciosas e evitam a
superdosagem. O acesso reduzido ao Medicaid ameaça colocar o
tratamento de drogas fora do alcance de milhões de americanos.

● Direitos das pessoas idosas

A Human Rights Watch relatou, em fevereiro de 2018, que os lares para


idosos nos EUA frequentemente medicam residentes com demência
com drogas antipsicóticas para controlar seu comportamento – muitas
vezes sem o consentimento das pessoas. Esta prática abusiva continua

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generalizada e pode constituir tratamento cruel, desumano ou
degradante.

● Direitos das mulheres e meninas

Denúncias de assédio sexual e má conduta por parte de figuras públicas


masculinas continuaram a surgir à medida que o movimento #MeToo
viralizou, destacando abusos sofridos por mulheres no ambiente de
trabalho e em locais públicos. O Senado aprovou a nomeação vitalícia
de Brett Kavanaugh para a Suprema Corte dos EUA sem investigar
minuciosamente as alegações críveis ​de abuso sexual, ou outros
aspectos de seu histórico, a respeito dos quais a Human Rights Watch
expressou grande preocupação.

O Congresso aprovou em 2017, uma legislação que torna mais fácil


para estados restringirem subsídios ao programa federal de
planejamento familiar e serviços de saúde preventiva, o Título X, criando
requisitos de elegibilidade que poderiam excluir certos provedores da
prestação desses serviços, a exemplo da Planned Parenthood. O Título
X financia serviços prestados a mais de 4 milhões de americanos. Em
maio, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, na sigla
em inglês) propôs uma “política da mordaça” para impedir que médicos
que recebem financiamento do Título X ofereçam às mulheres uma
gama completa de opções à gravidez e para eliminar a exigência de que
médicos devem fornecer informações neutras e factuais às mulheres
grávidas. O HHS recebeu mais de meio milhão de comentários em
resposta ao anúncio de criação da política. Até a elaboração deste
relatório, uma decisão final sobre a política ainda não havia sido emitida.

Em 2017, o HHS editou uma norma que isenta praticamente qualquer


empregador que alegue objeções religiosas ou morais a determinado
método de controle de natalidade de cumprir o requisito do ACA de
fornecer cobertura contraceptiva como parte de seus planos de seguro
de saúde para funcionários. Em março de 2018, o HHS propôs uma

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outra política que ampliaria drasticamente a possibilidade de
profissionais de saúde recusarem pacientes com base em objeções
religiosas ou morais, incluindo mulheres que buscam serviços de saúde
reprodutiva e pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgênero. Até a
elaboração deste relatório, a política não havia sido finalizada.

Alguns estados tomaram medidas para proativamente proteger ou


expandir as proteções à saúde das mulheres. No entanto, vários
estados adotaram leis altamente restritivas sobre o aborto e a saúde
reprodutiva. Em 2018, dois estados – Delaware e New Jersey –
proibiram todo casamento antes dos 18 anos, mas o casamento infantil
permanece legal nos 48 estados restantes.

● Orientação sexual e identidade de gênero

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) anunciou planos


para reverter uma política federal que estipula que a proibição de
discriminação sexual prevista no ECA inclui a proibição de
discriminação com base na identidade de gênero.

Em 2018, os estados de Oklahoma, Kansas e Carolina do Sul


promulgaram leis que permitem que assistentes sociais recusem a
adoção e acolhimento familiar de crianças por pessoas LGBT com base
em objeções religiosas. Uma disposição similar foi adicionada a uma
proposta de lei orçamentária na Câmara dos Deputados dos EUA, mas
não foi aprovada.

Até a elaboração deste relatório, 19 estados tinham leis que proíbem


expressamente a discriminação com base na orientação sexual e na
identidade de gênero no emprego, moradia e espaços públicos.
Wisconsin e Nova York proíbem a discriminação com base na
orientação sexual, mas não na identidade de gênero, e Utah apenas
proíbe a discriminação no emprego e na moradia. Michigan, Nova York
e Pensilvânia interpretam sua proibição legal de discriminação sexual

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para incluir a discriminação baseada na orientação sexual e/ou
identidade de gênero.

● Segurança nacional

Em março, o Senado dos EUA confirmou Gina Haspel para a direção da


Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês). Em 2002, Gina
Haspel dirigia um centro de detenção da CIA na Tailândia, onde foi
responsável por casos de tortura e, em 2005, ela defendeu e ajudou na
destruição de provas em vídeo de tortura pela CIA.

