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41o 36' 41o 25' 41o 15'

12o 24'
Parque Nacional da
Chapada Diamantina - BA

R
IO
RIO

João
SANTO
AN

mc

NI Mapa Geológico
BR-242 O

São
di inho
Muc
ugez LEGENDA
PRE

mc

cho
4 6 8 BR-24
o
h

SUPERGRUPO
TO

c 2
di
BR-

ia

IDADE (M.A.)
Ria

FORMAÇÃO
R 5 7
849

3 7

PERÍODO
Rch. Bom 1 4 LITOLOGIAS/

GRUPO
12o 30' 3 3 di,Au BR-2
POTENCIAL MINERAL
Jar
dim
6 8 Tanquinho 42

ERA
EON
di
PALMEIRAS 10

S
5

er
3

ra
2 R Cascalhos, areias, e argilas dos aluviões recentes.
Conceição 3
io 12

O
Diamante, ouro, diatomita, material de construção.
Lavrinha

FANEROZÓICO

QUATERNÁRIO
d
12

NI
dos Gatos 2
Le

o
5

2

CENOZÓICO

ói
s Argilas e areias derivadas do Grupo Paraguaçu e da

AN
Rio
Se

di Formação Tombador (11a); depósitos de talude


S

11b
11a
LENÇÓIS
5 ob di representados por areias, cascalhos e matacões
rr
RI

1
Riacho da

ra
a

R
O

di (11b). Material de construção.


ib

O
di ã
da

1,4
e
Larg
PRETO

SANT
8
ir

20 di
n ho
5

S. FRANCISCO
6 Diamictitos, argilitos, siltitos, arenitos finos e pelitos

M. CHAPÉU BEBEDOURO
R

o
Caeté- . com seixos pingados, relacionados a geleiras
io

SUPERIOR
uinh

Açú (glaciação e deglaciação).


C

apivara
di 10
Possibilidade para diamante e ouro.

RIO
5

UNA
JOSÉ
a

7
5 3 9
958,0
di Arenitos finos róseos, esbranquiçados, bem-
5 R. SÃO
1 5 selecionados, formados pela ação de rios e ventos.
12o 40' 5 Material de construção
Rio do Caldeirã
o
Remanso 9
di,Au 10
2 5 di 12
5 Arenitos finos e pelitos retrabalhados por ondas,
20
6 10 depositados numa plataforma marinha. Sulfetos de
10 8

CABOCLO
30 5 di metais base (Cu, Zn etc.).
Rio
Rio

Ga

5 10 BA-142 1.250,0
Predominância de arenitos róseos a cinza roséos,
da

5
ra

di
La

di
5 7 finos, depositados numa planície de maré. Material
pa
p

3
inh

3 di de construção.
a

7
1 15 Conglomerados, microconglomerados e arenitos
1 róseos a cinza róseos, originados de leques aluviais e
6
Guiné 3 di rios entrelaçados proximais. Diamante, ouro e

CHAPADA DIAMANTINA
20 3
ÇU

di
material de construção. Possibilidade para urânio.
PROTEROZÓICO
UA

ESPINHAÇO
di 6

TOMBADOR
Predominância de microconglomerados e arenitos
G

15
1
MÉDIO

5
RA

ANDARAÍ 5 mal- selecionados. Sedimentos associados a rios


entrelaçados proximais a medianos. Diamante, ouro
PA

Rio Ca c h o e 6
RI

irã di I O e material de construção. Possibilidade para urânio.


S

o
O

6
R

2
e

o
12 50' 5 5 Arenitos róseos a cinza médios, bem-selecionados,
rr
PR

di
com bimodalidade marcante. Associados a
a

5 di 4
ET

do

campos de dunas e interdunas. Material de


7 8
O

di
Co

5 5 5
11a Predomínio de arenitos cinza, mal-selecionados,
tin

5 6
5 subordinadamente ocorrem microconglomerados
3
gu

5 di além de raros pelitos. Formados por um sistema de


RIO

3
ib

di rios entrelaçados ao qual se associam campos de


5
Rio Piabas

Igatu
a
S

3 dunas e interdunas. Diamante, ouro e também


er

11a
PAR

di material de construção. Possibilidade para urânio.


ra

2 5
AG

Predomínio de arenitos finos a sílticos com pelitos


do
Ri

di
3 2 mais subordinados. Rochas originadas num ambiente
o

6
UAÇ

PARAGUAÇU
S

di
Ca

di,Au de delta (frente e planície deltáica). Urânio.


in

25 mc
co

U

20 di 4 Predominância de argilitos e siltitos. Rochas


Bo

oz

ni mc formadas em ambiente de delta (pró-delta e zona


na 20
in

l 1 transicional para a frente deltáica). Possibilidade:


Mu

ho
c

6 1.600,0 sulfetos de metais base (Cu, Zn etc.) e urânio.


ug

11a 12 41o 05'


ê

di di a
13o 00' 13o 00'
d

15 a
MUCUGÊ rn
2 11a d a I nve
Rio de Una

CONVENÇÕES GEOLÓGICAS 12 di Ri o
Ri

6
o

11a
Rio

Contato
6 6
a

di
tiv

R
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Es

Falha
M

Tim
o
da

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C
Fratura 3
rra

u
RIO PARAGUAÇU


ug

m
Ba

b
Dobra anticlinal u
ê

c
17 6 11a
a

Dobra sinclinal 4 10 0 5 10km


Dique de diabásio 2
3
20
Camada com mergulho de valor 11b 4 12
medido e indicado 4 11a
qz
Garimpo com draga
Garimpo em atividade com 3 11a
alguma mecanização 4 Riacho Samin
da
Garimpo intermitente manual
S

13o 10' 4 13o 10'


e
rr

Mina a céu aberto intermitente


a

dt 3
3
Mina a céu aberto abandonada 20
d

4
a
Se

di - diamante; Au - ouro; dt - diatomita; 4


rr

mc - material de construção; qz - quartzo)


C
a

h
Mu

a
do

p
cug

4
a
d

CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
ê

dt 4
Si

in
h
nc

4
a

Cidade dt 3
or

12
Vila 2
á
Bar

Limite do parque Cascavel dt


ra d

Ibi 2 11b
Rede de drenagem co
ara 11b 4 3
aE

Terreno alagadiço dt 4 1
dt
stiv

Estrada pavimentada 2
a

Estrada de tráfego permanente dt


13o 20' 13o 20'

Coordenação Geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon


Geologia por: Luiz Fernando Costa Bonfim
Edição: Jurema Ferreira da Silva IBAMA
CPRM MMA
41o 36' 41o 25' 41o 15'
o
12 24'
Parque Nacional da
Chapada Diamantina - BA

R
IO
RI
SANTO

João
O
AN

BR-242
NI
O Mapa Geomorfológico

São
inh o
ugez

I I
Muc

I
I I
PRE

I
LEGENDA

I I I I
I I I I
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I I
I I
I
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I I I I

I I I II
BR

ia

I I
Ria
I
R
-84

I
I I

SUPERFÍCIES APLAINADAS DE TOPO

>>
I I I
Rch. Bom
9

12o 30' I I I BR-

I I
Jar

>
dim I I I I I I I I
>> Tanquinho 242

I I I I I
PALMEIRAS Superfície estrutural de relevo plano ou quase plano.

S
I I I

I
I

er
I

I I I I
I I I
I

I I
I I I

I I I I

ra
I I I I
I I III

R
io Superfície estrutural de relevo irregular e ruiniforme.
Conceição

IO
I I I I I I I I II
I I
Lavrinha

d
dos Gatos Le
I I I

N
o

Patamares rochosos com quase total ausência de


I I I

I ói
s
recobrimento detrítico superficial.

AN
Rio
Se

S LENÇÓIS

JOSÉ
o b ib Depressões abertas na superficie por processos erosivos
rr
R

influenciados por zonas de fratura.


Riacho da

IO

r a eir
a

O
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da

SANT
Larg
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nh Morros de topo arredondado, eventualmente formados

SÃO
I
I em coberturas residuais.
R

I
o
I
Caeté-
io
I I

uinh

Escarpas secundárias, ressaltos >>>> Vales em "canyon".


I I

Açú
C

apivara I I I I I I I I I
I I

e degraus estruturais.
I

RIO

RIO
a

Fraturas importantes, condicionando formas de relevo.


I

ESCARPAS FRONTAIS
>

12o 40'
ão Remanso
R i o d o C a l d e i r> >
>

>> > Escarpas frontais e respectivos depósitos de talus.

> >> >


>

> > ALVÉOLOS


I I I I I

>

Patamares estruturais de fundo de alvéolo formados por erosão


I I I I
I I

I I Rio
I I I

diferencial, superfície ondulada e vales abertos.


Ri

Ga

I I
>

BA-142
I I I

od
I I I

I I I
I

>>

I
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I I

I I

I
I

Patamares de superfície ondulada, com vales encaixados


I I I
I I

ap

>

>
I I

> e drenagem densa.


inh
I I

a
> >
>

>
I I

>
a
I I

Patamares de superfície ondulada com freqüentes afloramentos


I I

>>
I I I

>

de rocha.
I I
I I
I I I

Guiné
U
I I I I I

Encostas dos patamares.



I I
I I

U
I I

Superfícies amorreadas de fundo de alvéolo, talhadas


I I I I

por erosão diferencial.


RA
I I

ANDARAÍ
I I

PA
I I I

Rio Ca c h o e
RI
I I I I I I I I I I I I I I

I I I
Planícies fluviais aluviais.
I

irã IO
S

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I I I I

R
e

12o 50'
rr
PR
I

VALE DO RIO SANTO ANTÔNIO


ET

do
I I I

Co
I I
I I

Interflúvios tabulares ou semi-tabulares.


I I

tin
I I
I I
I

gu

Planícies aluviais fluviais.


RIO
ib

Rio Piabas

Igatu . . . . . Leques aluviais (cones


a
S

Planícies fluviais permanente- .....


I I
er

. . . . . de dejeção fluvial).
I I
PAR

mente alagadas (MARIMBUS)


ra

I
I I
AG
do
Ri
o

FORMAS DE EROSÃO SOBRE AS ENCOSTAS


UA
S
Ca

in

ÇU
co

Escorregamentos e
Bo Forte erosão laminar.

desmoronamentos.
oz

ni
na
in

l
Mu

ho

Travessão importante (rutura de relevo em bacia hidrográfica)


c ug
ê

41o 05'
a

o
13 00' 13o 00'
d
a

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MUCUGÊ ve
r
Rio de Una

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Ri
I
I I
I I

Rio

I
R

I
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RIO PARAGUAÇU

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I I
Ba

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I I
I I

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0 5 10km

1993

Riacho Samin
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S

o
13 10' 13o 10'
e
rr
a

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a
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rr

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CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
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cug

Cidade
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Si

in

Vila
h
nc

Limite do parque
or

Rede de drenagem
Bar

Cascavel
Terreno alagadiço
ra

Ibi
da E

Estrada pavimentada co
ara
Estrada de tráfego permanente
stiv
a

13o 20' 13o 20'

Coordenação geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon


Geomorfologia por: Ronaldo Ramalho IBAMA
Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA
41o 36' 41o 25' 41o 15'
o
12 24'
Parque Nacional da
Chapada Diamantina - BA

R
IO
RIO
SANTO

João
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BR-242
NI
O Mapa de Qualidade dos Mananciais

São
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Hídricos de Superfície
PRE

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h -24
c
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2
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12o 30' Jar BR-2
dim Tanquinho 42
PALMEIRAS

S
POTABILIDADE
er
ra
R
io
inha

Conceição COLIFORMES (N.M.P. / 100ml)

O
Le
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dos Gatos

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Lavr

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s

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Rio
Se

S
LENÇÓIS Excelente

JOSÉ
ob
0 0
rr
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R
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Muito boa >0 a 100 >0 a 10
da

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Larg
PRETO

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Riacho

n ho

SÃO
R

Caeté-
io

Boa >100 a 1.000 >10 a 100


uinh

Açú
C

apivara

RIO

RIO
Regular >1.000 a 2.500 >100 a 200
a

Má >2.500 >200
12o 40' o
Rio do Caldeirã Remanso
BALNEABILIDADE

COLIFORMES (N.M.P. / 100ml)

Rio
TOTAL
Ga

BA-142
ra

Excelente a muito boa <2.500 <500


pa

Satisfatória 2.500 a 5.000 500 a 1.000


R
io
d
a

Guiné
La

ÇU
p

ELEMENTOS DE IMPACTO AMBIENTAL


in

UA
h

EM MANANCIAIS HÍDRICOS
a

G
RA

ANDARAÍ
Garimpo (desbarrancamento de Camping
PA

Rio Ca c h o e
margens e assoreamento)
RI

irã
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O

Cidade e vila
e

12o 50'
rr
PR

Queimadas
a
ET

do
O

Co
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TEOR DE FERRO (Fe) TOTAL (mg/l)


gu

< 0,3 - desejável; > 0,3 a 0,5 - moderado; > 0,5 - apreciável
RIO
ib

Rio Piabas

Igatu
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S
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CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
AG
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Terreno alagadiço
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Cidade
Ca

in

Vila Estrada pavimentada


co

U

Bo Limite do parque Estrada de tráfego permanente



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na Rede de drenagem
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Mu

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13 00' 13o 00'
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1993

Riacho Samin
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13o 10' 13o 10'


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Bar

Cascavel
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Ibi
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co
ara
stiv
a

13o 20' 13o 20'

Coordenação geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon


Mapa de Potabilidade e Balneabilidade por: Marcelo José Gonçalves Barros IBAMA
Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA
41o 36' 41o 25' 41o 15'
o
12 24' Parque Nacional da
Chapada Diamantina - BA

R
IO
RIO
SANTO

João
AN

NI
BR-242 O
Mapa de Potencial de Risco

São
ho
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Mucu
B Ambiental pela Atividade Mineira
PRE

MA BR

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MA 2
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BR

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B
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12o 30' Jar
dim Tanquinho
BR-
242 LEGENDA
MA A
PALMEIRAS

S
er
ra
MA
R
io ÁREA DEGRADADA: Lavra predatória com draga.
Conceição B

O
Lavrinha

NI
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dos Gatos Le

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ói
s

AN
Rio
Se

S LENÇÓIS

JOSÉ
ob
rr

B
R
IO
da

r a eir
a

MUITO ALTO: Áreas aluvionares de grande extensão,


ib

O
d i ão
da

SANT
Larg
PRETO

A consideradas geologicamente como de alta favorabili-


Riacho

nh
A

SÃO
dade para concentração de diamantes. Acesso
R

o
Caeté- A
io
uinh

Açú C
apivara facilitado por se tratar de áreas planas, próximas às
sedes municipais.

RIO

RIO
B
a

ALTO: Predominância de terreno de rochas conglome-


MA A ráticas e areníticas, consideradas como fonte do
12o 40' M diamante da área. Localizadas em região de serra cujo
Rio do Caldeirã
o Remanso
A
acesso pode ser enquadrado num grau de dificuldade
médio a alto.
M
M MA MÉDIO/ALTO: Terrenos onde predominam arenitos e
B A
Rio arenitos conglomeráticos com intercalações de
Rio

Ga

BA-142
M conglomerados diamantíferos. Áreas situadas em sua
da

MA
rap

MA
La

B totalidade na região serrana com acesso difícil (grau


pin

de dificuldade alto a muito alto).


ha

MA A M
MÉDIO: Áreas onde predominam rochas de origem
Guiné glacial, consideradas por alguns estudiosos, sem
U

maiores dados factuais, como potencialmente


favoráveis a mineralizações diamantíferas. Acessos


U

B B
G

não apresentam maiores dificuldades.


RA

ANDARAÍ
PA

Rio Ca c h oe A
RI

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S

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12 50'
rr
PR

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ET

do

OBSERVAÇÕES
O

Co

MA B 1) Nesta carta, a degradação e o potencial de risco são


B
tin

relativos exclusivamente às atividades mineiras advindas


gu

RIO

da exploração diamantífera.
ib

Rio Piabas

Igatu
a
S
er

B 2) Na hierarquização do grau de risco, dois fatores foram


PAR
ra

MA considerados como fundamentais:


AGU
do
Ri
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A - potencial de concentração mineral das unidades


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geológicas;

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B
B B B

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B
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Cascavel
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Estrada pavimentada Ibi


co MA B
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Estrada de tráfego permanente ar


a B
stiv
a

13o 20' 13o 20'

Coordenação geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon


Mapa de potencial de risco por: Luiz Fernando Costa Bonfim IBAMA
Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA
41o 36' 41o 25' 41o 15'
o
12 24'
Parque Nacional da
Chapada Diamantina - BA

R
IO
RI
SANTO

João
O
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BR-242
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IO Mapa de Solos

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Conceição o

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9 6 Latossolo vermelho-amarelo A moderado e proemi-
Lavrinha

Le

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dos Gatos

N
nç 1

o
2 nente; textura argilosa; relevo suave ondulado e


11 ói
8 6 s ondulado.