Os EUA estão ajudando as Forças Democráticas Sírias (FDS) a


administrar e manter centros de detenção no norte da Síria, onde as
FDS mantinham cerca de 600 homens de 47 países acusados ​de serem
combatentes ou membros do Estado Islâmico (ISIS). Até a elaboração
deste relatório, os EUA também tinham transferido pelo menos oito
detentos sob custódia das FDS para o Líbano, sete para a Macedônia e
outros estrangeiros para o Iraque. Um cidadão de dupla nacionalidade
americana-saudita ficou sob custódia dos EUA por mais de um ano até
outubro, quando os EUA foram pressionados em litígio a libertá-lo. Os
EUA também estavam considerando transferir centenas de pessoas da
custódia das FDS para o Iraque, Tunísia e outros países para detenção.
Não ficou claro qual método de proteção contra abusos os EUA
providenciavam aos presos transferidos, mas as transferências
levantaram preocupações de que esses detidos poderiam enfrentar
tortura e julgamentos injustos e não terem a chance de contestarem
suas transferências antes que elas fossem realizadas.

Os EUA também estavam considerando a transferência de dois


detentos que as FDS mantinham no norte da Síria para o centro de
detenção da Baía de Guantánamo. Os homens, ambos acusados ​pelos
britânicos de serem membros do ISIS que tiveram sua cidadania
britânica revogada, foram acusados ​de terem matado cidadãos dos

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EUA, entre outros crimes, em território outrora mantido pelo ISIS na
Síria.

Os EUA continuam a manter 31 homens indefinidamente sem acusação


em Guantánamo,todos detidos há 12 anos ou mais. Os EUA também
mantiveram os processos contra sete homens acusados de crimes de
terrorismo, incluindo os ataques de 11 de setembro de 2001 nos EUA,
no sistema de comissões militares de Guantánamo – o qual não atende
a padrões internacionais de devido processo legal e está contaminado
por falhas processuais e anos de atraso – e mantiveram presos dois
homens que já foram condenados pelas comissões.

Após relatos de que as forças armadas dos EUA teriam interrogado


detentos em prisões secretas mantidas por forças estrangeiras no
Iêmen que torturaram detidos, o que reforça relatos similares de 2017,
os EUA promulgaram uma lei exigindo que seu Secretário de Defesa
determine se as forças dos EUA ou seus parceiros de coalizão no
Iêmen violaram as leis de guerra ou as leis dos EUA que proíbem
assistência dos EUA a forças estrangeiras que cometem graves
violações dos direitos humanos.

● Vigilância e proteção de dados

Em janeiro, o Congresso dos EUA autorizou novamente a Seção 702 da


Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira, uma lei que permite a
vigilância, sem autorização judicial, de estrangeiros e entidades no
exterior, bem como a captura e busca de comunicações “de
americanos” envolvidos.

Em janeiro, a Human Rights Watch revelou que as autoridades


norte-americanas podem ter deixado de notificar réus sobre como
informações usadas em seus casos criminais foram obtidas, ocultando
deliberadamente as origens das evidências ao associá-las a uma forma

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alternativa de obtenção das informações – uma prática conhecida como
"construção paralela" (ou parallel construction, em inglês).

O Diretor de Inteligência Nacional informou em maio que o número de


registros de chamadas telefônicas que as autoridades de inteligência
coletam sob o USA Patriot Act mais que triplicou em 2017, subindo
para mais de 534 milhões. No mês seguinte, a Agência de Segurança
Nacional (NSA, na sigla em inglês) revelou que estava apagando o que
corresponderia a anos de registros telefônicos depois de ter recebido
dados que "não estava autorizada a receber".

O Congresso adotou a Lei para Esclarecer o Uso Legal de Dados no


Exterior (ou CLOUD Act, na sigla em inglês), que permite que governos
estrangeiros autorizados solicitem dados de empresas dos Estados
Unidos, seguindo uma legislação frágil e incompleta. Até a elaboração
deste relatório, os EUA negociavam um acordo com o Reino Unido
seguindo a lei, o que daria ao Reino Unido o poder de exigir dados
seguindo proteções legais inferiores às exigidas pela Constituição dos
EUA. O Reino Unido poderia então repassar esses dados aos EUA,
permitindo que as autoridades do país evitem suas próprias leis de
privacidade.