AN
7 Rio
Se

JOSÉ
LENÇÓIS
ob
11
rr

11
R
Riacho da

IO

8
r a eir 4 11
a

R
2 Cambissolo álico A moderado; textura siltosa; relevo

O
ib

d i ão
2
da

SANT
3 suave ondulado e ondulado.
Larg
PRETO

4 3
11 7 nh

SÃO
8
R

o
Caeté-
io

4
uinh

11 C 11 Cambissolo álico e distrófico A moderado; textura


Açú apivara 3
5
média e siltosa; relevo forte ondulado.

RIO

RIO
6 11 6
a

7 8
6

11 11 Cambissolo latossólico distrófico A moderado; textura


6 11
11
11 4 argilosa; relevo forte ondulado.
11
o
12 40' 11
6 10 ã o Remanso
2 11 8 7 Rio do Caldeir
5 11
7 11 6 Cambissolo álico A moderado; textura média; relevo
11 5
11 forte ondulado e montanhoso.
6 11 1
8 8
10
5 6 1
7 Rio Solos distróficos e álicos A moderado e proeminente;
Ri

Ga
od

11 BA-142
2 8 6 textura arenosa; relevo suave ondulado a forte
aL

rap

ondulado.
ap
inh

11 11
8 6
a

6 8
2 8
11 Solos litólicos húmicos, álicos e distróficos; textura
7 7 7
6 arenosa; relevo suave ondulado e ondulado.
Guiné 11 11
11
U

6
5

7
8
U

Solos litólicos distróficos e álicos A moderado; textura


G

11 8 8
arenosa; relevo ondulado, forte ondulado e montanhoso.
RA

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ANDARAÍ
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12 50' 11 11 6 Podzol húmico álico; textura arenosa; relevo suave
rr
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6 11 7 8 ondulado.
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11 6 7 6
8 8 Solos aluviais distróficos e álicos + solos hidromórficos
tin

11
11 10
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CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
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Cidade
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Vila
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Limite do parque 8
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Rede de drenagem 7
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Terreno alagadiço Cascavel 3 10


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Ibi 6 1
Estrada pavimentada co 2 1
aE

ar 7 11 3 1 3 1
Estrada de tráfego permanente a
stiv
a

13o 20' 13o 20'

Coordenação geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon


Solos por: Ari Délcio Cavedon IBAMA
Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA
41o 36' 41o 25' 41o 15'
Parque Nacional da

1200

1100
1000

1100

1000
1200
900

900
12o 24'
Chapada Diamantina - BA

R
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SANTO

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BR-242
N
IO Mapa de Distribuição de Chuvas

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Médias Anuais
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9

12o 30' Jar BR-


dim Tanquinho 242

PALMEIRAS
REDE HIDROMÉTRICA EXISTENTE A INSTALAR
S
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io C - Climatológica
Conceição

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Pr - Pluviográfica
Lavrinha

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dos Gatos Le

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- Pluviométrica


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- Fluviográfica

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Rio do Caldeir 1200 a 1400mm
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Terreno alagadiço
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Estrada de tráfego permanente


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13o 20' 13o 20'


1000

1100

1100

1000

0
900
800

900

80

Coordenação Geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon


Hidrologia por: Flávio Machado Moreira IBAMA
Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA
41o 36' 41o 25' 41o 15'
o
12 24' Parque Nacional da
Chapada Diamantina - BA

R
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SANTO

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MAPA DE VEGETAÇÃO
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BR-242 IO
1995

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Ria
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-84

26 Raa COMUNIDADE SUBMONTANA


Rh Rae Rga+ BR-242
9

Rch. Fma
12o 30' Jar Vs Raa Raa Sub-comunidade das superfícies
dim 2 Tanquinho Fss onduladas, sem palmeiras
Raa Fsc
PALMEIRAS 3 5

S
Sub-comunidade dos vales

er
Fme Fsc encaixados, com palmeiras
Vs
Rga+

ra
12 R Raa 4
Conceição Fma 13 Raa
io COMUNIDADE MONTANA Veg.Secundária com densa

O
Veg.Secundária cobertura de pteridófita
Lavrinha

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dos Gatos 14 Le
6

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11 ói Fma Vs Vp
Rae s e das superfícies onduladas, com epífetas

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Agricultura Pecuária Garimpo

JOSÉ
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com palmeiras e raras epífitas Ag Ap G


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COMUNIDADE GRAMÍNEO-LENHOSA

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Raa Cgs
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Fma Ag
Cgs Rh+ Sub-comunidade sem
Raa Cgf
o
12 40' florestas de galeria
27 28 Remanso
Fma Vs Fss+
Vs ão Vs 15 VEGETAÇÃO RUPESTRE
Rh Rio do Caldeir Vs+G Vs
Fsc 32 COMUNIDADE ARBUSTIVA
Cgs+ Rae+Rge Fss+
Fma+Vs Pd Raa Sub-comunidade dos afloramentos
Raa 33 Vs
Fma Rio 34 8
Ri

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BA-142 Sub-comunidade dos solos


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Cgf Vs podzóis profundos
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18
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Rh+Raa Sub-comunidade das escarpas frontais


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9 Rae e depósitos de talus


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16
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17 Rae+Rge Sub-comunidade dos solos litólicos
Rga
Guiné Fma+Vs de textura arenosa
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Vs+Ag

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Rgp
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podzóis profundos
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Sub-comunidade das escarpas frontais
e depósitos de talus
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SOLOS HÚMICOS
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12o 50' Rh+Raa


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VEGETAÇÃO PIONEIRA
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Áreas de Tensão Fito-Ecológica


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Ca Vp+Vs Contato: floresta montanhosa com epífitas/vegetação rupestre arbustiva


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Cgs+Raa Contato: vegetação gramíneo-lenhosa de cerrado/vegetação rupestre arbustiva


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Rh+ Rh Ca+Raa Contato: vegetação campestre de cerrado/vegetação rupestre arbustiva


Bo Raa Rga+

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Associações de Comunidades / Sub-Comunidades
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41o 05' Rap+Raa Rap+Rgp Rga+Raa Rga+Rh


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13 00'
Ca Rae+Rge Rh+Raa Rh+Rap
Ag 35 MUCUGÊ
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Vs Fma Rgp
Pa+Ag 20 19 Coleta de material botânico
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Raa Rga+
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Fme Raa Fme 36 Vs
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24
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0 5 10km
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Cascavel
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a

Coordenação geral: Luis Fernando C. Bonfim e Ary Délcio Cavedon


13o 20' Vegetação: Ray Funch, Lygia e Ary D. Cavedon
Consultoria: Sérgio Barros da Silva
IBAMA
Editoração: Luís Alfredo Moutinho da Costa CPRM MMA
Parque Nacional da
41o 36' 41o 25' 41o 15'
Chapada Diamantina - BA
o
12 24'
Mapa de Trilhas e Pontos

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Rch. Bom I I - Lençóis-Morro do Pai Inácio (via Barra II - Lençóis-Capão (Caeté-Açu)


9

o
12 30' Jar
dim IV Branca)
Tanquinho
IV - Morro do Pai Inácio-Morrão (Monte
PALMEIRAS
III - Capão-Topo da Cachoeira da Fumaça Tabor)
S
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7 V - Lençóis-Andaraí VI - Lençóis-Ribeirão do Meio
Conceição nç

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Lavrinha

dos Gatos ói

N
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VII - Lençóis-Pé da Cachoeira da Fumaça VIII - Do Pé ao Topo da Cachoeira da
o


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S LENÇÓIS IX - Lençóis-Cachoeira do Sossêgo

JOSÉ
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14

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15

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13
12
PONTOS TURÍSTICOS
12o 40'
ão Remanso
Rio do Caldeir 1 2
Morro do Camelo ou Calumbi Morro do Pai Inácio
XI Vb 14 3 Mucugezinho 4 Poço do Diabo
16
Rio 5 Cachoeira de Conceição dos Gatos 6 Morrão ou Monte Tabor
Ri

Ga

BA-142
od

rap
aL

7 Gruta do Lapão 8 Cach.do Serrano/Salão de Areias


Va
ap

Coloridas
inh

9 Cach. Primavera/Cachoeirinha/Poço 10
a

Paraiso Ribeirão do Meio/Ribeirão de Baixo


X 23
24 17 11 12
Cachoeira do Sossego Cachoeira da Fumaça ou Salto Glass
Guiné 22 V
U

13 Vale do Capão 14

X Marimbus
21
U

X
G

15 Cachoeira do Capivari 16 Gerais do Vieira


RA

XII
XIII 20 19 ANDARAÍ
PA

Rio Ca c h o e 17 Cachoeira do Ramalho 18 Cach. da Dona (Passagem de


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Andaraí)
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19 Paty de Baixo 20
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18 XIV
a

Cachoeirão
ET

do

21 Paty do Meio 22
O

Co

Gruta do Morro da Lapinha


tin

23
Morro Branco
24
Paty de Cima ou Ruinha
gu

25 Igatu ou Xique-Xique de Anadaraí


RIO
ib

25 26 Gerais de Mucugê
Rio Piabas

Igatu
a
S
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PAR
ra

OBS.: Consultar Anexo I do texto para características e descrição das Trilhas e Pontos Turísticos
AG
do
Ri
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XIVa
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ALTITUDES (Metros)
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RIO

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13 20' 13o 10'
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Cidade Terreno alagadiço


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Bar

Vila Estrada pavimentada Cascavel


ra d

Limite do parque Estrada de tráfego permanente Ibi


Rede de drenagem co
a

Curva de nível ara


Esti
va

12o 50' 13o 20'

Coordenação geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon


Mapa de Trilhas e Pontos Turísticos por: Luiz Fernando Costa Bonfim Convênio: IBAMA
Edição: Luís Alfredo Moutinho da Costa e Mario O. Fraenkel CPRM MMA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
COMPANHIA DEPESQUISADERECURSOSMINERAIS
Mapa de Trilhas e Pontos Turísticos MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HIDRÍCOS
E DAAMAZÔNIA LEGAL
Parque Nacional da Chapada Diamantina - BA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTEEDOSRECURSOSNATURAISRENOVÁVEIS

41o 36' 41o 25' 41o 15' PONTOS TURÍSTICOS TRILHAS


12 o 24' 1
MORRO DO CAMELO OU CALUMBI → Situado cerca de 4km a norte do Morro do Pai Inácio, é um I LENÇÓIS - MORRO DO PAI INÁCIO (via Barro Branco) → Esta trilha, com cerca de 18km de
dos cartões postais da Chapada Diamantina, com sua silhueta retratando o perfil de um camelo. Com extensão, corta a região do Barro Branco, um dos mais importantes centros garimpeiros da Serra do
sua altitude de 1.050m, é um remanescente erosivo da Serra do Sincorá esculpido em arenitos e siltitos. Sincorá desde meados do século XIX. Até hoje, são visíveis na área as marcas deixadas pela atividade
1 2 mineira nos aluviões e coluviões de rios e serras, locais de mais fácil concentração do cascalho precioso
MORRO DO PAI INÁCIO → Considerado por muitos como o símbolo da Chapada Diamantina, situa-se desagregado das rochas conglomeráticas portadoras de diamante. O trecho deste roteiro, que vai de
na margem norte da BR-242 e dista cerca de 28km de Lençóis. Testemunho erosivo da serra do Sincorá, Lençóis a Barro Branco (≅ 7km), pode, em épocas normais, ser efetuado de carro.
com 1.120m de altitude, é sustentao por arenitos e siltitos.
II LENÇÓIS - CAPÃO (CAETÉ AÇU) → A partir de Lençóis, num percurso de aproximadamente
3
Morrodo MUCUGEZINHO → Ponto turístico de fácil acesso, a 20km de Lençóis, situa-se no riacho do mesmo 27km, vence-se inicialmente os caminhos escarpados das Serras dos Lençóis e Ribeirão, edificados em
Campode
SãoJoão 2 nome, às margens da BR-242. Trata-se de uma “escorregadeira” natural no leito do rio, formada em arenitos e conglomerados diamantiferos, para logo depois acompanhar o curso do rio Ribeirão, no rumo
PaiInácio arenitos eólicos e que culmina num poço de águas profundas e escuras. de suas nascentes. Neste trecho, e antes de chegar as campinas do Morrão, o rio ora se encaixa em
4 4
canyons profundos, ora serpenteia em vales mais abertos e suaves. Ao alcançar as Campinas, a trilha
inflete para sul no rumo do Capão, podendo-se buscar, para maior facilidade de deslocamento, a rodovia
POÇO DO DIABO → Situado no leito do riacho Mucugezinho, a 1,5km a jusante da “escorregadeira” do
3 rio é um poço profundo e amplo escavado em arenitos e conglomerado. Os elevados paredões laterais
“oficial” Palmeiras - Capão. Trilha recomenda guia experimentado.
do poço servem como “trampolim” aos banhistas.
III CAPÃO - TOPO DA CACHOEIRA DA FUMAÇA OU “GLASS” → Dos 6km que separam o
5 CACHOEIRA DE CONCEIÇÃO DOS GATOS → Com cerca de 40m de altura, localiza-se nos Capão da Cachoeira da Fumaça, apenas aqueles 1 - 1,5km utilizados para vencer a escarpa ocidental
arredores do povoado do mesmo nome, em afluente da margem direita do rio Preto, distando 14km de da Serra do Sincorá, são relativamente penosos. O restante do percurso (4 - 4,5km) é suave, efetuado na
Rch. planura monótona dos “gerais”. É aqui sugerido que esta caminhada seje efetuada após um período de
12o 30' IV Palmeiras. Sustentada por arenitos e arenitos conglomeráticos.
I Tanquinho 6
chuvas, quando o riacho da Fumaça adquire volume d’água suficiente para permitir ao observador
visualizar em toda sua planitude a fina coluna de água despencando em queda livre de 420m, formando
MORRÃO OU MONTE TABOR → Isolado no centro de uma campina, com 1.418m de altitude, é outro belíssimos arco-iris e como que tentando “retornar para o alto”.
PALMEIRAS remanescente erosivo da serra do Sincorá, e está situado no eixo da estrutura geológica denominada
Anticlinal do Pai Inácio. O acesso mais fácil é pela estrada Palmeiras/Capão, através da localidade de
Morrão Campinas. IV MORRO DO PAI INÁCIO - MORRÃO (MONTE TABOR) → Trilha pouco explorada com 10 -
12km de percurso, que meandra nas campinas do amplo vale do rio Mucugêzinho, ao longo do eixo da
7 GRUTA DO LAPÃO → Situada 4km a NW de Lençóis, pode ser alcançada a pé. Com cerca de 1.200m estrutura geológica denominada “Anticlinal do Pai Inácio”, até alcançar as nascentes do rio localizadas
Conceição 5 6 7 na face norte do Morrão. A programação da caminhada deve incluir guia experiente da região, de
dosGatos de extensão, constitui a maior gruta do Brasil esculpida em rochas areníticas e conglomeráticas. preferência capaz de conduzir o vizitante ao topo do Morrão.