Em um avanço positivo, a Suprema Corte decidiu no caso Carpenter


vs. Estados Unidos que a polícia precisa de um mandado para ter
acesso a amplos registros de dados de geolocalização de celulares –
os quais revelam os movimentos anteriores de uma pessoa e podem ser
dados altamente sensíveis. No entanto, a tecnologia em evolução criou
novos riscos aos direitos, conforme ilustrado por revelações sobre a
divulgação da Amazon de sua tecnologia de reconhecimento facial aos
departamentos de polícia. Nos EUA, as proteções legais para dados
pessoais mantidos por empresas permaneceram insuficientes, como
demonstrado pelo acesso maciço da empresa de análise de dados
Cambridge Analytica aos dados de usuários do Facebook.

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● Liberdade de expressão e de reunião

O presidente Trump continuou a criticar a imprensa publicamente ao


longo de 2018, inclusive ao caracterizar "uma grande porcentagem da
mídia" como "o inimigo do povo". Seus comentários levaram centenas
de meios de comunicação a coordenarem publicações em defesa da
liberdade de imprensa em agosto. Jornalistas também sofreram
ameaças de morte e violência, incluindo a morte de cinco funcionários
de um jornal em Annapolis, no estado de Maryland, em junho.

As iniciativas de monitoramento de manifestantes pela polícia, incluindo


monitoramento de manifestantes negros, foram denunciadas ou
contestadas judicialmente ao longo de 2018. Empresas de tecnologia
dos EUA enfrentaram aumentada pressão dos legisladores para
restringirem a liberdade de expressão em suas plataformas. Em abril,
uma nova lei destinada a combater o tráfico sexual on-line tornou os
sites responsáveis ​pelo que os usuários dizem e fazem em suas
plataformas. A lei também ameaçou silenciar a manifestação de
opiniões sobre trabalho sexual consentido e outras atividades sexuais.

Política externa

Os Estados Unidos continuaram a reter ou realocar a ajuda humanitária


e o financiamento de organismos internacionais, eliminando todas as
contribuições à Agência das Nações Unidas de Assistência aos
Refugiados da Palestina (ou UNRWA, na sigla em inglês), e reduzindo
significativamente as contribuições financeiras do país ao Fundo de
População da ONU.

Em 7 de fevereiro, o Departamento de Estado publicou uma análise


sobre os seis meses da Política da Cidade do México do governo Trump
– que bloqueia o financiamento federal para organizações
não-governamentais que fornecem aconselhamento ou
encaminhamento de mulheres a aborto ou defendem a

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descriminalização do aborto ou a expansão de serviços – e não
apresentou informações sobre o impacto disso paramulheres e
meninas.

Em março, o Departamento de Estado aprovou uma venda de armas de


quase US$ 1bi à Arábia Saudita, que foi em última instância aprovada
pelo Congresso. No mesmo mês, o Senado fracassou por pouco na
aprovação de uma medida que cessaria o apoio militar dos EUA à
Arábia Saudita, restringindo a participação dos EUA no conflito do
Iêmen tida como supostamente ilegal.

Os EUA continuaram a vender armas para a coalizão, além de fornecer


informações sobre alvos e, em setembro, certificaram ao Congresso que
a coalizão liderada pela Arábia Saudita havia tomado medidas para
reduzir os riscos a civis. Em novembro, os EUA anunciaram que
cessaram o reabastecimento de aeronaves sauditas que combatem no
Iêmen. A resposta dos EUA à morte do colunista do jornal Washington
Post e residente do estado de Virginia, Jamal Khashoggi, por agentes
do Estado saudita foi incoerente, inicialmente com uma severa
repreensão do presidente Trump, que em seguida questionou os relatos
conclusivos da CIA de que o príncipe herdeiro teria ordenado a morte de
Khashoggi. O governo emitiu sanções a 17 sauditas que supostamente
estavam envolvidos no assassinato de Khashoggi, mas o secretário de
Estado, Mike Pompeo, afirmou que a parceria EUA-Arábia Saudita
continua sendo vital.

O presidente Trump demitiu o Secretário de Estado Rex Tillerson em


março e nomeou o então diretor da CIA, Mike Pompeo, como seu
sucessor. Em abril, o Senado aprovou a nomeação de Pompeo.

Em março, o relatório anual do Departamento de Estado sobre a


situação dos direitos humanos em diversos países foi divulgado com
reduzidas referências aos direitos reprodutivos e à violência contra as
mulheres. Em maio, Trump anunciou que os Estados Unidos se

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retirariam do acordo nuclear com o Irã, apesar da confirmação da ONU
de que o Irã continua mantendo sua parte do acordo.

Durante semanas de protestos na fronteira de Gaza com Israel, os


Estados Unidos celebraram a mudança de embaixada para Jerusalém
Ocidental, em 14 de maio de 2018. A mudança coincidiu com um dos
dias mais letais dos protestos, com mais de 60 manifestantes palestinos
mortos. Os EUA não condenaram publicamente o uso excessivo da
força por parte de Israel.

Em junho, Trump se reuniu com o líder norte-coreano Kim Jong Un em


Singapura. No mês seguinte, ele se encontrou com o presidente russo,
Vladimir Putin. Em agosto, ele se reuniu com o presidente do Quênia,
Uhuru Kenyatta, seu segundo encontro com um líder africano. Ele não
disse nada publicamente sobre o triste histórico de direitos humanos
dos três governos.

Os Estados Unidos se retiraram oficialmente do Conselho de Direitos


Humanos da ONU em junho de 2018, citando parcialidade contra Israel
e o fracasso do órgão em conduzir sua reforma, tornando-se o primeiro
país a se retirar do órgão. Pouco depois, a embaixadora dos EUA na
ONU, Nikki Haley, escreveu à Human Rights Watch e a outros 16
grupos culpando-os pela decisão dos EUA de se retirarem, citando
tentativas de comprometer os esforços de melhorar o conselho.

No geral, o histórico de Nikki Haley sobre direitos humanos na ONU foi


misto. Ela defendeu os abusos israelenses, mas pressionou o Conselho
de Segurança a aprovar um embargo de armas ao Sudão do Sul e
continuou a pressionar a República Democrática do Congo. Haley
anunciou que renunciaria no final de 2018.

Os Estados Unidos continuaram a impor restrições de vistos e


congelamento de bens a perpetradores de graves violações de direitos
humanos e corrupção. Até a elaboração deste relatório, segundo o

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Departamento do Tesouro, os Estados Unidos sancionaram 101
pessoas sob a Ordem Executiva 13818 “Bloqueando Bens de Pessoas
Envolvidas em Graves Abusos de Direitos Humanos ou Corrupção”, que
detalha a Lei Magnitsky sobre Responsabilidade Global de Direitos
Humanos, além das inúmeras outras determinações sob diferentes
programas de sanções. Usando essa premissa legal, assim como
outras, os Estados Unidos ampliaram as sanções de direitos humanos
contra o governo iraniano, autoridades venezuelanas e vários oficiais e
entidades militares de Mianmar.

O Departamento de Estado organizou seu primeiro encontro “Ministerial


para o Avanço da Liberdade Religiosa” em Washington em julho de
2018 – evento que contou com a participação de governos estrangeiros,
da sociedade civil e de líderes religiosos, com o objetivo de promover as
liberdades religiosas em todo o mundo. Países como Iraque, Myanmar e
China, entre outros, foram discutidos. Os EUA retoricamente
condenaram e sugeriram sanções em resposta aos abusos da China,
mas esses esforços foram minados pelo forte apoio retórico do
presidente Trump ao presidente Xi Jinping.

Em agosto, o Departamento de Estado divulgou um relatório há muito


esperado sobre os abusos cometidos pelos militares de Mianmar contra
a população Rohingya desde agosto de 2017, mas ele incluiu nenhuma
obrigação legal ou recomendação de políticas.

Também em setembro, o Conselheiro de Segurança Nacional, John


Bolton, anunciou que o governo Trump não cooperaria com o Tribunal
Penal Internacional (TPI) e ameaçou adotar uma série de medidas
retaliativas caso as investigações do TPI se estendesse aos EUA, Israel
ou outros países aliados. Ele deixou claro que uma das razões para
essa posição era uma solicitação pendente de um promotor do TPI para
abrir um inquérito no Afeganistão que poderia incluir crimes de tortura
supostamente cometidos por militares dos EUA e agentes da CIA. O

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Presidente Trump reiterou essa posição em um discurso na Assembleia
Geral da ONU.