II 8 CACHOEIRA DO SERRANO/SALÃO DE AREIAS COLORIDAS → Situada no perímetro urbano


V LENÇÓIS - ANDARAÍ (Estrada Antiga, Marginal ao Bordo Leste da Serra do Sincorá) →
9 8 de Lençóis, a cachoeira do Serrano foi totalmente esculpida em rochas conglomeráticas. O Salão de
LENÇÓIS Areias Coloridas representa conglomerados intemperizados onde fragmentos de composição e
Com 35 - 40km de extensão, está trilha baliza o bordo oriental da Serra do Sincorá, no seu contato com a
extensa planície ondulada de calcários e argilitos de leste. Ao longo do caminho, cujo traçado segue os
tonalidades diversas encontram-se decompostos.
VI 9
aluviões diamantíferos do rio São José, cruza-se aqui e ali com antigas e atuais zonas de garimpo, a
maioria com dragas. Do rio Roncador até a foz do Rio Garapa, pode-se optar por uma trilha plana, mais
CACHOEIRA PRIMAVERA/CACHOEIRINHA/POÇO PARAÍSO → Locais situados pouco a
II 11 IX montante da Cachoeira do Serrano, no rio Lençóis e afluentes, onde os cursos d’água cortam arenitos e
suave, que margeia os “marimbus” do rio Santo Antonio (Va) ou por uma outra menos “batida” e mais
íngreme que serpenteia as escarpas do Sincorá (Vb).
conglomerados diamantíferos.
10
12 V 10 RIBEIRÃO DO MEIO/RIBEIRÃO DE BAIXO → Locais situados no leito do rio Ribeirão, cerca de 5km VI LENÇÓIS - RIBEIRÃO DO MEIO → Com um percurso de 5km efetuado em pouco mais de 1 hora
de caminho, esta é talvez a trilha mais simples e fácil de ser percorrida entre aquelas existentes na área
a sul de Lençóis. O Ribeirão do Meio é um “tobogã” constituídos em arenitos e conglomerados, em tudo
Faz.Lagoa do Parque. A leste da trilha, que segue aproximadamente o contato entre os conglomerados
similar ao Mucugezinho. O Ribeirão de Baixo é um poço amplo e profundo situado na foz do rio.
VII VIIa Encantada diamantíferos e arenitos finos, pode-se observar nas encostas da serra, as marcas deixadas pelas

VIII VIIb 11 CACHOEIRA DO SOSSEGO → No leito do rio Ribeirão, a 5km acima de Ribeirão do Meio, descortina- antigas “grupiaras” (garimpos de terras altas).
Caeté-Açú 14 se esta cachoeira que em degraus sucessivos, construidos em arenitos e congomerados, cai por cerca
15 de 15 - 20m num remanso de águas escuras. VII LENÇÓIS - “PÉ” DA CACHOEIRA DA FUMAÇA → Trilha de caminhada dura, que exige o
auxílio de guia altamente experiente, além de elevado espírito de aventura e bom preparo físico. Uma
12 CACHOEIRA DA FUMAÇA OU SALTO “GLASS” → De extenso abismo originado numa fenda
programação normal inclui a necessidade de acampar, ao menos duas vezes, durante o percurso.
Existem duas opções para execução da trilha: na opção (VIa), o roteiro cruza a serra do Veneno pegando
13 geológica, despenca de 420m de altura, esta cachoeira que é considerada como a de maior queda livre
do país. Edificada em arenitos fluviais e eólicos, seu paredão verticalizado pode ser alcançado a partir
o rio Capivara já no seu médio/alto curso; na opção (VIb) segue-se o curso do rio Capivara desde sua foz
até o “pé” da cachoeira. Estima-se o percurso em 20km (opção VIa) e 25km (opção Vib).
de Capão, num percurso a pé de 6km.

12o 40' 13VALE DO CAPÃO → Dos arredores de Capão, e estendendo-se para sul por cerca de 10km até próximo aos VIII “PÉ” DA CACHOEIRA DA FUMAÇA/TÔPO DA CACHOEIRA DA FUMAÇA → Trilha com
Gerais do Vieira, descortina-se este imenso e fertil vale balizado pelas cumiadas imponentes que constituem as alto grau de dificuldade, efetuado até hoje por reduzido número de pessoas. Apesar da curta extensão (4
Remanso
abas da estrutura geológica denominado Anticlinal do Pai Inácio. Possui pousada rústica. - 5km), sua travessia constitui uma autêntica aula de alpinismo pelos paredões laterais da cachoeira. Dos
do guias tradicionais da região, poucos são capazes de efetuar este percurso.
14 MARIMBUS → Grandes áreas de inundação similares a imensos brejos, recobertas por baronesas e piris
IX LENÇÓIS - CACHOEIRA DO SOSSEGO → Esta trilha, com extensão estimada em 9km,
XI 14 (planta fibrosa), que acompanham o curso médio/baixo do rio Santo Antônio. Nestes extensos alagadiços
percorre todo o tempo as escarpas da borda oriental da serra do Sincorá, sustentadas por arenitos e
viceja uma fauna rica em peixes, jacarés e sucuris.
conglomerados, onde outrora fervilhavam pujantes e numerosos garimpos de diamante. É um percurso
16 15 CACHOEIRA DO CAPIVARÍ → Situada em afluente da margem direita do rio Capivarí, é um ponto
considerado como de médio grau de dificuldade, e que deve ser efetuado com auxílio de guia
experiente.
turístico alcançado com razoável grau de dificuldade, devendo ser visitado com guia experimentado.
Construída em paredões de rochas areníticas.
Vb BA-142 X ANDARAÍ - PATY - GUINÉ → Com 40km de extensão o seu roteiro exige, pelo menos, um pernoite
16 GERAIS DO VIEIRA → Situado entre o vale do Capão e o vale do Paty, é um belo e extenso altiplano
na região do Paty. Este é um dos percursos de maior beleza cênica na área do Parque, alternando vales
Va (altitudes superiores a 1.000m), recoberto por gramíneas e serpenteado por córregos de águas
escarpados, cachoeiras, morros de esculturas fenomenais, córregos e rios de águas cristalinas. De
Andaraí, sobe-se a vertente oriental da Serra do Sincorá, esculpida em arenitos e conglomerados
cristalinas acompanhados por matas ciliares exuberantes.
diamantíferos, até alcançar o vale do Paty encaixados em paredões verticalizados de siltitos arenosos,
17 CACHOEIRA DO RAMALHO → Localiza-se no leito da margem direita do rio Baiano, cerca de 6km a com até 450m de desnível. As rochas desta trilha, como de todo o Parque, tem idade superior a um
bilhão de anos.
noroeste de Andaraí e só pode ser alcançada a pé. Logo após um trecho onde o rio “engruna” por cerca

X 23 de 150m, surge imponente esta belissima cachoeira erigida em conglomerados e arenitos.


XI CAPÃO - PATY → Esta trilha, hoje pouco “batida” e com extensão aproximada de 20km, é, ao lado
24 17 18 CACHOEIRA DA DONANA (PASSAGEM DE ANDARAÍ) da trilha Andaraí - Paty - Guiné, aquela de cenários mais espetaculares da área do Parque. Neste quadro
→ Situa-se pouco a montante da ponte
22 V sobre o rio Paraguaçu, na estrada Andaraí-Mucugê. No local, em saltos sucessivos, o rio corre sobre
de beleza pura e natural, destaca-se a imensidão do altiplano denominado “Gerais do Vieira”, onde se
descortina para o sul o vale do Paty, e para norte a amplidão do vale do Capão. Esta caminhada exige
arenitos róseos, abandonando a serra do Sincorá a procura da extensa planície ondulada de rochas
Guiné X calcárias.
guia experiente e conhecedor da região, mormente da região dos “gerais” onde os caminhos são
multiplos e tênues, modificando-se rapidamente com o passar dos anos .
21 19PATY DE BAIXO
X ANDARAÍ → Está localizado no extremo sudeste do vale do Paty, boqueirão do rio Cachoeirão,
local limitado por paredões verticalizados de rochas sílticas e areníticas finas, com cerca de 400m de XII PATY - CACHOEIRÃO → Com grau de dificuldade razoável, esta trilha exige para sua execução o
20 XII altura. auxílio de guia experiente. Todo o caminho é efetuado pelo boqueirão do rio Cachoeirão, o qual ainda
XIII 19 preserva boa parte da sua mata nativa original. A partir do Paty de Baixo (Casa do Sr. Massú), estima-se
20 CACHOEIRÃO → Localizada no alto curso do rio do mesmo nome é uma imponente queda com mais de para o percurso uma distância de 8km.
150m de denível, construída na interfácie arenitos/siltitos arenosos.
XIII MUCUGÊ - PATY (Via Gerais do Rio Preto) → Ao longo de aproximadamente 30km, esta trilha
12o 50'
21 PATY DO MEIO → Centro geográfico do vale do Paty, está área é considerada por muitos como a mais percorre os belos gerais do rio Preto, sempre acompanhando o curso do rio homônimo, com suas matas
bela do vale, com destaque para os boqueirões dos rios Lapinha e Piabas e a imponência e silhuetas galeria, planura monótona capeada por vegetação herbácea e clima ameno compatível a altitudes
18 dos morros do Gavião e Branco. sempre superiores a 1.000m. Trilha abandonada após o declinio do Paty, utilizada atualmente por
caçadores e ainda raros grupos turísticos. Necessita para sua execução guia experiente na região.
XIV 22 GRUTA DO MORRO DA LAPINHA → Ainda desconhecida até pela maioria dos guias turísticos da
região, é uma gruta descrita como tendo 10 - 15m de altura, por 10m de largura e edificada em rochas XIV MUCUGÊ - IGATU - ANDARAÍ → Uma primeira opção deste roteiro (XIVa) é feito a pé (25 a
areníticas. Conhecida por moradores de Paty do Meio. 30km) e exige guia altamente experimentado. De Mucugê, segue-se a Chapada do Capa Bode até
23 próximo a Igatu, quando ao longo do rio Coisa Boa, atinge-se a passagem de Andaraí. Este percurso
MORRO BRANCO → Com 1.580m de altitude reina imponente sobre a entrada norte do vale do Paty, e é refaz uma das mais importantes trilhas garimpeiras do passado. A segunda opção (XIVb ) é efetuada de
sustentado por arenitos de origem fluvial. Constitui um dos principais referenciais da região do Paty. carro pela antiga estrada de Mucugê - Andaraí, que apresenta como curiosidade, belos trechos calçad os
25 24 PATY DE CIMA OU RUINHA → Vila abandonada da qual hoje só resta em pé uma pequena igrejinha.
com lajes e lajotas de arenito (“trilha da pedras).

Igatu Até um passado não muito remoto, era importante centro produtor de café, milho, banana, cítricos em
geral, que abastecia as cidades de Lençóis, Andaraí e Mucugê.

25IGATU OU XIQUE-XIQUE DE ANDARAÍ → Nos dias de glória dos garimpos de diamantes, esta vila
chegou a contar com mais de 30.000 habitantes. Hoje, perdida no tempo e entregue ao abandono, suas
ruinas, todas de pedras, lembram, segundo o escritor Walfrido de Moraes, uma “Pompéia” devastada.
26 GERAIS DE MUCUGÊ → Situada a sul de Mucugê, caracterizam-se pela abundância em plantas
XIVa ornamentais do tipo sempre-vivas. Em termos históricos, Theodoro Sampaio descreveu nestes “Gerais”,
em 1880, pinturas rupestres na “lapa” de Maxambomba e divagou, perguntando a si próprio, se ali não
estaria o elo da cidade perdida.
27
PROJETOSEMPREVIVA ProjetomantidopelaprefeituradeMucugê,emáreadeparque
municipal,quetemcomoobjetivosregulamentaraexploraçãodaflora,estruturaroecoturismo
egeraremprêgos.
CIDADES
XIVb
LENÇÓIS Municipiocriadoporleiprovincial no tempo do império (1856), dista cercade 420kmde
Faz. XIII Salvador e temuma altitude de 445m, com temperatura média anual de 22,9C.Contacom uma
Castelo
27 Projeto 41o 05' populaçãode7.000habitantes(1991),possuindo linha regularde onibus,banco, correiosetelefone.Na
região,équem possui infraestruturahoteleiramaisadequadaaoturismo.
XIV Sempre Viva
o
13o 00' 13 00' ANDARAÍ Criadoporumaresoluçãoprovincialde1884, é o municípiomaispopulosodaregião(14.000
habitantesem1991) e distacercade425kmdeSalvador.Tem uma altitudede405m,temperaturamédia
MUCUGÊ anualde23,3Ce um período chuvoso que seestendedemeadosdeoutubroa fevereiro. Possui linha
regularde ônibus,banco, correios, telefone, pensões,pousadasehotéis.

MUCUGÊ Municípiocom7.200habitantes(1991), criado por lei provincial no ano de1847.Dista


Faz. cercade470kmde Salvador e temumaaltitudede984m, com temperatura média anual de 19,5C.
Paraguaçu Contacomlinharegulardeônibus, banco,correios,telefone,pensões,pousadasehotéis

PALMEIRAS Municipio com uma população de 7.700 habitantes(1991),criadoporatoestadualem


1890.Comaltitudede700m e temperaturamédiaanualde19,8C, dista de Salvador cerca d e 448km.
Contacomlinharegulardeônibus,banco,correios, telefone,pensõesepousadas.

Faz.Vargem
Barragem doGato
doApertado LEGENDA
ALTITUDES (Metros)
XIV Trilha
1600 Lençóis Mucugê
25
Pontoturístico
1400
26 Faz.Vargem
doBoi

1200
CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
13o 10' 1000 13 o 10'

MercadoMunicipaldeLençóis MercadoMunicipaldeMucugê
800 Faz.
Tremendal

600

ÁreadeLocalizaçãodoProjeto

50o 4 5o 40o 35o Palmeiras Andaraí


5o

5 o

PI PE
10o AL
TO
BAHIA SE
10o Cascavel

SALVADOR
GO
15o
15o
MG
1995
ES
20 o
20
o

50 o 45 o 4 0o
35 o
13 o 20'

Este mapaéparteintegrantedoPROJETOCHAPADADIAMANTINA - CONVÊNIOCPRMeIBAMA, executado


pelaSuperintendênciaRegionaldaCPRMde Salvador.CompõemaindaoProjeto,oito mapastemáticos
Responsável Técnico: Geol. LuizFernando CostaBomfim* relativosàgeologia,geomorfologia,pedologia,hidrologia,climatologiaevegetação,queacompanham
comoanexosorelatórioPROJETOCHAPADADIAMANTINA-PARQUENACIONALDACHAPADADIAMANTINA(BA)
Coordenadores: Luiz Fernando CostaBomfim e AriDélcioCavedon INFORMAÇÕES BÁSICASPARAA GESTÃO TERRITORIAL: DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO E DA VEGETAÇÃO,
Planejamento cartográfico: Euvaldo Carvalhal Brito CPRM,Salvador, 1994. Naexecução deste Mapa de Trilhase PontosTurísticos, o autorutilizou dados
Edição: LuísAlfredoMoutinhoda Costa, MárioOsvaldoFraenkele coletados diretamentenocampoouobtidosatravésdepesquisabibliográficae informações verbaisde
LuizFernandoCostaBomfim estudiososeconhecedores da região.Baseplanialtimétrica geradaa partirde imagens 1:100.000 da
SUDENE(1976). Dadostemáticoseatualizaçãodebasetransferidosvisualmenteapartir dainterpretação
*(71)230-9977 deaerofotoseimagensdesatélite. Serviço GeológicodoBrasil
bomfim@sa.cprm.gov.br
MINISTRY OF MINES AND ENERGY
CPRM-GEOLOGICALSURVEYOFBRASIL Map of Trails and Tourist Sites MINISTRY OFTHEENVIRONMENT, HYDROLOGICAL RESOURCES
AND AMAZONIA
IBAMA - BRAZILIANINSTITUTEOFTHEENVIRONMENTANDRENEWABLE NATURAL RESOURCES
Chapada Diamantina National Park
Bahia State, Northeast Brazil
41o 36' 41o 25' 41o 15'

12 o 24'
TRAILS TOURIST SITES
1 I - LENÇÓIS - PAI INÁCIO MOUNTAIN ( Via Barro Branco ) - This trail, 18 km long, crosses the Barro 1 CAMEL OR CALUMBI MOUNTAIN - Located about 4 km north to the Pai Inácio Mountain is one of the
Branco region, one of the main prospecting centers of the Sincorá Range since the middle of the XIX century . postcards of the Chapada Diamantina, with its silhouette featuring the profile of a camel. With an
Until today are visible in the area the debris left by the mining activity in the alluvium and colluvium of rivers altitude of 1.050 m it is an erosive remnant of the Sincorá Range sculptured in sandstones and
and mountains, places of easier concentration of the precious gravels desaggregated from the diamond siltstones.
bearing conglomeratic rocks. The travel along this itinerary, that lead from Lençóis to Barro Branc o ( ~ 7 km )
can, normally, be made by car. 2 PAI INÁCIO MOUNTAIN - Considered by many people as the symbol of the Chapada Diamantina, is
Campode
2 PaiInácio located along the north side of the Federal Highway BR - 242, 28 km far from Lençóis. It is an
SãoJoão erosive remnant of the Sincorá Range, with 1.120 m of altitude, supported by sandstones and
Mountain II - LENÇÓIS - CAPÃO ( CAETÉ AÇU ) - From Lençóis, on a trail about 27 km long come, at first, the
siltstones.
4 steep slopes of Lençóis and Ribeirão Mountains, built on sandstones and diamond bearing conglomerates,
going, soon after, along the Ribeirão river course, upstream to its source. In this passage, before arriving the
3 MUCUGEZINHO - Tourist spot of easy access, 20 km far from Lençóis, is situated in the Mucugêzinho
3 Morrão plains, the river sometimes, runs through deep canyons, and sometimes meanders in more wide and
pleasant valleys. When reaches the plains the trail turns to the south towards Capão, being possible to reach river, at the BR - 242 margins. It is a natural slide in the river bed, made up of eolian sandstones
the Palmeiras - Capão regular road, making easier the displacement. The trail requires experienced guide. that culminates in a deep pool of dark waters.