O Turismo
Não há destino no mundo onde a vida do turista é mais fácil e as
opções de lazer e atividades tão amplos como nos Estados Unidos.
Você pode passar anos por aqui sem realmente conhecê-los por
completo, tal é a variedade de paisagens e culturas. Não surpreende,
portanto, que uma parcela mínima de norte-americanos possua um
passaporte. Highway esmente passam sua vida viajando dentro de
casa.
Nossa jornada começa pelo lugar onde boa parte da tecnologia, como
computadores, tablets ou smartphones, foi desenvolvida graças às
mentes ocupadas concentradas no norte da Califórnia, próximo a San
Francisco. Capital dos geeks, gays e hippies (entre tantas outras tribos
de “gente boa”), essa cidade conecta-se com a meca do cinema e do
glamour, Los Angeles, pela belíssima Highway.
A costa da Califórnia é o ponto de partida perfeito para conhecer
alguns dos mais espetaculares parques nacionais (outra boa invenção
americana) do mundo: há um com árvores gigantescas (Sequoia); o
outro é pai de todos os abismos (Grand Canyon); e parque que alimenta
os sonhos de todo montanhista (Yosemite).
Um pouco mais a oeste, no estado do Colorado, estão algumas das
pistas de esqui favoritas dos brasileiros: Vail e Aspen. A marca
registrada de ambas são a infraestrutura perfeita e a comodidade, algo
que também se encontra com fartura em Las Vegas, cidade dos
excessos, dos jogos e de shows de produção impecável.
Ao norte, o visitante poderá conhecer uma das maiores concentrações
de gêiseres do planeta, acompanhada por uma fauna espetacular, no
Parque Nacional de Yellowstone.
Rumo ao leste, até o menos consumista dos seres se rende aos
preços e ofertas dos malls e outlets de Miami, antes de dar um alô para

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o Mickey ou se esgoelar nos delirantes parques de Orlando, cujo time
de basquete só poderia ser conhecido como ‘Magic’.
Um pouco mais ao norte, Nova York é a capital do mundo, com cada
esquina lembrando alguma cena de filme e com cada peça de museu
trazendo reminiscências das aulas de história. Do alto do Empire State
Building ou dos ferries do rio Hudson, esse é skyline urbano definitivo.
Descubra convidativos clubes de blues em Chicago, ouça o melhor do
jazz em Saint Louis, conheça a gênese do país mais rico do mundo na
Filadélfia, visite o mítico Fenway Park de Boston ou se esbalde nas
festas do Mardi Gras de Nova Orleans.
Por fim, visite o centro do poder global em Washington, onde
encontram-se alguns dos melhores museus do planeta. Entre eles: o
Smithsonian e o da National Geographic Society, veja como as ondas
do mar e o fogo das entranhas da terra formaram o arquipélago do
Havaí, enquanto que, em algum lugar esquecido do Alasca, testemunhe
dos dos mais belos espetáculos da natureza: a aurora boreal e o sol da
meia noite.
Do espírito do aloha aos cowboys do oeste, de bares chiquérrimos em
Manhattan a um home-run da liga de beisebol, esse é o mundo que
você acostumou-se a ver em revistas, websites e TVs. A diferença
agora é que tudo está ao vivo.
Em suma: há muito o que explorar nos Estados Unidos. E um destes
destinos certamente cairá no seu gosto.

Cidades pequenas que valem a pena!

● Talkeetna – Alaska

Conhecida pela arte e música, a região conta com vários passeios


incríveis. Visite o Monte Denali, conheça o Museu da Sociedade
Histórica Talkeetna, vá ao rio Hurricane Creek e volte de trem ou de
rafting!

● Harpers Ferry – West Virginia

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A cidade é mantida como o Parque Histórico Nacional Harpers Ferry.
Suas montanhas, vales e rios criam a paisagem perfeita e permitem
passeios de rafting e caminhadas na Trilha dos Apalaches. Conheça,
também, um pouco mais da história dos Estados Unidos, já que a
cidade faz parte da Guerra Civil.

● Frankenmuth – Michigan

A cidade de característica alemã conta com deliciosas cervejas locais,


arquitetura típica e gastronomia deliciosa. Visite a Kandy Haus da
Baviera para encontrar copos enormes de manteiga de amendoim,
trufas de framboesa e muito fudge!

● Cape May – New Jersey

O antigo balneário de férias é um patrimônio histórico nacional. Além de


bela arquitetura com os edifícios vitorianos, a região é perfeita para
conhecer o movimento das aves migratórias.

● Stowe – Vermont

A região conta com um dos melhores resorts de ski da costa leste e


conta com arquitetura encantadora. É lá que fica, também, o resort
Trapp Family Lodge, que inspirou o musical “A Noviça Rebelde”.