4 DEVIL'S - POOL - Situated in the Mucugezinho river bed, 1,5 km downstream the natural slide, it is a
o deep and wide pool scoured in sandstones and conglomerates. The high lateral steep slopes of
III - CAPÃO - TOP OF THE FUMAÇA (OR GLASS) WATERFALL - In the 6 km trail that lead from Capão
12 30' IV the pool serve as springboard to the swimmers.
I Tanquinho to Fumaça waterfall only the 1 - 1,5 km climb along the western steep slope of the Sincorá Range is relatively
difficult. The remainder of the route ( 4-4,5 km ) is gentle, along the monotonous plains of the grasslands. It is
PALMEIRAS suggested that this outing be made after a rainny period, when the Fumaça stream acquires enough water 5 CONCEIÇÃO DOS GATOS WATERFALL - With a height of about 40 m, is situated at the vicinity of
volume. This allows the observer to visualize, in all its fullness, the thin water column falling down from 420 m, the settlement of the same name, in a tributary of the right margin of the Preto river, 14 km far
from Palmeiras. It is supported by sandstones and conglomeratic sandstones.
Morrão giving rise to very nice rainbows, seeming to try "to throw the water back up to the height".

6 MORRÃO OR TABOR MOUNTAIN - Standing alone at the center of a prairie, at 1.418 m of altitude, is
Conceição 5 6 7 IV - PAI INÁCIO MOUNTAIN - MORRÃO ( TABOR MOUNTAIN ) - Trail little explored, 10-12 km long, that
winds along the plains of the wide Mucugezinho river valley, following the axis of the geological structure another erosive remnant of the Sincorá Range, and is situated in the axis of the geological
dosGatos structure named Pai Inácio anticline. The easier access is by the Palmeiras/Capão road, through
named "the Pai Inácio anticline", until reaching the river source situated in the northern face of the Morrão. The
the small village of Campinas.
II outing must include an experienced guide of the region, preferably one able to lead the visitor to the Morrão
9 8
summit.
7
LENÇÓIS LAPÃO CAVE - Localized 4 km NW from Lençóis, it only can be reached by foot. It is about 1.200 m
V - LENÇÓIS - ANDARAÍ - ( ancient road, bordering the eastern escarpment of the Sincorá Range ) With long, and constitutes the greatest Brazilian cave sculptured in sandy and conglomeratic rocks.
VI 35 - 40 km of extent, this trail marks the eastern edge of the Sincorá Range, in its contact with the wide
undulating plains of limestones and siltstones that continues eastwards. Along the way, that follows the 8 SERRANO WATERFALL / COLOR SAND CAVES - Situated in the neighborhood of Lençóis, the
II 11 IX diamond bearing alluvium of the São José river, is possible to find, here and there, ancient and current Serrano waterfall was entirely sculptured in conglomeratic rocks. The Color Sand Caves are
diamond claim zones, most of them working with dredging barges. From the Roncador river until the Garapa formed by weathered conglomerates, where fragments of several compositions and hues were
10 decomposed.
12 V
river mouth, can be choosen a flat trail, more pleasant, that borders the Santo Antonio river wetlands
"marimbus" (Va ), or another one, little used and more steep, that winds the Sincorá slopes ( Vb ).
LagoaEncantada 9 PRIMAVERA WATERFALL / CACHOEIRINHA / PARAISO POOL - Places situated somewhat
Farm upstream of the Serrano waterfall, in the Lençóis river and secondary streams, where the water
VI - LENÇÓIS - RIBEIRÃO DO MEIO - This 5 km path walked in a little more than 1 hour is, perhaps, the
VII VIIa courses cross sandstones and diamond bearing conglomerates.
VIII VIIb more simple and easy trail among those existent in the area of the Park. East of the trail, that follows
Caeté-Açú 14 approximately the contact between the diamond bearing conglomerates and the fine grained sandstones, it
10 RIBEIRÃO DO MEIO / RIBEIRÃO DE BAIXO - Places situated in the Ribeirão river bed, approximately
can be observed in the mountain slopes the debris left by the ancient diamond claims ( "grupiaras" ).
15 5 km south from Lençóis. The Ribeirão do Meio is a natural toboggan built on sandstones and
conglomerates, in all similar to the Mucugezinho one (see # 3). The Ribeirão de Baixo is an wide
VII - LENÇÓIS - FOOT OF THE FUMAÇA WATERFALL - Trail quite difficult, that requires the help of a
highly experienced guide, demanding a great disposition for adventure and a good physical preparation. A and deep pool localized at the mouth of the river.
13 normal program includes camping, at least twice, during the outing. There are two options to walk the trail: in
the (Vla) option the itinerary crosses the Veneno mountain reaching the Capivara river in its middle/high 11 SOSSEGO WATERFALL - In the Ribeirão river, 5 km upstream the Ribeirão do Meio is this waterfall
course; in the (Vlb) option one may follow the Capivara river since its mouth until the foot of the waterfall. The that, built on succeeding steps of sandstones and conglomerates, fall down for about 15 - 20 m
into a dark pool.
journeys are estimated in 20 km (Vla option) and 25 km (Vlb option).
12o 40'
Remanso
12 CACHOEIRA DA FUMAÇA OR "GLASS WATERFALL"- This waterfall (420m high) is considered as
the highest freefall in of Brazil. It falls in a wide abyss created by a geological fissure. In its walls
VIII - FUMAÇA WATERFALL FOOT / FUMAÇA WATERFALL SUMMIT - Trail with high grade of difficulty,
performed until today by a reduced number of people. In spite its short lenght (4 - 5 km) its cr ossing crop out fluvial and eolian sandstones, and its summit can be reached by foot from Capão, by a 6
constitutes an authentic alpinism exercise to climb up the waterfall steep side slopes. Few of the traditional km trail .
XI 14 guides of the region are able to make this route.
13 CAPÃO VALLEY - From the Capão surroundings and extending to the south for about 10 km until near
the Vieira's grasslands ( Gerais do Vieira ) exist this wide and productive valley, limited by the
16 IX - LENÇÓIS - SOSSÊGO WATERFALL - This trail, about 9 km long, follows all the time through the
imposing crests that constitute the limbs of the geological structure named the Pai Inácio anticline.
slopes of the eastern border of the Sincorá Range supported by sandstones and conglomerates, where in
former times there were several rich diamond claims. This path is considered as having medium grade There is in the place a pleasant small hotel.

Vb BA-142 difficulty, and must be made with the help of an experienced guide.
14 MARIMBUS WETLANDS - Extensive flooded areas, similar to immense swamps, covered by water
hyacint ( baronesas ) and spires ( caniços - piris ), that follow the middle / low course of the Santo
X - ANDARAÍ - PATY - GUINÉ - This 40 km extent journey requires, at least, an overnight in the Paty
Va region. This is one of routes with greater scenic beauty in the area of the Park, alternating steep valleys,
Antonio river. In those extensive swampy areas live a rich fauna of fishes, caimans and boa
constrictors.
waterfalls, remarkable sculptured hills, streams and rivers of clear waters. From Andaraí, the trail follows up
the eastern slope of the Sincorá Range, built on sandstones and diamond bearing conglomerates, until
reaches the Paty valley. This valley is encased into steep to vertical walls of sandy siltstones, up to 450 m high 15 CAPIVARI WATERFALL - Situated in a secondary stream of the right margin of the Capivari river, is a
tourist spot to be reached with a certain grade of difficulty, and must be visited with an
. The rocks of this trail, as all others of the Park, are more than a billion years old..
X 23 experienced guide. It consists of steep walls of sandy rocks.
24 17 XI - CAPÃO - PATY - Currently little used, this trail, about 20 km long, shows, like the Andaraí -Paty - Guiné 16 VIEIRA GRASSLANDS - Situated between the Capão and Paty valleys is a beautiful and wide plateau
22 V
one, the most magnificent scenery of the area of the Park. In this landscape of pure and original beauty,
stands out the immensity of the grassland plains called "Gerais do Vieira", from where may be disclosed the
(altitudes higher than 1.000 m ), covered by grassy plants and crossed by clear water creeks that
run along luxuriant gallery forests.
Guiné X Paty valley to the south, and the wideness of the Capão valley to the north. This outing requires experienced
21
guide, expert in the region, chiefly in the "Gerais", where the trails are multiple and narrow, changing fastly
17 RAMALHO WATERFALL - Situated in the right margin of the Baiano river bed, about 6 km northwest
X ANDARAÍ
with the time. from Andaraí, it can only be reached by foot. Downstream from a place where the river begins to
flow underground for about 150 m, is this imposing and very beautiful waterfall, sculptured in
20 XII XII - PATY - CACHOEIRÃO - With a reasonable grade of difficulty, this trail requires, for its performance
19 conglomerates and sandstones.
XIII the help of an experienced guide. All the journey is done across the Cachoeirão river canyon, which still
preserves a great part of its original native forest. From the Paty de Baixo ( Mr. Massú's home ), the extent of
the path is estimated in 8 km. 18 DONANA WATERFALL ( ANDARAÍ PASSAGE ) - Situated a bit upstream from the bridge over the
Paraguaçu river, on the Andaraí - Mucugê road. In this place, in successive falls, the river flows
upon pinky sandstones, leaving the Sincorá Range, towards the wide rolling plain of carbonate
XIII - MUCUGÊ - PATY ( by Preto River grasslands ) - Along approximately 30 km, this trail runs through
12o 50' rocks.
the beautiful Preto River grasslands, always following the course of that river, with its gallery forest, a
18 monotonous plain covered with grassy vegetation, and mild climate compatible with altitudes always higher
19 PATY DE BAIXO- Located southeastern of the Paty valley, at the Cachoeirão river mouth, limited by
than 1000 m. The trail was abandonned after the Paty decline, and now is only used by hunters and some
XIV rare tourist groups. To travel along it, is required an experienced guide of the region.
steep walls of silty and fine sandy rocks, about 400 m hight.

XIV - MUCUGÊ - IGATU - ANDARAÍ - A first option for this trail ( XIVa ) can be followed by foot ( 25 to 30 20 CACHOEIRÃO - Situated in the upper course of the river of the same name, it is an imponent waterfall
more than 150 m high, built on the sandstones / sandy siltstones interbeds.
km ) and requires a highly experienced guide. From Mucugê the route follows the Capa Bode highlands until
near Igatu, when along the Coisa Boa river it reaches the passage to Andaraí. This route restores one of the
most important trails connecting diamond claims of the past. The second option ( XIV b ) is driven by car using 21 PATY DO MEIO - Geographical center of the Paty valley, this area is considered by many people as
the most beautiful of the valley, standing out the Lapinha and Piabas rivers and the imposing
the ancient Mucugê - Andaraí road. It presents as curiosity, beautiful sections paved with flagstones of
25 sandstone ( the stones trail ).
outline of the Gavião and Branco mountains.

Igatu 22 LAPINHA MOUNTAIN CAVE - Still unknown even by most of the tourist guides of the region, is a cave
described as being 10 - 15 m height, 10 m wide, and built on sandy rocks. Known only by the
inhabitants of the Middle Paty valley.

23 BRANCO MOUNTAIN - Its 1.580 m height dominates the northern entrance of the Paty valley, and is
supported by fluvial sandstones. It constitutes one of the major references of the Paty region.

XIVa 24 PATY DE CIMA OR RUINHA - Abandoned small town from which, nowadays, only stands a little
church. Until a past not so far, it was an important producing center of coffee, corn, banana, citrus
in general, that provided the towns of Lençóis, Andaraí and Mucugê.

25 IGATU OR XIQUE-XIQUE DE ANDARAÍ - In the days of the diamond boom, this small town sheltered
as much as 30.000 inhabitants. Today, lost in time and delivered to abandonment, its stony ruins
remind, according the writer Walfrido de Moraes, a destroyed "Pompey".
XIVb
26 MUCUGÊ GRASSLANDS - Situated at south of Mucugê, are characterized by the abundance of
Castelo
Farm
XIII decorative plants, as the "sempre-vivas". In historical terms, in 1880, Theodoro Sampaio, a
41o 05' brazilian scientist, described, in these grasslands, cave paintings in the Maxambomba shelter, and
XIV o
wondered, asking himself, if those paintings the would not be the link to the lost city legend.
13o 00' 13 00'
MUCUGÊ TOWNS
LENÇÓIS - Municipal district created by provincial law in the days of the Brazilian Empire ( 1856 ), it
is about 420 km far from Salvador; its altitude is 445 m, with an annual average temperature of
22,9°C. It has a population of 7.000 inhabitants ( 1991 ), having regular bus lines, bank, mail and
Paraguaçu telephone connections. It has, in the region, the more suitable housing facilities touring.
Farm
ANDARAÍ - Created by a provincial resolution in 1884, it is the most populous municipal district of the
ELEVATIONS (meters) region (14.000 inhabitants, in 1991 ), and is about 425 km far from Salvador. It has an altitude of
405 m, annual average temperature of 23,3°C, and a rainy period that occur between mid October
and February. It has regular bus lines, bank, mail, telephone, boarding houses and lodgements.

MUCUGÊ - Municipal district with 7.200 inhabitants ( 1991 ), created by provincial resolution in the
Vargem 1600 year of 1847. It is about 470 km far from Salvador and has an altitude of 984 m, with an annual
doGato average temperature of 19,5°C. It has regular bus lines, bank, mail, telephone, boarding houses
Farm and lodgements.
1400 PALMEIRAS - Municipal district with a population of 7.700 inhabitants ( 1991 ), created by a state act
Apertado in 1890. With an altitude of 700 m and annual average temperature of 19,8°C, it is about 448 km
Dam far from Salvador. It has regular bus lines, bank, mail, telephone, boarding houses and
1200 lodgements.

LEGEND
1000
25
26 VargemdoBoi XIV Trail Touristsites
Farm
800
CARTOGRAPHIC SYMBOLS
600
13o 10'

Tremendal
Farm

Location oftheProject

5 0o 45o 40o 35o


5 o

5o

10o
PIAUÍ PERNAMBUCO
2000
ALAGOAS
TOCANTINS 10 o
2ndEdition
BAHIA SERGIPE

SALVADOR
This map is part of the CHAPADA DIAMANTINA PROJECT - CPRM and IBAMA COVENANT,
GOIÁS
15o carried out by the Regional Superintendency of CPRM in Salvador. The Project has eight thematic maps
15 o
Cascavel MINASGERAIS relating to geology, geomorphology, pedology, hydrology, climatology and vegetation, annex to the
CHAPADA DIAMANTINA PROJECT - CHAPADA DIAMANTINA NATIONAL PARK ( BA ) - BASIC
INFORMATIONS FOR LAND MANAGEMENT: PHYSICAL ENVIRONMENT AND VEGETATION
20o ESPIRÍTOSANTO DIAGNOSIS, CPRM, Salvador, 1994. To prepare this Map of Trails and Tourist Sites, the author used data
Technical Responsible : Geol. Luiz Fernando Costa Bomfim 50o 45o
40o
20o directly collected in the field or obtained by literature research and oral information from researchers and
Coordinators: Luiz Fernando Costa Bomfimand Ari Délcio 35 o experts of the region. Planimetric base generated from 1:100.000 imagery of SUDENE ( 1976 ). Thematic
data and base updating were visually transferred from the interpretation of aerophotographs and satellite
Cavedon imagery.
Cartographic planning: Euvaldo Carvalhal Brito
Editing: Luís AlfredoMoutinhodaCosta, Mário Osvaldo Fraenkel,
and Herminio Brasil VilaverdeLopes
English version: Augusto J. Pedreira andGeraldoVianneyVivas
de Souza

*(71)230-9977
bomfim@sa.cprm.gov.br

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