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● Haleiwa – Havaí

Com a mesma aparência há 100 anos, a pequena cidade americana é


um paraíso para os amantes de surfe. Com um típico mood havaiano,
fica apenas a cerca de uma hora de carro de Honolulu.

● Jackson – Wyoming

Com belas montanhas e planícies, a cidade tem o tradicional mood


western. Como recebe praticantes de esporte de inverno anualmente,
não deixe de praticar patinação no gelo, snowmobile e snowshoeing.

● Bell Buckle – Tennessee

A cidade ferroviária foi listada no Registro Nacional de Lugares


Históricos é perfeita se você gosta de antiguidades. Além disso, ela
conta com uma forte cultura musical e é conhecida por suas festas ao ar
livre, sempre acompanhadas por um delicioso merengue de
marshmallow e chocolate.

● Hill City – Dakota do Sul

Conheça o Museu da Ferrovia do Estado de Dakota do Sul e faça um


passeio de trem a vapor. Visita também o Museu Black Hills Institute,
que conta com um dos maiores T.rex já encontrados.

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● Ojai – Califórnia

O antigo refúgio das celebridades se tornou uma vila de estilo espanhol.


Faça passeios a cavalo, trilhas nas plantações de azeitona e não deixe
de visitar a Bart’s Books, maior livraria ao ar livre dos Estados Unidos.

Cultura

Cinema

Se fossemos fazer uma analogia, daria para dizer que o cinema


nasceu na França, em 1895, mas cresceu nos Estados Unidos. Depois
da Segunda Guerra Mundial, o cinema americano decolou, e Hollywood
se transformou no mais importante centro da indústria cinematográfica.

● A origem do cinema

No ano de 1895, os irmãos Lumière fizeram a primeira projeção de um


filme, o famoso “A chegada de um trem na estação”. Foi ali, em 28 de
dezembro de 1895, no café Boulevard des Capucines, que tudo
começou. Assista ao filme, tem só um minuto.
Conta-se que quando o trem vinha se aproximando, todos os
espectadores levantaram das cadeiras aterrorizadas e começam a
correr com medo de que seriam atropelados pelo trem.

● O começo de Hollywood

Até início da Primeira Guerra Mundial, a França e a Itália dominavam a


produção cinematográfica mundial. Era de lá que nasciam a maioria dos

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filmes. Mas com a Guerra, a Europa foi completamente devastada e os
Estados Unidos assumiram a posição de potência do cinema.
Na costa oeste do país havia um povoado chamado Hollywoodland e
foi para lá que muito diretores e produtores de cinema decidiram ir em
busca de condições ideais para filmar: dias de sol quase o ano inteiro,
paisagens diversificadas que puderam servir como cenário e a reunião
de várias etnias como, negros, brancos, latinos, indianos, índios e
orientais; ou seja, muita gente para fazer figuração.
E foi assim que nasceu a meca do cinema, Hollywood, que se
transformou no mais importante centro da indústria cinematográfica do
planeta. Foi nesta época que nasceram grandes estúdios como Fox,
Universal, Paramount e Metro-Goldwyn-Mayer.

● A hegemonia continua

Hollywood fez do cinema uma indústria. Criou o star system, estratégia


para lançar grandes estrelas do cinema (Humphrey Bogart, Katharine
Hepburn, Beth Davis, Cary Grant, Audrey Hepburn, Marlon Brando e vai
longe) e dominou completamente a técnica.
Nos anos 70, Hollywood passou por uma grande crise, que permitiu a
ascensão da Nouvelle Vague francesa, mas rapidamente, graças a
genialidade de Steve Spielberg (Tubarão), Hollywood se recuperou e é,
até hoje, a grande referência do cinema mundial e que influencia o
mundo todo. As salas de cinema de todos as cidades estão sempre
ocupadas com filmes produzidos pela indústria Hollywoodiana.

O Halloween nos Estados Unidos

● A origem do Halloween
O Halloween como conhecemos nos dias atuais começou entre os anos
de 1500 e 1800. No entanto, segundo historiadores o Halloween se
originou no século 18 das comemorações de um antigo festival pagão.

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Atualmente ele é comemorado no dia 31 de outubro em várias partes do
mundo. Mas nos Estados Unidos o Halloween é coisa séria, supera até
feriados, como o dia dos namorados.

● Como é o Halloween nos Estados Unidos?

Nos Estados Unidos para comemorar o Halloween as pessoas


enfeitam suas casas com muitas abóboras (pumpkins) enfeites
“fantasmagóricos” e tudo o que tem direito para celebrar o Dia das
Bruxas.

● Halloween nos Estados Unidos curiosidades

É comum o uso de fantasias no Halloween, qualquer tipo de fantasia,


mas quanto mais assustadora melhor.

No dia de Halloween as crianças saem nas ruas e vão de casa em


casa para pedir doces e para isso usam a famosa frase “trick or treat”
(gostosuras ou travessuras). A maioria das residências já deixam os
doces preparados para as crianças.

● Halloween utiliza
Os adultos costumam comemorar a data em alguma festa temática.

As abóboras utilizadas para a decoração são chamadas de


Jack-o’-lantern, é quase que uma tradição todo o ritual de comprar a
abóbora, retirar a parte interna, esculpir o rosto assustador e acender
uma vela dentro.

● Como é o Halloween nos Estados Unidos

No Halloween também é comum brincadeiras onde são colocadas


maçãs dentro de um balde com água e a missão é conseguir pegar a
maçã com a boca.

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A Música

A música dos Estados Unidos tem “a cara” da população daquele país,


multi-étnica, mas, alguns ritmos são as “raízes” de toda sonoridade que
existe nos dias atuais. Os ritmos dos Estados Unidos são:o rock and
roll, country, blues, jazz, rhythm, hip hop, techno, pop e country.
Podemos dizer que são os ritmos que prevalecem e que se espalham
pelo mundo todo, mas há espaço para outros estilos também.

● Ritmos Musicais dos Estados Unidos

Os primeiros ritmos dos Estados Unidos chegaram junto com os


imigrantes do Reino Unido, estamos falando do século XVII. Mas, não
foram só os ingleses que contribuíram com a música dos Estados
Unidos. Os imigrantes da Alemanha, da França e da Espanha também
contribuíram para essa mistura de ritmos e novidades. Além disso, os
imigrantes levaram na bagagem alguns instrumentos, que faziam parte
da tradição dos seus países.
A música americana também sofreu influência dos escravos africanos,
com toda sua tradição musical e aumentando a miscigenação.

● As Influências da Música Negra

Muito dos ritmos populares de hoje da música americana foi


influenciado pela música negra, com uma pegada do blues e também
ajudou nessa mistura, a popularidade que a música gospel ganhou nos
anos de 1920.
Com um mix de elementos de índios, das músicas da Europa e usando
a base afro-americana foi se construindo os ritmos musicais dos
Estados Unidos.
Além de toda essa influência, que já assinalamos, a produção musical
dos Estados Unidos também foi influenciada pelas tradições da Escócia,

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da Ucrânia, da Polônia, da Irlanda, da América Latina e de algumas
comunidades judaicas.
Toda essa mistura resultou em um cenário musical americano misto,
vibrante e com diferenciais em cada uma das regiões do país.
Os lugares que mais contribuem para esse cenário musical dos
Estados Unidos são: New York, Austin, Seattle, Chicago, Minneapolis,
Los Angeles e Nashville.
Vale destacar o sucesso e a influência do ritmo da Louisiana, da
música havaiana e também da sonoridade da música antiga do Sudeste
dos Estados Unidos.

● As Características dos Ritmos dos Estados Unidos

Podemos considerar como principal característica da música


americana a sua assimetria, os ritmos longos, a irregularidade das
melodias. Todos fatores que são explicados graças a vasta geografia do
país. Se encontra nas letras um desejo muito grande pela “liberdade
pessoal” e todo o estilo da vida americana.
Existe uma discussão muito forte sobre as relações e diferenças entre
a música americana e a música europeia nos tempos atuais. Para
alguns, a música dos Estados Unidos ganhou estilos e técnicas vindas
da Europa, que se percebe pela elegância. Já outros estudiosos,
chamam atenção para a música clássica moderna fazendo o contraste
entre europeus e americanos. Para eles, são músicas completamente
distintas.
O que realmente todos os estudiosos da música americana concordam
é em relação às raízes principais dos ritmos musicais dos Estados
Unidos, sendo eles: gospel, blues, jazz e sertanejo. Que segundo eles,
a partir do século XX, entraram para a lista do que é mais popular nos
Estados Unidos. A evolução desses ritmos seria o hip hop, o blues e o
rock and roll.

● A Identidade Social da Música Americana

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Assim como acontece em outros países, os ritmos musicais têm
relação com aspectos culturais e sociais daquele determinado território.
O mesmo se observa na música americana, sendo considerados
fatores principais: religião, a linguagem, aspectos de raça e étnicos, de
gênero e sexuais. Mas, no caso dos Estados Unidos, a ideia dos
estudiosos é que entre esses fatores, a relação com a raça é o fator
determinante.
Independentemente da influência dos países da Europa e da África, os
ritmos musicais dos Estados Unidos sempre foi tema nas canções e na
história da música daquele país.
Falando um pouco do passado dos Estados Unidos, para entender
melhor toda a construção dos ritmos que conhecemos hoje e que se
tornaram populares no mundo todo, podemos citar a tradição folclórica.
No século XIX, essa tradição já era bem difundida e os instrumentos
que faziam parte dela também passaram a ser usada para criar a
musicalidade americana. Por isso, que bem em pouco tempo, o estilo
americano se tornou fortes entre a população, precisando de pouco
tempo para que o jazz, o blues, o rhythm se tornassem populares.
Não demorou muito para que novos ritmos musicais surgissem e menos
tempo ainda para que fossem aceitos pelos consumidores americanos
de todas as raças. Um pouco mais, para que a música americana
ganhasse o mundo. Por outro lado, a música sertaneja americana, o
country, como é chamada, não teve essa expansão e permaneceu
restrita a determinadas partes dos Estados Unidos. O mesmo aconteceu
com o ritmo havaiano. Ambos ritmos, por muito tempo, foram chamados
de “música de branco”.

● A Influência da Situação Econômica na Música Americana

Nos tempos atuais, a situação social e econômica faz


“naturalmente”uma diferenciação no consumo da música americana e
também na sua produção. A classes mais ricas preferem a música
clássica e a música rural ficou ligada aos pobres. Porém, não se trata de
uma divisão a 100%, é considerada uma divisão que é mais aparente do

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que realmente acontece. A música tem um apelo esse ou aquele, mas
no final, pessoas dos mais diferentes tipos, falando em classe social e
econômica podem escutar e gostar.

Culinária

É natural que a primeira coisa que venha a nossa mente quando se


fala em culinária nos Estados Unidos seja hambúrguer e batata frita.
Mas a cultura gastronômica americana tem muito mais a oferecer do
que apenas comidas de fast-food.
Na Wizard Curitiba os alunos têm aulas de culinária em inglês e podem
conhecer um pouco dos pratos típicos dos americanos. As aulas
acontecem em inglês e são uma ótima oportunidade para aprender
vocabulário relacionado aos alimentos.

Culinária nos Estados Unidos

● Apple pie

A famosa torta de maçã americana ganhou a fama no Brasil através


de desenhos como Pica-Pau (Woody Woodpecker, em inglês) que
sempre trazia esse prato para sua trama e que, inevitavelmente,
acabava indo parar na cara de algum personagem. A torta tem recheio
de maçã cozida com água e açúcar mascavo e é completamente
fechada por uma massa doce crocante a base de farinha.

● Mac and Cheese

Esse é um outro prato americano bem conhecido no Brasil. O Mac


and Cheese (mac é abreviatura de macaroni) faz o maior sucesso com
as crianças porque leva ingredientes simples, basicamente macarrão e
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muito queijo. O preparo é simples, basta cozinhar o macarrão e levar ao
forno com queijo para gratinar. Os americanos acabam fazendo muitas
variações dessa receita e personalizando conforme o gosto.
● BLT Sandwich

BLT é a sigla para bacon, lettuce and tomato. Já dá para ter uma ideia
de como é esse sanduíche que faz o maior sucesso nas terras do Tio
Sam. Para preparar é só escolher um pão da sua preferência e colocar
bacon, alface e tomate. Dá para incrementar com maionese e molhos e
personalizar com os queijos que você mais gosta. Mas a Culinária nos
Estados Unidos não se resume a isso, não. Existem muitos outros
pratos típicos dos Estados Unidos como o thanksgiving turkey, baby
back ribs, onion rings e o steak.

Bibliografia

http://www.indexmundi.com/pt/estados_unidos/

https://musica.culturamix.com/artistas/internacionais/ritmos-musicais-do
s-estados-unidos

https://inglestreinando.com/o-halloween-nos-estados-unidos

https://topview.com.br/estilo/interior-dos-estados-unidos/

https://www.hrw.org/pt/world-report/2019/country-chapters/326095

Anexo

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